Friday, November 22, 2024
InícioArtigosUma teoria libertária sobre a livre imigração

Uma teoria libertária sobre a livre imigração

Illegal_Immigrants_CirkewwaOs problemas gerados pela livre emigração e imigração de seres humanos frequentemente levam a situações de confusão entre os teoristas libertários e os demais defensores da liberdade.

Em primeiro lugar, a doutrina libertária tradicionalmente se declara, sem ressalvas, a favor do princípio da completa liberdade de emigração e imigração.  Essa posição se baseia no reconhecimento de que fronteiras — meras linhas políticas imaginárias — representam um flagrante ato de intervencionismo e coerção institucional da parte do estado, o que frequentemente tende a afetar, ou até mesmo proibir, a livre movimentação de seres humanos.

Adicionalmente, várias leis de imigração e vários mecanismos de controles de fronteiras surgem como resultado da ação política de grupos de interesse privilegiados, como os sindicatos, os quais se esforçam para restringir a oferta de mão-de-obra com o intuito de artificialmente elevar os salários.  Na medida em que essas regras intervencionistas sobre a emigração e a imigração afetam ou impedem acordos voluntárias firmados entre ambos os lados (nativos e estrangeiros), não há dúvidas de que eles violam os princípios básicos que deveriam governar toda e qualquer sociedade libertária.

Entretanto, e embora isso pareça paradoxal, as ações subversivas do estado não se manifestam somente na obstrução da livre movimentação de pessoas; o estado muitas vezes também age com o intuito de fazer umaintegração forçada entre certos grupos de pessoas e os nativos de um determinado estado ou região, contra a vontade destes.  Essa ação coerciva do estado ocorre tanto intranacionalmente quanto internacionalmente.

Assim, dentro de cada nação, medidas voltadas para a integração coerciva de determinadas minorias e grupos são frequentemente implantadas à força, tais como leis anti-discriminação, leis de ação afirmativa, leis de cotas etc.  Em nível internacional, muitas nações abrem indiscriminadamente suas fronteiras para estrangeiros e permitem que estes entrem nestes países e façam uso gratuito dos bens públicos (ruas, estradas, praças, parques, praias, serviços de saúde, serviços de educação etc.) na condição de “caroneiros”, gerando significativos custos externos para os nativos (que arcam com tudo via impostos), os quais são então obrigados a aceitar a integração forçada com esses estrangeiros contra sua vontade ou sob condições com as quais não concordam.[1]

À luz dessa natureza aparentemente contraditória, os problemas supracitados demonstram a grande importância de se isolar a real origem de cada problema e, em seguida, construir uma teoria libertária sobre a imigração que esclareça os princípios que deveriam governar os processos de emigração e imigração em uma sociedade livre.

A teoria pura dos movimentos individuais em um ambiente libertário

Devemos começar nossa análise assumindo um modelo puramente anarcocapitalista, isto é, um modelo no qual nenhum pedaço de terra, nenhum centímetro quadrado do mundo, é ‘público’.  Cada centímetro quadrado de cada pedaço de terra, esteja ele em uma rua, em uma praça ou em vizinhanças, é privatizado.

Sob este cenário, torna-se óbvio que nenhum dos problemas relacionados à imigração, diagnosticados na seção anterior, pode surgir aqui.  Se cada centímetro do território é propriedade privada, o proprietário tem o direito de aceitar e excluir quem quiser.  Consequentemente, as condições, o volume e a duração das viagens pessoais serão estritamente aquelas acordadas e decididas mutuamente pelas partes envolvidas.  Nenhum imigrante parasitará a propriedade privada de terceiros.  Entretanto, até mesmo movimentos em massa de pessoas à procura de trabalho são concebíveis neste arranjo, desde que os empregadores envolvidos estejam dispostos a fornecer trabalho para os imigrantes, a fornecer a eles a possibilidade de encontrarem acomodação, a arranjarem e até mesmo pagarem pela viagem deles etc.  Em suma, os possíveis contratos entre os lados envolvidos serão muito variados e irão contemplar toda a riqueza que as circunstâncias e características especiais de cada caso permitirem.

Sob essas condições, fluxos migratórios, longe de serem prejudiciais, são altamente favoráveis ao desenvolvimento social e econômico, impulsionando a civilização para o progresso.  O argumento de que a abundância de mão-de-obra é prejudicial aos salários da classe trabalhadora não se sustenta: seres humanos não são um fator de produção uniforme, e não se comportam em termos exclusivamente biológicos em relação a recursos escassos — como ocorre, por exemplo, com os ratos e outros animais, cujo aumento populacional sempre tende a diminuir os recursos disponíveis para cada indivíduo.  Os seres humanos, ao contrário, são dotados de uma inata capacidade criativa empreendedorial, o que significa que um aumento no número de pessoas permite, em um ambiente dinâmico, um crescimento exponencial (sem limites) das descobertas e da exploração de novas oportunidades capazes de fazer evoluir o padrão de vida dos indivíduos em todos os aspectos.

Dada a limitada capacidade da mente humana em assimilar informações ou conhecimento, e considerando-se o crescente volume de informação utilizado no processo social conduzido pela força do empreendedorismo, torna-se claro que o avanço da civilização requer um contínuo crescimento e aprofundamento da divisão do trabalho — ou, se você preferir, do conhecimento.

Tal idéia simplesmente significa que qualquer processo de desenvolvimento implica, de uma perspectiva vertical, um conhecimento cada vez mais profundo, especializado e detalhado, o qual, com o intuito de se ampliar horizontalmente, requer um volume crescente de seres humanos, ou seja, um contínuo crescimento populacional.

Em termos mundiais, esse crescimento populacional ocorre gradualmente no longo prazo, com mais seres humanos nascendo do que morrendo.  Porém, nos curto e médio prazos, a única resposta rápida e efetiva aos contínuos ajustes exigidos pelas mudanças econômicas e sociais é por meio de fluxos emigratórios e imigratórios.  Tais fluxos permitem um rápido aumento na divisão do trabalho (ou seja, geram um aumento na quantidade de conhecimento disponibilizado em relação a áreas específicas), desta forma superando o obstáculo gerado pela limitada capacidade de assimilação de cada mente humana individual ao rapidamente aumentar o número de pessoas envolvidas nos processos de interação social.

O desenvolvimento das cidades como centros de riqueza econômica e entrepostos de civilização é uma clara ilustração do processo de expansão do conhecimento possibilitado pela imigração, processo este que foi explicado logo acima.  O contínuo despovoamento das áreas rurais e o subsequente movimento em massa de trabalhadores para os centros urbanos, longe de empobrecê-los, promoveu seu desenvolvimento e riqueza em um processo auto-acumulativo que se tornou uma das mais características manifestações do desenvolvimento humano desde a Revolução Industrial.

Adicionalmente, fluxos de emigração e imigração, no ambiente libertário que estamos considerando, tendem a multiplicar a variedade e a diversidade das possíveis soluções para os diferentes problemas que surgem.  Tudo isso favorece a seleção cultural e econômica, bem como o desenvolvimento social, uma vez que todos os movimentos ocorrem como resultado de acordos voluntários; no que mais, sempre que as circunstâncias se alteram ou as pessoas envolvidas não as consideram apropriadas, os envolvidos têm a chance de emigrar ou se mudar para outros empreendimentos em outras localidades geográficas.[2]

Finalmente, temos de chamar a atenção para o fato de que, em um ambiente libertário no qual todos aqueles bens e recursos que hoje são considerados “públicos” já foram privatizados, nenhum dos dois efeitos negativos identificados acima em relação aos casos de integração forçada estimulada por vários governos atuais ocorreriam.  Leis anti-discriminação, leis de ação afirmativa, leis de cotas ou simplesmente a enxurrada de imigrantes nas ruas ou em qualquer cidade seriam reduzidas a um mínimo.  Todas as locomoções sempre seriam feitas utilizando-se meios de transporte privados, satisfazendo-se as condições contratuais estipuladas pelos seus proprietários e pagando-se o correspondente preço de mercado.  Diferentes agências iriam se especializar em organizar os itinerários e garantiriam a priori a necessária liberdade de acesso para cada meio de transporte.

Igualmente, e por interesse próprio, os respectivos proprietários de cada pedaço de terra iriam se certificar de que os viajantes utilizassem os meios de transporte apropriadamente e garantiriam que seus clientes passassem por eles sem se tornarem hóspedes permanentes e indesejados.  Isso iria evoluir, com uma variedade e riqueza de arranjos sociais e instituições jurídicas e econômicas que ainda não somos capazes de imaginar hoje, uma vez que o mercado e a criatividade empreendedorial não têm a permissão de atuar em relação aos bens que, hoje, são considerados públicos.

Podemos, portanto, chegar à conclusão de que a emigração e a imigração, por si sós, quando sujeitas aos princípios gerais da lei em um ambiente em que todos os recursos são privados, não apenas não representam nenhum problema de integração forçada ou de custos externos, como na realidade se transformam em uma força-motriz muito importante para o desenvolvimento econômico e social, para a criação de riqueza e para a variedade da cultura e da civilização.[3]

Problemas gerados pela coerciva intervenção estatal

A análise acima nos permite isolar e identificar a real origem dos problemas diagnosticados no início deste artigo em relação à imigração e à emigração.

Todos os problemas se originam da coerciva intervenção estatal em diferentes níveis.

Inicialmente, a coerção estatal é feita com o intuito de criar barreiras para atrapalhar ou proibir, em maior ou menor grau, movimentos que foram voluntariamente acordados e aceitos pelos agentes envolvidos.  Em seguida, e simultaneamente, o estado insiste em impor diferentes medidas de integração forçada, tanto explicitamente (por meio de leis anti-discriminação e de ação afirmativa) quanto indiretamente, ao declarar que importantes áreas territoriais (ruas, praças, parques, praias etc.) são públicas e, portanto, livremente acessíveis.

Dado que o governo não define adequadamente quais são os relevantes direitos de propriedade dos “estrangeiros” e dos “nativos”, essa intervenção estatal se torna a causa de todos os problemas e conflitos que surgem em decorrência da emigração e da imigração.

As ações subversivas do estado, nesta área, aparecem em dois níveis.

Primeiro, em nível intranacional — isto é, dentro das fronteiras de cada país.  Aqui, os típicos problemas da integração forçada e das externalidades negativas que inevitavelmente surgem em decorrência do simples fato de haver recursos “públicos” — e, portanto, livremente acessíveis por todos — surgem em sua forma mais virulenta.

Segundo, em nível internacional.  Os efeitos do intervencionismo estatal também se manifestam internacionalmente, isto é, entre diferentes países, em decorrência da regulação dos fluxos migratórios através das fronteiras.

A maneira como isso ocorre é dupla e contraditória.  De um lado, o governo cria dificuldades para aqueles movimentos que são voluntariamente desejados e acordados pelos agentes envolvidos (nativos de um país que querem contratar, legalmente, mão-de-obra de estrangeiros).  De outro, o governo, involuntária e artificialmente, estimula imigrações em massa de estrangeiros em decorrência dos programas sociais e assistencialistas fornecidos por seus programas de bem-estar social, programas esses financiados pelos impostos dos nativos e implantados por meio de políticas redistributivistas.

Consequentemente, hoje, há esse paradoxo: aqueles que querem seguir escrupulosamente as leis percebem que seus processos de emigração são impossíveis, mesmo que eles tenham sido voluntariamente aceitos e desejados por ambos os lados envolvidos.  Ao mesmo tempo, a existência de bens públicos e a livre disponibilidade dos benefícios ofertados pelo estado assistencialista atraem, como um ímã, um contínuo fluxo imigratório, majoritariamente ilegal, o qual gera conflitos e custos externos significativos.  Nativos pagam impostos para financiar programas assistencialistas, e estes são utilizados por imigrantes ilegais.

Tudo isso estimula a xenofobia e promove subsequentes medidas intervencionistas, as quais agravam ainda mais os problemas, e fazem com que os cidadãos sejam incapazes de diagnosticar corretamente a verdadeira origem do problema.  Assim, gera-se um ambiente de grande confusão e transtorno, e os cidadãos facilmente se tornam vítimas da demagogia de políticos e acabam apoiando novas medidas intervencionistas que, além de serem contraditórias, são também ineficientes e prejudiciais.

Uma solução para os problemas atuais gerados pelos fluxos de emigração e imigração

Obviamente, a solução ideal para todos esses problemas seria a total privatização dos recursos que hoje são considerados públicos, bem como a abolição da intervenção estatal sobre as áreas de emigração e imigração, em todos os níveis.  Em outras palavras, dado que os problemas identificados se originam dos efeitos maléficos da coerciva intervenção estatal, e não da emigração e imigração per se, então um sistema puramente anarcocapitalista eliminaria a maior parte desses problemas.

No entanto, enquanto o conceito de estado-nação continuar existindo, temos de descobrir e propor soluções “práticas” que permitam que os problemas sejam resolvidos no longo prazo.  Em relação a isso, vários teóricos libertários vêm desenvolvendo um modelo de secessão e descentralização que visa a desmembrar as atuais e fortemente centralizadas nações-estado em unidades políticas cada vez menores, o que inevitavelmente levaria a uma redução no intervencionismo estatal.

Essa redução surgiria naturalmente do fato de que os diferentes estados que surgiriam desse desmembramento (estados cada vez menores e menos centralizados) teriam de concorrer entre si para atrair cidadãos e investidores (e também para evitar a saída de ambos).  Essa dinâmica os obrigaria a adotar medidas cada vez mais libertárias e cada vez menos intervencionistas.

Neste processo de concorrência entre estados cada vez menores e mais descentralizados, fluxos de emigração e imigração teriam uma função essencial: tais movimentos constituiriam aquilo que podemos chamar de “votar com os pés”.  Cada cidadão, ao sair de um país para emigrar para o mais próximo, estaria revelando quais estados são os mais intervencionistas e os obrigaria a desmantelar seu aparato regulatório e a desregulamentar, sempre que possível, a maior parte do aparato coercitivo, tributário e intervencionista de seus respectivos governos.

Como disse Hans-Hermann Hoppe:

Estados pequenos têm inevitavelmente de ser libertários — caso contrário, as pessoas trabalhadoras e produtivas irão desertar.  Governos pequenos possuem vários concorrentes geograficamente próximos.  Se um governo passar a tributar e a regulamentar mais do que seus concorrentes, a população emigrará, e o país sofrerá uma fuga de capital e mão-de-obra.  O governo ficará sem recursos e será forçado a revogar suas políticas confiscatórias.  Quanto menor o país, maior a pressão para que ele adote um genuíno livre comércio e maior será a oposição a medidas protecionistas.

A maior esperança para a liberdade vem justamente dos países pequenos.  Um mundo formado por dezenas de milhares de países, regiões e cantões, e centenas de milhares de cidades livres e independentes, como as atuais “excentricidades” de Mônaco, Andorra, San Marino, Liechtenstein, Hong Kong e Cingapura, resultando em crescentes oportunidades para a migração economicamente motivada, seria um mundo formado por pequenos estados liberais economicamente integrados por meio do livre comércio e por uma moeda-commodity internacional, como o ouro.  Seria um mundo de prosperidade, crescimento econômico e avanços culturais sem precedentes.

Entretanto, a identificação de soluções ideais e “práticas” para os problemas apresentados pela emigração e imigração não nos isenta da obrigação de estudar os princípios aos quais os fluxos migratórios deveriam estar sujeitos considerando-se as atuais circunstâncias em que vivemos, nas quais estados fortemente intervencionistas existem.

Esses princípios devem ser compatíveis com ideais libertários e, ao mesmo tempo, levar em conta as grandes restrições, dificuldades e contradições geradas pela existência de nações-estado, em conjunto com os sérios efeitos das injustiças e das ineficiências gerados por suas intervenções.

Princípios sobre os quais devem se basear os atuais processos de emigração-imigração

Por vários motivos, é indispensável estabelecer vários princípios — compatíveis com idéias libertárias — que deveriam conduzir os atuais processos de emigração e imigração.

Em primeiro lugar porque, mesmo que o processo de desmembramento dos estados proposto por Murray N. Rothbard, Hans-Hermann Hoppe e outros já estivesse acontecendo, não haveria nenhuma garantia de que as medidas estatais estabelecidas por cada governo em relação à emigração-imigração seriam corretas do ponto de vista libertário.

Como o próprio Hoppe reconhece, “a secessão resolve esse problema ao permitir que territórios menores adotem autonomamente seus próprios padrões de admissão e determinem de maneira independente com quem eles querem se associar em seu próprio território e com quem eles preferem manter relações mais distantes”.  No entanto, é bem possível que esses padrões também sejam bastante intervencionistas e proíbam o livre trânsito voluntariamente acordado entre nativos e estrangeiros, desta forma gerando resultados que radicalmente violam princípios libertários.

Adicionalmente, enquanto os estados continuarem existindo (por menores que eles sejam), e, dentro deles, ruas, estradas e terras “púbicas” continuarem sem direitos de propriedade adequadamente definidos ou defendidos, pode continuar havendo fenômenos de integração forçada e de ocupação em massa, os quais, como é o caso das favelas no Brasil, geram significativos custos externos e violam seriamente os direitos de propriedade dos nativos.

No que mais, é necessário propor soluções que, além de levarem à direção correta e não serem incompatíveis com princípios libertários, sejam também “eficazes” na medida em que fornecem uma resposta para os mais urgentes problemas observados atualmente (por exemplo, em relação à emigração através da fronteira entre México e os EUA ou entre a África ou o Oriente Médio e a Europa).  Em suma, uma série de regras que deveriam ser criadas para impedir que a imigração seja utilizada para fins coercivos e intervencionistas.

O primeiro destes princípios é o de que as pessoas que estão imigrando devem fazê-lo por sua própria conta e risco.  Isso significa que a imigração não deve ser subsidiada pelo estado assistencialista e por seus programas sociais — ou seja, por benefícios fornecidos pelo governo e financiados por meio de impostos pagos pelos nativos.  Esses benefícios incluem não apenas os tradicionais benefícios fornecidos por qualquer estado assistencial (educação estatal, saúde estatal, seguridade social etc.), como também incluem aqueles benefícios gerados pela possibilidade de se utilizar livremente os bens públicos.

Se os imigrantes adquirirem o direito de receber os benefícios assistenciais distribuídos pelo estado, tais benefícios — os quais são, em última instância, transferências compulsórias de renda de um grupo (nativos) para outro (imigrantes) — irão se tornar um ímã capaz de atrair descontroladamente vários grupos de imigrantes.  Vale ressaltar que alguns grupos de imigrantes (embora não todos), quando tomam sua decisão de emigrar, levam em conta principalmente os benefícios sociais que eles esperam receber no país para o qual estão se mudando.

Para certos grupos de imigrantes, mesmo que eles representem uma minoria, basta que em seus cálculos mentais eles se considerem subsidiados — isso já servirá para gerar um perverso efeito de estímulo artificial à imigração, em detrimento dos cidadãos do país hospedeiro.

Por outro lado, dado que não têm direito a utilizar nenhuma benesse do estado, os imigrantes devem ser isentos de fazer “contribuições” para a Previdência Social.  Consequentemente, os imigrantes deveriam, para seu próprio bem, recorrer ao sistema privado de educação, saúde e previdência.

Portanto, a primeira regra à qual os imigrantes deveriam estar sujeitos é: imigrantes não devem ter direito a qualquer benefício estatal (nem saúde pública, nem educação pública, nem previdência pública e nem programas de transferência de renda).  Isso irá impedir que determinados grupos oportunistas se aproveitem do sistema e se beneficiem com subsídios financiados pelos impostos dos nativos.  A segunda regra à qual os imigrantes deveriam estar sujeitos é: são isentos de pagar a Previdência Social (à qual não têm direito) e, com isso, estão livres para recorrer aos serviços privados de saúde, educação e previdência.

Assim, dois objetivos muito positivos do ponto de vista libertário são alcançados: primeiro, os subsídios, os incentivos e os estímulos à imigração em decorrência de políticas coercivas de redistribuição de renda seriam evitados; segundo, contribuiria para um rápido desmantelamento do sistema de previdência pública baseado no insustentável sistema de “repartição simples“, desta forma estimulando o desenvolvimento de sistemas privados baseados na poupança e na capitalização, os quais os imigrantes adquiririam na condição de novos clientes.

O segundo princípio que deveria nortear os atuais processos migratórios é: todos os imigrantes devem ser capazes de demonstrar que possuem meios independentes para se sustentar; que não irão ser um fardo para as instituições de caridade ou para os programas assistencialistas do estado; e, em geral, que irão ser capazes de se manter pelo trabalho.  Em outras palavras, os imigrantes devem ser capazes de demonstrar que eles aceitam fazer parte do grupo social que os está recebendo em troca de ofertar sua mão-de-obra ou suas capacidades empreendedoriais.

Há várias maneiras de se colocar este princípio em prática, embora nenhuma delas seja perfeita.  Talvez a mais apropriada seja pedir para que cada imigrante tenha, a todo e qualquer momento, um nativo que garanta seus recursos econômicos, seja ao lhe fornecer um emprego ou um contrato de emprego, ou ao atuar como o depositório de um determinado volume de dinheiro.  No caso de refugiados, demonstrar que há uma instituição privada responsável por cuidar dele.

Logicamente, a flexibilidade de mercado requer que, durante períodos de tempo razoáveis, trabalhadores estrangeiros tenham a chance de procurar um novo emprego antes de serem repatriados para seus respectivos países de origem caso sejam demitidos ou deixem seu emprego voluntariamente.

O terceiro essencial princípio ao qual todos os processos migratórios deveriam estar sujeitos é: sob nenhuma circunstância, o direito de votar em eleições deve ser rapidamente concedido a imigrantes, uma vez que isso pode criar um risco de exploração política pelos diferentes grupos de imigrantes envolvidos nos correspondentes fluxos migratórios.

Aqueles que emigram devem estar cientes do que estão fazendo ao se mudarem para um novo país e para um novo ambiente cultural onde supostamente irão melhorar suas condições de vida.  Sendo assim, a imigração não deveria dar a eles o direito de utilizar o mecanismo da coerção política (representada pelo voto democrático) para fomentar medidas de redistribuição de renda ao seu favor ou para modificar os processos espontâneos dos mercados nacionais nos quais eles estão entrando.

É verdade que, à medida que o processo de desmembramento das nações em estados cada vez menores for se intensificando, o direito de votar e as eleições políticas irão gradualmente perder importância, e serão, na prática, substituídos pelo ato de “votar com os pés” — ou seja, pelo fluxo migratório saindo de áreas consideradas pouco favoráveis ao capital, ao trabalho e ao investimento e indo para áreas consideradas mais favoráveis.  Entretanto, continua sendo verdade que, enquanto esse processo de descentralização não estiver avançado, a concessão automática de direitos políticos para emigrantes pode se tornar uma verdadeira bomba-relógio que será usada por maiorias circunstanciais para destruir o mercado, a cultura e a linguagem de cada país.

Sendo assim, a proposta é que, somente após um longo período de tempo, quando se considerar na prática que os imigrantes já absorveram completamente os princípios culturais da sociedade que os recebeu, a concessão de cidadania, inclusive os concomitantes direitos políticos e eleitorais, pode ser considerada.  O princípio estabelecido pela União Européia de que todos os imigrantes estrangeiros podem votar nas eleições do município em que residem não pode ser aceito.  Somente quando tais residentes estiverem vivendo no novo país por um número mínimo de anos e já tiverem adquirido direitos de propriedade no município em questão (casas ou outros imóveis) seria justificável conceder a eles o direito ao voto.

Finalmente, em quarto e último, o mais importante princípio que sempre deveria ser obedecido nos fluxos emigratórios e imigratórios é: todos os imigrantes devem, a todo e qualquer momento, respeitar as leis do país, principalmente as leis criminais, independentemente de raça e credo.  Especificamente, eles deveriam, de maneira escrupulosa, respeitar todos os direitos de propriedade já estabelecidos na sociedade que os recebe.  Qualquer violação desses direitos deveria ser punida, não somente com as penalidades previstas no código penal, mas também com a expatriação (definitiva na maioria dos casos) do imigrante em questão.

Já testemunhamos como os mais visíveis problemas gerados pela imigração surgem do fato de que não há definição ou defesa clara dos direitos de propriedade dos nativos — como ocorre quando os imigrantes ocupam terrenos que são propriedade de terceiros, fecham ruas, e passam a viver utilizando benesses estatais —, o que significa que os imigrantes que chegam ao país frequentemente geram significativos custos externos para os cidadãos nativos, o que leva ao surgimento de vários surtos de xenofobia e violência que impõem um alto custo social e tende a gerar resultados jurídicos e políticos cujo preço é normalmente pago pelos inocentes.

Esses conflitos seriam minimizados em proporção ao grau em que a definição e a defesa dos direitos de propriedade se tornarem crescentemente efetivos e serem ampliados para incluir recursos (ruas, praças, praias e terras) que atualmente são considerados públicos e, portanto, livremente acessíveis a todos.  Um dos problemas mais evidentes dessa ausência de direitos de propriedade sobre bens públicos é o aumento do número de mendigos e moradores de ruas constituídos por imigrantes nos países europeus.  Logicamente, enquanto não houver a privatização total desses bens públicos, o uso deles deve ser regulado para evitar esse tipo de ocupação em massa.


[1] O próprio Murray N. Rothbard conta como se tornou ciente do problema gerado pela imigração forçada em nível internacional: “Comecei a repensar minha visão sobre imigração quando, após o colapso da União Soviética, vários russos foram encorajados a emigrar para a Estônia e para a Letônia com o intuito de destruir a cultura e o idioma dessas pessoas” Murray N. Rothbard “Nations by Consent: Decomposing the Nation-state”, Journal of Libertarian Studies, Volume 11, 1994, p. 7.

[2] Deve ser ressaltado, no entanto, que a revolução tecnológica na área da informática (principalmente em decorrência da internet) está fazendo com que os movimentos geográficos sejam cada vez mais desnecessários para se alcançar os objetivos almejados pela ação humana.

[3] É possível imaginarmos várias soluções empreendedoriais que surgiriam espontaneamente ao simplesmente observarmos, para fins de comparação, como foram solucionados todos aqueles grandes problemas que outrora foram gerados por um grande fluxo de turistas, fenômeno esse que hoje é extremamente comum ao redor do mundo.

O desenvolvimento dos meios de transporte, a criação de linhas aéreas, a construção de hotéis, o surgimento das indústrias de turismo e lazer, a proliferação de agências de viagem e de todos os tipos de intermediários que organizam e garantem as viagens do início ao fim — todas essas são instituições que, em um campo muito mais vasto (qualquer movimentação feita em transporte privado), surgiriam em um arranjo anarcocapitalista.  Vale lembrar que o volume de viagens com fins turísticos ou de negócios é enorme.  Por exemplo, meu país, a Espanha, recebe mais de 40 milhões de turistas anualmente, um valor maior do que o número de habitantes do país.

Jesús Huerta de Soto
Jesús Huerta de Soto
Jesús Huerta de Soto professor de economia da Universidade Rey Juan Carlos, em Madri, é o principal economista austríaco da Espanha. Autor, tradutor, editor e professor, ele também é um dos mais ativos embaixadores do capitalismo libertário ao redor do mundo. Ele é o autor de A Escola Austríaca: Mercado e Criatividade Empresarial, Socialismo, cálculo econômico e função empresarial e da monumental obra Moeda, Crédito Bancário e Ciclos Econômicos.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção