Thursday, November 21, 2024
InícioUncategorizedMises nos anos 20: Acadêmico e Criador

Mises nos anos 20: Acadêmico e Criador

A Revolução Bolchevique, bem como o crescimento do sentimento corporativista durante e após a Primeira Guerra Mundial, transformaram o socialismo de uma visão utópica e um objetivo em uma realidade difundida. Antes de Mises virar seu grande holofote sobre o problema, as críticas ao socialismo tinham sido estritamente morais ou políticas, enfatizando seu uso de coerção maciça. Ou, se econômico, eles tinham focado nos graves efeitos dos desincentivos da propriedade comum ou coletiva (muitas vezes expressa no lema, “Sob o socialismo, quem vai tirar o lixo?”).

Mas Mises, abordando o problema em um artigo entregue à Nationalökonomisch Gesellschaft [Sociedade Econômica] em 1919, veio com a demolição mais devastadora possível: a impossibilidade de cálculo econômico sob o socialismo. O artigo de Mises foi publicado no ano seguinte como “Die Wirtschaftsrechnung im sozialistischen Gemeinwesen” (“O Cálculo Econômico na Comunidade Socialista”), no Archiv für Sozialwissenschaft und Sozialpolitik.

Foi um verdadeiro choque para os socialistas atenciosos, pois demonstrou que, uma vez que o conselho de planejamento socialista seria privado de um sistema de preços genuíno para os meios de produção, os planejadores seriam incapazes de calcular racionalmente os custos, a rentabilidade ou a produtividade desses recursos, e, portanto, seriam incapazes de alocar recursos racionalmente em uma economia moderna e complexa.

O impacto impressionante do argumento de Mises veio do fato que se propunha a demolir o socialismo em seus próprios termos. Um objetivo crucial do socialismo era que os planejadores centrais alocassem recursos para cumprir as metas dos planejadores.

Mas Mises mostrou que, mesmo que deixemos de lado a questão vexatória de se as metas dos planejadores coincidirão com o bem público, o socialismo não permitiria que os planejadores alcançassem seus próprios objetivos racionalmente, muito menos os dos consumidores ou do interesse público.

Pois planejamento racional e alocação dos recursos exigem a capacidade de se envolver em cálculo econômico, e tal cálculo, por sua vez, requer que os preços dos recursos sejam definidos em mercados livres onde títulos de propriedade são trocados por proprietários de propriedade privada.

Mas como a própria marca do socialismo é a propriedade governamental ou coletiva [ou, no mínimo, o controle] de todos os meios não humanos de produção — terra e capital — isso significa que o socialismo não será capaz de calcular ou planejar racionalmente um sistema econômico moderno.

O profundo artigo de Mises teve um impacto blockbuster sobre os socialistas europeus, particularmente nos países de língua alemã, nas duas décadas seguintes, quando um socialista após o outro tentou resolver o problema de Mises. No final da década de 1930, os socialistas estavam confiantes de que tinham resolvido isso usando a economia matemática, competição neoclássica e suposições de equilíbrio geral, e, particularmente nos esquemas de Oskar Lange e Abba P. Lerner, pelo conselho central de planejamento ordenando aos vários gestores formas socialistas para “fingir” mercados e preços de mercado.

Mises expandiu seus argumentos em artigos de revistas e em sua crítica abrangente, Die Gemeinwirtschaft [Socialismo] em 1922. Seu artigo seminal foi finalmente traduzido para o inglês em 1935, e seu Socialismo um ano depois, e F. A. Hayek também pesava na elaboração e desenvolvimento. Finalmente, Mises deu a refutação final aos socialistas em sua monumental Ação Humana em 1949.

Enquanto a linha oficial dos livros didáticos da década de 1940 — quando o socialismo havia triunfado entre os intelectuais — decretou que Lange e Lerner tinham resolvido a questão crucial colocada por Mises, Mises e o livre mercado tiveram a última risada.

É agora geralmente reconhecido, especialmente nos países comunistas, que Mises e Hayek estavam certos, e que os enormes defeitos do planejamento socialista na prática têm confirmado suas opiniões. Em praticamente todos os países comunistas há um rápido movimento em direção ao livre mercado, e até mesmo à reconstituição de um mercado de ações, um mercado em títulos para propriedade privada. Enquanto isso, os intelectuais socialistas no Ocidente, mais afastados da dura realidade socialista, afastam-se do problema repudiando o próprio objetivo de alocação racional e cálculo completamente, e por falar de instinto e irracionalidade sendo o cerne e glória do socialismo.

O cerne e a essência dos argumentos Misesianos posteriores foram todos previstos e encapsulados em seu artigo original de 1920. Está na moda em alguns círculos austríacos modernos identificarem a diferença crucial entre Mises e os socialistas como incerteza empreendedora versus conhecimento perfeito e o equilíbrio geral por parte dos socialistas. Mas essa não é a abordagem de Mises.

Mises escreve que ele foi levado a considerar o problema do cálculo econômico sob o socialismo por seu trabalho na Teoria da Moeda e do Crédito. Aqui Mises percebeu pela primeira vez com grande clareza que a economia monetária não tem e não consegue calcular ou medir valores diretamente: que só calcula com preços de dinheiro, os resultantes de tais avaliações individuais.

Assim, Mises percebeu que apenas um mercado com preços monetários baseado nas valorações e trocas de proprietários privados pode alocar racionalmente recursos, uma vez que não há como um governo calcular valores diretamente.

Dessa forma, para Mises, seu artigo e seu livro sobre socialismo faziam parte do desenvolvimento de sua integração ampliada de micro e macro, de câmbio direto e monetário, que ele havia começado, mas não concluído em Teoria da Moeda e do Crédito.

Assim, o foco hayekiano posterior no conhecimento descentralizado e inovações foram importantes insights e elaborações sobre o principal ponto Misesiano, mas não eram a questão central. O ponto central de Mises é que, mesmo que houvesse os recursos, valores e a tecnologia, mesmo abstraindo de suas mudanças, mesmo assim, o socialismo, privado de propriedade privada e mercados livres, não conseguia calcular ou alocar racionalmente recursos. Claro, a fortiori, certamente não poderia fazê-lo no mundo real da mudança.

Assim, compare a seguinte rejeição de Mises dos socialistas com o contemporâneo foco exclusivo austríaco na incerteza:

Eles [os socialistas] não conseguiram ver o primeiro desafio: Como pode a ação econômica que sempre consiste em preferir e deixar de lado, ou seja, fazer valorações desiguais, ser transformada em valorações iguais, pelo uso de equações? [1]

Assim, os defensores do socialismo chegaram à absurda recomendação de substituição de equações de catalácticos matemáticos, retratando uma imagem da qual a ação humana é eliminada, para o cálculo monetário na economia de mercado.[2]

O livro de Mises Socialismo teve uma enorme influência durante os anos 20 e 30, não apenas em levantar questões profundas dos socialistas, mas também na conversão de inúmeros jovens intelectuais socialistas à causa da liberdade e dos mercados livres. Brilhantes jovens socialistas Friedrich A. Hayek, Wilhelm Röpke na Alemanha, e Lionel Robbins na Inglaterra, estavam entre os muitos convertidos pelo Socialismo, e que se tornaram por muitos anos seguidores e discípulos de Mises também.[3]

Durante a década de 1920, Mises também continuou a desenvolver a teoria dos ciclos econômicos que havia emergido de sua integração de dinheiro na microeconomia geral em Teoria da Moeda e do Crédito. Em artigos e livros, Mises expandiu sua teoria, alertou contra a política de crédito inflacionário daquela época, e se envolveu em uma crítica cintilante das visões de estabilização proto-monetarista daquele economista favorito da Nova Era dos anos 1920, Irving Fisher.

Fisher e seus discípulos insistiram que tudo estava bem durante a década de 1920 porque, por exemplo, o nível de preços nos Estados Unidos permaneceu constante. Para Mises, o ponto importante foi mascarado pelo nível de preços causados pelo aumento da produtividade: que o crédito inflacionário estava criando booms insanos no investimento de capital e nos mercados de títulos de capital — mercados de ações e imóveis. Os avisos de Mises sobre o colapso financeiro e a depressão foram lembrados após 1929, embora tenham sido geralmente desprezados na época.[4]

As primeiras pesquisas de Mises lhe ensinaram que a intervenção do governo quase invariavelmente se mostrou contraproducente; e suas explorações em dinheiro e ciclos econômicos amplamente confirmaram e reforçaram essa percepção. Em uma série de artigos na década de 1920, Mises investigou várias formas de intervenção governamental, e mostrou que todas elas são ineficazes e contraproducentes. [Os ensaios foram publicados em forma de livro como Kritik des Interventionismus em 1929.]

Na verdade, Mises chegou a uma lei geral que, sempre que o governo interveio na economia para resolver um problema, invariavelmente acabava, não apenas em não resolver o problema original, mas também na criação de um ou dois outros, cada um dos quais parecia então clamar por mais intervenções governamentais.

Dessa forma, ele mostrou que o intervencionismo do governo, ou uma “economia mista”, era instável. Cada intervenção só cria novos problemas, que confrontam o governo com uma escolha: ou revogam a intervenção original, ou vão para novas. Desta forma, a intervenção governamental é um sistema instável, levando logicamente de volta ao laissez-faire ou ao socialismo pleno.

Mas Mises sabia, em seu estudo sobre o socialismo, que um sistema socialista era “impossível” para o mundo moderno: ou seja, faltava o sistema de preços necessário ao cálculo econômico e, portanto, necessário para administrar uma economia industrial moderna. Mas se o intervencionismo é instável, e o socialismo é impossível, então a única política econômica lógica para um sistema industrial moderno era o liberalismo laissez-faire.

Mises, assim, assumiu o compromisso bastante vago com a economia de mercado de seus antecessores austríacos e o transformou em uma adesão lógica, consistente e intransigente ao laissez-faire. De acordo com essa visão, Mises publicou seu trabalho abrangente, Liberalismo, sobre o liberalismo “clássico”, ou laissez-faire, em 1927.

Assim, enquanto Mises ainda não tinha concluído seu tratado abrangente sobre economia, ele tinha, no final da década de 1920, martelado a completa e minuciosa parte da economia política de seu grande sistema em desenvolvimento. Laissez-faire, intervencionismo e socialismo foram agora comparados e contrastados em detalhes, e um compromisso apaixonado foi feito por Mises com laissez-faire.

O fortalecimento desse compromisso era uma visão que ele já havia estabelecido no Socialismo: que a divisão do trabalho, e seus concomitantes, propriedade privada e liberdade de trocas, eram absolutamente básicos para a civilização e para a própria sociedade.

O que Mises estava constantemente defendendo, e o que seus oponentes de outras escolas de economia política estavam minando, eram as próprias condições necessárias para a manutenção da civilização e de uma economia que sustenta os altos níveis modernos de população.

Em sua eloquente discussão sobre a sociedade e a divisão do trabalho, e em seu contraste spenceriano do princípio industrial versus militarista, Mises também se baseou na visão crucial austríaca de que ambas as partes, o comprador e o vendedor, o empregador e o trabalhador, necessariamente se beneficiam de cada ato de troca.

Mises conclui que a adoção e o desenvolvimento da divisão do trabalho repousam na razão e vontade do homem, em seu reconhecimento dos benefícios mútuos da troca. Essa ênfase na razão humana e vontade, nas tradições mais nobres do racionalismo, contrastam fortemente com a ênfase hayekiana ou escocesa na sociedade ou no mercado como produto de algum tipo de tropismo ou instinto, por exemplo, a ênfase de Hayek no surgimento tropístico e insípido da “ordem espontânea”, ou a conjuração de Adam Smith de um instinto espúrio, ou “propensão a trocar e permutar” [Truck and Barter], como explicação da troca.[5]

De fato, aproveitando a ocasião de escrever um prefácio para uma reimpressão do Socialismo publicada anos após a morte de Mises, F.A. Hayek alterou significativamente o elogio puro do livro que ele havia esbanjado em um jantar de tributo a Mises mais de vinte anos antes.

Agora ele criticou severamente a referência de Mises no Socialismo à “cooperação social [em particular, a economia de mercado] como uma emanação de utilidade racionalmente reconhecida”, como um exemplo de “racionalismo extremo” e como factualmente incorreta. Ele prosseguiu com a “explicação” insultante de que Mises não tinha sido capaz de “escapar” de tal racionalismo “como uma criança de seu tempo”, uma declaração curiosa desde que o “tempo” de Mises era de um irracionalismo generalizado.

Hayek, em contraste, afirma fortemente que “certamente não foi uma visão racional de seus benefícios gerais que levaram à disseminação da economia de mercado”. Se não é isso, pergunta-se então como a economia de mercado se estabeleceu em primeiro lugar. Para cada troca individual, nenhuma pessoa se envolveria nisso a menos que soubesse consciente e “racionalmente” que se beneficiaria.

E quanto à economia de mercado como um todo, Hayek, que em seus escritos anteriores havia declarado formalmente que as ideias fazem a história, não consegue explicar como o livre mercado surgiu. Além disso, Hayek ignora, assim, mais de dois séculos de um movimento liberal clássico na Europa Ocidental e nos Estados Unidos dedicado à liberdade e aos livres mercados.

Ao negligenciar o ponto fundamental que todas as ações humanas são determinadas pelos valores e ideias dos indivíduos, uma visão “praxiológica” no coração do pensamento Misesiano, Hayek só pode acreditar, mesmo que sem declarar explicitamente, que os seres humanos não são agentes e escolhedores conscientes, mas apenas mecanismos de estímulos e respostas tropísticos.[6]

Notavelmente, não esgotamos de forma alguma a extensão das profundas contribuições de Ludwig von Mises para o ensino e para a economia durante a década de 1920.  Desde seus primeiros dias, Mises enfrentou e desafiou a Escola Histórica de Economia dominante na Alemanha.

A Escola Histórica foi marcada por sua insistência de que não pode haver leis econômicas que transcendam a mera descrição das circunstâncias do tempo e do lugar individuais, e que a única economia legítima, portanto, não é a teoria, mas um mero exame da história.

Politicamente, isso significava que não havia leis econômicas inconvenientes para o governo violar, e causar consequências contraproducentes das medidas governamentais. Não é à toa que o diretor da Escola Histórica, Gustav Schmoller, da Universidade de Berlim, declarou que a função dos acadêmicos alemães era a de formar “o guarda-costas intelectual da Casa de Hohenzollern”.

Durante a década de 1920, o Institucionalismo, uma ramificação da Escola Histórica, mas desprovido de escolaridade ou base intelectual deste último, tornou-se dominante nos Estados Unidos. Mises estava certamente correto ao se referir a esses grupos, em seus seminários, como “antieconomistas”.

Mas, além disso, Mises viu a metodologia econômica que tinha sido habitualmente empregada pelos austríacos e por muitos economistas clássicos como Say e Senior, atacada em diferentes motivos por um novo grupo, positivistas lógicos, gerados em sua Viena natal.

De fato, o irmão mais novo de Ludwig, por dois anos, Richard von Mises, um matemático e engenheiro aeronáutico, tornou-se um membro importante desse “Círculo de Viena”. Além disso, um dos alunos dedicados do seminário de Mises, Felix Kaufmann, foi mais tarde escrever uma obra positivista sobre a metodologia das ciências sociais.

Este Círculo de Viena, ou “Círculo schlick” em homenagem ao seu líder, era pequeno em número, mas cada vez mais dominante nos círculos filosóficos vienenses, e mais tarde ganhou praticamente total domínio sobre o cenário filosófico nos Estados Unidos por décadas após a Segunda Guerra Mundial, depois de emigrar para os principais postos acadêmicos nos EUA.[7]

Uma história, que Mises contou a mim sobre os positivistas lógicos e seu impacto, era característica de sua inteligência e charme. Ele estava andando por Viena com seu bom amigo, o filósofo alemão Max Scheler. “O que há no clima desta cidade”, Scheler acenou ao seu redor, “que gera tantos positivistas lógicos em seus mantos brancos?” “Bem, Max”, respondeu Mises, “em Viena tem dois milhões de pessoas, e apenas doze positivistas lógicos. Então não pode ser o clima”.

Os positivistas lógicos apresentaram seu próprio grave desafio à teoria econômica, reivindicando que o direito econômico só poderia ser estabelecido provisoria e hesitantemente, e depois apenas por “testar” as consequências de tais leis por fato empírico (na prática, estatístico). Com base em sua própria interpretação dos métodos das ciências físicas, os positivistas tentaram cortar as metodologias que viam como “não científicas”.

Os ataques dos institucionalistas e especialmente dos positivistas sobre a teoria econômica forçaram Mises a pensar profundamente sobre a metodologia da economia, e também sobre a epistemologia básica das ciências da ação humana. Pensando profundamente sobre o assunto, ele chegou à primeira defesa filosoficamente autoconsciente do método econômico usado pelos austríacos anteriores e alguns dos classicistas.

Além disso, ele foi capaz de demonstrar a natureza verdadeiramente “científica” deste método correto, e mostrar que a metodologia positivista em desenvolvimento de muito da economia neoclássica foi, em si, profundamente equivocada e não científica.

Resumindo, Mises demonstrou que todo o conhecimento da ação humana repousa no dualismo metodológico, em uma profunda diferença entre o estudo de seres humanos, por um lado, e de pedras, moléculas ou átomos, por outro. A diferença é que os seres humanos individuais estão conscientes, adotam valores e fazem escolhas, agem com base na tentativa de atingir esses valores e objetivos.

Ele ressaltou que esse axioma de ação é evidente, o que é (a) evidente para o si mesmo uma vez apontado, e (b) não pode ser refutado sem autocontradição, ou seja, sem usar o axioma em qualquer tentativa de refutá-lo. Uma vez que o axioma da ação é evidentemente verdadeiro, quaisquer deduções lógicas ou implicações dessa ação devem ser absolutamente, intransigentemente, “apoditicamente”, verdadeiras também.

Não só esse corpo da teoria econômica é absolutamente verdadeiro, quanto, portanto, qualquer conversa sobre “testar” sua verdade é absurda e sem sentido, uma vez que os axiomas são evidentes e nenhum “teste” poderia ocorrer sem empregar o axioma. Além disso, nenhum “teste” pode ocorrer, uma vez que eventos históricos não são, assim como eventos naturais em laboratório, homogêneos, replicáveis e controláveis.

Em vez disso, todos os eventos históricos são heterogêneos, não replicáveis, e resultantes de causas complexas. O papel da história econômica, passada e contemporânea, então, não é “testar” a teoria, mas ilustrar a teoria em ação e usá-la para explicar eventos históricos.

Mises também viu que a teoria econômica era a lógica formal do fato inevitável da ação humana, e que tal teoria não estava, portanto, preocupada com o conteúdo de tal ação, ou com explicações psicológicas de valores e motivos. A teoria econômica foi a implicação do fato formal da ação. Assim, Mises, nos anos posteriores, a chamaria de “praxeologia”, a lógica da ação.

Em sua crítica ao positivismo lógico, Mises viu que uma filosofia que tratava as pessoas como se fossem pedras e átomos, cujo comportamento poderia ser previsto e determinado de acordo com as leis quantitativas, era particularmente provável que levasse ao ponto de vista dos engenheiros sociais, que lidam com as pessoas como se fossem objetos físicos inanimados. De fato, o positivista Otto Neurath foi um dos principais teóricos socialistas da Europa Central. Mises escreveu que essa abordagem supostamente “científica” estudaria

o comportamento dos seres humanos de acordo com os métodos que a física newtoniana recorre no estudo da massa e do movimento. Com base nessa abordagem supostamente “positiva” para os problemas da humanidade, eles planejam desenvolver a “engenharia social”, uma nova técnica que permitiria o “czar econômico” dos planejadores da sociedade do futuro para lidar com homens vivos da mesma maneira que a tecnologia permite ao engenheiro lidar com materiais inanimados.[8]

Mises começou a publicar sua série de artigos epistemológicos em 1928,  e então coletou e publicou em seu trabalho filosófico e metodológico seminal, Grundprobleme der Nationalökonomie [Problemas Epistemológicos da Economia] em 1933.

 

__________________________

Notas

[1]           Mises, Notes, p. 112.

Em contraste com Lavoie, que vê o aspecto da incerteza empreendedora do argumento como central desde a época do primeiro artigo de Mises, Kirzner vê corretamente uma mudança de foco com o argumento de equilíbrio mais “estático” dominante no início. Infelizmente, Kirzner considera a ênfase posterior na incerteza e na mudança não tanto como uma elaboração do argumento original (que era), mas como uma melhoria, devido à mudança do equilíbrio para considerações mais dinâmicas. Assim, Kirzner sente falta da centralidade absoluta do foco “estático” original, o que torna a impossibilidade do cálculo econômico de Mises (sob dadas condições bem como sob incertas condições) um argumento muito mais forte contra o socialismo do que as versões hayekianas ou kirznerianas posteriores.

O primeiro artigo de Mises está em F.A. Hayek, ed., Collective Economic Planning (Londres: Routledge & Kegan Paul, 1935), e suas últimas visões estão em Human Action (New Haven: Yale University Press, 1949), pp. As opiniões de Lavoie estão em sua Rivalry and Central Planning (Cambridge: Cambridge University Press, 1985). As de Kirzner estão em Israel M. Kirzner, “The Economic Calculation Debate: Lessons for Austrians”, Review of Austrian Economics, 2 (1987), pp. 1-18. O melhor e mais abrangente trabalho no debate de cálculo socialista ainda é Trygve J.B. Hoff Economic Calculation in the Socialist Society (London William Hodge & Co., 1949).

[2]           As conclusões são reforçadas pelo professor Joseph Salerno, que conclui de seus estudos que as contribuições de Hayek, embora aparentemente mais dinâmicas que as de Mises, são na verdade muito mais estáticas ao quase ignorar totalmente o empreendedorismo. Os agentes econômicos de Hayek tendem a ser destinatários passivos de informações em vez de avaliadores e preditores empreendedores. Discutam com o Professor Salerno.

[3]           Sobre o enorme impacto do Socialismo de Mises sobre Hayek e sua geração, ver Hayek, em Mises, My Life, pp. 220-221.

[4]           Os mais importantes escritos dos ciclos econômicos de Mises dos anos 1920 e início dos anos 1930 foram traduzidos e publicados em Ludwig von Mises, On the Manipulation of Money and Credit (Dobbs Fern; NY: Free Market Books, 1978).

[5]           Veja em particular, Ludwig von Mises, Socialism: An Economic and Sociological Analysis (New Haven: Yale University Press, 1951), pp. 289-313. Estou em dívida com o Professor Joseph Salerno por chamar minha atenção para essas passagens.

[6]           F.A. Hayek, “Foreword”, Ludwig von Mises, Socialism (Indianápolis: Liberty Press/Liberty Classics, 1981), pp. xxiii-xxiv. Estou em dívida com o Professor Hans-Hermann Hoppe por chamar minha atenção para esta passagem. O tributo de Hayek a Mises em 1956 está em Mises, My Years, pp. 217-223, e sua discussão sobre o socialismo em ibid., pp. 220-221. É curioso que Hayek nem sequer mencione, muito menos tente refutar, a apresentação completa de Mises do caso racionalista no Socialismo (1951), Parte III, Capítulo II, “Sociedade”, pp. 289-313 [visto. 32 supra].

[7]           The Vienna Circle incluía, além de Kaufmann e Richard von Mises, seu líder Moritz J. Schlick, e Otto Neurath, Rudoff Carnap, Carl C. Hempel, Herbert Feigl e Gustav Bergmann. Outros viajantes e também positivistas lógicos com seus próprios círculos foram Ludwig Wittgenstein e Karl Popper. [Popperianos fanáticos afirmam que existem enormes diferenças entre os positivistas e Popper, mas da perspectiva atual do autor estas são em grande parte distinções sem diferença.] Os dois irmãos Mises parecem ter sido afastados desde cedo. Eles se reconciliaram formalmente após o casamento de Ludwig em 1938, mas nunca foram próximos. Uma vez, quando o livro de Richard Positivism foi publicado, perguntei a Ludwig von Mises o que ele achava do livro de seu irmão. Mises se colocou em uma pose estranhamente severa, olhos piscando: “Eu discordei desse livro”, ele afirmou com profunda certeza, “desde a primeira frase até a última”. Não usou um tom que me convidou a mais inquérito.

[8]           Ludwig von Mises, Epistemological Problems of Economics (1960, Nova York: New York University Press, 1978), p. xiii.

Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção