InícioUncategorizedTeoria e História

Teoria e História

Capítulo 8. Filosofia da História

1. O Tema da História 

A HISTÓRIA lida com a ação humana, isto é, com as ações executadas por indivíduos e grupos de indivíduos. Ela descreve as condições sob as quais as pessoas viveram e a maneira com que reagiram a estas condições. Seus temas são os julgamentos de valor humanos, os fins que os homens estabeleceram como meta, quando guiados por estes julgamentos, os meios a que recorreram para obter os fins que buscavam, e o resultado de suas ações. A história lida com a reação consciente do homem ao seu meio, tanto o meio natural quanto o meio social, tais como determinados pelas ações das gerações anteriores,bem como as de seus contemporâneos.

Cada indivíduo nasce dentro de um ambiente social e natural específico. Um indivíduo não é simplesmente um homem genérico, a quem a história pode enxergar de maneira abstrata; um indivíduo é, a qualquer instante de sua vida, um produto de todas as experiências às quais seus ancestrais foram expostos, além daquelas às quais ele próprio foi, até então, exposto. Um homem real vive como membro de sua família, de sua raça, de seu povo, e de sua época; como cidadão de seu país; como membro de um grupo social específico; como praticante de uma determinada vocação. Está imbuído de ideias religiosas, filosóficas, metafísicas e políticas, que por vezes amplia ou modifica de acordo com sua própria maneira de pensar. Suas ações são guiadas por ideologias que adquiriu através do seu meio.

Estas ideologias, no entanto, não são imutáveis: são produtos da mente humana, e alteram-se, a partir do acréscimo de novos pensamentos ao estoque antigo de ideias ou quando substituem ideias descartadas. Ao  tentar rastrear a origem de novas ideias, a história não pode fazer nada além de determinar que foram produzidas pelo pensamento de um homem. Os dados irredutíveis da história, além dos quais nenhuma investigação histórica pode chegar, são ideias e ações humanas. O historiador pode determinar a origem das ideias em outras ideias, desenvolvidas anteriormente. Pode descrever as condições ambientais que motivaram o planejamento de determinadas reações. Mas nunca poderá dizer, sobre uma nova ideia ou novo modo de ação, nada além do fato de que se originaram num determinado ponto do espaço e do tempo, na mente de um homem, e que foram aceitas por outros homens.

Houve tentativas de se explicar o surgimento das ideias a partir de fatores “naturais”, em que foram descritas como o produto preciso do ambiente geográfico, ou seja, da estrutura física do habitat das pessoas. Esta doutrina claramente contradiz os dados disponíveis. Muitas ideias são, de fato, uma resposta ao estímulo do ambiente físico de um homem; no entanto, o conteúdo destas ideias não é determinado pelo ambiente. Diversos indivíduos e grupos de indivíduos reagem de diferentes maneiras ao mesmo ambiente físico.

Outros tentaram explicar a diversidade de ideias e ações através de fatores biológicos. A espécie humana está subdividida em grupos raciais com traços biológicos hereditários distintos. A experiência histórica não impede o pressuposto de que os membros de determinados grupos raciais tenham sido dotados de uma melhor capacidade para conceber ideias sensatas do que os de outras raças. No entanto, o que deve ser explicado é: por que as ideias de um indivíduo diferem daquelas de outros de sua mesma raça? Por que irmãos são diferentes entre si?

Além do mais, é algo questionável se o atraso cultural indica de maneira conclusiva a inferioridade permanente de um grupo racial. O processo evolutivo que transformou os antepassados humanos, semelhantes a animais, no homem moderno, se estendeu por centenas de milhares de anos. Visto sob a perspectiva deste período, o fato de que algumas raças ainda não alcançaram um nível cultural que outras raças ultrapassaram a muitos milhares de anos atrás não parece importar muito. Há indivíduos cujo desenvolvimento mental e físico avança mais lentamente que a média, e que mais tarde em sua vida superam a maioria das pessoas de desenvolvimento normal. Não é impossível que o mesmo fenômeno possa acontecer com raças inteiras.

Não há, para a história, nada além das ideias das pessoas e os fins que estabeleceram como meta, quando motivadas por estas ideias. Se o historiador se refere ao significado de um fato, ele sempre se refere ou à interpretação que os agentes homens deram à situação em que viveram e agiram, e ao resultado subsequente dessas ações, ou à interpretação que outros indivíduos deram ao resultado destas ações. As causas finais às quais a história se refere são sempre os fins que os indivíduos e os grupos de indivíduos estabelecem como meta. A história não reconhece no curso dos acontecimentos qualquer outro significado e sentido além daqueles atribuídos pelos agentes homens, julgados a partir do ponto de vista de suas próprias preocupações humanas.

 

2. O Tema da Filosofia da História

 

A filosofia da história encara a história da humanidade de um outro ponto de vista. Ela presume que Deus, ou a natureza, ou alguma outra entidade sobre-humana guie, providencialmente, o curso dos acontecimentos rumo a uma meta definida que é diferente dos fins que buscam os agentes homens . Há um significado na sequência de eventos, que se sobrepõe às intenções dos homens. Os caminhos da Providência não são os mesmos do homem mortal. O indivíduo, em sua miopia, se ilude ao acreditar que ele escolhe e age de acordo com suas próprias preocupações; na realidade, ele tem de agir, inconscientemente, de tal maneira que o plano da Providência seja, enfim, realizado. O processo histórico tem um propósito específico, definido pela Providência sem qualquer consideração com a vontade humana. A tarefa do filósofo da história é julgar cada uma das fases da história do ponto de vista deste propósito.

Se o historiador fala sobre progresso e retrocesso, ele se refere a um dos fins que os homens procuram alcançar, de maneira consciente, em seus atos. Na sua terminologia, progresso significa a obtenção de uma situação ou estado  que os agentes homens consideram mais satisfatório que os estados anteriores. Na terminologia de um filósofo da história, progresso significa um avanço no caminho que leva à meta definitiva estabelecida pela Providência.

Toda variante da filosofia da história tem que responder a duas perguntas. Primeira: qual é o fim derradeiro que se tem como meta e qual o caminho através do qual ele deve ser atingido? Segunda: através de que meios os indivíduos serão induzidos ou forçados a seguir por este caminho? O sistema só fica completo quando ambas as questões forem respondidas satisfatoriamente.

Ao responder à primeira pergunta o filósofo se refere à intuição. Para corroborar sua conjetura, ele pode citar a opinião de autores mais antigos, isto é, a especulação intuitiva de outros indivíduos. A fonte derradeira do conhecimento do filósofo é, invariavelmente, uma adivinhação das intenções da Providência, até então ocultas aos não-iniciados e reveladas ao filósofo por meio de seu poder intuitivo. Às objeções feitas a respeito da correção de sua adivinhação, o filósofo pode apenas responder: uma voz interna me diz que eu estou certo e você está errado.

A maioria das filosofias da história não só indicam o fim derradeiro da evolução histórica, mas também revelam como a humanidade está fadada a vagar até atingir esta meta. Eles enumeram e descrevem sucessivos estados ou estágios, estações intermediárias no caminho dos inícios primordiais até o fim derradeiro. Os sistemas de Hegel, Comte e Marx pertencem a esta categoria. Outros, por sua vez, atribuem a determinadas nações ou raças uma missão específica, confiada a elas pelos planos da Providência. Este é o papel dos alemães no sistema de Fichte, e dos nórdicos e dos arianos nas interpretações dos racistas modernos.

No que diz respeito à resposta dada à segunda pergunta, duas categorias de filosofias da história devem ser distinguidas. O primeiro grupo afirma que a Providência elege alguns homens mortais como instrumentos especiais para a execução de seu plano. Ao líder carismático são investidos poderes sobre-humanos. Ele é o plenipotenciário da Providência, cujo cargo é o de guiar o populacho ignorante pelo caminho correto. Ele pode ser um rei hereditário, ou um cidadão comum que tomou o poder espontaneamente e a quem as massas cegas e perversas, tomadas pelo ódio e pela inveja, chamam de usurpador. Para o líder carismático apenas uma coisa importa: a realização fiel de sua missão, não importando os meios a que possa ser obrigado a recorrer. Ele está acima de todas as leis e preceitos morais. O que faz é sempre certo, e o que seus oponentes fazem, sempre errado. Esta era a doutrina de Lenin, que, neste ponto, se desviou da doutrina de Marx.[1]

É óbvio que o filósofo não atribui o cargo de liderança carismática para qualquer homem que alegue ter recebido este chamado. Ele distingue entre o líder legítimo e o impostor perverso, entre o profeta enviado por Deus e o tentador oriundo do inferno. Ele denomina de líderes legítimos apenas aqueles heróis e visionários que levam os indivíduos rumo à meta imposta pela Providência. Da mesma maneira que os filósofos discordam no que diz respeito a esta meta, eles também discordam no que diz respeito à distinção entre o líder legítimo e a encarnação do demônio. Discordam em seus julgamentos sobre César e Bruto, Inocêncio III e Frederico II, Carlos I e Cromwell, os Bourbons e os Napoleões.

Sua discordância, no entanto, vai ainda mais além. Existem rivalidades entre os diversos candidatos para o cargo supremo que são motivadas apenas por ambições pessoais. Nenhuma convicção ideológica separava César e Pompeu, a casa de Lancaster e a de York, Trotski e Stalin. Seu antagonismo se devia ao fato de que almejavam ao mesmo cargo, que, obviamente, poderia ser ocupado por apenas um homem. Neste ponto, o filósofo é obrigado a escolher entre diversos pretendentes. Tendo outorgado a si mesmo o poder de pronunciar o julgamento em nome da Providência, o filósofo dá a sua bênção a um dos pretendentes e condena os seus rivais.

O segundo grupo sugere outra solução para o problema. Em seu modo de ver, a Providência recorreu a um artifício engenhoso; ela implantou na mente de cada homem certos impulsos, cujo funcionamento deve necessariamente resultar na realização de seu próprio plano. O indivíduo acredita que está seguindo seu próprio caminho e buscando suas próprias metas, mas, inconscientemente, ele está fazendo a sua parte para a realização dos fins que a Providência quer atingir. Este era o método de Kant.[2] Ele foi reafirmado por Hegel e, posteriormente, adotado por muitos hegelianos, entre eles Marx. Foi Hegel quem cunhou a expressão “astúcia da razão” (List der Vernunft).[3]

É inútil debater com doutrinas derivadas da intuição. Todos os sistemas de filosofia da história são suposições arbitrárias que não podem ser provadas ou desmentidas. Não há meios racionais disponíveis para se apoiar ou rejeitar uma doutrina sugerida por meio de uma voz interna.

 

3. A Diferença entre o Ponto de Vista da História e o da Filosofia da História

 

Antes do século XVIII a maioria das dissertações que abordavam a história humana em geral, e não apenas a experiência histórica concreta, interpretava a história do ponto de vista de uma determinada filosofia da história. Estas filosofias raramente eram definidas e especificadas com clareza. Seus princípios eram tidos como aceitos a priori, e estavam implícitos nos comentários sobre os eventos. Somente na Era do Iluminismo alguns filósofos eminentes abandonaram os métodos tradicionais da filosofia da história e deixaram de meditar sobre o propósito oculto da Providência que conduz o curso dos acontecimentos; eles inauguraram uma nova filosofia social, totalmente diferente do que é chamado de filosofia da história. Eles observavam os eventos humanos do ponto de vista dos fins que os agentes homens haviam estabelecido como meta, em vez do ponto de vista dos planos atribuídos a Deus ou à natureza.

O significado desta mudança radical no panorama ideológico pode ser bem ilustrado referindo-se ao ponto de vista de Adam Smith. Mas, para analisar as ideias de Smith, primeiro precisamos nos referir a Mandeville.

Os antigos sistemas éticos eram quase unânimes na condenação do interesse próprio. Estavam dispostos a perdoar o interesse próprio daqueles que aravam o solo, e muitas vezes tentavam desculpar ou até mesmo glorificar o desejo de engrandecimento dos reis. Mas eram inflexíveis ao desaprovar a ânsia de outras pessoas pelo bem-estar e riquezas. Referindo-se ao Sermão da Montanha, eles exaltavam a abnegação e a indiferença para com os tesouros que as traças e a ferrugem corrompem, qualificando o interesse próprio como um vício repreensível. Bernard de Mandeville, em sua Fábula das Abelhas, tentou desacreditar esta doutrina. Ele apontou que o interesse próprio e o desejo pelo bem-estar material, comumente estigmatizados como vícios, são, na realidade, incentivos que, quando postos em prática, produzem bem-estar, prosperidade e civilização.

Adam Smith adotou esta ideia. O objeto de seus estudos não era desenvolver uma filosofia da história de acordo com os padrões tradicionais. Ele não afirmava ter adivinhado as metas que a Providência havia estipulado para a humanidade e que visava realizar ao conduzir as ações dos homens. Ele se absteve de quaisquer afirmações a respeito do destino da humanidade e de qualquer prognóstico sobre o fim inelutável da mudança histórica. Ele apenas queria determinar e analisar os fatores que haviam sido fundamentais no progresso do homem, desde as condições limitadas das eras mais antigas até as condições mais satisfatórias de seu próprio tempo. Foi a partir deste ponto de vista que ele enfatizou o fato de que “cada parte da natureza, quando investigada com atenção, demonstra de igual maneira o cuidado providencial de seu Autor”, e que “podemos admirar a sabedoria e a bondade de Deus até mesmo na fraqueza e na loucura dos homens”. Os ricos, quando visam à “gratificação de seus próprios desejos vãos e insaciáveis”, são “conduzidos por uma mão invisível” de tal modo que mesmo “sem  essa intenção, sem a consciência disso, estão promovendo os interesses da sociedade, e proporcionando os meios para a multiplicação da espécie”.[4] Por acreditar na existência de Deus, Smith não podia evitar atribuir a origem de todas as coisas terrenas a Ele  e ao Seu cuidado providencial, assim como posteriormente o católico Bastiat falou sobre o dedo de Deus.[5]Mas, ao referirem-se desta maneira a respeito de Deus, nenhum deles tencionou fazer qualquer tipo de afirmação sobre os fins que Deus poderia estar desejando realizar na evolução histórica. Os fins aos quais eles se referiram em seus escritos eram aqueles que os agentes homens tinham como meta, não a Providência. A harmonia pré-estabelecida à qual eles aludiram não afetava seus princípios epistemológicos e os métodos de seu raciocínio. Eram apenas métodos projetados para reconciliar os procedimentos estritamente seculares e mundanos que eles aplicavam aos seus esforços científicos com as suas crenças religiosas. Eles tomaram este expediente emprestado dos astrônomos, físicos e biólogos religiosos que haviam recorrido a ele sem se desviar, em seus estudos, dos métodos empíricos das ciências naturais.

O que fez com que fosse necessário para Adam Smith procurar por esta reconciliação foi o fato de que — como Mandeville antes dele — ele não conseguia se libertar dos padrões e da terminologia da ética tradicional, que condenavam como perverso o desejo do homem de melhorar suas próprias condições materiais. Consequentemente, ele se deparou com um paradoxo: como podem ações comumente chamadas de perversas gerarem efeitos comumente louvados como benéficos? Os filósofos utilitaristas encontraram a resposta certa. O que resulta em algo benéfico não deve ser rejeitado como moralmente mau. São somente más as ações que produzem resultados maus. Mas o ponto de vista utilitarista não prevaleceu. A opinião pública ainda se apega às ideias pré-mandevillianas. Ela não aprova o sucesso de um homem de negócios quando ele fornece aos consumidores a mercadoria que melhor se adequa aos seus desejos. Ela vê com desconfiança a riqueza adquirida através do comércio e da indústria, e apenas a considera perdoável se o seu proprietário se redimir por ela patrocinando instituições de caridade.

Para os economistas e historiadores agnósticos, ateus e antiteístas, não há necessidade de se referir à mão invisível de Smith e Bastiat. Os historiadores e economistas cristãos que rejeitam o capitalismo como um sistema injusto consideram uma blasfêmia descrever o egoísmo como um meio que a Providência escolheu para atingir os seus fins. Logo, os pontos de vista teológicos de Smith e Bastiat não têm mais qualquer significado em nossos tempos. Mas não é impossível que um dia as igrejas e seitas cristãs descubram que a liberdade religiosa só pode ser atingida numa economia de mercado, e cessarão de dar seu apoio às tendências anticapitalistas. Elas então deixarão de reprovar o interesse próprio, ou voltarão à solução sugerida por aqueles eminentes pensadores.

Tão importante quanto perceber a distinção essencial entre a filosofia da história e a filosofia social nova e puramente mundana que se desenvolveu a partir do século XVIII é ter consciência da diferença entre a doutrina de estágios implícita em quase todas as filosofias da história e as tentativas dos historiadores em dividir todos os eventos históricos em diferentes períodos ou eras.

No contexto de uma filosofia da história, os diferentes estados ou estágios são, como já se mencionou, estações intermediárias no caminho a um estágio final onde o plano da Providência será realizado em sua totalidade. Para muitas filosofias da história cristãs, este padrão foi estabelecido pelos quatro reinos do Livro de Daniel. As filosofias da história modernas pegaram emprestado de Daniel a noção do estágio final da condição humana, a noção de “um domínio eterno, que não acabará”.[6] Por mais que Hegel, Comte e Marx discordem de Daniel e entre si, todos eles aceitam esta noção, que é um elemento essencial em toda filosofia da história. Eles anunciam ou que o estágio final já foi atingido (Hegel), ou que a humanidade acabou de entrar nele (Comte), ou que a sua chegada deve ser esperada a qualquer momento (Marx).

As eras da história, tais como estabelecidas pelos historiadores, têm um caráter totalmente diferente. Os historiadores não alegam saber qualquer coisa a respeito do futuro; eles lidam apenas com o passado. Seus esquemas de periodização têm como meta classificar os fenômenos históricos sem qualquer presunção de prever eventos futuros. A prontidão com que muitos historiadores se apressam a comprimir a história geral ou determinados campos — como a história econômica ou social, ou a história da guerra — em subdivisões artificiais foi extremamente prejudicial. Ela representou mais um obstáculo do que um auxílio ao estudo da história. Muitas vezes foi motivada por algum viés político. Os historiadores modernos concordam em dar pouca atenção a este tipo de esquematização periódica. O que importa para nós, entretanto, é meramente  estabelecer o fato de que o caráter epistemológico da periodização da história pelos historiadores difere dos esquemas de estágios propostos pela filosofia da história.

 

4. A Filosofia da História e a Ideia de Deus

 

As três filosofias da história pré-darwinianas[7] mais populares do século XIX — as de Hegel, Comte e Marx — foram adaptações da ideia de progresso do Iluminismo. E esta doutrina de progresso humano foi, por sua vez, uma adaptação da filosofia cristã da salvação.

A teologia cristã distingue três estágios na história humana: a bem-aventurança da era que antecedeu a queda do homem, a era da depravação secular, e, finalmente, a chegada do Reino dos Céus. Abandonado a si próprio, o homem não seria capaz de expiar o pecado original e obter a salvação. Mas Deus, em sua misericórdia, o conduz até a vida eterna. Apesar de todas as frustrações e adversidades da peregrinação temporal do homem, existe a esperança de um futuro abençoado.

O Iluminismo alterou este esquema para que ele pudesse concordar com o seu ponto de vista científico. Deus concedeu ao homem a razão, que o conduz na estrada rumo à perfeição. No passado obscuro, a superstição e as maquinações sinistras de tiranos e sacerdotes haviam restringido o exercício deste presente, tão precioso, concedido ao homem. Mas, finalmente, a razão se libertou de suas correntes e uma nova era foi inaugurada. A partir de então todas as gerações superarão as que as antecederam em sabedoria, virtude e sucesso na melhoria das condições terrenas. O progresso rumo à perfeição continuará para sempre. A razão, agora emancipada e colocada em seu devido lugar, jamais será relegada novamente à posição imprópria que a idade das trevas lhe havia designado. Todas as tentativas “reacionárias” dos obscurantistas estão fadadas ao fracasso; a tendência rumo ao progresso é irrevogável.

Foi somente nas doutrinas dos economistas que a noção de progresso veio a ter um significo claro e preciso. Todos os homens estão lutando pela sua sobrevivência e pela melhoria das condições materiais de sua existência. Eles querem viver e elevar o seu padrão de vida. Ao utilizar o termo “progresso”, o economista se abstém de expressar qualquer julgamento de valor. Ele faz suas avaliações a partir do ponto de vista dos agentes homens. Considera algo melhor ou pior de acordo com o que assim lhes parece. Assim, capitalismo significa progresso, na medida em que traz consigo uma melhoria progressiva das condições materiais de uma população em contínua expansão. Ele fornece aos indivíduos alguns prazeres que eles não tinham antes, e que satisfazem algumas de suas aspirações.

Mas, para a maioria dos defensores do meliorismo do século XVIII, esta característica “vil, materialista” contida na ideia dos economistas de progresso era repulsiva. Eles nutriam sonhos vagos de um paraíso terreno. Suas ideias a respeito das condições do homem neste paraíso eram mais negativas do que afirmativas; visualizavam uma situação onde o homem estaria livre de tudo aquilo que achavam insatisfatório em seu meio: não existiriam tiranos, opressão ou perseguição, guerras, pobreza, crime; haveria a liberdade, a igualdade e a fraternidade; todos os homens seriam felizes, unidos em paz, e cooperando no amor fraternal. Como eles acreditavam que a natureza é abundante e todos os homens são bons e razoáveis, eles não conseguiam enxergar um motivo para a existência de tudo o que consideravam mal, além das deficiências inerentes à organização social e política da humanidade. O que era necessário era uma reforma constitucional que substituísse as leis más por boas leis. Todos os que se opunham a esta reforma, ditada pela razão, eram considerados indivíduos perdidamente pervertidos, inimigos do bem-estar comum, que os homens de bem estavam fadados a aniquilar fisicamente.

O principal defeito desta doutrina era a sua incompreensão do programa liberal, tal como desenvolvido pelos economistas e posto em prática pelos pioneiros do empreendimento privado capitalista. Os discípulos de Jean-Jacques Rousseau que exultavam com a natureza e o estado paradisíaco do homem em seu estado natural não se deram conta do fato de que os meios de subsistência são escassos e que o estado natural do homem é a insegurança e a pobreza extrema. Eles depreciaram o máximo que puderam os esforços dos homens de negócio de eliminar a necessidade e a carência como sendo cobiçosos e predatórios. Embora fossem testemunhas da inauguração de uma nova forma de administração econômica, destinada a gerar uma melhoria sem precedentes no padrão de vida para um aumento populacional igualmente sem precedentes, preferiram se dedicar a devaneios sobre um retorno à natureza ou a uma suposta simplicidade virtuosa do início do período republicano da antiga Roma. Enquanto empresários e industriais estavam ocupados em melhorar os métodos de produção e produzir mercadorias em maior número e de melhor qualidade para o consumo das massas, os seguidores de Rousseau advogavam sobre a razão, a virtude e a liberdade.

É inútil falar pura e simplesmente sobre o progresso. Deve-se, antes de mais nada, designar com clareza a meta que se deseja atingir. Apenas então pode-se chamar de progresso um avanço no caminho que leva até esta meta. Os filósofos do Iluminismo fracassaram redondamente neste ponto. Eles não disseram nada de específico acerca das características da meta que tinham em mente. Apenas glorificaram esta meta, descrita de maneira insuficiente, como um estado de perfeição e de realização de tudo aquilo que é bom. Mas foram muito pouco claros na sua utilização de epítetos como “perfeito” e “bom”.

Quando comparado ao pessimismo de autores antigos e modernos, que haviam descrito o curso da história humana como a deterioração progressiva das condições perfeitas da fabulosa idade de ouro do passado, o Iluminismo demonstrava um ponto de vista otimista. Como foi indicado acima, seus filósofos acreditavam na inevitabilidade do progresso rumo à perfeição devido à confiança que depositavam na razão humana. Por meio do uso da razão, o homem aprende cada vez mais a partir da experiência. Cada nova geração herda um tesouro de sabedoria de seus antepassados, e acrescenta algo novo a ele. Assim, os descendentes inevitavelmente ultrapassam seus ancestrais.

Não ocorreu aos defensores desta ideia que o homem não é infalível e que a razão pode errar, tanto na escolha da meta final a ser atingida quanto nos meios aos quais se deve recorrer para isso. Sua fé teística implicava a crença na bondade da Providência onipotente que guiará a humanidade ao longo do caminho correto. Sua filosofia eliminou a Encarnação e todos os outros dogmas cristãos, porém esqueceu-se de um: a salvação. A magnificência de Deus se manifesta no fato de que a obra de Sua criação estava necessariamente comprometida com a sua melhoria contínua.

A filosofia da história de Hegel assimilou estas ideias. A razão (Vernunft) governa o mundo, e o reconhecimento disto equivale a admitir que é a Providência quem o governa. A tarefa da filosofia da história é discernir os planos da Providência.[8] O fundamento definitivo do otimismo que Hegel apresentou em relação ao curso dos eventos históricos e o futuro da humanidade foi a sua firme fé na bondade infinita de Deus. Deus é a bondade genuína. “A cognição da filosofia é que nenhum poder ultrapassa o poder do bem, isto é, Deus, e que poder nenhum pode evitar que Deus prevaleça, que Deus, no final, está certo e que a história humana não passa de um plano da Providência. Deus governa o mundo; o conteúdo de seu governo, a realização de seu projeto, é a história da humanidade.”[9]

Na filosofia de Comte, bem como na de Marx, não há espaço para Deus e sua infinita bondade. No sistema de Hegel fazia mais sentido falar de um progresso necessário da humanidade, a partir de condições menos satisfatórias para condições mais satisfatórias. Deus havia decidido que cada um dos estágios da condição humana seria melhor e mais elevado que o antecedente. Nenhuma outra decisão poderia ser esperada de um Senhor onipotente e infinitamente bom. Porém os ateus Comte e Marx não poderiam simplesmente presumir que a marcha do tempo é necessariamente uma marcha rumo a condições cada vez melhores e levaria, eventualmente, a um estado perfeito. Coube a eles provar que o progresso e as melhorias são inevitáveis, e que um retorno a condições insatisfatórias seria impossível. No entanto, eles nunca tentaram realizar tal demonstração.

Se, para fins argumentativos, alguém estivesse disposto a concordar com a previsão arbitrária de Marx de que a sociedade está se movendo “com a inexorabilidade de uma lei da natureza” rumo ao socialismo, ainda assim, seria necessário examinar a questão de se o socialismo pode ser considerado um sistema praticável de organização econômica da sociedade, e se ele não significaria, em vez disso, a desintegração dos laços sociais, o retorno ao barbarismo primitivo, e a pobreza e fome para todos.

O propósito da filosofia da história de Marx foi silenciar as vozes críticas dos economistas ao indicar que o socialismo era o próximo estágio, o estágio final do processo histórico e, como tal, um estágio superior e melhor do que os que o antecederam; que ele era mesmo o estado final da perfeição humana, a meta derradeira da história humana. Mas esta conclusão foi um non sequitur na estrutura de uma filosofia da história ateia. A ideia de uma tendência inexorável rumo à salvação e ao estabelecimento de um estado perfeito de felicidade eterna é eminentemente teológica. Na estrutura de um sistema fundamentado no ateísmo ela não passa de uma mera conjetura arbitrária, desprovida de qualquer sentido. Não há teologia sem Deus. Um sistema ateu de filosofia da história não deve basear seu otimismo na confiança na bondade infinita de um Deus todo-poderoso.

 

5. Determinismo Ativista e Determinismo Fatalista

 

Toda filosofia da história é um exemplo da ideia popular, mencionada acima,[10] de que todos os eventos futuros foram registrados de antemão no grande livro do destino. Uma permissão especial foi concedida ao filósofo para que ele pudesse ler as páginas deste livro e, então, revelar o seu conteúdo aos não-iniciados.

Este tipo de determinismo, inerente à filosofia da história, deve ser diferenciado do tipo de determinismo que guia a ação humana e a busca pelo conhecimento. Este último tipo — podemos chamá-lo de determinismo ativista — é decorrente do ponto de vista de que toda mudança é resultado de uma causa, e que existe uma regularidade na concatenação entre causa e efeito. Por mais insatisfatórios que tenham sido até hoje os esforços da filosofia para iluminar o problema da causalidade, é impossível para a mente humana conceber uma mudança sem causa. O homem não consegue deixar de acreditar que toda mudança é causada por uma mudança que a antecedeu, e que provoca mudanças posteriores. A despeito de todas as dúvidas levantadas pelos filósofos, a conduta humana é totalmente, e em todas as esferas da vida — ação, filosofia e ciência — guiada pela categoria da causalidade. A lição que o determinismo ativista dá ao homem é: se você quer atingir um fim específico, deve recorrer aos meios apropriados; não há outra maneira de alcançá-lo.

No entanto, no contexto de uma filosofia da história, determinismo significa: isto acontecerá, por mais que você tente evitá-lo. Enquanto o determinismo ativista é um chamado à ação, o maior esforço possível das capacidades físicas e mentais de um homem, este tipo de determinismo — podemos chamá-lo de determinismo fatalista — paralisa a vontade e gera passividade e letargia. Como já foi apontado,[11] ele é tão contrário ao impulso inato rumo à atividade que ele jamais conseguiu se apropriar de fato da mente humana e impedir que as pessoas agissem.

Ao apresentar a história do futuro, o filósofo da história, via de regra, se restringe a descrever eventos de grande escala e o resultado final do processo histórico. Ele acredita que esta limitação distingue seu trabalho de adivinhação dos augúrios dos videntes comuns que se fixam em detalhes e nas pequenas coisas sem importância. Estes eventos menores são, em seu ponto de vista, contingentes e imprevisíveis; ele não se preocupa com eles. Sua atenção está dirigida exclusivamente para o grande destino do todo, não para mesquinharias que, em seu modo de pensar, não são importantes.

No entanto, o processo histórico é o produto de todas estas pequenas mudanças que acontecem ininterruptamente. Aquele que alega conhecer o fim derradeiro deve, necessariamente, conhecê-las. Ele deve ser capaz de visualizá-las de uma só vez, com todas as suas consequências, ou ter consciência de um princípio que inevitavelmente conduzirá o seu resultado a um fim predeterminado. A arrogância com a qual um autor que elabora seu sistema de filosofia da história despreza aqueles pobres coitados que lêem a palma das mãos ou enxergam o futuro em bolas de cristal é, portanto, pouco diferente da arrogância que, nos tempos pré-capitalistas, os atacadistas manifestavam contra os varejistas e vendedores ambulantes. O que ele está vendendo é, essencialmente, a mesma sabedoria questionável. O determinismo ativista não é, de maneira alguma, incompatível com a ideia — corretamente entendida — do livre-arbítrio. Na realidade, ele é a exposição correta deste conceito, tão mal-interpretado. É justamente porque existe no universo uma regularidade na concatenação e sequência de fenômenos, e porque o homem é capaz de adquirir o conhecimento acerca de algumas dessas regularidades, que a ação humana se torna possível, dentro de uma margem definida. Livre-arbítrio significa que o homem pode ter como meta fins específicos, uma vez que ele está familiarizado com algumas das leis que determinam o fluxo dos acontecimentos do mundo. Ele não está, como os outros animais, inevitável e irremediavelmente sujeito ao funcionamento cego do destino. Ele pode, dentro de limites estreitos e definidos, desviar os eventos do curso que tomariam se não sofressem a sua interferência. Ele é um ser atuante. É nisto que consiste a sua superioridade sobre os ratos, micróbios, plantas e pedras. Neste sentido, ele aplica o termo — talvez inadequado e enganoso — “livre-arbítrio”.

O apelo emocional do reconhecimento desta liberdade, e a ideia de responsabilidade moral que traz consigo, são fatos tão reais quanto qualquer outra coisa que possa receber esta denominação. Ao se comparar com os outros seres vivos, o homem vê a sua própria dignidade e superioridade em sua vontade. Esta vontade não pode ser submissa, e não cede a qualquer tipo de violência e opressão, porque o homem é capaz de escolher entre a vida e a morte e optar pela morte se a vida só puder ser preservada à custa da submissão a condições intoleráveis. Somente o homem é capaz de morrer por uma causa. Era isto o que Dante tinha em mente: “Che volontà, se non vuol, non s’ammorza.”[12]

Uma das condições fundamentais da existência e da ação humana é o fato de que o homem não sabe o que acontecerá no futuro. O representante de uma filosofia da história, ao arrogar a si mesmo a onisciência de um Deus, alega que uma voz interior lhe revelou o conhecimento daquilo que está por vir.


[1] A respeito da doutrina de Marx, ver acima, p. xx.

[2] Kant, Idee zu einer allgemeinen Geschichte in weltbürgerlicher Absicht, Werke (Inselausgabe, Leipzig, 1921), 1, 221-40.

[3] Hegel, Vorlesungen über die Philosophie der Weltgeschichte, 1, 83.

[4] Adam Smith, The Theory of Moral Sentiments, parte II, seção III, cap. 3, e parte IV, cap. 1 (Edimburgo, 1813), 1, 243, 419-20.

[5] Bastiat, Harmonies Économiques (2ª ed., Paris, 1851), p. 334.

[6] Daniel, 7:14.

[7] O sistema marxista de filosofia da história e materialismo dialético foi completado com o prefácio, datado de janeiro de 1859, de Zur Kritik der Politischen Oekonomie. A Origem das Espécies, de Darwin, foi publicada no mesmo ano. Marx a leu no começo de dezembro de 1860 e declarou, em cartas para Engels e Lassalle que, apesar de seus diversos defeitos, ela fornecia uma base ou fundação biológica (“naturhistorische Grundlage” ou “naturwissenschaftliche Unterlage”) para a sua doutrina de luta de classes. Karl Marx, Chronik seines Lebens in Einzeldaten (Moscou, Marx-Engels-Lenin Institute, 1934), p. 206, 207.

[8] Hegel, Vorlesungen über die Philosophie der Weltgeschichte, 1, 4, 17-18.

[9] Ibid, p. 55.

[10] Ver acima, p. xx.

[11] Ver acima, p. xx.

[12] Dante, Paradiso, IV, 76: “Que a vontade, se não quer, não cede.”

 

Artigo anterior
Próximo artigo
Ludwig von Mises
Ludwig von Mises
Ludwig von Mises foi o reconhecido líder da Escola Austríaca de pensamento econômico, um prodigioso originador na teoria econômica e um autor prolífico. Os escritos e palestras de Mises abarcavam teoria econômica, história, epistemologia, governo e filosofia política. Suas contribuições à teoria econômica incluem elucidações importantes sobre a teoria quantitativa de moeda, a teoria dos ciclos econômicos, a integração da teoria monetária à teoria econômica geral, e uma demonstração de que o socialismo necessariamente é insustentável, pois é incapaz de resolver o problema do cálculo econômico. Mises foi o primeiro estudioso a reconhecer que a economia faz parte de uma ciência maior dentro da ação humana, uma ciência que Mises chamou de 'praxeologia'.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção