InícioUncategorizedTeoria e História

Teoria e História

Capítulo 11. O Desafio do Cientificismo

1. Positivismo e Behaviorismo 

O QUE diferencia o reino das ciências naturais do reino das ciências da ação humana é o sistema categorial ao qual se recorre em cada um deles para se interpretar os fenômenos e construir teorias. As ciências naturais nada sabem a respeito das causas finais; a investigação e a teorização são guiadas inteiramente pela categoria da causalidade. O campo das ciências da ação humana é a órbita do propósito e da procura consciente por determinados fins; ele é teleológico.

O homem primitivo recorreu às duas categorias, e todos recorrem a elas em seus pensamentos e ações cotidianas. As técnicas e habilidades mais simples pressupõem um conhecimento obtido através de uma investigação rudimentar da causalidade. Sempre que as pessoas não sabiam como procurar a relação entre causa e efeito, elas procuravam por uma interpretação teleológica. Procuravam divindades e demônios a cuja ação deliberada atribuíam determinados fenômenos. Um deus soltava raios e trovões. Outro, irado com algumas atitudes do homem, matava aqueles que lhe incomodavam atirando-lhes flechas. O mau-olhado de uma bruxa tornara as mulheres inférteis e deixava as vacas sem leite. Estas crenças geravam métodos específicos de ação. Condutas que agradavam à divindade, como oferecer-lhe sacrifícios e orações, eram meios considerados apropriados para aplacar a sua ira e evitar a sua vingança; rituais mágicos eram utilizados para neutralizar a bruxaria. Pouco a pouco, as pessoas aprenderam que eventos meteorológicos, doenças e a propagação de epidemias eram fenômenos naturais, e que para-raios e agentes antissépticos proporcionavam uma proteção eficaz, enquanto os rituais mágicos eram inúteis. Foi apenas na idade moderna que as ciências naturais substituíram, em todos os seus campos, o finalismo pela investigação causal.

As conquistas maravilhosas das ciências naturais experimentais propiciaram o surgimento de uma doutrina metafísica materialista, o positivismo. O positivismo nega peremptoriamente que qualquer campo de estudo esteja aberto à investigação teleológica; os métodos experimentais das ciências naturais são os únicos métodos apropriados para qualquer tipo de investigação. Somente eles são científicos, enquanto os métodos tradicionais das ciências da ação humana são metafísicos, isto é, na terminologia do positivismo, supersticiosos e espúrios. O positivismo ensina que o dever da ciência é unicamente descrever e interpretar a experiência sensorial. Ele rejeita a introspecção da psicologia, bem como todas as disciplinas históricas. Ele é especialmente fanático na sua condenação da economia. Auguste Comte — de modo algum o inventor do positivismo, mas apenas o inventor de seu nome — sugeriu um novo ramo da ciência, a sociologia, como  substituto para os métodos tradicionais de se lidar com a ação humana. A sociologia deveria ser a física social, moldada de acordo com o padrão epistemológico da mecânica newtoniana. O plano era tão raso e impraticável que nenhuma tentativa séria foi feita de colocá-lo em prática. Em vez disso, a primeira geração de seguidores de Comte se voltou para o que acreditavam ser uma interpretação biológica e orgânica dos fenômenos sociais. Utilizavam livremente uma linguagem metafórica, e discutiam com bastante seriedade problemas tais como o que, no “corpo” social, deveria ser classificado como “substância intercelular”. Quando o absurdo desse biologismo e desse organicismo se tornaram óbvios, os sociólogos abandonaram completamente as pretensões ambiciosas de Comte. Já não se tratava mais de uma questão de descobrir leisa posteriori de mudança social. Diversos estudos históricos, etnográficos e psicológicos foram publicados sob o rótulo de sociologia. Muitas dessas publicações eram diletantes e confusas; algumas foram contribuições aceitáveis nos diversos campos da investigação histórica. Por outro lado, não têm valor algum os escritos daqueles que chamaram de sociologia suas efusões metafísicas arbitrárias sobre o significado recôndito e o fim do processo histórico, que até então havia sido chamado de filosofia da história. Assim, Émile Durkheim e sua escola ressuscitaram, sob o nome de mente coletiva, o antigo espectro do romantismo e a escola alemã de jurisprudência histórica, o Volksgeist.

Apesar deste evidente fracasso do programa positivista, surgiu um movimento neopositivista. Ele repete de maneira teimosa todas as falácias de Comte. Seus autores foram inspirados pelo mesmo motivo que inspirou Comte. São movidos por uma aversão idiossincrática à economia de mercado e seu corolário político: governo representativo, liberdade de pensamento, de expressão e de imprensa. Anseiam pelo totalitarismo, pela ditadura, e pela opressão implacável de todos os dissidentes, pressupondo, claro, que eles próprios e seus amigos íntimos ocuparão o cargo supremo e terão o poder de silenciar todos os seus oponentes. Comte advogava despudoradamente a supressão de toda as doutrinas das quais ele não gostava. O defensor mais inconveniente do programa neopositivista, no que diz respeito às ciências da ação humana, foi Otto Neurath, que, em 1919, era um dos principais líderes do efêmero regime soviético de Munique e, posteriormente, cooperou brevemente com a burocracia dos bolcheviques em Moscou.[1] Sabendo que não tinham como contrapor qualquer argumento sensato às críticas feitas pelos economistas aos seus planos, estes comunistas apaixonados tentaram desacreditar a economia de maneira geral, com base na epistemologia.

As duas principais vertentes do ataque neopositivista à economia são o panfisicalismo e o behaviorismo. Ambos pretendem substituir o tratamento teleológico da ação humana — que eles declaram não ser científico — por um tratamento puramente causal.

O panfisicalismo ensina que os procedimentos da física são o único método científico de todos os ramos da ciência. Ele nega que existam diferenças essenciais entre as ciências naturais e as ciências da ação humana. Esta negação está por trás do slogan dos panfisicalistas, “ciência unificada”. A experiência dos sentidos, que transmite ao homem a informação a respeito dos eventos físicos, também fornece a ele toda a informação sobre o comportamento dos outros homens. O estudo do modo como seus pares reagem aos diversos estímulos não difere, essencialmente, do estudo da maneira como os objetos reagem. O idioma da física é o idioma universal de todos os ramos do conhecimento, sem exceção. Aquilo que não pode ser expresso no idioma da física é bobagem metafísica. É arrogante e pretensioso da parte do homem acreditar que o seu papel no universo seja diferente do papel dos outros objetos; aos olhos do cientista, todas as coisas são iguais. Tudo o que se fala sobre consciência, volição e ter fins como metas é vazio. O homem é apenas um dos elementos do universo. A ciência aplicada da física social, a engenharia social, pode lidar com o homem da mesma maneira que a tecnologia lida com o cobre e o hidrogênio.

O panfisicalista pode admitir pelo menos uma diferença essencial entre o homem e os objetos da física: as pedras e átomos não fazem reflexões nem acerca de sua própria natureza, propriedades e comportamento nem sobre a natureza, propriedades e comportamento do homem. Eles não projetam ou controlam nem a si mesmos nem ao homem. O homem é diferente deles pelo menos no sentido em que ele é um físico e um engenheiro. É difícil conceber como se pode lidar com as atividades de um engenheiro sem perceber que ele escolhe entre diversas linhas de conduta e tem a intenção de atingir fins específicos. Por que ele constrói uma ponte, e não uma balsa? Por que ele constrói uma ponte com capacidade para suportar dez toneladas e outra capaz de suportar vinte? Por que ele tem a intenção de construir pontes que não desabem? Ou o fato da maior parte das pontes não desabar é apenas um acidente? Se a noção da procura consciente por fins específicos for eliminada do estudo da ação humana, ela deverá ser substituída pela ideia — de fato metafísica — de que alguma autoridade sobre-humana conduz os homens, independentemente de sua vontade, rumo a uma meta predestinada: que o que movimentou o construtor de pontes foi o plano predeterminado do Geist, ou das forças materiais produtivas, que os homens mortais são obrigados a cumprir.

Afirmar que o homem reage a estímulos e se adapta às condições do seu meio é uma resposta satisfatória. Algumas pessoas reagiram ao estímulo oferecido pelo Canal da Mancha ficando em casa; outras o cruzaram remando em barcos, em navios movidos a vela e vapor ou, nos tempos modernos, simplesmente cruzando-o a nado. Alguns voaram sobre ele em aviões; outros fazem projetos para escavar túneis sob ele. É vão atribuir as diferenças entre as reações a diferenças incidentais tais como o estado do conhecimento tecnológico e a oferta de mão-de-obra e bens de capital. Estas outras condições também têm origem humana e só podem ser explicadas quando se recorre aos métodos teleológicos.

O enfoque do behaviorismo é diferente, em alguns aspectos, do ponto de vista do panfisicalismo, porém ele lembra este em sua tentativa impossível de lidar com a ação humana sem fazer referência à consciência e à busca por fins. Ele baseia seu raciocínio no slogan “adaptação”. Assim como qualquer outro ser, o homem se adapta às condições de seu meio. O behaviorismo, no entanto, não consegue explicar por que pessoas diferentes se adaptam de maneiras diferentes às mesmas condições. Por que algumas pessoas fogem diante de uma agressão violenta, enquanto outras resistem a ela? Por que os povos da Europa Ocidental se adaptaram à escassez de todas as coisas de que o bem-estar humano depende de uma maneira totalmente diferente dos orientais?

O behaviorismo se propõe estudar o comportamento humano de acordo com os métodos desenvolvidos pela psicologia animal e infantil. Ele procura investigar reflexos e instintos, automatismos e reações inconscientes. Mas ele não nos diz nada a respeito dos reflexos que construíram catedrais, ferrovias e fortalezas, dos instintos que produziram filosofias, poemas e sistemas legais, dos automatismos que resultaram no crescimento e no declínio de impérios, das reações inconscientes que estão dividindo átomos. O behaviorismo quer observar o comportamento humano a partir de um ponto de vista externo, lidando com ele como se fosse meramente uma reação a uma situação específica. Ele evita cuidadosamente qualquer referência a significado e propósito. No entanto, uma situação não pode ser descrita sem que se analise o significado que o homem envolvido vê nela. Ao se evitar lidar com este significado, o fator essencial que determina de maneira decisiva o modo de reação acaba sendo deixado de lado. Esta reação não é automática, mas depende totalmente da interpretação e dos julgamentos de valor do indivíduo, que tem como meta gerar, se possível, uma situação que ele prefere à situação que predominaria caso ele não interferisse. Imagine um behaviorista descrevendo a situação gerada por uma oferta de venda sem fazer referência ao significado que cada uma das partes envolvidas associa a ela!

O behaviorismo, na realidade, gostaria de banir o estudo da ação humana, e substituí-lo pela fisiologia. Os behavioristas jamais conseguiram deixar clara a diferença entre fisiologia e behaviorismo. Watson declarou que a fisiologia está “particularmente interessada no funcionamento das partes do animal (…); o behaviorismo, por outro lado, por mais que tenha um interesse intenso em tudo que diz respeito ao funcionamento destas partes, está intrinsecamente interessado no que o animal fará como um todo.”[2] No entanto, fenômenos fisiológicos como a resistência do corpo à infecção ou o crescimento e envelhecimento de um indivíduo certamente não podem ser descritos como comportamento de suas partes. Por outro lado, se alguém deseja chamar um gesto como o movimento de um braço (seja para bater ou acariciar) de comportamento de todo o animal humano, a ideia só pode ser de que tal gesto não pode ser imputado separadamente a qualquer parte daquele ser. Mas o que mais pode ser aquilo a que este gesto deve ser imputado, se não o significado e a intenção de quem realizou a ação, ou aquela coisa sem nome do qual se originam o significado e a intenção? O behaviorismo afirma que deseja prever o comportamento humano. Mas é impossível prever a reação de um homem que é abordado por outro que o chama de “rato” sem fazer referência ao significado que aquele homem atribui a este epíteto.

Ambas as vertentes do positivismo negam que os homens busquem intencionalmente fins específicos. Em seu modo de ver, todos os eventos devem ser interpretados através  de estímulo e resposta, e não há espaço para uma investigação de causas finais. Contra este dogmatismo rígido é necessário enfatizar o ponto que a rejeição do finalismo, quando se está lidando com eventos situados fora da esfera da ação humana, só é imposto à ciência devido à insuficiência da razão humana. As ciências naturais devem se abster de lidar com causas finais porque são incapazes de descobrir quaisquer causas finais, e não por não conseguirem provar que elas não existem. A consciência da interligação entre todos os fenômenos e da regularidade em sua sequência e concatenação, e o fato de que o estudo da causalidade funciona e expandiu o conhecimento humano não exclui absolutamente o pressuposto de que as causas finais estejam em funcionamento no universo. O motivo pelo qual as ciências naturais não se preocupam com as causas finais e se preocupam exclusivamente com o estudo da causalidade é que este método funciona. Os dispositivos projetados de acordo com as teorias científicas funcionam da maneira prevista por estas teorias e, assim, proporcionam uma maneira prática de se verificar a sua correção. Por outro lado, os dispositivos mágicos não correspondem às expectativas que se têm deles e, por consequência, não corroboram a concepção mágica do mundo.

É óbvio que também é impossível demonstrar satisfatoriamente através do raciocínio que o álter ego é um ser que busca intencionalmente determinados fins. No entanto, a mesma prova pragmática que pode ser utilizada a favor do uso exclusivo da investigação causal no campo da natureza pode ser utilizada a favor do uso exclusivo dos métodos teleológicos no campo da ação humana. Este método funciona, enquanto a ideia de se lidar com homens como se fossem pedras ou camundongos não. Ele funciona não só na busca por conhecimento e teorias, mas também, e na mesma intensidade, na prática diária.

O positivista chega ao seu ponto de vista de maneira sub-reptícia, negando aos outros homens o direito de escolher os fins e os meios para obter estes fins, mas, ao mesmo tempo, arrogando para si a capacidade de escolher conscientemente entre diversos métodos de procedimento científico. Ele muda de opinião assim que se depara com problemas de engenharia, seja ela tecnológica ou “social”. Ele faz projetos e políticas que não podem ser interpretados como meras reações automáticas a estímulos. Ele quer privar todos os seus pares do direito de agir para que possa conservar esse privilégio apenas para si mesmo. É um ditador virtual.

O behaviorista nos conta que o homem pode ser visto como “uma máquina orgânica pronta para funcionar”.[3] Ele despreza o fato de que enquanto as máquinas funcionam como o engenheiro que a projetou e o seu operador querem que ela funcione, os homens funcionam espontaneamente. “Ao nascer, os bebês humanos, independentemente de sua hereditariedade, são tão iguais quanto automóveis Ford.”[4]Partindo desta evidente falsidade, o behaviorista propõe operar o “Ford humano” da mesma maneira que um motorista conduz o seu carro. Ele age como se fosse proprietário da humanidade e tivesse sido chamado para controlá-la e moldá-la de acordo com seus próprios desígnios, pois ele próprio está acima da lei, é o governante da humanidade, enviado por Deus.[5]

Enquanto o positivismo não explicar filosofias e teorias, e os planos e políticas derivados deles, de acordo com seu esquema de estímulo-resposta, ele continuará derrotando a si mesmo.

 

2. O Dogma Coletivista

 

A filosofia coletivista moderna é uma ramificação tosca da antiga doutrina do realismo conceitual. Ela se separou do antagonismo filosófico geral entre realismo e nominalismo e não dá qualquer atenção ao conflito contínuo entre essas duas escolas. É uma doutrina política e, como tal, utiliza uma terminologia aparentemente diferente da que é usada nos debates escolásticos a respeito dos universais, bem como daquela usada pelo neorrealismo contemporâneo. O núcleo de seus ensinamentos, no entanto, não difere daquele dos realistas medievais. Ela atribui aos universais uma existência real e objetiva, uma existência até mesmo superior à dos indivíduos, e que por vezes até mesmo nega categoricamente a existência autônoma dos indivíduos, a única existência real.

O que distingue o coletivismo do realismo conceptual, tal como ele é ensinado pelos filósofos, não é o método de abordagem, mas as tendências políticas implícitas. O coletivismo transforma a doutrina epistemológica numa reivindicação ética. Ele diz às pessoas o que elas devem fazer. Faz uma distinção entre a verdadeira entidade coletiva, às quais as pessoas devem lealdade, e pseudo-entidades espúrias com as quais não devem se preocupar. Não existe uma ideologia coletivista uniforme, mas muitas doutrinas coletivistas. Cada uma delas exalta uma entidade coletivista diferente e exige que todas as pessoas decentes se submetam a ela. Cada seita cultua seu próprio ídolo e é intolerante com todos os ídolos rivais. Cada uma delas exige a subjeção total do indivíduo; cada uma delas é totalitária.

O caráter particularista das diversas doutrinas coletivistas pode ser facilmente ignorado, porque elas normalmente começam com a oposição entre a sociedade em geral e os indivíduos. Nesta antítese surge apenas um coletivo, que abrange todos os indivíduos. Não é possível, portanto, surgir qualquer rivalidade entre inúmeras entidades coletivas. No entanto, no decorrer da análise, um coletivo especial acaba substituindo, de maneira imperceptível, a imagem abrangente da única grande sociedade.

Examinemos primeiramente o conceito de sociedade em geral.

Os homens cooperam uns com os outros. A totalidade das relações inter-humanas engendradas por esta cooperação se chama sociedade. A sociedade não é uma entidade em si; é um aspecto da ação humana. Ela não existe ou vive fora da conduta das pessoas. É uma orientação da ação humana. A sociedade não pensa nem age. Indivíduos, ao pensar e agir, formam um complexo de relações e fatos que são chamados de fatos e relações sociais.

A questão foi confundida por uma metáfora aritmética. Seria a sociedade, se perguntavam, apenas uma soma de indivíduos, ou mais do que isso e, por consequência, uma entidade dotada de uma realidade independente? A questão não faz sentido. A sociedade não é nem a soma dos indivíduos, nem mais, nem menos do que isso. Conceitos aritméticos não são aplicáveis ao tópico.

Outra confusão surgiu da questão, não menos vazia, de se a sociedade é anterior — na lógica e no tempo — aos indivíduos ou não. A evolução da sociedade e da civilização não foram processos distintos, mas sim um único processo. A passagem biológica de uma espécie de primata para um nível além de uma existência meramente animal e sua transformação no homem primitivo já trouxeram consigo o desenvolvimento dos primeiros rudimentos de cooperação social. O Homo sapiens não surgiu no palco dos eventos terrenos como um solitário em busca de alimentos, nem como membro de um rebanho gregário, mas como um ser que cooperava de maneira consciente com outros seres de sua mesma classe. Somente ao cooperar com seus semelhantes ele pôde desenvolver a linguagem, ferramenta indispensável do pensamento. Não podemos sequer conceber um ser razoável vivendo em perfeito isolamento, sem cooperar ao menos com os membros de sua família, clã ou tribo. O homem, enquanto homem, é necessariamente um animal social. Algum tipo de cooperação é uma característica essencial de sua natureza. Mas a consciência desse fato não justifica que as relações sociais sejam vistas como se elas fossem qualquer coisa além de relações, ou que a sociedade seja vista como uma entidade independente, fora ou acima das ações dos indivíduos.

Finalmente, há interpretações errôneas provocadas pela metáfora organísmica. Podemos comparar a sociedade a um organismo biológico. O tertium comparationis é o fato de que a divisão de trabalho e a cooperação existem entre as diversas partes de um corpo biológico, da mesma maneira que entre os membros da sociedade. No entanto, a evolução biológica que resultou no surgimento dos sistemas estruturais-funcionais dos corpos vegetais e animais foi um processo puramente fisiológico, no qual não pode ser encontrado qualquer traço de uma atividade consciente por parte das células. Por outro lado, a sociedade humana é um fenômeno intelectual e espiritual. Ao cooperar com seus semelhantes, os indivíduos não se despem de sua individualidade. Eles continuam a ter o poder de agir de maneira antissocial, e muitas vezes o utilizam. Na estrutura do corpo, cada célula tem invariavelmente seu lugar específico; mas os indivíduos escolhem espontaneamente a maneira com que desejam se integrar à cooperação social. Os homens têm ideias e procuram os fins escolhidos, enquanto as células e órgãos do corpo não têm esta autonomia.

A psicologia da Gestalt rejeita intensamente a doutrina psicológica do associacionismo. Ela ridiculariza o conceito de “um mosaico sensorial que ninguém jamais observou”, e ensina que “a análise, se quer revelar o universo em sua totalidade, tem que parar nos inteiros que têm uma realidade funcional, quaisquer que sejam os seus tamanhos.”[6] O que quer que se pense a respeito da psicologia da Gestalt, é óbvio que ela não tem qualquer relação com os problemas da sociedade. É evidente que ninguém jamais observou a sociedade como um todo. O que pode ser observado são sempre as ações de indivíduos. Ao interpretar os diversos aspectos das ações humanas, os teóricos desenvolvem o conceito de sociedade. Não há a menor possibilidade de se compreender “as propriedades das partes a partir das propriedades dos todos”.[7] Não existe qualquer propriedade da sociedade que não possa ser descoberta a partir da conduta de seus membros.

Ao contrastar a sociedade e o indivíduo, e negar a este qualquer identidade “verdadeira”, as doutrinas coletivistas veem o indivíduo como um mero rebelde intransigente. Este desgraçado pecaminoso tem a ousadia de preferir  os seus interesses egoístas mesquinhos aos interesses sublimes do grande deus sociedade. É claro que o coletivista atribui esta eminência apenas ao ídolo social que ele julga legítimo, e não a qualquer um dos outros que pretendem sê-lo.

Mas quem é pretendente, e quem é rei,

Que Deus nos abençoe — é uma outra questão.[8]

      Quando o coletivista exalta o estado, ele não se refere a todos os estados, mas apenas àquele regime que ele aprova, sem se importar se este estado legítimo existe ou terá que ser criado. Para os irredentistas tchecos na antiga Áustria e os irredentistas irlandeses no Reino Unido, os estados cujos governos residiam em Viena e Londres eram usurpadores; seu estado legítimo ainda não existia. A terminologia dos marxistas é particularmente notável. Marx era extremamente hostil ao estado prussiano dos Hohenzollern. Para deixar claro que o estado que ele queria que fosse onipotente e totalitário não era o estado cujos governantes residiam em Berlim, ele não chamou o estado futuro de seu programa de estado, mas sim de sociedade. A inovação foi meramente verbal; pois o que Marx tinha como meta era abolir toda e qualquer ação que se encontrasse dentro da esfera de iniciativa do indivíduo, transferindo o controle de todas as atividades econômicas para o aparato social de compulsão e repressão que é comumente chamado de estado ou governo. O embuste conseguiu iludir muitas pessoas. Até mesmo hoje ainda existem ingênuos que acreditam existir uma diferença entre o socialismo de estado e outros tipos de socialismo.

A confusão entre os conceitos de sociedade e estado se originou com Hegel e Schelling. Costuma-se distinguir entre duas escolas de hegelianos: a de esquerda e a de direita. A distinção se refere apenas à atitude destes autores com relação ao Reino da Prússia e às doutrinas da Igreja Evangélica Unida prussiana. O credo político de ambas as escolas era essencialmente o mesmo; ambas advogavam a onipotência governamental. Foi um hegeliano de esquerda, Ferdinand Lassalle, quem expressou de maneira mais clara a tese fundamental do hegelianismo: “o estado é Deus”.[9] O próprio Hegel havia sido um pouco mais cauteloso; ele declarou que é “o caminho de Deus pelo mundo que constitui o estado” e que, ao se lidar com o estado, deve-se contemplar “a Ideia, o Deus real na Terra”.[10]

Os filósofos coletivistas não conseguiram perceber que o que constitui o estado são as ações dos indivíduos. Os legisladores, aqueles que aplicam e fazem cumprir as leis através da força das armas, e aqueles que se submetem aos ditames das leis e à polícia constituem o estado por meio de seu comportamento. Somente neste sentido o estado é real. Não existe estado além de ações de indivíduos como estas.

 

3. O Conceito das Ciências Sociais

 

A filosofia coletivista nega que existam coisas como indivíduos e ações de indivíduos. O indivíduo não passa de um fantasma irreal, uma imagem ilusória inventada pela pseudofilosofia dos apologistas do capitalismo. Consequentemente, o coletivismo rejeita o conceito de uma ciência da ação humana. Em seu ponto de vista, o único tratamento legítimo que pode ser dado a estes problemas que não podem ser abordados pelas ciências naturais tradicionais é o que é apresentado pelo que eles chamam de ciências sociais.

As ciências sociais supostamente lidam com atividades coletivas. Em seu contexto, o indivíduo conta apenas como membro de um grupo.[11] Esta definição, no entanto, implica que existam ações em que o indivíduo não age como membro de um grupo e, portanto, não interessam às ciências sociais. Se isto for verdade, fica óbvio que as ciências lidam apenas com uma fração escolhida arbitrariamente dentro de todo o escopo da ação humana.

Ao agir, o homem tem de escolher necessariamente entre diversas maneiras de agir. Ao limitar a sua análise a apenas um tipo de ação, as ciências sociais abrem mão de todas as tentativas de se investigar as ideias que determinam a escolha de um indivíduo a respeito de uma conduta específica. Eles não conseguem lidar com julgamentos de valor que, em qualquer situação real, façam com que um homem prefira agir de maneira independente, e não como se pertencesse a um grupo. Tampouco conseguem lidar com os julgamentos de valor que fazem com que um homem aja como membro do grupo A, e não como membro de qualquer um dos grupos não-A.

O homem não pertence apenas a um grupo e não aparece no cenário dos acontecimentos humanos ocupando unicamente o papel de membro de um grupo específico. Ao se falar de grupos sociais, deve-se lembrar que os membros de um grupo são, ao mesmo tempo, membros de outros grupos. O conflito entre grupos não é um conflito entre rebanhos de homens perfeitamente integrados entre si; é um conflito entre diversas preocupações nas mentes destes indivíduos.

O que faz com que um indivíduo pertença a um grupo é a maneira através da qual ele age numa situação concreta. Logo, a associação a um determinado grupo não é algo rígido e imutável; ela pode ser alterada, dependendo do caso. O mesmo homem pode, no decorrer de um único dia, executar ações que façam com que ele pertença a grupos diferentes. Ele pode contribuir com doações para a sua denominação religiosa e votar para um candidato que tenha posições opostas a esta denominação em questões específicas. Ele pode agir, num determinado momento, como membro de um sindicato trabalhista, em outro como membro de uma comunidade religiosa, em outro como membro de um partido político, em outro como membro de um grupo linguístico ou radical, e assim por diante. Ou ele pode agir como um indivíduo, que trabalha para ganhar uma renda maior, poder pagar pela universidade de seu filho, comprar uma casa, um carro ou uma geladeira. Na realidade, ele sempre age na qualidade de indivíduo, sempre procurando os fins que lhe interessam. Ao se juntar a um grupo, e agir como membro deste grupo, ele não passa a ter seus próprios desejos como meta inferior ao que teria, caso agisse independentemente de qualquer grupo específico. Ele pode passar a fazer parte de uma comunidade religiosa para que sua alma seja salva, ou para conseguir paz de espírito. Ele pode se inscrever num sindicato trabalhista porque ele acredita que esta seja a melhor maneira de conseguir um salário mais alto, ou para evitar ser espancado pelos membros do sindicato. Ele pode se associar a um partido político porque espera que a realização do programa deste partido lhe trará condições mais satisfatórias para si mesmo e para sua família.

É inútil falar das “atividades do indivíduo enquanto membro de um grupo”[12] ao mesmo tempo em que se omite as outras atividades do indivíduo. As atividades coletivas são, essencial e necessariamente, atividades de indivíduos que formam grupos para atingir os seus fins. Não existem fenômenos sociais que teriam se originado a partir das atividades de diversos indivíduos. O que gera uma atividade coletiva é o fim específico comum a estes indivíduos e a crença que estes indivíduos têm no fato de que a cooperação coletiva é um meio apropriado para obter o fim que buscam. Um grupo é produto dos desejos humanos e das ideias a respeito dos meios necessários para a realização destes desejos. Suas raízes estão nos julgamentos de valor de cada indivíduo e nas opiniões que estes têm acerca dos efeitos a serem esperados sobre os meios específicos.

Para se lidar adequada e completamente com os grupos sociais, deve-se  partir das ações dos indivíduos. Nenhuma atividade grupal pode ser compreendida sem que a ideologia que forma o grupo e faz com que ele sobreviva e funcione seja analisada. A ideia de se lidar com atividades coletivas sem abordar todos os aspectos da ação humana é absurda. Não existe qualquer outro campo além do campo das ciências da ação humana que possa ser estudado por algo chamado de ciências sociais.

O que motivou aqueles que sugerem a substituição das ciências da ação humana pelas ciências sociais foi, obviamente, um programa político específico. Em seu ponto de vista, as ciências sociais teriam sido projetadas para destruir a filosofia social do individualismo. Os defensores das ciências sociais inventaram e popularizaram a terminologia que caracteriza a economia de mercado, na qual cada indivíduo tem como meta a realização de seus próprios planos, como um sistema desprovido de planos e, por consequência, caótico, reservando o termo “plano” para os desígnios de uma entidade que, apoiada pelo poder policial do governo (ou equivalente a ele), evita que todos os cidadãos possam realizar seus próprios planos e desígnios. É difícil superestimar o papel que a associação de ideias gerada por esta terminologia desempenhou na formação dos princípios políticos de nossos contemporâneos.

 

4. A Natureza dos Fenômenos de Massa

 

Algumas pessoas acreditam que o objeto das ciências sociais é o estudo dos fenômenos de massa. Enquanto o estudo dos traços individuais não lhes apresenta qualquer interesse especial, eles esperam que o estudo do comportamento de agregados sociais lhes revele informações de um caráter verdadeiramente científico. Para estas pessoas o principal defeito dos métodos tradicionais de investigação histórica é que eles lidam com indivíduos. Eles valorizam a estatística exatamente porque, em seu modo de pensar, ela observa e registra o comportamento dos grupos sociais.

Na realidade, a estatística registra traços individuais dos membros de grupos selecionados de maneira arbitrária. Qualquer que seja o princípio determinado pelo cientista para formar um grupo, os traços registrados referem-se primordialmente aos indivíduos que compõem o grupo e apenas, indiretamente, ao grupo em si. Os membros individuais do grupo são as unidades de observação. O que a estatística fornece é informação sobre o comportamento dos indivíduos que formam um grupo.

A estatística moderna tem como meta descobrir ligações invariáveis entre magnitudes estabelecidas estatisticamente medindo a sua correlação. No campo das ciências da ação humana, este método é absurdo; isso foi demonstrado claramente pelo fato de que já se calculou diversos coeficientes de correlação de um determinado valor numérico elevado que indubitavelmente não indicam qualquer conexão entre os dois grupos de fatos.[13]

Os fenômenos sociais e de massa não são coisas externas e acima dos fenômenos individuais. Tampouco são a causa dos fenômenos individuais. São produzidos ou pela cooperação dos indivíduos ou por ações paralelas. Estas podem ser independentes ou imitativas. Isto vale também no que diz respeito às ações antissociais. A morte intencional de um homem por outro é, como tal, apenas uma ação humana, e não teria qualquer outro significado num estado hipotético (e irrealizável) no qual não existisse cooperação entre os homens. Torna-se um crime, assassinato, num estado em que a cooperação social bane o homicídio, com a exceção de alguns casos específicos estritamente determinados pelas leis da sociedade.

O que se costuma chamar comumente de fenômeno de massa é a recorrência e a repetição frequente de um fenômeno individual específico. A proposição: no Ocidente, o pão é um artigo de consumo de massa. O pão é um artigo de consumo de massa porque praticamente todos comem um pedaço de pão todos os dias. A partir deste ponto de vista pode-se compreender os esforços de Gabriel Tarde para descrever a imitação e a repetição como fatores fundamentais da evolução social.[14]

Os defensores das ciências sociais criticam os historiadores por concentrarem sua atenção nas ações dos indivíduos e se esquecerem da conduta dos muitos, da imensa maioria, as massas. Esta crítica é espúria. Um historiador que lida com a propagação do credo cristão e das diversas igrejas e denominações, com os eventos que resultaram no surgimento de grupos linguísticos integrados, com a colonização europeia do hemisfério ocidental, com a ascensão do capitalismo moderno, certamente não deixa de examinar o comportamento dos muitos. No entanto, a tarefa principal da história é indicar a relação entre as ações dos indivíduos com o curso dos acontecimentos. Diferentes indivíduos influenciam as mudanças históricas de diferentes maneiras. Existem pioneiros que concebem novas ideias e projetam novos modos de pensar e agir; existem líderes que guiam as pessoas pelo caminho que estas pessoas querem trilhar, e existem as massas anônimas que seguem os líderes. A história não pode ser escrita sem os nomes dos pioneiros e dos líderes. A história do cristianismo não pode ignorar silenciosamente homens como São Paulo, Lutero e Calvino, e a história do século XVII da Inglaterra não pode deixar de analisar o papel de Cromwell, Milton e Guilherme III. Atribuir as ideias que produziram mudanças históricas à psique coletiva é uma manifestação de preconceitos metafísicos arbitrários. As inovações intelectuais que Auguste Comte e Buckle consideraram corretamente como o tema principal do estudo da história não são conquistas das massas. Movimentos coletivos não são iniciados por nulidades anônimas, mas por indivíduos. Não sabemos os nomes dos homens que, nos primórdios da civilização, realizaram os maiores feitos. Mas estamos certos de que, da mesma maneira, as inovações tecnológicas e institucionais daquelas épocas antigas não foram resultado de um lampejo de inspiração que atingiu as massas, mas obra de determinados indivíduos que superaram seus pares.

Não existe uma psique coletiva, ou uma mente coletiva, mas apenas ideias sustentadas e ações realizadas pelos muitos ao apoiar as opiniões dos pioneiros e líderes e imitar sua conduta. Turbas e multidões também só agem sob a direção de seus líderes. Os homens comuns que constituem as massas caracterizam-se pela sua falta de iniciativa. Não são passivos, também agem, mas apenas quando instigados por outros.

A ênfase que os sociólogos dão aos fenômenos de massa e sua idolatria do homem comum são uma consequência do mito de que todos os homens são iguais, biologicamente. Afirma-se que quaisquer diferenças existentes entre os indivíduos são provocadas por circunstâncias pós-natais. Se todas as pessoas gozassem dos benefícios de uma boa educação, essas diferenças jamais surgiriam. Os defensores desta doutrina não conseguem explicar as diferenças entre aqueles que se formaram numa mesma escola, e o fato de que muitos autodidatas superam em muito os doutores, mestres e bacharéis das universidades mais renomadas. Não conseguem enxergar que a educação não pode transmitir aos pupilos mais do que o conhecimento de seus professores. A educação gera discípulos, imitadores e autômatos, não pioneiros de novas ideias e gênios criativos. As escolas não são berçários do progresso e das melhorias, mas sim conservatórios da tradição e dos modos invariáveis de pensamento. O que caracteriza a mente criativa é o desafio que lança à parte daquilo que aprendeu ou, pelo menos, ao fato de acrescentar algo de novo a isto. Reduzir os feitos do pioneiro reduzindo-os aos ensinamentos que ele recebeu de seus professores é interpretá-los de maneira totalmente errônea. Não importa o quão eficiente seja o treinamento escolar, ele só produziria estagnação, ortodoxia e um pedantismo rígido, se não fossem os homens notáveis, avançando além da sabedoria de seus tutores.

Dificilmente é possível interpretar de maneira mais equivocada o significado da história e da evolução da civilização do que concentrando a atenção nos fenômenos de massa e esquecendo-se dos indivíduos e de suas conquistas. Nenhum fenômeno de massa pode ser abordado adequadamente sem que as ideias que ele implica sejam analisadas. E nenhuma ideia nova surge da mente mítica das massas.



[1] Otto Neurath, “Foundations of Social Sciences”, International Encyclopedia of Unified Science, vol. 2, nº 1.

[2] John B. Watson, Behaviorism (Nova York, W. W. Norton, 1930), p. 11.

[3] Watson, p. 269.

[4] Horace M. Kallen, “Behaviorism”, Encyclopaedia of the Social Sciences, 2, 498.

[5] Karl Mannheim desenvolveu um plano abrangente para produzir os “melhores possíveis” tipos humanos ao reorganizar “deliberadamente” os diversos grupos de fatores sociais. “Nós”, isto é, Karl Mannheim e seus amigos, determinaremos o que é necessário para “o bem superior da sociedade e a paz de espírito do indivíduo”. “Nós”, então, reformaremos a humanidade. Pois nossa vocação é “a orientação planificada das vidas das pessoas”. Mannheim, Man and Society in an Age of Reconstruction (Londres, Routledge & Kegan Paul, 1940), p. 222. O mais notável nestas ideias é que, nas décadas de 1930 e 40, elas eram tidas como democráticas, liberais e progressivas. Joseph Goebbels era mais modesto que Mannheim, na medida em que só queria reformar o povo alemão, e não toda a humanidade. Mas, na maneira como lidou com o problema, ele não se comportou de maneira essencialmente diferente de Mannheim. Numa carta de 12 de abril de 1933 a Wilhelm Furtwängler, ele se referiu a “nós” a quem “foi incumbida a tarefa responsável de moldar, a partir da matéria bruta das massas, a estrutura firme e bem formada da nação (denen die verantwortungsvolle Aufgabe anvertaut ist, aus dem rohen Stoff der Masse das feste und gestalthafte Gebilde des Volkes zu formen).” Berta Geissmar, Musik im Schatten der Politik (Zurique, Atlantis Verlag, 1945), p. 97-9. Infelizmente, nem Mannheim nem Goebbels nos contaram quem os  havia incumbido  a tarefa de reconstruir e recriar os homens.

[6] K. Koffka, “Gestalt”, Encyclopaedia of the Social Sciences, 6, 644.

[7] Ibid., p. 645.

[8] Versos do poeta inglês John Byron, que viveu no século XVIII. No original:

But who pretender is, and who is king,

God bless us all—that’s quite another thing. (N.T.)

[9] Gustav Mayer, Lassalleana, Archiv für Geschichte der Sozialismus, 1, 196.

[10] Hegel, Princípios da Filosofia do Direito, seção 258.

[11] E. R. A. Seligman, “What Are the Social Sciences?” Encyclopaedia of the Social Sciences, 1, 3.

[12] Seligman, loc. cit.

[13] M. R. Cohen e E. Nagel, An Introduction to Logic and Scientific Method (Nova York, Harcourt, Brace, 1934), p. 317.

[14] G. Tarde, Les lois de limitation, 3ª ed. (Paris, 1900).

 

Artigo anterior
Próximo artigo
Ludwig von Mises
Ludwig von Mises
Ludwig von Mises foi o reconhecido líder da Escola Austríaca de pensamento econômico, um prodigioso originador na teoria econômica e um autor prolífico. Os escritos e palestras de Mises abarcavam teoria econômica, história, epistemologia, governo e filosofia política. Suas contribuições à teoria econômica incluem elucidações importantes sobre a teoria quantitativa de moeda, a teoria dos ciclos econômicos, a integração da teoria monetária à teoria econômica geral, e uma demonstração de que o socialismo necessariamente é insustentável, pois é incapaz de resolver o problema do cálculo econômico. Mises foi o primeiro estudioso a reconhecer que a economia faz parte de uma ciência maior dentro da ação humana, uma ciência que Mises chamou de 'praxeologia'.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção