Um novo documentário chamado Died Suddenly (“Morreu de repente”) recebeu mais de 10 milhões de visualizações desde seu lançamento em 21 de novembro.
O documentário foi produzido pela Stew Peters Network e foi lançado no Rumble.
Ao longo do filme, o espectador vê vários depoimentos de embalsamadores de todo o mundo de língua inglesa que atestam a proliferação de coágulos fibrosos encontrados nas veias de vários indivíduos falecidos vacinados com uma vacina experimental de COVID.
Um dos embalsamadores retratados no filme, Robert Hirschmann, será familiar para os espectadores que acompanharam o crescente testemunho sobre a estranha coagulação. Hirschmann tem falado publicamente sobre sua experiência com os crescimentos fibrosos nos falecidos há meses.
Além de explicar os tipos de coágulos que encontrou, ele também mostrou sua coleção de coágulos que retirou dos corpos, e as imagens são impressionantes.
Uma das razões pelas quais ele ficou curioso sobre o que poderia ser encontrado em indivíduos vacinados foi sua descoberta de que muitas vezes o sangue vacinado tinha uma textura semelhante à areia, que ele descobriu enquanto drenava pacientes para o enterro.
“Parece que o sangue está sujo”, disse ele, “quase como se tivesse pequenos grãos finos de areia”.
Outro embalsamador com mais de uma década de experiência ecoou os pensamentos de Hirshmann, dizendo parecer “sangue na areia da praia, estava grudado na mesa”.
Quando perguntaram a Hirschmann por que ele e tantos outros embalsamadores decidiram vir a público, ele explicou que, se eles não o fizessem, ninguém poderia fazer isso, visto que, após enterrados, não pode haver investigação. “Os mortos não podem falar por si mesmos”, disse ele.
Um embalsamador americano disse que, embora corresse o risco de perder seu emprego ao fazer isso, era importante se manifestar de alguma forma. “Estamos ligando os pontos aqui”, disse ele. “Certamente parece que há alguma relação com a vacina e essas obstruções que estamos vendo”.
O filme também traçou o perfil de vários denunciantes dos militares dos EUA que expressaram preocupação sobre o que poderia acontecer com as tropas a longo prazo, devido às vacinas que foram obrigatórias para a maioria dos soldados.
A denunciante tenente-coronel Dra. Theresa Long declarou: “Em meus 15 anos como médica cuidando de soldados, nunca vi essa ladainha de condições médicas debilitantes e potencialmente mortais em soldados. Essas condições incluíam acidentes vasculares cerebrais, ataques isquêmicos transitórios, pericardite, miocardite, batimentos cardíacos erráticos, arritmias, início rápido e progressão de vários tipos de câncer, incluindo câncer testicular, câncer esofágico, tumores cerebrais, tumores neuroendócrinos, tumores espinhais, disfunção tireoidiana, esclerose múltipla, distúrbios cognitivos deficiência, insônia grave persistente, supressão do sistema imunológico, coágulos sanguíneos não provocados na veia esplênica e porta, necrose vascular, disfunção hepática, irregularidades menstruais e abortos espontâneos.”
Long também opinou achar que dentro de cinco anos poderia haver uma escassez de soldados para um exército permanente se o pior cenário se tornasse realidade.
O filme também apresentou a opinião dos cineastas sobre por que poderia ser que vacinas perigosas que causam estranhos coágulos foram aplicadas na população em grande escala.
Os produtores mostraram clipes de Bill Gates opinando sobre a redução da população mundial com a ajuda de vacinas, bem como vários clipes de fontes da grande mídia que aparentemente promoviam a ideologia de controle populacional do filósofo britânico Thomas Malthus.
Além disso, parece que os produtores tentaram apresentar uma possível narrativa para explicar como as injeções fazem parte de uma tentativa maior de despovoar o mundo.
A LifeSiteNews não está adotando uma postura editorial que endosse todas as alegações do filme, mas muito do que foi apresentado sobre reações perigosas as vacinas do COVID é consistente com as informações que LifeSiteNews vem relatando desde que as vacinas foram lançadas.
Em última análise, o leitor pode ver o filme para avaliar as informações apresentadas pelos realizadores.
Nota do presidente da LifeSiteNews, Steve Jalsevac: Existem algumas críticas válidas a este documentário, entre elas a do Dr. Robert Malone, por quem temos grande consideração e com quem tivemos o prazer de publicar uma entrevista para a LifeSiteNews durante a qual ele refutou críticos como Stew Peters, o produtor deste filme, além do Dr. Peter Breggin e outros que chamavam o Dr. Malone de “oposição controlada”.
Em sua postagem no Substack de 26 de novembro, o Dr. Malone critica este filme por vários motivos, incluindo que um dos videoclipes de um jovem atleta que supostamente morreu repentinamente devido à vacina Covid foi, na verdade, filmado antes da implantação da vacina Covid e, portanto, foi uma deturpação indesculpável (propositada ou não) no filme. Malone também observa que “Steve Kirsch não endossou o uso de sua imagem nesta produção”, embora Kirsch tenha postado positivamente sobre o filme aqui. Kirsch postou um artigo adicional em 26 de novembro sobre Died Suddenly, que fazia referência a um “excelente artigo sobre os coágulos e o filme” que também vinculava a artigos relacionados, A história do controle populacional e A história completa das vacinas de controle populacional.
Além disso, um dos clipes em Died Suddenly, de uma pessoa que supostamente morreu após cair nos trilhos do metrô, é dito ser de uma pessoa que milagrosamente sobreviveu ao incidente causado depois que ela desmaiou por pressão baixa. Outra grande crítica é que o breve segmento mostrando um enorme coágulo sanguíneo sendo removido de um coração batendo supostamente causado pela injeção de Covid era, em vez disso, uma gravação de 2019 de uma embolectomia pulmonar que nada tinha a ver com Covid.
Veja também a abordagem do Dr. Paul Alexander sobre essa polêmica, onde ele é mais tolerante com o estilo bombástico e os erros do filme.
Acreditamos que o filme merece uma reportagem do LifeSiteNews, mas com ressalvas importantes, conforme observado acima. A inclusão de muitos médicos respeitáveis e outros profissionais no filme parecia dar-lhe mais credibilidade jornalística do que merecia. A LifeSite pede desculpas por não ter conhecimento desses problemas no momento da publicação.
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