Uma das minhas citações favoritas de Rudyard Kipling é a seguinte:
O indivíduo sempre teve que lutar para não ser dominado pela tribo. Ser seu próprio homem é um negócio difícil. Se você tentar, você estará sozinho muitas vezes, e às vezes assustado. Mas nenhum preço é alto demais para pagar pelo privilégio de ser dono de si mesmo.
Em nosso mundo atual, tão dominado por malévolos propagandistas que exigem conformidade, complacência e obediência, ninguém exemplificou melhor a observação de Kipling do que Novak Djokovic.
Há dois anos, as autoridades australianas concederam-lhe permissão para participar no Open da Austrália com a condição de que ele apresentasse um teste COVID-19 negativo. No entanto, depois que ele voou para o outro lado do mundo e chegou para o torneio, seu visto foi revogado e ele foi colocado em um hotel de quarentena por quatro noites. Depois que um juiz (que realmente entende de direito) decidiu a seu favor, ele foi autorizado a sair do hotel e começou a se preparar para o torneio. No entanto, onze dias depois, seu visto foi novamente revogado por discricionariedade ministerial do ministro da Imigração, Alex Hawke, por “motivos de saúde e boa ordem, com base no fato de que era de interesse público fazê-lo”. Até então, eu nunca tinha ouvido uma autoridade jurídica de alto escalão em um país da Commonwealth britânica fazer uma declaração tão incoerente sobre um assunto tão grave de direitos humanos. Na verdade, essa ação me parece uma das ações mais arbitrárias, vergonhosas e covardes já cometidas por uma nação da Comunidade Britânica.
Logo após o fiasco australiano, um repórter da BBC desceu ao pior nível de postura preconceituosa em sua entrevista com Djokovic, na qual perguntou repetidamente se ser negado o direito de competir em grandes torneios era “um preço que você está disposto a pagar” por se recusar a tomar a vacina COVID-19. A resposta calma e firme de Djokovic, dada com um sorriso amigável, é a quintessência da virtude e excelência estoica.
“Meu corpo é mais importante do que qualquer título” – Djokovic, o mártir da liberdade
Dois anos depois de a Austrália se tornar ridícula, Djokovic voltou ao país para realizar mais uma destruição sistemática da competição. Enquanto estava prestes a servir em um match point contra Tomas Martin Etcheverry, um torcedor australiano o ironizou gritando “Vacine-se, companheiro!”. A resposta de Djokovic é mais uma atuação inestimável.
Bravo, Sr. Djokovic! Você é um modelo de classe e virtude. Que todos os jovens do mundo se inspirem no seu exemplo, e seu reinado no campeonato continue pelos próximos anos.
Ao desafiar a tirania COVID, Novak Djokovic é o novo ‘Campeão do Povo’
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Quem dera todos que se recusassem a ser cobaia desse experimento asqueroso pudessem ter condições o bastante de resistir! Lembro-me de um amigo meu, que em 2021 teve o desprazer imenso em ter de submeter-se ao chefe covarde, que lhe ameaçou tirar o emprego caso não pusesse a saúde (e mesmo a vida) em risco. É o mesmo perfil de gente que adora vomitar o quanto odeiam fascistas e afins, mas são os mais autoritários quando têm oportunidade! Com o indispensável apoio dos wokes progressistas, papagaios da mídia mainstream.
Não conheço esse lixo humano (o patrão de meu amigo), mas apostaria um pacote de salgadinhos que deve possuir tal perfil. Sem contar as crianças vítimas dessa imundície, com a horrenda campanha na mídia do “Titio Dráuzio”, que certamente seria alvo de bastante afeto da parte dos pais que perderam filhos/filhas em virtude desse experimento maligno!
E o mais irônico disso:
No dito mundo livre* as pessoas foram obrigadas a participar desse experimento exótico de terapia genética.
Aqui na China, um país de regime autocrático, ninguém foi obrigado.
*seja lá o que isso signifique no dicionário da novilíngua de quem usa esse bordão.
E já corre à boca pequena que, se Trump vencer este ano nos EUA (ou mesmo qualquer outro republicano, como o De Santis), uma nova cepa do tal vírus aparecerá, supostamente pior que a COVID-19 em si; não duvido nenhum pouco! Inclusive até cogito que o intervalo entre um novo lockdown imposto no Ocidente e a obrigação a “vacinar-se” será bem menor do que vimos entre 2020 e 2022.
Conheço pessoas (mesmo em família) que vivem em dieta permanente, entendem sobre nutrição, mais que qualquer acadêmico desse tipo de curso e são capazes de perder o sono caso devorem um pacote de salgadinho industralizado. Porém, vê se o receio quanto a esse experimento é o mesmo! Nada! Vão à fila do abatedouro sanitário sorrindo e arrotam virtude contra quem não é capacho de globalista, recitando os mantras da OMS.
Errata: escrevi “nenhum pouco”, quando quis dizer “nem um pouco”. Lapsus calami meu!