Thursday, November 21, 2024
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Um panorama da decadência institucional

Se existe uma constante na nossa existência, é a supremacia do tempo, do declínio, e da morte – expressões da lei da entropia. Humanos têm que se esforçar para continuar existindo: lutando diariamente contra a escassez e os perigos do mundo, produzindo e criando filhos para continuar seu legado biológico e cultural[1].

Considerando isso, talvez não seja tão surpreendente que as instituições humanas tenham uma vida finita. Tudo neste plano de existência eventualmente chega ao fim.

Por outro lado, um dos principais motivos pelos quais nós, humanos, criamos organizações com um propósito, símbolos e regras é o de transcender nossas limitações como indivíduos, não só no espaço como no tempo. Nós queremos e esperamos que as famílias, Igrejas, Estados, empresas que fundamos, e às quais nos dedicamos, continuem existindo após nossa passagem por eles.

E no entanto, não é assim que as coisas acontecem. E é uma fonte de tristeza e caos nas nossas vidas quando uma instituição à qual nos apegamos, e da qual dependemos, torna-se esclerótica, corrupta, incapaz de realizar as funções que são esperadas dela.

É difícil jogar fora algo que era importante para nós, e buscar uma alternativa que inevitavelmente não será a mesma coisa, tornando necessário um trabalho de adaptação. Às vezes, quando se trata de uma instituição fundamental para a sociedade, essa adaptação pode levar gerações, e as dificuldades podem ser horrendas – como, por exemplo, foi o caso do Império Romano ocidental.

A relevância desse ponto tem aumentado rapidamente no século XXI, à medida que as instituições que se encarregam, de forma monopolística, de prover serviços fundamentais – especificamente, justiça e defesa – se tornam cada vez mais incompetentes e difíceis de se levar a sério.

Na esteira de um pânico global com um vírus de resfriado, ao qual a maior parte dos (assim denominados) líderes reagiu de forma reflexiva e interesseira, no melhor estilo Maria-vai-com-as-outras, resultando em catástrofe econômica e psicológica para milhões, é imperativo considerarmos o caminho que devemos tomar daqui em diante, levando em consideração que não podemos mais contar com a ajuda de várias instituições que permeiam a sociedade – de fato, elas trabalham deliberadamente para minar e subverter a sociedade.

Simultaneamente, ofuscam esse fato com declarações enlatadas e insinceras sobre harmonia, tolerância, e liberdade. Muitas dessas instituições decadentes buscam desarmar seus críticos caracterizando qualquer ataque a elas como ataque à sociedade, que como tal deve ser silenciado.

O objetivo deste texto não é convencer ninguém de que o fim do mundo está próximo. Pelo contrário, quando instituições falham, algo precisa substituí-las. O estado político, cultural e intelectual do Ocidente moderno pode levar libertários e conservadores a um estado de profunda resignação, mas a vida continua, e tornar-se um ermitão não é a escolha mais corajosa.

Problemas reais vs. problemas imaginários

É comum chamar de “crise” qualquer situação problemática que gere algum tipo de controvérsia, mas as “crises institucionais” às quais me refiro aqui são ameaças existenciais, tais como:

  • o impossível passivo descoberto de Estados nacionais, sem falar em compromissos militares insustentáveis por parte dos Estados Unidos em particular, que levará inevitavelmente a falhas em honrar obrigações, que podem começar de forma camuflada, mas se tornarão cada vez mais óbvias com o passar do tempo;
  • o Estado policial em metástase, após décadas de “guerras” domésticas fracassadas e intermináveis, como a guerra contra as drogas, a poluição, o terrorismo, o COVID; e a resultante alienação da sociedade civil que, cercada de regulações e proibições, perde sua liberdade e seu protagonismo, tornando-se meramente um rebanho para recrutamento e manobras políticas;
  • a crescente irrelevância das igrejas cristãs, que representam a espiritualidade ocidental, e dessa forma a fonte última do respeito à liberdade individual; e sua atitude covarde e obsequiosa perante forças seculares que buscam subverter e destruir o cristianismo, chegando ao ponto de tentar pateticamente pegar carona no globalismo “woke”;
  • a ascensão dos povos do Leste Asiático, não apenas como rivais da civilização europeia, mas aparentemente posicionados para substituí-la como vanguarda da humanidade, algo inédito desde a era das Grandes Navegações há 500 anos.

Essas não são meras manchetes clickbait. São realidades inescapáveis, raramente mencionadas (e até mesmo ativamente suprimidas) pelos guardiões da “respeitabilidade” no Ocidente, como editores jornalísticos, departamentos de relações públicas, burocratas responsáveis por currículos escolares, censores de mídia social, etc. E no entanto, cada um desses pontos é muito mais sério do que um vírus de resfriado mais forte que o normal.

Buscando a cegueira, deliberada e agressivamente

Os motivos desse estranho silêncio seletivo são diretamente relevantes para este texto. Afinal, para sobreviver, uma instituição deve ser capaz de avaliar sobriamente as ameaças externas e internas à sua integridade, para poder responder a elas de forma eficaz. Claramente existe algo muito errado com a capacidade dos ocidentais de avaliarem coletivamente o que representa (ou não) uma ameaça ao seu modo de vida.

Primeiramente, como foi mencionado acima, as instituições contemporâneas buscam ativamente problematizar e desconstruir (ou, em linguagem honesta, buscar desculpas para destruir) as tradições que historicamente sustentaram e definiram a sociedade ocidental, como a família nuclear e a liberdade de expressão. Independentemente das origens ideológicas e/ou psicológicas dessa atitude, e se são justificadas ou não, aí está o primeiro, e provavelmente o mais importante, motivo para o tratamento silencioso aos desafios existenciais enfrentados pelo Ocidente: o próprio Ocidente busca se auto-destruir.

Pior: esse impulso autodestrutivo, esse desdém pela continuidade, é enxergado como virtude, como parte indispensável da composição psicológica de qualquer pessoa decente. O simples fato de enxergar a decadência do Ocidente como um problema já é o suficiente para excluir o sujeito da sociedade respeitável. A atitude correta, de acordo com a ortodoxia contemporânea, é reagir a essa decadência com um certo prazer cínico, preferencialmente mencionando os crimes dos europeus e seus descendentes, que por definição seriam incontáveis, excepcionalmente vis, e imperdoáveis.

Temos portanto um instinto relativamente espontâneo de suicídio civilizacional, camuflado como virtude, nas sociedades ocidentais modernas. Mas existe outro motivo para a ignorância pública, calculada e policiada, quanto aos problemas reais que se avultam no horizonte. Um motivo mais mesquinho: toda instituição que se encontra mal equipada para enfrentar uma crise precisa (caso queira sobreviver) passar por um processo de discussão e reorganização estrutural, uma “limpeza” para pôr o pó para fora e circular ar fresco, permitindo assim que os seus membros, e especialmente seus líderes, estejam familiarizados com a realidade e preparados para enfrentá-la. E essa limpeza é inevitavelmente incômoda, tanto para os faxineiros quanto para a sujeira incrustada.

É verdade que palavras sobre progresso e mudança são usadas generosamente, por políticos e departamentos de relações públicas, por exemplo. Mas creio que seja óbvio, para qualquer pessoa com o mínimo de vivência, que essas declarações não são sinceras. Seu principal objetivo não é nem sequer enganar trouxas, mas sinalizar a todos que esta é uma instituição que paga todos os pedágios necessários para ser considerada Respeitável.

Nesse sentido, os representantes de praticamente toda universidade proclamam constantemente aos quatro ventos sua adesão à causa da “luta contra o racismo”; mas é impensável os mesmos representantes admitirem que o seu programa de cotas raciais resultou na admissão de alunos que não estavam preparados e jubilaram desproporcionalmente, perdendo anos de suas vidas para que a universidade pudesse mostrá-los como troféus de inclusividade. Mais impensável ainda seria uma limpeza do conselho ou da diretoria como resultado dessa política fracassada.

Impensável porque implicaria colocar padrões objetivos e resultados práticos à frente de uma causa que é considerada um fim em si própria pela atual ortodoxia secular e seus inquisidores. Impensável também porque o alto escalão de praticamente toda organização “respeitável” é essencialmente imutável. Existe uma porta giratória entre os altos cargos em grandes empresas, departamentos de Estado, universidades, etc.; são sempre as mesmas pessoas, que já demonstraram amplamente sua lealdade ao sistema, e a ele devem tudo o que têm e o que são.

Essa “panelinha” não é organizada nem coesa, e existem discordâncias e conflitos dentro dela (como dentro de qualquer grupo), mas eles têm em comum a característica de evitarem ao máximo manchar a imagem de respeitabilidade do alto escalão perante as massas, e garantir que qualquer novo poder em ascensão esteja devidamente integrado e não ameace a estrutura existente.

E aí está o motivo mesquinho de os reais problemas enfrentados pelo Ocidente serem excluídos do debate público: uma reestruturação das elites implicaria um golpe mortal na ilusão de seriedade e respeitabilidade desse grupo. Seria necessário admitir que a era de ouro pós-2ª Guerra chegou ao fim; que as elites sofisticadas, cosmopolitas e progressistas que dominaram esse período se tornaram escleróticas e incapazes de liderar; que as suas bandeiras – a substituição da sociedade orgânica por burocracias nacionais e supranacionais com agendas supostamente benevolentes – já não resolvem problema nenhum, e na verdade se tornaram parte do problema.

Seria ótimo se os membros da elite globalista ocidental resolvessem pegar seus lucros de origem questionável e desaparecer do radar, como fizeram as elites do bloco soviético quando ficou claro que a situação se tornara insustentável. Mas não podemos contar com isso. As classes governantes socialistas estavam cientes de que seu poder se baseava em uma mentira cada vez mais frágil. A comparação com o Ocidente era humilhante; cada vez mais se tornava óbvio que, longe de liderar um paraíso socialista, eles tinham se tornado tiranos comparáveis aos fascistas, agarrando-se ao poder com propaganda e buscando bodes expiatórios para os fracassos que se multiplicavam.

Já as elites globalistas ocidentais ainda não foram confrontadas com sinais suficientemente óbvios de sua inaptidão. Cresceram acreditando que são as suas políticas progressistas, pós-modernistas e internacionalistas que possibilitam a paz e a prosperidade; que a coordenação global entre elites é a única forma de evitar um cataclismo como a 2ª Guerra Mundial; e que qualquer um que ataque essas políticas é um nazista enrustido, um “deplorável” que deve ser silenciado.

Por enquanto, os principais sintomas (listados acima) de que essa visão de mundo passou do prazo de validade estão sendo teimosamente ignorados. E na medida que não podem ser ignorados porque estão se tornando óbvios demais, as elites progressistas continuam culpando os seus bodes expiatórios tradicionais – um exemplo recente sendo as afirmações risíveis de oficiais do governo norte-americano de que a principal ameaça à paz nos Estados Unidos é a “extrema-direita”, ao mesmo tempo em que a extrema-esquerda (representada por grupos antifa e Black Lives Matter) usa toda e qualquer desculpa para vandalizar, pilhar, e incendiar, com a cumplicidade da mídia[2]. (Quando algum drone da ortodoxia moderna falar sobre extrema-direita e supremacistas brancos, antes de pensar nisto, pense nisto, nisto e nisto.)

Essa cultura de substituir verdades desconfortáveis por mentiras que não incomodem as narrativas oficiais – criando assim um conto de fadas paralelo à realidade – é típica de sociedades disfuncionais onde a meritocracia é inexistente, e apadrinhados incompetentes são a regra: repúblicas da banana, ou ditaduras de terceiro mundo.

A reforma das elites deverá ocorrer mais cedo ou mais tarde, pois o presente curso é insustentável. A questão em aberto é: quanto sofrimento e destruição deveremos suportar até que a realidade se imponha?

Conhecimento, crítica e renovação: o contexto ocidental

Um dos principais motivos de a civilização europeia ter superado tão enormemente o restante do mundo entre os séculos XVI e XX é o legado intelectual do escolasticismo medieval: o mundo é uma criação boa, cheia de maravilhas e mistérios para serem desvendados pelos sentidos e pela razão humana. Um mundo real e objetivo, que funciona com base na razão divina (logos), e apenas excepcionalmente com intervenção arbitrária da vontade divina. Dessa forma, existe um propósito divino na busca pelo conhecimento terreno: foi justamente para isso que nós, humanos, teríamos sido dotados de razão – para compreender o mundo e nosso lugar nele. Compreender objetivamente o mundo criado é um bem material e espiritual, uma diretriz normativa.

É importantíssimo contrastar essa visão de mundo, cujas raízes vêm desde a Antiguidade greco-romana, com aquela que se tornou dominante no mundo islâmico – segundo a qual a vontade divina é suprema, e o único estudo verdadeiramente virtuoso é como estar do lado correto da vontade divina. Segundo essa visão, seres humanos buscando reduzir os elevados desígnios divinos a meras formulações são na melhor das hipóteses tolos, e na pior, blasfemadores.

Digressão: apesar de a Igreja cristã ser atacada incessantemente pela sua suposta hostilidade à ciência e a novas ideias, foi a tradição medieval católica de debate teológico aberto, baseado na razão, que plantou as sementes da liberdade de pensamento que o Iluminismo mais tarde transformou em princípio primário. É tragicômico que muitos dos atuais críticos humanistas do cristianismo, em sua gana de destilar tudo que há de pior na tradição cristã europeia, vejam o Islã como vítima – a mesma religião que há mais de um milênio, por dogma religioso, reprime deliberadamente a investigação científica.

Voltando ao ponto: o legado escolástico possibilitou não apenas as maravilhas científicas e tecnológicas com as quais nos acostumamos, mas também permitiu que o Ocidente se policiasse e reciclasse continuamente de um ponto de vista intelectual e institucional. As hierarquias seculares e religiosas estavam sujeitas a análise crítica. Cada ser humano, do nobre ao servo, dotado de livre arbítrio, podia estar agindo de acordo com o logos, ou contra ele, e era por esse critério que deveria ser julgado[3]. É óbvio que sempre houve resistência a críticas por parte dos poderes estabelecidos, e o processo não era nem organizado nem pacífico.

Falando em processos não pacíficos, a situação geopolítica europeia também desempenhou um papel crucial: a desintegração do Império Romano ocidental e as invasões bárbaras deram origem a um grande número de reinos, ducados e outras entidades políticas em constante competição econômica, militar e cultural. Enquanto os impérios unitários do Oriente (dos quais o melhor exemplo é a China) se preocupavam em assegurar a legitimidade da autoridade central e esmagar qualquer resistência ao status quo, o Estado ocidental evoluiu em meio à luta constante com inúmeros rivais. A indolência e/ou incompetência cobravam rapidamente um alto preço.

O caso exemplar da interação desses dois processos de crítica, competição e renovação – o intelectual e o político – é a Reforma Protestante. No início do século XVI, a corrupção na Igreja Católica era generalizada e alvo de duras críticas, mesmo de intelectuais católicos. Mas foram poderes seculares com interesses contrários à Igreja – e com o capital político para enfrenta-la – que salvaram Lutero de um fim como o de Jan Hus.

Que fique claríssimo que não desejamos aqui idealizar a Reforma Protestante como um nobre movimento contra a corrupção e em favor da liberdade. O balanço é muito mais complexo, e existem bons motivos para enxergar a Reforma como a largada da corrida em direção ao Estado onipotente e o fim da liberdade ocidental. Mas a tese de que o establishment católico precisava desesperadamente de algum tipo de reforma na virada dos séculos XV e XVI é amplamente aceita, e a forma como essa reforma veio a ocorrer foi caracteristicamente ocidental: batalhas intelectuais e políticas rugiram com igual intensidade.

O suicídio intelectual do Ocidente

Vários séculos depois, após um longo e sangrento processo de consolidação política sob Estados cada vez maiores, ocorreu a unificação do Ocidente sob hegemonia anglo-americana após a 2ª Guerra Mundial. Quase meio século depois, o bloco soviético entrava em colapso, inaugurando a atual era unipolar.

Desde então, por todo o Ocidente, apenas uma visão de mundo política, espiritual, e intelectual é considerada aceitável: o Estado de bem-estar social, ateu porém tolerante de religiões (contanto que não interfiram no poder real), e comprometido com agendas progressistas, justificadas por estudos científicos, e implementadas via legislação, códigos administrativos, e as chamadas ONGs – financiadas pelo próprio Estado, e por grandes empresas devidamente alinhadas com as mesmas agendas progressistas.

Esse sistema pode ser chamado, propriamente, de fascismo.

Essas agendas se expandem incessantemente, sob a pressão de grupos de interesse em busca de mais verbas estatais e mais liberdade de ação para suas iniciativas remodeladoras da sociedade. Há muito deixaram de ser movimentos pela verdade ou pela tolerância, e se tornaram pseudo-igrejas que policiam uma ortodoxia às avessas: tudo que ofender a ordem pré-revolução cultural é celebrado e encorajado, e todos aqueles que se recusam a rejeitar seus hábitos tradicionalistas (como a heterossexualidade) são alvo de suspeita e até mesmo hostilidade.

Conviver com minorias de forma respeitosa não é mais suficiente para ser um mente aberta bona fide: para ser aceito pela nova ortodoxia, é necessário abraçar explicitamente cada desenvolvimento, por mais insano que seja, na saga de subverter tudo que seja remotamente associado ao estereótipo do homem branco opressor.

Na medida que tradições tipicamente ocidentais, como o respeito pela consciência individual; a família nuclear; o amor pela excelência; etc. nos ajudaram a atingir a prosperidade e paz de que gozamos mais do que qualquer outra cultura atual ou passada, isso é incrivelmente irresponsável.

Mas o erro mais perigoso dessa contra-cultura institucionalizada, essa religião secular oficial, é sua arrogância e intolerância extremas. Conforme explicado, apesar de as elites globalistas do Ocidente terem suas divisões, praticamente todos os seus membros – e especialmente aqueles que controlam a mídia – estão comprados com a ortodoxia progressista, por motivos ideológicos, políticos, e econômicos; e agem de forma coesa para empurrá-la goela abaixo das populações ocidentais. Essa estratégia envolve, antes de tudo, restringir o debate público a posições aceitáveis para a ortodoxia, e condenar todo o resto como “extremismo”.

O caso do COVID proporcionou exemplos inéditos desse comportamento. Pela primeira vez, a vanguarda da ortodoxia progressista na internet, as Big Tech (primariamente Google, Facebook, e Twitter) abertamente censuraram qualquer informação que contrariasse a narrativa oficial, segundo a qual um vírus excepcionalmente contagioso e mortal estava à solta, e todas as pessoas razoáveis concordavam que era absolutamente necessário, “neste momento”, trancar o mundo todo em casa. E nisso foram aplaudidos pelo progressismo midiático.

Desde a fatídica declaração de pandemia até o momento em que este texto era escrito, até mesmo com um filtro aparentemente simples e direto, é quase impossível extrair do Google qualquer resultado que possa levar a um questionamento sério das políticas extremas e sem precedentes justificadas em nome do combate à COVID-19.

Em buscas no Google, e na verdade em todo o ambiente das Big Tech, toda discordância está cuidadosamente acompanhada de um fator de descrédito, explícito ou implícito. Frequentemente, os desvios são atribuídos a pessoas ou grupos cujas reputações já foram devidamente estraçalhadas, como é o caso dos “bolsonaristas”. Em outros casos, os resultados da busca são artigos atacando críticos da ortodoxia como veiculadores de fake news. Frequentemente se tratam de textos defendendo explicitamente a obediência, e fazendo apenas uma menção passageira (geralmente hostil) aos desviantes. As poucas discordâncias permitidas contêm sempre um caveat de que, mesmo quando existe dúvida, é sempre importante obedecer às autoridades. O objetivo é claro: construir uma narrativa segundo a qual só loucos dementes discordam das políticas de lockdown e vacinação[4].

Em nome do combate à desinformação, ao extremismo, ao discurso de ódio, e outros termos de forte conotação usados para desacreditar inimigos da ortodoxia, os inquisidores modernos não se satisfazem em atacar abertamente as posições das quais discordam. Eles julgam necessário apagar da consciência pública a própria existência de opiniões dissidentes.

Existem precedentes para esse comportamento, mas até recentemente eles estavam restritos aos piores regimes totalitários e distopias fictícias. O fato de essa política Orwelliana ter sido imposta sobre a totalidade do Ocidente, sem alarde e com pouca resistência, indica que ocorreu uma quebra fundamental em relação à liberdade de expressão. Já havia claros indícios disso – há anos a ditadura do “politicamente correto” tem sido alvo de críticas e sátiras – mas foi com o COVID-19 que os guardiões totalitários da ortodoxia progressista saíram definitivamente do armário. Nem mesmo a zombaria é mais permitida.

Se o debate aberto e vigoroso foi historicamente uma das vantagens do Ocidente em relação a culturas mais fechadas e centralizadas, nós hoje somos confrontados pela realidade tenebrosa de que um verdadeiro cartel, formado pelos principais veiculadores de informação, assassinou essa tradição para garantir a hegemonia da sua versão favorita dos eventos. A ortodoxia secular, apesar de suas odes à diversidade, proíbe a mais importante de todas: a diversidade de ideias.

Isso pode proteger a ortodoxia do desconforto das críticas, mas não elimina os efeitos destrutivos de suas ideias e atitudes incompatíveis com a realidade. Com os críticos suprimidos, e na ausência de um inimigo sério que ponha o sistema à prova, a erosão continuará até que a estrutura entre em colapso sob seu próprio peso, ou até que surja um competidor real.

Conclusões

Da narrativa acima, podemos extrair algumas lições gerais sobre a decadência institucional.

Primeiro: para se manter vigorosa, toda instituição precisa ter apreço pela realidade, e se pautar por ela na escolha de seu curso de ação. Assim como acontece com indivíduos, uma vez que o sujeito se torna excessivamente seguro de si, é comum que desperdice esforços com projetos inviáveis e até irreais.

Segundo: o processo de adaptação à realidade é doloroso, e gera resistência por parte das estruturas estabelecidas dentro de uma instituição. Isso pode acontecer por intransigência ideológica ou, como parece ser mais comum, por simples inércia/corrupção.

Terceiro: a corrupção do propósito original, que leva as instituições a se tornarem incompetentes e escleróticas, é universal. A inércia e o favoritismo levam à existência de carreiristas que só estão lá porque daria mais trabalho tirá-los de lá. Além disso, instituições estabelecidas são uma escolha de carreira favorita de pessoas mesquinhas.

Quarto: a única forma de evitar a corrupção e a esclerose institucionais é a competição aberta. As instituições que não puderem se sustentar pelos próprios méritos não devem ser protegidas a qualquer custo, especialmente pela violência do Estado (incluindo suporte financeiro com dinheiro de impostos), pois isso apenas prolonga e aprofunda a decadência[5].

Quinto: é seguro dizer que uma parcela substancial das instituições ocidentais, especialmente as de grande porte, chegaram a um ponto em que não podem mais ser salvas. É provável que o próprio Ocidente secular, fundado no racionalismo humanista e construído sobre as ruínas da cristandade medieval, esteja chegando ao fim de sua vida útil.

 

_______________________

NOTAS

[1] A tradição socialmente indispensável de enxergar filhos como uma parte essencial da “experiência humana”, como elo pessoal entre o passado e o futuro, foi estraçalhada no Ocidente desde o movimento de contracultura na década de 1960. Desde então, essa questão absolutamente necessária para sustentar uma civilização (como deveria ser óbvio ) foi relegada ao status de “escolha de vida”, equiparável à escolha de fazer ou não aulas de violino.

As gerações pós-1960 no Ocidente comportam-se como se toda a história humana até então, com todas as suas dificuldades e horrores, tivesse como objetivo chegar até eles. Sua zeitgeist é se enxergar como o ápice da história. A preocupação e a esperança do futuro foram substituídas pelo hedonismo e pelo culto da morte – “viver rápido, morrer jovem, e tomar pílula porque filho dá trabalho”.

São a irreverência e falta de perspectiva típicas da adolescência, elevadas ao status de virtude e modelo de vida. Mais de meio século depois, os jovens daquela época são hoje os velhos ricos e poderosos, e provavelmente não é coincidência que vemos a decadência se acelerar. Como diz um meme popular: bons tempos levam a homens fracos, que levam a tempos difíceis, que levam a homens fortes, que levam a bons tempos.

É óbvio (pelo menos, deveria ser; mas vale reforçar) que ninguém deveria ser forçado a ter filhos, da mesma forma que ninguém deveria ser forçado a trabalhar. Mas negligenciar qualquer uma dessas responsabilidades, especialmente quando isso se torna um hábito generalizado, tem consequências dramáticas; e a pressão social contra esses estilos de vida, longe de ser “opressiva”, é necessária para a longevidade de longo prazo de qualquer cultura. Se há alguma opressão nisso, é da entropia, que não está nem um pouco preocupada com genuflexões pós-modernistas.

Tragicamente, os efeitos ruins de desistir do trabalho se tornam rapidamente óbvios, enquanto os efeitos de desistir da família demoram a aparecer. Foi só muito recentemente que o declínio demográfico começou a ser levado a sério pelo mainstream intelectual ocidental, apesar de a tendência estar clara pelo menos desde a década de 1990.

Os poucos que enxergam o problema têm que lidar com ambientalistas e racistas que vêem com bons olhos o declínio da espécie humana, e particularmente do fenótipo caucasiano. Além disso, na medida que a preocupação existe, ela é focada no futuro dos esquemas previdenciários estatais, sendo mais provável que se resolva enxugar ou eliminar esses sistemas (que não deveriam ter existido para começo de conversa) do que incentivar as pessoas a voltarem a formar famílias. O objetivo não é garantir a continuidade biológica e cultural, e proporcionar a uma nova geração a oportunidade de construírem suas vidas e sua história, mas sim resolver um problema técnico.

[2] É pouco provável que esse hábito das elites progressistas e seus tentáculos institucionais – financiar, incentivar e acobertar o caos, e atacar estridentemente qualquer tentativa de restabelecer uma ordem pacífica – seja simples e exclusivamente o resultado de cegueira e devaneios esquerdistas. O modus operandi e as instituições por trás dos movimentos são consistentes demais para ser algo espontâneo.

Certamente há uma legião de idiotas úteis, principalmente pessoas bem educadas (leia-se: bem doutrinadas) de classe média e média-alta, que acreditam piamente que os vândalos do Black Lives Matter são jovens bonzinhos (talvez um pouco mal comportados) que querem construir um mundo melhor; e que as pessoas que enxergam os “protestos” pelo que realmente são – orgias de destruição e pilhagem – são “reacionários da extrema-direita”. Esses tipos ingênuos galvanizam com uma aura de respeitabilidade os interesses cínicos que usam os ativistas como peças no tabuleiro político.

E qual seria o objetivo final desses interesses? O que eles ganhariam com a instauração do caos, e o avanço de ideias absurdas e destrutivas? Este autor, particularmente, simpatiza com a visão de que muitas narrativas “conspiratórias” perdem credibilidade por imputar aos seus vilões todo tipo de intenções nefastas, mas sem explicar o cálculo que faria essas intenções fazerem sentido.

Existem duas explicações: a primeira é que muitos dos interesses não são estritamente pecuniários. Existem jogos de poder, influência, e ideologia que veem o caos como uma excelente oportunidade de avançar propostas que não teriam chance de serem aceitas em circunstâncias pacíficas. Como disse Rahm Emanuel, chefe de gabinete da administração Obama nos EUA: “uma crise séria não deve ser desperdiçada” (reprisada para a histeria em massa atribuída ao COVID). E isso não é exclusividade do que chamaríamos de “esquerda política”. A administração Bush Jr. nos EUA provavelmente foi a que melhor “aproveitou” uma crise neste século, usando os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001 para justificar a instauração de um aparato de espionagem que faria inveja a qualquer Estado da Cortina de Ferro.

A outra explicação é que a política é um tremendo negócio, provavelmente o maior negócio do mundo atualmente em termos de volume. Creio que a maioria das pessoas tem suas suspeitas, mas não compreendem a magnitude das negociatas que ocorrem nos bastidores da política. Se os discursos dos legisladores parecem enlatados e genéricos, e não explicam como a legislação vai mudar alguma coisa; se os próprios legisladores não sabem o que a lei diz; se os textos das leis parecem gigantescos e cheios de detalhes desnecessários; entenda que o motivo disso é que a maior parte da legislação atual é escrita por lobistas profissionais, assessorados pelos interesses que representam, para conquistar vantagens muito específicas. É um jogo de alta sofisticação e altas apostas, e existem formas surpreendentemente engenhosas de ganhar dinheiro assim.

Quando esse jogo é interrompido por algum amador inconsequente, com ideias ingênuas e ultrapassadas sobre usar a política para organizar a sociedade de acordo com ideias (por mais falhas que sejam), é como se uma criança traquinas jogasse uma chave inglesa no meio de um maquinário extremamente caro, complexo e delicado. Todos aqueles com uma aposta em aberto no jogo tendem a ficar extremamente insatisfeitos. É natural que até mesmo interesses opostos se unam para derrubar o obstáculo e voltar à “normalidade”, ao conforto previsível da corrupção oficial.

[3] Contraste-se isso com tradições orientais, notoriamente o Confucionismo, que não reconhece uma “ordem natural” imutável, um centro ao qual a sociedade humana deve sempre retornar; mas sim um conflito perpétuo e insolúvel entre ordem e caos. Nesse contexto, qualquer luta pela substituição de uma ordem social por outra mais “correta” é um esforço efêmero e tolo. A sabedoria consiste em aceitar o conflito, como indivíduo e como sociedade. É uma visão de mundo naturalmente resignada.

[4] Incidentalmente, não foi fácil encontrar links no Google para exemplos nos quais me baseei para este texto. Casos de violência praticada por grupos antifa e Black Lives Matter foram reportados exaustivamente na mídia conservadora, mas estranhamente, ao buscar o assunto no site do gigante de pesquisas, encontram-se apenas links para jornais grandes – que chamam incêndios de protestos pacíficos, e fazem acrobacias para evitar colocar a culpa em algum movimento abençoado pela ortodoxia – e outros sites menores que denunciam como extremistas e supremacistas brancos todos aqueles temerários o suficiente para dar nome aos criminosos.

[5] Esse ponto, bem como os anteriores, são (ou costumavam ser) razoavelmente bem reconhecidos no caso de instituições privadas: se uma empresa está perdendo dinheiro e sendo superada pelos seus competidores, talvez seja hora de ela ser vendida, ou encerrar as atividades. Essa capacidade de jogar fora sem cerimônia o que não funciona mais é uma tremenda vantagem da economia de mercado, que frequentemente não recebe o devido crédito entre seus proponentes; e muitos de seus oponentes enxergam erroneamente essa característica como uma falha.

Particularmente na primeira metade do século XX, quando os progressistas arrogantemente proclamavam a superioridade da sociedade planejada sobre a sociedade orgânica, a competição era atacada como um processo inútil e desperdiçador de recursos. Para que tanta redundância? Por que arriscar o fracasso? Para que confiar nos consumidores ignorantes e inconstantes para determinar qual projeto deve suceder e qual deve fracassar? Tudo isso pode ser resolvido planejando-se o processo todo do início ao fim, “cientificamente”!

Essa atitude, que infelizmente ainda é muito comum mesmo entre aqueles supostamente cultos e informados, demonstra uma ignorância crassa dos problemas humanos envolvidos em qualquer sistema socioeconômico. Seres humanos são capazes de compreender as regras de qualquer sistema e dar um “jeitinho” para benefício próprio e dos seus amigos, pouco importando que, ao fazerem isso, estão quebrando o sistema.

É uma falácia popular que o único fator que determina o sucesso ou não de uma sociedade é a sua “seriedade”. Frequentemente se escuta, em conversas informais, que tal país “dá certo” porque o seu povo e seus líderes são sérios e obedecem às regras, em contraste com o Brasil cheio de “jeitinhos”. Certamente que uma sociedade propensa à seriedade e à honestidade tem vantagens substanciais, devido à confiança que isso gera entre os seus membros. Mas o que acontece quando uma sociedade se vê sob o jugo de líderes que impõem regras que não podem ser levadas a sério? Regras estúpidas e destrutivas, que não respeitam a natureza humana ou as circunstâncias específicas daquela sociedade?

Nesse caso, é inevitável que essa sociedade gravite na direção de se tornar um Brasil, em que as regras são numerosas, arbitrárias, e contraditórias, e a única forma de lidar com elas é o “jeitinho”: saber quais regras podem ser seletivamente ignoradas, dependendo do contexto e de quem são os seus amigos. Essa é a direção atual das sociedades ocidentais, inclusive as que são (ou um dia foram) “sérias”.

Ricardo Smith
Ricardo Smith
é um austrolibertário que trabalha no mercado financeiro.
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