Parece que foi ontem. Foi negado aos cidadãos o direito de ir a suas igrejas. A eles foi negado o direito de visitar seus entes queridos no hospital. A eles foi negado o direito de abrir seus negócios e ir trabalhar para sustentar a si mesmos e suas famílias. A eles foi negado o direito de ir a restaurantes, bares, salões de beleza.
Nenhuma lei foi aprovada negando esses direitos. Mesmo se fossem aprovadas, seria ilegal e imoral. Mas o que aconteceu foi pior. À eles foram negados esses direitos básicos por governadores, juízes do supremo e até prefeitos locais que usaram o surto de coronavírus como uma desculpa para governar por decreto. Eles usurparam o poder que não era deles e o usaram em todos os níveis para forçar o país a três meses de prisão domiciliar.
Então, em meio a ordens para ficar em casa em todo o país, os mesmos governadores e funcionários públicos que trancaram os cidadãos em suas casas subitamente apareceram com as chaves e abriram as portas. De repente, não era apenas bom sair para a rua, era necessário sair para a rua!
O que aconteceu? Uma cura? Uma vacina milagrosa? Não. As autoridades que prenderam as pessoas encontraram uma causa que consideravam necessário ter pessoas nas ruas protestando. A polícia matou um homem negro, George Floyd, sob sua custódia em Minneapolis e, de repente, a necessidade de protestar superou a necessidade de “ficar em casa, salvar vidas”.
De repente, os mesmos “especialistas” em saúde que nos disseram que não devemos nos reunir no meio da multidão ou haverá milhões de mortes por por coronavírus emitiram declarações que apoiam manifestações em meio a multidão. Uma carta aberta sobre os protestos de George Floyd, assinada por mais de 1.200 médicos e outros profissionais de saúde, esclareceu que eles “não consideram essas aglomerações arriscadas para a transmissão do Covid-19”. No entanto, eles escreveram que “isso não deve ser confundido com uma postura permissiva em todas as aglomerações, particularmente protestos contra as ordens de permanecer em casa”.
O coronavírus desenvolveu algum tipo de inteligência superior que lhe permitiu distinguir entre aqueles que se congregavam por uma “boa causa” e aqueles que se congregavam por uma “má causa”? Claro que não. O que aconteceu desde o início desse vergonhoso episódio do coronavírus é a politização da saúde pública nas mãos dos autoritários.
Duas revistas médicas de prestígio, The Lancet e New England Journal of Medicine, foram forçadas a retirar os estudos publicados, concluindo que a hidroxicloroquina era prejudicial aos pacientes de Covid. A pressa de publicar os estudos parece muito mais um movimento político do que baseado em princípios científicos. Um dia, o presidente Trump revelou que estava tomando hidroxicloroquina na grande mídia e até mesmo revistas especializadas começaram a atacar a droga.
É o que acontece quando a medicina se funde com o estado. Temos o pior dos dois. Temos o Dr. Fauci, um burocrata de carreira, nos dizendo que nunca mais poderemos apertar as mãos e que devemos ficar em casa até que uma vacina seja encontrada. Enquanto isso, médicos de todo o mundo estão relatando que essa variação do coronavírus está desaparecendo por conta própria.
Temos uma tradição de separação de igreja e estado no nosso país por um bom motivo. A fusão de estado e igreja convida à opressão e à corrupção. Precisamos adotar essa mesma abordagem para a medicina e o estado. Hoje vemos como essa fusão produziu os mesmos tipos de tirania e corrupção generalizadas.
Artigo original aqui.
Uma verdade que sempre esteve diante de nossos olhos e compreensão e foram ofuscados pelos políticos genocidas.
Seria interessante publicar aquela carta dos “cientista” com a legenda: carta da infâmia.