Thursday, November 21, 2024
InícioAnarcocapitalismoOs fundamentos jurídicos de uma sociedade livre

Os fundamentos jurídicos de uma sociedade livre

[Este artigo é o prefácio do livro Legal Foundations of a Free Society, de Stephan Kinsella (Houston, Texas: Papinian Press, 2023)]

A questão sobre o que é justiça e o que constitui uma sociedade justa é tão antiga quanto a própria filosofia. Na verdade, ela surge na vida cotidiana muito antes mesmo de qualquer filosofar sistemático começar.

Ao longo de toda a história intelectual, uma resposta proeminente a essa pergunta foi dizer que é o “poder” decide quais são os “direitos”. Ou mais especificamente: que o que é certo ou errado, justo ou injusto, é decretado unilateralmente por um Estado qua territorial monopolista da violência. A natureza autocontraditória dessa posição “decisionista”, isto é, do “positivismo jurídico”, vem à tona quando pedimos aos seus proponentes darem uma razão ou evidência sobre porque devemos acreditar que a proposição que “o poder decide o direito” é verdadeira e correta. Ao fornecer qualquer razão ou evidência, no entanto, e assim buscar – em última instância – um acordo unânime sobre a validade da proposição em questão, qualquer proponente reconhece implicitamente a presença de outras pessoas razoáveis e sensatas e, mais importante, que a questão do certo ou errado, verdadeiro ou não-verdadeiro, então, não é uma questão de “poder” ou “decreto”, ” mas uma questão a ser decidida com base na razão e experiência comuns. No entanto, a razão e a experiência demonstram, ao contrário da alegação inicial do proponente, que “o poder não decide o direito”. Que “o poder é poder” e o “direito é direito”, mas “nenhum poder pode decidir um direito”.

Além do decisionismo defendido pelos positivistas jurídicos, a resposta mais proeminente nos tempos modernos a essa questão, veio dos chamados teóricos dos contratos sociais. Segundo eles, o que é justo ou não, é determinado pelos termos de um contrato celebrado e acordado por todos os membros de uma sociedade. – No entanto, essa solução traz mais perguntas do que respostas e termina em um emaranhado de confusão. Por um lado, esse contrato nunca foi celebrado em lugar nenhum. No entanto, na ausência de tal contrato, as pessoas ainda seriam capazes de distinguir entre o certo e o errado? “Obviamente”, alguém pensaria assim, porque, caso contrário, elas não seriam capazes de concluir legitimamente um – na verdade qualquer – contrato válido. Dito de outra forma: primeiro deve haver um contratante – uma pessoa – e depois deve haver algo de propriedade legítima e a ser contratado por essa pessoa – propriedade privada ou pessoal – antes que possa haver um acordo contratual válido. Assim, a pessoalidade e a propriedade privada logicamente – ou mais precisamente: praxeologicamente – precedem os contratos e os acordos contratuais; e, portanto, tentar construir uma teoria da justiça sobre o fundamento dos contratos é um erro praxeológico fundamental.

Além disso, tendo a pessoalidade e a propriedade privada como fundamento praxeológicos dos contratos, é impossível qualquer contrato social universal, abrangente e inclusivo como imaginado pelos teóricos do contrato social é impossível. Pelo contrário: nesta base, todos os contratos são contratos entre pessoas identificáveis e enumeráveis e relativos a coisas ou assuntos identificáveis e enumeráveis. Nenhum contrato pode vincular ninguém além dos contratantes reais, e nenhum contrato pode dizer respeito a coisas ou assuntos diferentes dos especificados no contrato. Assim: pessoas reais, com suas várias propriedades reais, separadas e exclusivas, simplesmente – não podem – praxeologicamente não podem – celebrar um contrato como imaginado pelos teóricos do contrato social.

Para que tal contrato seja concebível, uma “nova pessoa” deve ser inventada. Uma pessoa fictícia, que pode fazer o que nenhuma pessoa real consegue fazer! Essa “nova pessoa”, inventada para o propósito pelos teóricos do contrato social, então, é invariavelmente uma entidade irrealista, severamente “desencarnada”, isto é, uma pessoa sem quaisquer necessidades ou apetites corporais; é uma razão “pura”, se quiserem colocar desta forma, livre de todas as restrições de tempo e lugar. — Os teóricos então perguntam que arranjo de mundo essas pessoas concordariam ser justo. E eles então dão uma resposta sobre o que acreditam ser esse acordo entre essas entidades e por quê. — Qualquer resposta, porém, seja ela qual for, é sempre arbitrária, porque a única coisa que se pode saber sobre pessoas fictícias e um acordo entre elas é o que já foi investido em tais seres desde o início, por suposição. De fato, como John Rawls, o mais célebre teórico moderno do contrato social, admitiu com uma franqueza cativante, ele simplesmente “defini(u) a posição original [de pessoas fictícias colocadas atrás de um ‘véu de ignorância’”. Hans-Hermann Hoppe] para que tenhamos a solução desejada.”[1] Embora os resultados que Rawls obtém de seus pressupostos sobre a posição original concordem em grande parte com as visões políticas da esquerda social-democrata, outros teóricos do contrato social, com diferentes pressupostos sobre o encontro de mentes original, como James M. Buchanan e suas construções fictícias de “contratos conceituais” e “quase-unanimidade”, por exemplo, propuseram respostas mais estreitamente associadas à direita política. Outros teóricos ainda apresentaram outros resultados. Demonstrando, então, que os esforços intelectuais dos teóricos do contrato social, por mais ambiciosos e sofisticados que possam parecer, não são, em última análise, mais do que exercícios mentais ociosos: consistem em derivar conclusões irrealistas de suposições irrealistas, ou seja, exemplos de “entra lixo, sai lixo”.

Mas há um outro aspecto, mais sinistro, na ideia de contrato social que vem à tona quando qualquer um dos vários acordos contratuais como fantasiados pelos teóricos do contrato social é realmente posto à prova, implementado e aplicado. Porque implementar e fazer cumprir os termos de um contrato que nenhuma pessoa real tinha ou poderia ter acordado significa, com efeito, que todos os contratos reais entre pessoas reais são suplantados e substituídos pelos termos de algum suposto acordo entre pessoas fictícias como o juiz supremo em questões de certo e errado. A palavra “contrato”, então, com suas conotações positivas, é usada pelos teóricos do contrato social para promover um programa que é, na verdade, destrutivo de todos os contratos. Declaram os não-contratos e não-acordos como contratos e acordos e contratos e acordos como não-contratos e não-acordos. — Assim, em última análise, a teoria do contrato social revela-se pouco menos arbitrária do que o decisionismo dos positivistas jurídicos. Para seus proponentes, a questão do certo ou errado não pode ser considerada uma questão de mero decreto como para alguns positivistas estritos. Em vez disso, para eles, são as intuições e fantasias de alguns filósofos que devem decidir isso. Mas isso não é menos arbitrário, dir-se-ia! E, claro, como nenhuma pessoa real tinha ou poderia ter concordado com qualquer suposto contrato social, sua execução sempre requer uma agência não fundada em acordo e contrato, mas em desacordo, violência e coerção: um estado. E assim como os positivistas jurídicos, então, os teóricos do contrato social invariavelmente também se revelam estatistas, atribuindo e confiando o papel de árbitro final do certo e do errado ao estado qua monopolista territorial da violência.

Outra resposta popular para essa questão é a do utilitarismo. Os utilitaristas essencialmente afirmam que as próprias regras que maximizam ou prometem maximizar a utilidade social total ou trazer a maior felicidade para o maior número de pessoas são e devem ser consideradas justas. Além de outras dificuldades ligadas ao seu consequencialismo, no entanto, essa resposta pode ser rapidamente descartada e tida como fatalmente falha pela simples razão de que não existem unidades de utilidade ou felicidade; e, portanto, que qualquer comparação interpessoal de utilidade ou felicidade e qualquer agregação de utilidade ou felicidade individual à “utilidade social” ou “felicidade social” deve ser considerada impossível (ou, se ainda for invocada, como inteiramente arbitrária).

Com as respostas dos positivistas jurídicos, teóricos do contrato social e utilitaristas todas rejeitadas como fundamentalmente falhas, por mais populares que sejam, a única resposta restante, então, vem da velha tradição intelectual pré-moderna da lei natural e dos direitos naturais. É também nessa tradição intelectual hoje bastante fora de moda, amplamente concebida, que a obra aqui apresentada de Stephan Kinsella deve ser colocada.

Os teóricos da lei natural e dos direitos naturais afirmam que os princípios da conduta humana justa podem ser descobertos a partir do estudo da natureza humana. Por um lado, tal estudo revela que os seres humanos são dotados de razão, manifestada pelo fato indiscutível de que eles podem falar e se comunicar uns com os outros, de pessoa para pessoa, em uma linguagem comum. Por outro lado, este estudo mostra que os seres humanos também são atores (e em combinação então: atores racionais). Falar e se comunicar são atividades propositais direcionadas a um objetivo. No entanto, mesmo se e quando não estamos falando ou nos comunicando, mas fazendo as coisas em silêncio, ainda estamos agindo e não podemos deixar de agir desde que não estejamos dormindo, em coma ou mortos.

Além disso, este estudo também revela a “estrutura profunda” da ação humana, ou seja, o que todas as ações de todos os seres humanos têm em comum. Cada ator individual (e apenas indivíduos agem!), o que quer que faça, busca um objetivo ou fim cuja realização ele considera mais satisfatória do que a satisfação a ser esperada de agir de forma diferente. Cada ator é assim colocado em um determinado ambiente, em um ponto específico no tempo e no espaço, com um ambiente externo específico de homens e materiais, e equipado com sua própria composição corporal e dotação mental dada pela natureza; e toda ação, então, seja ela qual for, invariavelmente visa alterar a situação atual específica de um ator para seu benefício pessoal e maior satisfação. Em qualquer caso, para alcançar seus objetivos, sejam eles quais forem, um ator invariavelmente deve empregar meios. No mínimo, ele deve empregar seu próprio corpo físico e cérebro (mais o local em que o corpo está) como meios para a obtenção de algum ganho corporal ou psíquico esperado, e ele deve, portanto, usar algum tempo que ele também poderia ter usado de forma diferente.

Geralmente, no entanto, as ações de uma pessoa envolvem mais do que o uso proposital do corpo físico e da mente. Envolve também vários elementos do mundo externo que, ao contrário do próprio corpo de uma pessoa, só podem ser controlados indiretamente, por meio de seu corpo diretamente controlado. Tais elementos do mundo externo que podem ser indiretamente controlados e manipulados por uma pessoa e que são reconhecidos ou acreditados por um ator como adequados para a consecução de seus fins são chamados de meios. Esses elementos do mundo externo que estão além – ou que se acredita estarem além – do controle humano, por outro lado, são referidos como condições externas sob as quais as ações de uma pessoa devem ocorrer. A escolha dos meios empregados por uma pessoa para a consecução de seus fins é sempre uma questão de ideias, isto é, de razão e raciocínio. Um ator sempre escolhe tal alocação e arranjo de meios que ele acredita trazer algum resultado desejado. A escolha dos meios é validada pelo seu resultado. As ações de uma pessoa, então, são sempre guiadas por algumas ideias sobre causa e efeito: realizar A, B e C levará a X, Y e Z. Mas o homem não é infalível e as ideias de uma pessoa sobre causa e efeito ou a interconexão e regularidade dos eventos podem ser falsas, e a ação de uma pessoa baseada nessas ideias levará ao fracasso em vez do sucesso antecipado, induzindo a pessoa a aprender, ou seja, a revisitar e possivelmente rever suas ideias originais.

Dada essa percepção da condição humana geral, torna-se imediatamente claro o que deve realizar uma ética humana ou uma teoria da justiça que sejam válidas. Ela deve dar uma resposta à pergunta sobre o que sou eu e o que é permitido (ou não) a cada outra pessoa fazer, agora e aqui, onde quer que uma pessoa possa se encontrar e qualquer que seja o seu ambiente externo de homens e materiais. Mais especificamente, o que é permitido uma pessoa fazer (ou não fazer) em uma interação com outra pessoa? E: que entidades externas uma pessoa pode (ou não) colocar sob seu controle para ser usada como meio para seus fins pessoais?

Como nenhuma pessoa pode parar de agir, desde seu início como pessoa até seu fim (exceto quando está dormindo, em coma ou morta), essas perguntas surgem repetidamente, sem fim, para todos, onde e quando se encontrem e devem agir. Obviamente, portanto, uma resposta a questões prementes como essas não pode esperar pelo estabelecimento da instituição de um Estado, a celebração de um contrato (que na verdade teria que pressupor uma resposta válida a essas mesmas questões para torná-lo um contrato válido) ou a chegada de algumas consequências futuras. Em vez disso, a resposta deve ser detectável e reconhecível desde o início, desde a primeira e imediata percepção da natureza do homem como ator racional. E, de fato, isso é assim uma vez que o propósito, o fim último, de toda razão e raciocínio é assumido e reconhecido. Como já observado, a razão humana se manifesta no fato indiscutível de que uma pessoa pode se comunicar com outra pessoa em uma língua comum (e línguas diferentes são intertraduzíveis). O propósito de falar e se comunicar uns com os outros, então, mesmo se e quando ao expressar sua discordância com o dito de outra pessoa em palavras significativas, é orientar ou coordenar as ações de diferentes pessoas apenas por palavras ou símbolos significativos. Esse esforço pode ser bem-sucedido e as palavras ajudam a orientar ou coordenar as ações de diferentes pessoas para satisfação mútua. Ou a empreitada pode fracassar. Mas, em qualquer caso, o objetivo de falar e comunicar é sempre e invariavelmente o mesmo: manter a paz e buscar a cooperação ou a convivência pacífica – e ao contrário: evitar conflitos, ou seja, confrontos físicos ou conflagrações de pessoas que estão destinados a resultar sempre e onde duas ou mais pessoas buscam seus próprios objetivos diferentes com a ajuda do corpo de uma mesma pessoa ou de um mesmo meio de ação externo indiretamente controlado ou controlável ao mesmo tempo.

O objetivo de uma ética humana ou de uma teoria da justiça, então, é a descoberta de tais regras de conduta humana que tornam possível que uma pessoa – na verdade, qualquer – pessoa corporal aja – na verdade, viva toda a sua vida ativa – em um mundo composto por pessoas diferentes, um ambiente externo “dado”, material e vários raros – rivais, contestáveis ou conflituosos – objetos materiais utilizáveis como meios para os fins de uma pessoa, sem nunca se deparar com choques físicos com ninguém.

Essencialmente, essas regras são conhecidas e reconhecidas desde a eternidade. Elas consistem em três componentes principais. Primeiro, a pessoalidade controle e a autopropriedade: Cada pessoa possui – controla exclusivamente – seu corpo físico que só ela e ninguém mais pode controlar diretamente (qualquer controle sobre o corpo de outra pessoa, por outro lado, é invariavelmente um controle indireto, pressupondo o controle direto prévio do próprio corpo). Caso contrário, se a propriedade do corpo fosse atribuída a algum corpo-controlador indireto, o conflito se tornaria inevitável, pois o corpo-controlador direto não pode abrir mão do controle direto sobre seu corpo enquanto estiver vivo. Assim, qualquer interferência física no corpo de outra pessoa deve ser consensual, convidada e acordada por essa pessoa, e qualquer interferência não consensual em seu corpo constitui uma invasão injusta e proibida.

Em segundo lugar, propriedade privada e apropriação original: Logicamente, o que é necessário para evitar qualquer conflito em relação a objetos materiais externos usados ou utilizáveis como meios de ação, ou seja, como bens, é claro: todo bem deve sempre e em todos os momentos ser propriedade privada, ou seja, ser controlado exclusivamente por alguma pessoa específica. Os propósitos dos diferentes atores, então, podem ser tão diferentes quanto possível, e ainda assim nenhum conflito surgirá, desde que suas respectivas ações envolvam exclusivamente o uso de sua própria propriedade privada. E como os objetos externos podem se tornar propriedade privada em primeiro lugar sem levar a conflitos? Para evitar conflitos desde o início, é necessário que a propriedade privada seja fundada por meio de atos de apropriação original, pois somente através de ações, que ocorrem no tempo e no espaço, é que se pode estabelecer um vínculo objetivo – intersubjetivamente determinável – entre uma determinada pessoa e um determinado objeto. E somente o primeiro apropriador de uma coisa anteriormente não apropriada pode adquirir essa coisa como sua propriedade sem conflito. Pois, por definição, como primeiro apropriador, ele não pode ter entrado em conflito com ninguém na apropriação do bem em questão, pois todos os outros apareceram em cena apenas mais tarde. Caso contrário, se o controle exclusivo é atribuído a alguns retardatários, o conflito não é evitado, mas contrário ao próprio propósito da razão, é tornado inevitável e permanente.

Terceiro, troca e contrato: Exceto por apropriação original, a propriedade só pode ser adquirida por meio de uma troca voluntária – mutuamente acordada – de propriedade de algum proprietário anterior para algum proprietário posterior. Essa transferência de propriedade de um proprietário anterior para um proprietário posterior pode assumir a forma de uma troca direta ou “imediata”, que pode ser bilateral ou multilateral, como quando as maçãs de alguém são trocadas por laranjas de outro, ou pode ser unilateral como quando uma pessoa dá um presente para outra pessoa ou quando alguém paga outra pessoa com sua propriedade agora, de imediato, na expectativa de alguns serviços futuros por parte do beneficiário. Ou então a transferência de propriedade pode assumir a forma de contratos relativos não apenas a transferências de títulos de propriedade presentes mas, em particular, também transferências prospectivas e futuras de títulos de propriedade. Estas transferências contratuais de títulos de propriedade podem ser transferências incondicionais ou condicionais, e também podem envolver transferências bilaterais ou multilaterais, bem como transferências unilaterais de propriedade. Qualquer aquisição de propriedade que não seja através de apropriação original ou troca voluntária ou contratual e transferência de um proprietário anterior para um proprietário posterior é injusta e proibida pela razão. (É claro que, além dessas regras normais de aquisição de propriedade, ela também pode ser transferida de um agressor para sua vítima como retificação por uma infração anterior cometida.)

Baseando-se na longa, mas no mundo de hoje, em grande parte esquecida ou negligenciada tradição intelectual da lei natural e da teoria dos direitos naturais, com seus três componentes principais apenas brevemente esboçados, então, a apresentação mais elaborada, sistemática, rigorosa e lúcida de uma teoria da justiça até então havia sido desenvolvida no decorrer da segunda metade do século XX pelo economista-filósofo Murray N. Rothbard, culminando em seu A ética da liberdade, publicado originalmente em 1982. Infelizmente, mas não totalmente surpreendente, no entanto, seu trabalho foi tipicamente ignorado ou então descartado pelos guardiões e sumos sacerdotes da academia. As conclusões anarquistas a que chegou Rothbard em suas obras pareciam simplesmente estranhas em um ambiente ideológico moldado esmagadoramente por intelectuais financiados por impostos e impregnado de estatismo ou étatisme. Entre os figurões acadêmicos, apenas o filósofo de Harvard Robert Nozick, em seu Anarquia, Estado e Utopia, reconheceu sua dívida intelectual com Rothbard e tentou seriamente refutar suas conclusões anarquistas – mas fracassou miseravelmente.

Então, embora o trabalho de Rothbard tenha caído em ouvidos moucos dentro da academia, ele exerceu considerável influência fora dela, no público em geral. De fato, através de seu trabalho, Rothbard tornou-se o fundador do movimento libertário moderno, atraindo um número considerável de seguidores populares que excedem em número o de qualquer acadêmico convencional. Quanto ao desenvolvimento de uma teoria da justiça baseada na lei natural e nos direitos naturais, no entanto, esse mesmo sucesso acabou sendo uma bênção bastante mista. Por um lado, o movimento inspirado por Rothbard provavelmente ajudou a amortecer e desacelerar a popularidade e o crescimento do estatismo, mas falhou manifestamente em deter ou mesmo reverter a tendência histórica de longo prazo para o aumento do poder estatal. Por outro lado (e essa pode muito bem ser uma das razões para esse fracasso), quanto mais o movimento crescia em número, maior também a confusão e o número de erros intelectuais espalhados e cometidos por seus seguidores. A teoria pura da justiça apresentada por Rothbard foi cada vez mais diluída, incompreendida, mal interpretada ou francamente falsificada, seja para ganhos táticos de curto prazo, por ignorância ou pura covardia. Além disso, muitas vezes perdeu-se de vista a distinção fundamentalmente importante entre o núcleo, os princípios fundamentais de uma teoria, por um lado, e sua aplicação a vários problemas práticos periféricos – muitas vezes rebuscados ou meramente fictícios, por outro; e gastou-se demasiado esforço e tempo no debate de questões periféricas cuja solução pode muito bem ser discutível, mas que é de menor importância no esquema mais amplo das coisas e ajuda a desviar a atenção e a concentração do público dos temas e questões que realmente importam e contam.

Nessa situação, portanto, mais de 40 anos após a primeira publicação de A ética da liberdade de Rothbard e caracterizada por muita decepção prática e crescente confusão teórica, a publicação da presente obra de Stephan Kinsella deve ser considerada um sinal muito bem-vindo de esperança renovada e inspiração intelectual nova e refrescante. De fato, com essa obra, que vem sendo elaborada há mais de duas décadas, Kinsella produziu nada menos que um marco intelectual, estabelecendo-se como o principal teórico jurídico e o principal pensador libertário de sua geração. Embora siga os passos de Rothbard, a obra de Kinsella não se limita a repetir o que foi dito ou escrito antes. Em vez disso, tendo absorvido também toda a literatura relevante que apareceu durante as últimas décadas desde o falecimento de Rothbard, Kinsella oferece a seguir algumas perspectivas novas e uma abordagem inovadora para a busca milenar por justiça, e ele adiciona vários refinamentos e melhorias altamente significativos e alguns novos insights centralmente importantes para as teorias da pessoalidade, propriedade e contrato, mais notoriamente algumas críticas radicais e rejeição da ideia de “propriedade intelectual” e “direitos de propriedade intelectual”.

Doravante, portanto, todos os estudos essenciais da filosofia do direito e do campo da teoria jurídica terão que levar plenamente em conta as teorias e críticas expostas por Kinsella.

 

 

 

Artigo original aqui

______________________________

Notas

[1] John Rawls, A Theory of Justice, revista (Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1999), p. 122.

Hans-Hermann Hoppe
Hans-Hermann Hoppe
Hans-Hermann Hoppe é um membro sênior do Ludwig von Mises Institute, fundador e presidente da Property and Freedom Society e co-editor do periódico Review of Austrian Economics. Ele recebeu seu Ph.D e fez seu pós-doutorado na Goethe University em Frankfurt, Alemanha. Ele é o autor, entre outros trabalhos, de Uma Teoria sobre Socialismo e Capitalismo e A Economia e a Ética da Propriedade Privada.
RELATED ARTICLES

1 COMENTÁRIO

  1. “Demonstrando, então, que os esforços intelectuais dos teóricos do contrato social, por mais ambiciosos e sofisticados que possam parecer, não são, em última análise, mais do que exercícios mentais ociosos: consistem em derivar conclusões irrealistas de suposições irrealistas, ou seja, exemplos de “entra lixo, sai lixo”.

    Essa frase do nosso Senhor Libertário II, é incrível pois pode ser utilizada em qualquer debate com estatistas ou comunistas, com total tranquilidade. É uma granada de fragmentação para ser atirada antes de entrar em qualquer quarto.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção