Friday, November 22, 2024
InícioArtigosO dilema do sistema bancário e as regras da Basileia

O dilema do sistema bancário e as regras da Basileia

O artigo a seguir foi extraído do um boletim informativo mensal escrito para a empresa VOGA.

 

“Dentre todas as maneiras de se organizar o sistema bancário, a pior é justamente a que temos hoje”.  Essas palavras foram proferidas por ninguém menos que Sir Mervyn King, presidente do Banco Central da Inglaterra (Bank of England), em outubro de 2010, no seminário anual realizado pela revistaThe Economist (o Encontro de Buttonwood) em Nova York.  É difícil discordarmos.

A história do sistema bancário é repleta de crises, turbulências, euforias, depressões, quebras generalizadas, altos lucros e flutuações desenfreadas.  E, não obstante, o setor parece não ter aprendido muita coisa ao longo do tempo.  O dilema do sistema bancário ainda nos assombra: quando uma maioria de correntistas repentinamente resolve sacar o dinheiro de suas contas, não há dinheiro suficiente nos cofres dos bancos.

Um estudo do FMI, realizado em 2008, contabilizou 124 crises bancárias desde 1970.  Vários países estão na lista.  Devido à data do estudo, a Islândia não foi incluída.  E nem a Europa.

À luz dos atuais eventos, faz-se necessário a pergunta: pode o atual sistema bancário ser reformado?  A declaração de Sir Mervyn King deixa implícito que sim.  Certamente há outras maneiras de se organizar o sistema bancário.  Implícita também nessa afirmação está o fato de que o sistema bancário realmente já foi mais corretamente organizado.  Mas então por que o nosso atual sistema bancário é tão frágil?  Por que, em vez de progredir, regredimos nessa vital atividade econômica?  Por que esta é a única indústria que necessita de um emprestador de última instância?  Por que ela consegue fazer com que a economia de um país seja sua refém?  Quais são as reformas necessárias?

Abaixo, uma tentativa de abordar resumidamente as principais características do nosso atual sistema bancário.  Em seguida, uma análise da estrutura de Basileia III (os Acordos de Basileia III), a qual, no momento, está sendo anunciada solenemente como a suposta ferramenta que irá fortalecer a resiliência dos bancos a crises.  Ao final, serão levantadas algumas questões essenciais e, em seguida, apresentados os princípios sobre os quais devem ser basear qualquer tipo de reforma bancária.

O sistema bancário atual

São vários os aspectos da atual prática bancária que devem ser discutidos.  Não obstante, vamos aqui restringir nossa análise às características que melhor definem como os bancos operam nos dias de hoje.  Os efeitos econômicos de tais práticas são não apenas relevantes como também decisivos.

A maturação descompassada

A regra de ouro sobre como deveria funcionar o sistema bancário foi cunhada em 1853 por Otto Hübner, que disse que “ativos e passivos não devem ter suas datas de maturação descompassadas”.  Mas este não é um problema restrito aos bancos.  Com efeito, todas as empresas têm de aprender a como lidar com ativos e passivos que maturam em períodos de tempo distintos.  Seja uma produtora de aço ou um supermercado, os empreendedores têm de garantir que seus passivos não vencerão antes de seus investimentos.  Um problema de liquidez pode acabar se transformando em um problema de solvência caso os ativos tenham de ser vendidos a preços de liquidação ou caso os passivos não consigam ser rolados.

Em suma, os bancos emitem passivos de curto prazo (depósitos em conta-corrente, ou seja, dívida com com prazo de maturação zero) com o intuito de financiar investimentos de longo prazo (por exemplo, empréstimos comerciais, hipotecários etc.).  Se os correntistas constantemente renovarem suas dívidas (isto é, se absterem de sacar suas contas-correntes), os bancos não terão problemas de liquidez.  Os problemas surgem quando há uma mudança de comportamento e os correntistas decidem tirar seu dinheiro dos bancos.

O sistema bancário de reservas fracionárias

A maturação descompassada é uma especulação de risco.  E a prática de reservas fracionárias é uma maturação descompassada em ampla escala.

Se um banco utiliza $100 em dinheiro em espécie que estava em uma conta-corrente para emprestá-lo para um indivíduo qualquer a um prazo de maturação de dois anos, o banco está incorrendo em uma maturação descompassada.  Ele emitiu $100 em passivos de curto prazo para financiar ativos de longo prazo.  Se ele não conseguir converter esse ativo em $100 quando for demandado pelo correntista, o banco estará insolvente.

No entanto, no atual sistema bancário de reservas fracionárias, os bancos normalmente não emprestam o dinheiro em espécie que foi depositado.  Eles, em vez disso, criam uma nova conta-corrente (formada unicamente por dígitos eletrônicos), cujo valor é então concedido como empréstimo.  Desta forma, o balancete de um banco irá mostrar um total de $200 na forma de depósitos em conta-corrente, sendo $100 em dinheiro em espécie e $100 em empréstimos (com dinheiro exclusivamente eletrônico).  Portanto, o banco possui 50% de dinheiro em espécie (reservas) para honrar seu passivo de $200.  Ele possui apenas uma “fração” como reserva.  Ao constatarem que os correntistas raramente retiram seus fundos, os bancos se sentem confiantes para expandir o crédito, concedendo empréstimos em quantias várias vezes superiores ao dinheiro originalmente depositado.  Bancos, desta forma, criam dinheiro “ex nihilo“.  Ou, como descrito nos atuais livros-texto de economia, eles multiplicam dinheiro.  Trata-se do “multiplicador monetário” (mais detalhes abaixo).

Portanto, por meio da prática de reservas fracionárias, os bancos podem emitir passivos de curto prazo ao mesmo tempo em que mantêm apenas uma pequena fração de ativos líquidos de curto prazo, sendo que a vasta maioria dos ativos está na forma de investimentos de longo prazo.  Ao longo da história, a maioria dos bancos mostrou-se incapaz de sobreviver durante muito tempo seguindo esta prática, dado que eles simplesmente não eram capazes de restituir todo o seu passivo em espécie (no passado, ouro; no presente, cédulas criadas pelo banco central).  A criação de um banco central foi a consequência lógica desse arranjo, uma criação com o objetivo de remediar essa falha.

Bancos centrais

Praticamente todos os países do planeta possuem no núcleo de seu sistema financeiro um banco central, cujas funções precípuas são a emissão de moeda nacional e o controle das taxas de juros (controlando desta forma a oferta monetária), e que age como emprestador de última instância ao setor bancários em momentos de crise.  Adicionalmente, vários bancos centrais também assumem uma função regulatória com o objetivo de supervisionar os bancos, implementando uma miríade de regulamentações que tentam garantir a estabilidade do sistema financeiro.

O sistema bancário de reservas fracionárias não somente é monitorado como também é estimulado pelo banco central, cuja principal ferramenta de política monetária é o mecanismo dos “depósitos compulsórios”, isto é, a estipulação da quantidade de dinheiro que um banco deve manter como reserva para seus depósitos.  Ao reduzir a fração de reservas que os bancos são obrigados a manter, o banco central permite que o sistema bancário aumente o “multiplicador monetário”.  Os bancos podem agora expandir mais crédito em cima de uma mesma quantidade de reservas.

Até aqui, foram abordados de maneira descritiva apenas os aspectos mais essenciais do sistema bancário atual, com o objetivo de nos prepararmos para a análise a seguir.  À medida que prosseguirmos, serão apresentadas algumas críticas ao atual arranjo bancário.

O arranjo da Basileia

O total fracasso de Basileia I e principalmente de Basileia II em antecipar a crise financeira de 2007 estimulou as autoridades a revisar e atualizar seu arranjo de regras sobre a regulação do sistema bancário.  Sob o título de Basileia III, um arranjo revisado foi publicado às pressas.  Há algumas diferenças substanciais entre Basileia II e Basileia III.  Embora muitas das falhas anteriores tenham sido mantidas, trata-se de um passo na direção correta, embora seja um passo muito pequeno.  (A crítica a seguir está longe de ser completa).

De acordo com o Comitê de Supervisão Bancária da Basileia (CSBB), as propostas de Basileia III têm dois principais objetivos: 1) fortalecer as regulamentações globais sobre capital e liquidez com o objetivo de promover um setor bancário mais resiliente; e 2) aprimorar a capacidade do setor bancário de absorver os choques oriundos de tensões financeiras e econômicas.

Para atingir estes objetivos, as principais propostas que o CSBB de Basileia III já desenvolveu são: a) reforma dosrequerimentos de capital (incluindo a qualidade e a quantidade do capital), completa cobertura de risco, grau de alavancagem; e b) alteração da liquidez do setor (razões de curto prazo e longo prazo).

Requerimentos de Capital e Ativos Ponderados pelo Risco (APR)

Em termos de requerimento de capital, as principais alterações estão nas exigências mais severas, tanto na qualidade quanto na quantidade.  Com relação à qualidade, as regras para a qualificação do capital são mais rigorosas.  Ações ordinárias e lucros obtidos passam a ser os componentes predominantes do Capital Tier 1 ao invés de apenas os instrumentos de dívida.

Com o intuito de preservar o núcleo do Tier 1, o Comitê introduziu dois novos “colchões”: o Colchão de Conservação de Capital tem o intuito de fazer com que os bancos absorvam choques durante períodos de tensão sem que saiam das especificações de capital do Tier 1, e um mais discricionário Colchão Contracíclico de capital tem o objetivo de compensar o aumento nos riscos sistêmicos em épocas de crescimento excessivo do crédito.

Em termos de quantidade, o Capital Tier 1 total agora requerido passa a ser de 6%, sendo que em Basileia II era apenas de 2% — em acréscimo aos “colchões”, que requerem 5% mais capital. Veja o gráfico.

(Colchão Contracíclico em azul claro; Colchão de Conservação de Capital em rosa; Capital Mínimo de Alta Qualidade em cinza)

1.png

Período de tempo para a implementação dos novos requerimentos de capital

Adicionalmente, um novo grau de alavancagem também fará parte do aparato regulatório do sistema bancário.  Os bancos serão obrigados a manter um grau de alavancagem de 3% ou mais (33 vezes seu capital).  Os ativos não ponderados incluem provisões, empréstimos, itens não contabilizados nos balanços e que têm plena conversão, e todos os derivativos.  O principal objetivo desse grau de alavancagem é justamente restringir a alavancagem no setor bancário, ao mesmo tempo em que ajuda a proteger contra riscos de modelo (riscos envolvidos na utilização de modelos matemáticos que precificam papeis financeiros) e erros de mensuração.

É certamente meritório implementar regras mais rígidas sobre requerimentos de capital, mas isso ainda está longe de ser o bastante.  Vale lembrar que, no início da crise financeira, várias instituições financeiras estavam adequadamente capitalizadas, isto é, mais do que compatível com Basileia.  Não obstante, elas sucumbiram em menos de um mês.  Um exemplo emblemático foi o de um famoso banco hipotecário no Reino Unido.  Após a adoção de Basel II pelo Reino Unido em 2007, dentre todos os grandes bancos, aquele que mais rigorosamente seguia as determinações de requerimento de capital de Basileia II era o Northern Rock.  Apenas alguns dias após anunciar sua intenção de retornar seu capital em excesso aos seus acionistas, o banco simplesmente ficou sem dinheiro.  Em mais de 150 anos, foi a primeira “corrida bancária” clássica ocorrida na Grã-Bretanha.

Definir exatamente os requerimentos de capital é um trabalho em grande medida arbitrário.  Mais arbitrário ainda é a classificação de ativos de risco sob as regras da Basileia.  Na “abordagem padrão” (definida pelo Comitê da Basileia), títulos da dívida pública classificados entre AAA e AA- não requerem absolutamente nenhum capital, ao passo que A+ requer apenas 20%.  Entidades do setor público também desfrutam de um status de grande “segurança” sob Basileia.

Vejamos a Itália, por exemplo.  Um banco em posse de títulos italianos necessita de apenas 2,1% de Capital Tier 1 (20% de ativos ponderados pelo risco vezes 10,5% do necessário requerimento de capital estipulado por Basileia).  Isso significa que uma mera redução contábil de 5% na dívida italiana (na forma de calote) pode acabar com toda a base de capital de um banco.  Não nos esqueçamos de que a recente redução contábil proposta para a dívida grega foi de 50%.

Em dezembro de 2009, Grécia e Itália foram classificadas pela agência Fitch como A- e A+, respectivamente.  Isso significa que apenas 1,6% de Capital Tier 1 era requerido (20% de ativos ponderados pelo risco vezes 8% do requerimento de capital estipulado por Basileia).  Enquanto isso, títulos de Portugal, Irlanda e Espanha não requeriam absolutamente nenhuma reserva de capital.

As regras da Basileia geram um incentivo: acumular ativos de baixo risco e de risco nulo, o que faz com que a base de capital de um banco seja alavancada ao máximo.  Basileia III ao menos limita a alavancagem máxima.  Basileia II não impunha tal limite.  As securitizações foram um subproduto direto desta regras de requerimento de capital.  Várias hipotecas de risco foram empacotadas conjuntamente dentro do mesmo conjunto de títulos para serem revendidas no mercado secundário, e as agências de classificação de risco concederam AAA para esse conjunto de ativos podres (como que hipotecas ruins, ao serem empacotadas juntamente com centenas de outras hipotecas ruins, podem se transformar em ativos de alta qualidade é algo que ainda assombra).  Essa prática permitiu que os bancos concessores de empréstimos hipotecários retirassem ativos ruins de seus balancetes e, ao mesmo tempo, estimulava os bancos de investimento a acumular esses títulos sem jamais ter de se preocupar em manter uma quantidade suficiente de capital (pois eram AAA).

No entanto, em vez de utilizarem classificações externas, os bancos também podiam utilizar seus próprios parâmetros de risco para calcular seu capital, método esse conhecido como abordagem baseada na classificação interna (ABCI).  Por esse método, os bancos puderam empregar sofisticados modelos financeiros para determinar seu grau de exposição a vários riscos.  Apesar do total fracasso em utilizar complexos modelos de risco — os quais geraram a crise da LTCM (Long Term Capital Management) em 1998 —, os bancos estavam seguidamente determinando seu próprio requerimento de capital por meio de tais ferramentas (modelagem de risco é um tópico crucial, mas não será abordado em profundidade neste espaço).

Em suma, a modelagem financeira é algo amplamente imperfeito e bastante arbitrário.  Vários tipos de risco são irreconhecíveis e, por definição, não quantificáveis.  Ademais, modelos de risco estão sujeitos a grandes abusos e manipulações.  O principal incentivo dos bancos ao utilizar seus próprios modelos é subestimar os riscos de modo a permitir uma base de capital mais alavancada (e, logo, mais lucrativa).

Embora requerimentos de capital mais rígidos sejam de fato uma alteração bem-vinda, a estimativa de quanto capital é prudente é algo que depende de julgamentos arbitrários.  Adicionalmente, a avaliação de ativos de risco é completamente deficiente.  Ambas as abordagens — a padrão e a ABCI — são inerentemente falhas.

Por fim, os requerimentos de capital da Basileia são amplamente enviesados em prol da dívida governamental.  No Acordo da Basileia original (1988), as dívidas de todos os governos da OCDE receberam risco zero.  E isso permaneceu praticamente inalterado desde então.  Deveriam os reguladores se surpreender com o fato de que a maior ameaça para o sistema bancário europeu no momento seja exatamente a dívida soberana?

Índice de Liquidez

Basileia II centrou-se amplamente nos ativos dos balancetes dos bancos e negligenciou a liquidez e a estrutura dos passivos do sistema bancário.  Os novos Índices de Liquidez introduzidos por Basileia III tentam adereçar esta grave inconsistência.

Além do capital que os bancos devem ter como reserva para ativos ponderados pelo risco, as instituições financeiras hoje têm mais dois novos requerimentos para cumprir: Relação de Cobertura de Liquidez (RCL) e Relação Líquida de Financiamento Estável (RLFE).  A RCL foi criado para promover a resiliência de curto prazo do risco de liquidez de um banco, garantindo que ele possua uma quantidade suficiente de ativos altamente líquidos para sobreviver a um significativo cenário de tensão que dure 30 dias completos.  E a RLFE tem o objetivo de promover a resiliência de longo prazo ao exigir que os bancos possuam capital ou financiamento de longo prazo de alta qualidade para poderem sobreviver por um período de um ano de tensão um pouco menos severa.

Por mais louvável que seja esta regulação, ela se baseia em fundamentos questionáveis.  A RCL tem o objetivo de garantir que um banco possua uma quantidade suficiente de ativos líquidos desimpedidos e de alta qualidade que o permitam sobreviver (isto é, que o permitam satisfazer as crescentes exigências de restituição de dinheiro) durante um curto período (30 dias completos) de tensão bastante severa.  Isto, portanto, requer que um banco especule quais serão o fluxo de saída e o fluxo de entrada de dinheiro ao qual ele estará sujeito durante este período.  Considerando-se que é provável que eles sofram um aumento das exigências e uma diminuição dos recursos disponíveis, os bancos deveriam manter um colchão de ativos líquidos de alta qualidade em valor igual ou maior do que seu esperado fluxo líquido total de saída de dinheiro.  Os bancos serão obrigados a satisfazer A RCL a todo o momento.

A RCL supostamente possui uma função similar àquela dos compulsórios (definidos pelos bancos centrais).  Os compulsórios definem quanto de dinheiro em espécie (ou de dinheiro eletrônico na forma de reservas depositadas no banco central, conversíveis em dinheiro a qualquer momento) os bancos devem ter para lastrear seus depósitos em conta-corrente.  A RCL é exatamente a mesma coisa, com o acréscimo de que ativos de alta qualidade também se qualificam para satisfazer o regulador.  Os compulsórios no atual sistema bancário são menores do que 10% na maioria dos países, chegando até mesmo a 0% em alguns casos extremos (Austrália, Canadá e Nova Zelândia).

Duas críticas devem ser feitas: o arranjo de ativos de alta qualidade e o método de se estimar um “curto período de tensão bastante severa”.  Não é difícil adivinhar qual classe de ativos vai mais uma vez receber a imerecida classificação de alta qualidade.  Sim, naturalmente, as dívidas soberanas.  Não querendo soar repetitivo, deixemos aos mercados de capital decidir quão boas elas são.

Quanto à segunda crítica: como podem os bancos estimar o que constitui um período de tensão severa?  De acordo com o CSBB, as instituições financeiras devem calcular seu esperado fluxo líquido total de saída de dinheiro durante um cenário de 30 dias de tensão.  Com relação à saída de dinheiro, ela é “calculada multiplicando os saldos pendentes de várias categorias ou tipos de passivo e itens não contabilizados nos balanços por taxas esperadas de saques” (ênfase minha).

O eterno dilema do sistema bancário jaz exatamente no fato de que estas taxas não são quantificáveis.  A RCL da Basileia baseia-se no mesmo princípio utilizado para respaldar o valor percentual do compulsório: a “lei dos grandes números”.  Ou seja, para satisfazer as normais exigências de liquidez de seus clientes, os bancos precisam ter em mãos, na forma de dinheiro, apenas uma fração do dinheiro total que foi neles depositado.  No caso da RCL, para aguentar 30 dias de tensões severas, é necessário ter em mãos dinheiro e mais alguns outros ativos altamente líquidos.

No entanto, pelo simples fato de que o fenômeno bancário recai dentro do âmbito da ação humana, os riscos de retiradas de depósitos não são nem quantificáveis e nem seguráveis.  A ação humana está sempre sujeita a uma permanente incerteza.  Consequentemente, não se trata de um risco segurável (ou mensurável).  Ao longo da história, os bancos nunca se mostraram capazes de permanece solventes ao mantendo como reservas apenas uma fração de seus depósitos.  A RCL da Basileia irá impor um colchão mais grosso contra esta incerteza, é fato.  Mas não será capaz de evitá-la indefinidamente.  Não nos esqueçamos de que uma corrida bancária necessita de muito menos de que 30 dias para derrubar uma instituição financeira.

A Relação Líquida de Financiamento Estável (RLFE) é similar às regras de requerimento de capital, embora um pouco mais rígida.  Ela ataca as dificuldades geradas pela maturação descompassada obrigando os bancos a financiar determinadas classes de ativos com passivos de prazo mais longo (Capital Tier 1 e 2 incluídos).  Evidentemente, a dívida soberana está entre a classe de ativos da alta qualidade.  No final, a RLFE claramente representará um empecilho adicional ao crescimento dos balancetes.

Como um todo, Basileia III representa um aprimoramento sobre seu fracassado antecessor.  Os requerimentos de capital foram elevados.  E o Comitê finalmente reconheceu que a iliquidez pode rapidamente se transformar em insolvência.  Infelizmente, suas arbitrárias ponderações de risco se mantêm praticamente inalteradas desde 1988, concedendo a determinadas classes de ativos uma classificação de baixo risco (no mínimo) questionável.  Talvez a mais desapontadora peculiaridade seja seu longo cronograma de implementação.  Propostas essenciais foram postergadas para anos mais à frente e a conformidade completa às novas regras ficou apenas para 2019.  Algo que me diz que os bancos não têm todo esse tempo.

A lucratividade dos bancos (retorno sobre o patrimônio) sofrerá um bom impacto, tudo o mais o constante.  Mas é difícil prever como os bancos irão reagir para compensar esta perda de renda.  E há também os fardos burocráticos: relatórios, divulgações, transparências e aquiescência às regras de Basileia III certamente irão afetar o resultado financeiro dos bancos.

No final, o arranjo da Basileia é como um motorista indo em direção a um penhasco a 145 km/h e que repentinamente reduz para 95 km/h, ao mesmo tempo em que decide parar de fumar.  Isso certamente irá reduzir seus riscos.  Sua vida pode até se prolongar.  Mas o resultado final não será alterado.

Reformas verdadeiras

Portanto, como podemos aperfeiçoar o pior sistema bancário que já houve?  Como podemos garantir que os bancos internalizem os custos de suas maturações?

A primeira reforma a ser proposta já foi na realidade apresentada por dois membros do Parlamento britânico, Steven Baker e Douglas Carswell, por meio de um projeto de lei que proibiria os bancos e as sociedades de crédito imobiliário de emprestar dinheiro depositado em contas-correntes sem a permissão do respectivo correntista.

Seu propósito é distinguir os depósitos destinados à custódia dos depósitos destinados a serem emprestados por instituições financeiras.  Um projeto de lei simples e direto, que exigiria que os bancos especificassem no momento do depósito se o desejo do correntista é unicamente pedir que o banco guarde seu dinheiro ou se, ao contrário, ele autoriza o banco a emprestar seu dinheiro para terceiros.  Essa simples mudança na legislação teria um enorme impacto, uma vez que ela iria organizar a confusão e impedir que os bancos emprestassem dinheiro de correntistas que jamais intencionaram destinar seus fundos a empréstimos.  Emprestadores seriam recompensados com um pagamento de juros, por satisfazerem as necessidades de financiamento de um tomador de empréstimos; e os correntistas não mais se tornariam emprestadores involuntária e compulsoriamente, da noite para o dia.

Sim, correntistas que desejassem um serviço de custódia provavelmente teriam de pagar por ele.  No final, tudo vai depender do contrato entre o correntista e o banco; a única  desde que o contrato seja claro exequível.  Esta iniciativa iria diminuir enormemente os riscos de maturação descompassada que os bancos acentuadamente praticam no presente, o que iria reduzir as ameaças de crises de liquidez.

Consequentemente, o sistema bancário de reservas fracionárias (SBRF) teria de ser reavaliado, o que nos leva à segunda proposta.  A capacidade de criar depósitos por meio da expansão creditícia ex nihilo coloca todo o sistema bancário sob um enorme risco sistêmico.  Primeiramente, há o argumento legal, que considera ser uma fraude os bancos criarem múltiplos direitos de reivindicação sobre o mesmo dinheiro originalmente depositado por um único correntista (um argumento que este autor endossa).  Em segundo lugar, ao expandir o crédito independentemente de ter havido uma prévia formação de poupança, o SBRF gerará investimentos insustentáveis em diversas áreas, os quais mais cedo ou mais tarde terão de ser liquidados, exatamente por não haver recursos que deveriam ter sido previamente poupados.  Um típico exemplo de um ciclo econômico.

Reduzir a maturação descompassada a um mínimo e abolir o SBRF iria aperfeiçoar amplamente a solidez do sistema bancário.  Certamente o deixaria menos propenso a quebras sistêmicas.  Sob esse cenário, um banco central seria irrelevante, uma vez que sua principal função — prover liquidez — tornar-se-ia virtualmente desnecessária.

A terceira e última proposta possivelmente irá fazer com que as duas primeiras se tornem redundantes: a adoção de um free banking (sistema bancário livre, sem regulamentações, sem barreiras à entrada e sem moeda de curso forçado).  O free banking acarretaria a liberdade de se ser bem sucedido e, ainda mais importante, a liberdade de ir à falência; uma restauração dos incentivos adequados e uma abolição do sistema regulatório.  Acima de tudo, uma completa retirada do estado do sistema financeiro.  Isso significaria o fim do banco central.  Também significaria o fim de todos os seguros governamentais dos depósitos.  E, obviamente, nenhum tipo de pacote de socorro.

Internalizar os custos do sistema financeiro é algo central para restaurar a confiança no setor bancário.  Instituições deveriam ser livres para colher os altos (e arriscados) lucros oriundos da prática de tomar emprestado a curto prazo e emprestar a longo prazo.  Mas elas não deveriam poder socializar seus prejuízos para o restante da sociedade quando esses investimentos dessem errado.  Os bancos devem ser totalmente responsáveis por suas decisões.

Esse conjunto de reformas iria atacar várias questões que ameaçam o atual sistema bancário, como os derivativos.  Amplamente reconhecidos como “armas de destruição em massa”, a verdade é que eles só podem ser assim considerados em um cenário de garantia implícita de socorro.  A realidade é que o banco central foi criado não para impedir que os bancos assumissem riscos excessivos, mas sim para impedir que eles quebrassem como consequência desta assunção de riscos excessivos.  Jaz aí um de seus principais defeitos.

Seria preferível a adoção de todas as três propostas acima.  Nesta ordem.  E então poderíamos finalmente ter um free banking sujeito aos tradicionais princípios legais.  Um conceito tão simples e, no entanto, tão revolucionário em tempos modernos.  Tem funcionado para todas as outras indústrias.  Não há razão para crer que ela não funcionaria para os bancos.

Conclusão

Para utilizar outra frase de Sir Mervyn King, “esta é a pior crise financeira que já vivenciamos pelo menos desde a Grande Depressão, se não da história”.  Não há dúvidas a respeito.  E suas causas fundamentais estão intimamente ligadas à maneira como o sistema bancário é organizado.

Abolir o sistema bancário de reservas fracionárias e deixar claro quando os depósitos serão mantidos sob custódia é uma medida que irá aprimorar a solidez dos bancos.  No entanto, essas duas reformas podem fracassar se um emprestador de última instância continuar em operação, uma vez que os bancos encontrariam maneiras inovadoras de contornar essas restrições.

É válido lembrar que, dada a presença de uma implícita garantia de socorro, as regulamentações simplesmente se tornam o principal obstáculo no caminho dos bancos.  O incentivo do setor passa a ser o de contorná-las de modo a obter os maiores lucros possíveis.  Derivativos, exposições não contabilizadas nos balanços e tudo o mais que esteja fora do escopo das regulamentações se tornam válidos.  Perigosas inovações financeiras são o subproduto de regulamentações bancárias combinadas com uma implícita garantia de socorro.  O regulador sempre estará vários passos atrás.

A atual estrutura do sistema bancário estimula uma excessiva assunção de risco, embora desconsidere as consequências de tal postura.  Regulamentações bancárias (inclusive Basileia) induzem instituições financeiras a operarem no limite.  Aquiescer a regras mínimas, aceitar riscos máximos, e confiar em pacotes de socorro do banco central são atitudes que jamais podem infundir prudência à prática bancária.  Porém, o temor de falência certamente pode alterar o comportamento.

Um sistema financeiro sólido não pode se basear somente na confiança ou na ideia de que a maioria dos correntistas não irá exigir a restituição de seu dinheiro depositado.  Retornar a um sistema bancário sólido significa estender aos bancos as mesmas regras e incentivos que se aplicam a todo o resto da economia.  Nada de privilégios.  Nada de subsídios.  Bancos prudentes e capazes irão prosperar.  Os imprudentes e fraudulentos irão perecer.  E toda a economia irá se desenvolver sobre bases mais sólidas.

Fernando Ulrich
Fernando Ulrich
Fernando Ulrich é mestre em Economia da Escola Austríaca, com experiência mundial na indústria de elevadores e nos mercados financeiro e imobiliário brasileiros. É conselheiro do Instituto Mises Brasil, estudioso de teoria monetária, entusiasta de moedas digitais, e mantém um blog no portal InfoMoney chamado 'Moeda na era digital'. Também é autor do livro 'Bitcoin - a moeda na era digital'.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção