Thursday, November 21, 2024
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Por que os Irmãos Koch perseguiram Murray Rothbard

KochtopusA influência de Charles e David Koch no movimento Tea Party e suas conexões com o governador de Wisconsin têm sido notícia ultimamente. Os esforços dos Koch para ganhar influência política começaram há muito tempo; e pesquisadores daquilo que Sam Konkin perspicazmente chamou de Kochtopus inevitavelmente irão chegar no envolvimento dos irmãos Koch na campanha de nominação de Ed Clark para presidente pelo Partido Libertário, em 1980. Na verdade, David Koch era companheiro de chapa de Clark; se ele fosse nomeado candidato David isso o livraria dos limites de doações normalmente estabelecidos para doadores. Diferenças de opiniões sobre a campanha, entre outros problemas, levaram a um racha entre os Kochs e Murray Rothbard. Para entender esse racha, contamos com uma ferramenta de valor inestimável. Rothbard escreveu sobre o conflito diversas vezes no Libertarian Forum, um boletim que foi editado por ele de 1969 a 1984.

Os artigos de Rothbard, lidos em ordem cronológica, revelam sua crescente percepção de que o Cato Institute dominado pelos Koch tinham deixado de lado os princípios libertários. Para ele, a traição ideológica foi muito agravada pela tentativa de Charles Koch e Ed Crane, presidente do Cato, de suprimir a dissidência.

Rothbard revelou o ponto de vista básico de sua crítica às forças dos Kochs antes da divisão ocorrer. Ele elogiou uma resolução estratégica de 1977 do Comitê Nacional do Partido Libertário, dizendo: “Com esta posição, o PL se coloca agora firmemente contrário a todas as formas de gradualismo obrigatório ou preferencial, contrário ao tipo de abandono de princípios que diz que não deveríamos cortar mais de X% do imposto Y, ou que não deveríamos revogar a medida estatista B sem que antes pudéssemos revogar C.” E o que Rothbard criticou da campanha de Clark foi o fato de ela adotar o gradualismo que Rothbard havia rejeitado aqui.

Um primeiro sinal de problema iminente pode ser encontrado na edição de maio-junho de 1978. Ela anunciava a formação da Convenção Radical, com um conjunto básico de princípios que pedia que o PL “evitasse o confuso e auto imposto gradualismo obrigatório”. Não apenas Rothbard era um membro do Comitê Central da Convenção Radical, como também Bill Evers, que na época era o principal aliado de Rothbard nos assuntos políticos do PL e editor da revista Inquiry, patrocinada pelo Cato. Não havia ainda nenhuma alegação de que Koch, Crane ou qualquer um ligado a eles tivesse violado esses princípios; mas a formação da Convenção Radical não pode ter sido bem vinda por Crane. Ele gostaria que todos os assuntos ligados à política do PL estivessem sob seu controle, e ele deplorava a exposição pública de dissidência.

No entanto, a briga de Rothbard com as forças dos Koch não começou na campanha de Clark. Na edição de julho-agosto de 1979, Rothbard pediu uma prestação de contas de dois libertários influentes financiados pelos Koch: Roy Childs, editor da Libertarian Review e Milton Mueller, o chefe da Students for a Libertarian Society (SLS). Tanto Childs quanto Mueller, sob a influência do médico e físico de Berkeley, Dr. John Gofman, haviam defendido o fim da indústria de energia nuclear. Por que, perguntou Rothbard, eles haviam abandonado a política libertária apropriada de privatizar a indústria? “A resposta é clara e cristalina. Porque, ao buscar aliados e recrutas entre esquerdistas e progressistas nos campi de universidades, a SLS descobriu que uma posição de livre mercado, que não é nem a favor e nem contra a energia nuclear, não é ‘politicamente potente’, como admitiu um líder da SLS.” A mesma edição continha uma carta assinada por dezenove libertários, incluindo Rothbard e Evers, protestando contra políticas públicas antinucleares.

Logo depois, Rothbard aumentou suas acusações de concessões indevidas. Diante do conflito sobre energia nuclear havia, de um lado, Rothbard e Evers e, do outro, Childs e Mueller; Crane e Koch queriam reprimir a disputa. O que é mais espantoso é imaginar que eles não atentaram para o fato de que acabar com a energia nuclear beneficiaria a indústria do petróleo. Na edição de novembro-dezembro de 1979, Rothbard tratou diretamente desta política. Apesar dele não ter citado o nome de Crane, Rothbard claramente o acusou de praticar táticas stalinistas. “O desejo é esconder, obscurecer e abrir mão dos princípios a fim de obter: respeitabilidade da mídia, votos, apoio de empresários, apoio nas universidades, ou o que seja. . . . Basicamente existem duas maneiras de promover sua linha ideológica dentro de um partido. Uma é expressar publicamente as diferenças, e através de persuasão e convencimento, estabelecer um núcleo de pessoas dentro do partido que se dedique à defesa de seu ponto de vista. A outra é operar secretamente e por debaixo dos panos, encobrir as diferenças, e estabelecer uma máquina política burocrática dedicada a alcançar e perpetuar seu poder político. . . . E, se o primeiro método, o de se estabelecer um núcleo, pode ser denunciado como leninista, então o segundo pode mais justamente ser chamado de stalinista.” E como se a referência a Crane não estivesse clara o suficiente, depois, no seu artigo, Rothbard disse que somente a Convenção Radical poderia derrotar as “forças políticas profissionais pró Crane-Koch.”

Neste momento Rothbard havia manifestado que ele achava que seus problemas com as forças Crane-Koch eram de importância vital, mas hesitou em declarar guerra abertamente. Apesar de Rothbard e seus aliados não terem se dado bem na Convenção do PL de 1979, sediada no Hotel Bonaventure, em Los Angeles, ele ainda tinha sugestões para a campanha de Ed Clark. A essência de seus conselhos não é novidade: deve-se evitar a qualquer custo abrir mão de princípios.

Na edição de março-abril de 1980, ele argumentou que a estratégia de Clark deveria ser de “manter e se orgulhar dos princípios libertários: de mantê-los à vista e então escolher os assuntos mais vitais da campanha, e entregar a mensagem com todo o drama e excitação que os assuntos merecem.” Em particular, a campanha deveria enfatizar a oposição à guerra e ao conservadorismo de Reagan. Ao invés de reivindicar que os impostos fossem reduzidos, por que não propor sua completa abolição? Clark deveria prometer que, se fosse eleito, iria perdoar todos os condenados por evasão fiscal.

Na edição seguinte, (maio-junho de 1980), o rompimento se tornara total. A campanha de Clark, sob a direção de Crane, adotou exatamente a postura de concessões que Rothbard rejeitou. O que mais incomodou Rothbard foi o apoio de Clark à visão de Childs-Mueller sobre a indústria de energia nuclear. Uma apostila antinuclear publicada pela campanha não foi aprovada pelo comitê de revisão de material de campanha, do qual Rothbard era membro. Isto configurou uma quebra de uma promessa explícita de que as publicações tinham que ser aprovadas pelo comitê: “A campanha de Clark violou todas essas diretrizes solenemente prometidas, em procedimento e conteúdo. A apostila exalta Gofman, cita suas opiniões antinucleares (e com imagens), e então essas opiniões são confirmadas em detalhes pelo próprio Clark.” Rothbard classificou as opiniões antinucleares do folheto de “uma traição dos princípios libertários e de livre-mercado em uma cínica e transparente tentativa de atrair o apoio de progressistas (especialmente da mídia) e esquerdistas (especialmente das universidades) ao PL e a nominação de Clark.” O humor de Rothbard não melhorou com a suspensão da coluna de Clark na Libertarian Review. Rothbard respondeu severamente que ele não se arrependeu disso: “Nos últimos meses, a LR se tornou empolada, arrogante e chata.”

Quando a campanha presidencial de Clark estava finalizada, Rothbard teceu uma crítica detalhada e completa dela. Na edição de setembro-dezembro de 1980, ele concluiu: “A campanha Clark/Koch foi um desastre quadruplicado, da seguinte maneira: traição de princípios; fracasso em educar ou estabelecer um núcleo; irresponsabilidade fiscal; e fracasso em votos.” Ao invés de uma defesa direta do libertarianismo, Clark ofereceu um programa “De volta a Camelot”. “Ed Clark reiterou o tema ‘Queremos retornar ao tipo de governo que o presidente Kennedy tinha nos anos de 1960. . . .’ E eu que pensei durante vinte anos que Kennedy não fazia parte dos mocinhos! Vivendo e aprendendo!” Rothbard considerou o assunto Kennedy “provavelmente o aspecto mais odioso da campanha de Clark.” Clark, supreendentemente, apoiou apenas um “desmantelamento gradual do alistamento militar obrigatório,” e reivindicou meros 30% de corte de impostos. Além disso, as evasivas de Clark resultaram de pressões de Crane. No começo da campanha Clark havia reconhecido que os libertários desejavam eliminar o estado. Esta revelação deixou Crane furioso com a exposição da verdade para a mídia e para o público; como eles podem ser levados a gostar de nós se eles conhecerem nossas opiniões reais? E por causa da pressão de Crane, nunca foi permitido – ou talvez ele nunca teve vontade – que Clark lutasse pelos princípios libertários fundamentais novamente.” Ele concluiu que “Nunca novamente” o PL deveria abandonar os princípios em uma busca fútil por aceitação do mainstream.

Koch e Crane não tinham como responder adequadamente às acusações de Rothbard. Ao invés disso, eles responderam tentando removê-lo do Conselho do Cato Institute. O Conselho estava completamente sob o poder de Charles Koch; se não cumprisse suas ordens, ele poderia convocar uma reunião de acionistas e substituir o Conselho. Obviamente, esta situação não foi divulgada. Koch e Crane exigiram que Rothbard desistisse de sua própria parcela de ações do Cato; quando ele recusou, eles ilegalmente a tiraram dele.

Conforme Rothbard relatou a história na edição de janeiro-abril de 1981, Crane o informou através de uma carta que seu antagonismo pessoal em relação a Crane o obrigava a deixar o Conselho do Cato. “Crane concluiu que, por causa do suposto antagonismo, ‘acreditamos que seria difícil, senão impossível, para você avaliar objetivamente projetos correntes e futuros do Cato como um membro do Conselho.’ Em outras palavras, discordâncias com Crane fazem alguém perder ‘objetividade’; concordância incessante e puxa-saquismo bajulador a Crane são a única maneira de garantir que você seja admirável e consistentemente ‘objetivo’.” Rothbard não era apenas um membro fundador do Conselho e um detentor original de cotas: ele que havia sugerido o nome “Cato” para o instituto. Mas nada disso importava para Crane e Koch.

Apesar disso, Rothbard compareceu à reunião de Conselho do Cato que ocorreu numa “Black Friday”, em 27 de março de 1981, em São Francisco. Ele argumentou que suas disputas com Crane sobre as políticas do PL não deveriam afetar sua posição no Conselho. “Uma vez que o Cato Institute, sendo uma instituição isenta de impostos. . . e que supostamente não deve ter nenhuma ligação com partidos políticos, como Crane ousa fazer de minhas posições dentro do PL um critério para o encerramento de minhas cotas ou de minha presença como membro do Conselho do Cato?”

Logicamente, Koch e Crane rejeitaram a afirmação de Rothbard. “Crane, com a ajuda e cumplicidade de Koch, ordenou que eu [Rothbard] não mais comparecesse à reunião de conselho trimestral . . . A ação de Cane/Koch não foi apenas iniqua e ditatorial, mas também ilegal, como informaram meus advogados antes e durante a reunião. Eles não se importavam. E além disso. . . , para completar essa façanha desleal e se satisfazerem, Crane/Koch literalmente confiscaram e se apropriaram das ações que eu ingenuamente havia deixado no escritório de Koch em Wichita para ‘protegê-las’, um ato claro de violação de nosso acordo e contrário a qualquer pressuposto dos princípios libertários.”

Rothbard naturalmente aproveitou a oportunidade para refletir sobre as causas dessa crise. A crise originou-se, pensou ele, de dois fatores principais. Primeiro, Crane conduziu os negócios de uma maneira misteriosa, para não dizer paranoica. Sua administração do Cato foi desastrosa. “Tornou-se claro que o espírito dominante no Cato Institute era paranoico, cheio de ódio, traições e de crise infinita. No começo as crises, todas girando em torno das relações entre Crane e outros executivos do Cato, demoravam meses para ocorrer. Mas logo, a frequência aumentou, até que as crises passaram a ocorrer semanalmente ou em dias alternados. . . . O que nem Crane nem seus mentores pareciam entender é que se você ameaça todo mundo como se eles estivessem eternamente tramando contra você, logo logo eles irão começar a executar essas conspirações. . . Quando eu cheguei no Cato em 1977, um alto executivo de lá e aliado de Crane me disse que Crane deplorava intelectuais e teóricos libertários e que ele não lia quase nada, fossem livros, revistas ou jornais. No começo eu não acreditei, mas no final isso acabou se revelando totalmente verdadeiro.

O outro fator foi mais fundamental; já tratamos disso anteriormente, mas agora Rothbard elaborou tudo mais detalhadamente. Crane e Koch, na busca por poder político, desejaram abrir mão de princípios libertários. Este processo não começou com a opinião sobre políticas nucleares de Childs-Mueller. Ao invés disso, os primeiros desvios ocorreram quando David Henderson, um defensor da Escola de Chicago ao invés da Austríaca, foi indicado para o Cato, apesar da forte oposição de Rothbard. “A Saraievo do Cato Institute foi um ato aparentemente simples: a contratação do Dr. David Herdenson como seu analista político e econômico.”

Crane e Koch planejaram remover Rothbard de seu papel de tomador de decisões e demitir seu aliado Bill Evers. “Este, disse nosso intrépido desertor [do Cato], era o plano, e ele foi executado. Evers terminaria por ser expulso, e eu [Rothbard] por ser discretamente retirado de todo papel de tomada de decisões para ser explorado como um recurso humano e um totem geral.”

Como seria de se esperar, Rothbard não deixou quieto e respondeu, dando continuidade às críticas a Crane por ele misturar os negócios do Cato com as políticas do PL. Foi isto que levou à decisão de expulsá-lo. “Apesar de minha rixa com Crane ter começado na primavera de 1979, nada foi feito para me expulsar do Conselho do Cato até a primavera [de 1981]. Para mim é claro que a causa real da expulsão não foi o artigo da Lib Forum [criticando a campanha de Clark], mas o sucesso que eu e outros obtivemos na reunião de conselho de novembro [1980] em começar a fazer Crane prestar contas.”

Depois de sua expulsão do Conselho do Cato, Rothbard contra-atacou. “Uma Carta Aberta à Máquina Crane” na edição de junho-julho de 1981 encorajava os empregados do Cato a abandonar Crane. “Considerem por um momento: você deve saber com certeza, do fundo do seu coração, que seu chefe [Crane] despreza você tanto quanto ele despreza toda a raça humana. . . .Eu não ligo se seu chefe tem um bilhão de dólares por trás dele. O movimento libertário e o partido Libertário não são uma corporação ou as forças armadas. Eles não estão à venda. . . . Crane não é esperto o suficiente para sequer tentar mascarar seu desprezo por seus companheiros libertários e pelos membros do PL, então as pessoas passam gostar dele muito rapidamente. Como uma pessoa dessas pode se dar bem na política?”

Tendo em vista a importância que o desvio de Childs-Mueller sobre energia nuclear teve em causar o racha de Rothbard com o Cato, foi uma ironia que, como citado na edição de dezembro 1981-janeiro 1982, tanto Childs quanto Mueller estivessem relegados a posições inferiores na hierarquia da Kochtopus. “A Libertarian Review, a menina dos olhos no diadema Koch/Crane, foi morta. . . . Roy A. Childs, Jr., editor da LR, foi ‘reservado’ para se tornar um ‘analista de políticas internacionais’ do Cato Institute de Crane. . . Students for a Libertarian Society, a facção jovem de Koch/Crane, foi abandonada à deriva, seu orçamento foi reduzido de uma munificência luxuosa a praticamente zero . . . . [E]x líder jovem do SLS, Milton Mueller, foi arregimentado com uma garantia kochiana de um suposto livro sobre algo.”

Depois que o calor da batalha diminuiu, Rothbard ofereceu uma análise retrospectiva da Kochtopus e seus problemas na última edição publicada da Libertarian Forum. Koch tinha estabelecido o Cato Institute para promover um libertarianismo ideologicamente consistente. “A ideia era que C.K. [Charles Koch] injetaria (e realmente colocou) milhões para promover instituições que descobririam e reuniriam os melhores e mais brilhantes participantes do movimento libertário, mobilizados pela suposta habilidade de organização de Eddie Crane. A finalidade era promover uma ideologia consistente de libertarianismo radical hard-core e intransigente, do qual o misesianismo era o braço econômico.”

Em retrospecto, Rothbard considerou que o “entusiasmo arrebatador” da fundação do Cato levou as pessoas a perderem de vista dois problemas: “(1) Um monopólio de um movimento carece dos retornos essenciais e dos controles que a competição sempre proporciona. . . ; (2) Bem parecido com a ação governamental, despejar montanhas de dinheiro sobre um problema nem sempre o resolve. C. K. jogou muito rápido enormes quantias de dinheiro sobre pessoas (muitas das quais se mostraram fracassos) que dificilmente mereciam.”

Novamente Rothbard chamou atenção para a “mudança de paradigma” de 1979 – o abandono dos princípios libertários. Neste momento ele levantou uma questão mais profunda: o que ocasionou essa mudança drástica? “A chave da questão não é o inepto e descuidado Crane, mas as motivações do doador, C.K. . . . Os objetivos de Charles em tudo isso foram singulares e de duas partes. . . O que Charles demanda acima de tudo é uma lealdade inquestionável e absoluta; e isto é algo que Crane, acima de todos os outros, estava capacitado a fornecer.. . . Aqueles poucos. . . que colocavam os princípios libertários em primeiro lugar, ao invés de acompanhar as mais recentes voltas e deturpações do programa kochtopusiano, foram todos grosseiramente deixados de lado. . . . Controle, para C.K. também significa a disposição de seus mais altos executivos para falar com ele uma hora todos os dias, para rever e esclarecer com o doador cada aspecto, não importa o quão diminuto, das decisões diárias.”

Levando em conta o desejo de controle de Koch, como isso explica a mudança de paradigma? Rothbard argumenta que apesar de sua imensa riqueza, Koch queria que o financiamento dos grupos libertários fosse feito por outros. Ele pretendia que suas primeiras doações fossem só capital inicial, e ele esperava que outros aderissem à causa. Roy Childs convenceu Koch que abandonar os princípios para a mudança de paradigma atrairia novos recursos. “E, então, 1979 testemunhou o começo da mudança do paradigma radical dentro da poderosa Kochtopus, i.e., o abandono acelerado dos princípios hard-core a fim de atrair financiamento externo.”

Rothbard concluiu sua análise com uma descrição da suplantação de Crane como agente político principal de Koch. Richie Fink se mostrou ainda mais capaz do que Crane de atrair financiamento externo. “O caminho agora estava livre para o jovem Richie, e a Grande Revolução Kochtopusiana ocorreu durante a primavera e o verão de 1984. O bebê Finktopus, filho da Kochtopus, havia nascido. . . . Fink liderava agora o programa de atividade lobista, seduzindo as massas a apoiar o novo ativismo. Mas para ganhar as massas você não pode ser hard-core, ao menos é assim que pensa a sabedoria convencional kochtopusiana. . . Richie Fink agora comandava, não só a maioria das bolsas acadêmicas. . . .mas também quase todo ativismo kochtopusiano. . . . Crane foi deixado apenas no comando do Cato.” Só resta acrescentar que Fink continuaria como a figura central da Kochtopus até os dias de hoje.

The Kochtopus vs. Murray N. Rothbard, Part I

The Kochtopus vs. Murray N. Rothbard, Part II

David Gordon
David Gordon
David Gordon é membro sênior do Mises Institute, analisa livros recém-lançados sobre economia, política, filosofia e direito para o periódico The Mises Review, publicado desde 1995 pelo Mises Institute. É também o autor de The Essential Rothbard.
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3 COMENTÁRIOS

  1. Prezados,

    Inicialmente, em relação a este artigo, infelizmente a fonte está diferente da usada nos demais artigos. Confesso que a leitura ficou bastante prejudicada. Além disso, a tradução também não ficou muito boa, principalmente em relação à pontuação. Uma das marcas registrada do antigo “mises.org.br” era o alto nível da tradução dos textos estrangeiros. Fica aqui uma crítica construtiva.

    Faço ainda uma sugestão, que na verdade traduz um verdadeiro pedido. Gostaria muitíssimo de ver traduzida a obra “An Austrian Perspective on the History of Economic Thought” (2 vol.) de Rothbard. Agora que vocês retomarão a liberdade editorial, acredito que está uma excelente obra a ser difundida no país. Afinal, a maioria esmagadora dos livros de história ou de história econômica a que os estudantes brasileiros têm acesso são de orientação marxista. Carecemos de uma visão libertária e até mesmo liberal da história. A publicação de “A grande depressão americana” já foi um presente maravilhoso à sociedade brasileira e acredito que a publicação de outras obras austríacas de conteúdo histórico serão muito importantes para a defesa da liberdade em nosso país.

    Por fim, gostaria de saber se o Leandro Roque fará parte da equipe do “misesbrasil.org.br” ou continuará com o Hélio Beltrão no “mises.org.br”?

    Desde já agradeço pela atenção e desejo boa sorte à nova fase do IMB.

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Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
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Marco Antonio F on O problema da democracia
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Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
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Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
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Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
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Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
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Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
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Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
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Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
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Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
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Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
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Shrek on Morte por vacina
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Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
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Thomas Morus on A guerra imaginária
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Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
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Maurício J. Melo on Revelação do método
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