As pessoas perguntam – o que elas podem fazer?
Parece que em todo lugar que você vai, é exigido o uso de uma fralda no rosto como o preço da permissão para se viver. É-lhe dito que você não pode entrar em um mercadinho para comprar comida – muito menos em um restaurante para comer (embora você tenha permissão para remover a fralda quando estiver sentado, porque esse é um teatro de submissão, não uma medida de saúde pública).
Em algumas áreas, as pessoas são pressionadas a usar fraldas em todos os lugares, mesmo na rua. O objetivo disso é múltiplo.
Primeiro, obviamente, é manter um estado de histeria na ausência de qualquer razão para isso. A vida já estaria voltando ao normal em grande parte se a população não estivesse sendo aterrorizada por ululações sobre os “casos” – sem nenhum contexto, como a taxa de Fatalidade por Infecção, que é quase a mesma que a da gripe comum (veja os fatos; gráfico aqui). Quase todos os sem fraldas não estão morrendo – principalmente porque ainda são capazes de andar. . . sem um andador.
A idade média dos abatidos é de quase 80 anos; a idade típica é ainda maior. E não é apenas a idade, mas a enfermidade. O que realmente abateu a maioria desses idosos foi. . . a velhice. Ou seja, causas naturais. Há uma razão pela qual as pessoas estão em lares de idosos. A maioria dessas pessoas já não circula por aí – e não deveria, pelo mesmo motivo que as pessoas que não sabem nadar devem evitar a piscina.
Em vez disso, quem sabe nadar é informado – com efeito – de que não deve chegar perto da piscina. As piscinas devem ser tratadas como grandes perigos para todos – e aqueles que insistem em nadar são uma ameaça para aqueles que não podem.
Mas a mentira de que todo mundo não sabe nadar deve ser mantida – obrigando todos à usarem as fraldas no rolsto.
Isso, por sua vez, cria um estado de desmoralização geral. É desmoralizante ver todos de fraldas – o que você pode ver deles, é isso. Nem seus rostos, nem seus sorrisos, que foram banidos junto com praticamente todo o resto. Um rosto com fralda é um rosto de NPC. O acrônimo é uma referência de videogame. Um “Non Playable Character”, personagem que simula um humano mas programa de computador. Ou seja, algo sem livre arbítrio, um construto que age de acordo com sua programação.
A ideia é criar a imagem de todos agindo de acordo com a programação.
A fralda também desmoraliza quem a usa, uma vez que é feita para fazer o usuário se sentir como um leproso supurante, sendo feita para se assumirem como tal. E, se alguém se opuser a esse negócio, lhe será imposta uma manifestação física de conformidade com algo que ele considera falso e até desprezível.
É exatamente como ser forçado a usar o hijab.
Nenhuma divergência da Verdadeira Fé será permitida.
Os cidadãos que discordam – mesmo com os fatos do lado deles – não podem ser vistos sem ela, pois isso pode dar a outros cidadãos a mesma ideia. A fralda universal destina-se a transmitir um acordo universal.
Também serve para garantir que os de fraldas não se sintam – porque parecem – ridículos. Fazendo todo mundo parecer ridículo. Como você sabe quem são os pacientes mentais e quem é da equipe médica em um hospício?
Pelo que eles vestem.
Bem, não usarei os apetrechos dos loucos. Sem fralda de rosto. Mesmo diante dos decretos universais sobre fraldas.
Isso é uma coisa difícil – mas começa com um homem. Ou alguns homens. Homens – e mulheres – dispostos a arriscar até ir para a prisão – pelo motivo certo. Tomar uma posição e incentivar outros a tomar uma posição. Para mostrar a eles que nem todos concordam.
Eu estou disposto. Não porque sou um herói, mas porque não posso suportar isso. É demais. E isto deve ser parado enquanto ainda é possível pará-lo.
Eu parei me mantive longe dos aeroportos após a imposição do Teatro de Segurança, há cerca de 20 anos, e incentivei todos que consegui alcançar com minha voz e teclado a fazer o mesmo. Tudo o que era necessário para pôr um fim ao negócio mortificante de ter que ficar lá parado enquanto um esquisitão do governo rasteja acariciando sua virilha – a virilha de sua filha, a virilha de sua avó – e todo o resto do desprezível condicionamento teria sido não aceitá-lo.
Simplesmente recusar.
Hoje temos o mesmo poder, se apenas um número suficiente de nós estiver disposto a exercitá-lo.
Começa comigo. Talvez com você também.
Não, eu não vou usar fralda. Pela mesma razão justa que uma mulher negra se recusou a sair de seu assento. Porque está errado.
Porque eu não estou doente.
O medo das pessoas doentes – da cabeça – não é diferente do ódio nas cabeças das pessoas que atormentavam as pessoas por serem negras. Na suposição de que ser negro significava ser um perigo.
Bem, eu também não sou.
Provavelmente, você também não. Se você não estiver doente, recuse-se a ser tratado como se estivesse por pessoas que estão literalmente loucas. O medo delas é real, mas isso não significa que seja racional e certamente não lhes dá o direito de impor sua doença aos saudáveis.
Então vá em frente. Chame a polícia. Se agora é crime uma pessoa saudável simplesmente ir às compras – ou sair para passear – sem assumir o uniforme do patológico – então ser criminoso é estar certo.
Assim como aquela mulher corajosa no ônibus estav, meio século atrás.
Ela teve coragem de se posicionar – talvez porque finalmente não aguentasse mais aquela situação.
Eu também.
Espero que você tenha também.
Artigo original aqui.
Texto mais do que perfeito!
Histeria coletiva, rabo no meio das pernas e poder de tiranete para uma legião, me perdoem, mas de retardados, como por exemplo boa parte dos síndicos dos condomínios, que desperdiçam os seus tempos nos monitores de segurança (sic) “caçando” os que ousam entrar nos elevadores sem as malditas máscaras, normalmente fedidas!
Gado dominado!
Daqui para frente basta bater o pé no chão para que o rebanho em peso corra para os seus bretes.
Depois vão reclamar!
Não temos mais jeito!
Eu comecei usar máscara desde o início da pandemia quando não tínhamos nem 100 casos confirmados ainda. Não era obrigatório, poucas pessoas estavam usando, mas eu sabia que era necessário como uma pessoa bem informada sabe.
Então a pandemia se alastrou mais e os políticos perceberam a gravidade, como sempre a solução foi fazer uma lei pra forçar as pessoas à utilizarem a máscara mesmo contra sua vontade.
Isso é tão errado quanto cobrar impostos. Ninguém deve ser obrigado à nada.
Mas confesso que considero idiotas aqueles que não fazem uso da máscara e quero distância destes. Até porque ficando distante dessas pessoas eu estaria mais protegido.
Sei que essa doença mata 1% dos infectados na melhor das condições, mas pode matar mais que 3% caso falte os equipamentos e condições necessárias.
Essa é uma taxa de mortalidade ALTÍSSIMA para um mundo globalizado.
Por isso tomem cuidado! Provavelmente um vendedor de carro não tem propriedade pra falar de uma pandemia como um infectologista teria.
Começou a usar no início da pandemia e não há anos atrás? Pq doenças transmissíveis por vias respiratórias sempre estiveram por ai. A tuberculose mata bem mais que esse coronavírus, que tem a taxa de fatalidade próxima a gripe comum, que também sempre esteve entre nós. E a máscara até pode ser mais eficaz contra bactérias, que são muito maiores que vírus, e estes passam facilmente pelos orifícios das máscaras.
Não, você não é bem informado, você não passa de mais um idiota que fica apavorado quando a mídia manda.
Masks don’t work.
Digita no Google e veja vários estidos sobre a ineficacia delas.
Reunimos nesse artigo muitos links que mostram a ineficácia das máscaras e como elas ainda pioram a saúde:
Pelo direito básico de respirar: a tirania (anticientífica) das máscaras tem que acabar
Isso é óbvio, a literatura médica sabe disso há décadas. Em 2009 a mídia não cansava de repetir que máscaras só eram eficazes por apenas 1 hora, só virou obrigatória agora por motivos de opressão política.
A mídia manipula os idiotas da forma que lhe convém. Não às fraudas de rosto!
Ao ler (mais) este excelente artigo, lembrei-me do seguinte trecho daquele livro “The Gulag Archipelago”:
“And how we burned in the camps later, thinking: What would things have been like if every Security operative, when he went out at night to make an arrest, had been uncertain whether he would return alive and had to say good-bye to his family? Or if, during periods of mass arrests, as for example in Leningrad, when they arrested a quarter of the entire city, people had not simply sat there in their lairs, paling with terror at every bang of the downstairs door and at every step on the staircase, but had understood they had nothing left to lose and had boldly set up in the downstairs hall an ambush of half a dozen people with axes, hammers, pokers, or whatever else was at hand?… The Organs would very quickly have suffered a shortage of officers and transport and, notwithstanding all of Stalin’s thirst, the cursed machine would have ground to a halt! If…if…We didn’t love freedom enough. And even more – we had no awareness of the real situation…. We purely and simply deserved everything that happened afterward.”
Aleksandr Solzhenitsyn
The Gulag Archipelago
A minha única fonte de informação confiável é o Instituto Rothbard. Eu leio todos os seus artigos, mas eu tenho uma dúvida e agradeço se alguém poder ajudar. Eu tenho a impressão que todos estes guerreiros que não andam de máscara o fazem o tempo todo porque parece não ser algo tão obrigatório quanto aqui. Eu ando o tempo todo sem máscara – até porque não tenho uma, mas quando vou ao super, eles simplesmente não te deixam entrar, o que seria diferente de entrar sem máscara e ser expulso. Eu amarro um shemagh na cara e entro.
Bom texto!
Dias atrás eu briguei no Twitter por causa das máscaras (ninguém conseguiu me responder além de ficar atacando). Quem quiser saber a discussão:
https://twitter.com/nclhdd/status/1278669359192379392
Libertários brasileiros são uma piada.