Thursday, November 21, 2024
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Mises não era um conservador; era um radical

d3057af3e4cfe73c98fb857c2360ab97Em seu artigo publicado em 1981, “The Laissez-Faire Radical: A Quest for the Historical Mises”, Murray Rothbard expressou sua insatisfação com aquilo que ele entendia ser a interpretação predominante (e errada da obra de Ludwig von Mises. Segundo Rothbard, seus seguidores estavam fazendo com que Mises “parecesse um tipo de intelectual adepto da [revista neoconservadora americana] National Review e que se concentrava nos aspectos livre-mercadistas do conservadorismo”.
Embora admitisse que “a imagem de Mises como sendo essencialmente um conservador seja forçada”, Rothbard ainda insistiu em afirmar que tal caracterização “ignorava completamente os ricos aspectos do pensamento misesiano”. E concluiu que Mises seria muito mais acuradamente descrito como um radical em vez de como um conservador:

Mises era praticamente o oposto absoluto de um conservador moderno. … Analisando sua obra, encontramos em Mises as seguintes visões políticas, as quais eram resolutamente defendidas: um pacifista declarado, que atacava com vigor as guerras e o nacionalismo belicista; um ácido crítico do imperialismo e do colonialismo ocidentais; um defensor do não-intervencionismo no que dizia respeito à URSS; um vigoroso proponente da autodeterminação e da autonomia dos povos, não apenas em nível nacional, mas também e principalmente para seus subgrupos, chegando até o nível de um vilarejo — e, em teoria, chegando até o direito da secessão do indivíduo em relação ao governo sob o qual vive; alguém tão hostil às restrições estatais sobre a imigração, que quase chegou ao ponto de endossar uma guerra contra países como EUA e Austrália para forçar seus políticos a abrir suas fronteiras; um adepto da importância do conflito de classes em relação ao estado (isto é, entre pagadores de impostos e recebedores de impostos); um cáustico crítico racionalista do cristianismo e de todas as religiões; e um admirador da Revolução Francesa.

Dez anos após este ensaio de Rothbard, Jeffrey Tucker e Lew Rockwell, em seu artigo “O pensamento cultural de Ludwig von Mises”, forneceram uma contra-partida e enfatizaram o lado conservador das ideias de Mises. Embora explicitamente reconhecessem a validade dos pontos de Rothbard, Tucker e Rockwell observaram que:

Ludwig von Mises possuía várias posições culturais típicas do conservadorismo tradicionalista. … Ele defendia famílias tradicionais organizadas de acordo com o princípio do patriarcado; ele via instituições como a família e a fidelidade conjugal como arranjos naturais, civilizados e altamente desejáveis; ele acreditava ser possível fazer generalizações sobre raças e grupos étnicos; ele glorificava a civilização ocidental como sendo superior a todas as outras; e criticava a cultura de massa e os movimentos contra-culturais.

E então? Seria Mises um radical ou não? Talvez, aliás, uma pergunta mais bem colocada seria: como devemos entender a relação entre os aspectos aparentemente radicais e os aparentemente não-radicais de seu pensamento?

O termo radical é utilizado com pelo menos três sentidos, os quais, embora sejam relacionados, são também ao mesmo tempo distintos. Em um primeiro sentido (vamos chamá-lo de sentido de intensidade), ele é oposto a moderado; neste caso, radical significa ser extremo ou profundo, e está em oposição a indeciso.

Em outro sentido (vamos chamar de sentido ideológico), ele é oposto a conservador, tanto política quanto culturalmente. Obviamente, estes sentidos são distintos, uma vez que um conservador extremamente reacionário seria classificado como radical no sentido de intensidade, mas não no ideológico.

No terceiro e último sentido — vamos chamar de sentido dialético —, radical pode significar uma orientação que considera fenômenos, não em isolamento, mas sim com interconexões com outros elementos, tudo dentro uma totalidade sistêmica. Embora este sentido seja distinto dos outros dois, ele possui uma óbvia conexão com o sentido de intensidade, e também ligeiramente com o sentido ideológico. Um radical dialético, dado seu enfoque no contexto e na interdependência, irá naturalmente tender a ser cético quanto à utilidade de soluções meramente locais para problemas sociais, insistindo que uma reforma bem-sucedida deve recorrer a alterações no sistema como um todo; daí conclui-se que o radical dialético tenderá também a ser um radical intenso, no sentido de clamar por mais — e mais extremas — mudanças.

Nas palavras de Chris Sciabarra,
Ser “radical” significa compreender as coisas em sua raiz. Mas, para examinar raízes e origens, para incorrer em qualquer análise dos fundamentos, é necessário estar comprometido com uma estratégia completa e abrangente…. Pois nenhum problema pode ser compreendido ao ser totalmente abstraído e isolado de quaisquer outros problemas similarmente constituídos. Olhar para as relações entre os problemas sociais ajuda a elucidar suas interligações lógicas e também a maneira como eles refletem e perpetuam o próprio sistema social em que estão inseridos. E se um indivíduo é um revolucionário … é o sistema social vigente que tem de ser, em última instância, modificado.

Abordemos a seguir estas três formas de radicalismo, uma de cada vez.

1. Mises como um radical intenso?

Claramente, Mises pode ser considerado um radical intenso, pois o arranjo econômico e social que ele defendia era por ele proposto de maneira extrema e profunda, e não de maneira moderada e diluída.

Metodologicamente, embora Mises sempre insistisse, corretamente, em afirmar que o apriorismo praxeológico era o método implícito utilizado pela maioria dos economistas que o antecederam — e não algo que ele havia pessoalmente inventado —, Mises certamente foi o economista que aderiu a este método da maneira mais aferrada e completa, postura essa que chegou até mesmo a ser rotulada de “apriorismo extremo”.

Quanto à defesa da economia de livre mercado, embora muitos outros economistas tenham aderido a essa posição de uma maneira ou de outra, o comprometimento de Mises com a defesa do livre mercado foi notória e famosamente mais completo e inflexível do que o de outros celebrados defensores do livre mercado, como Milton Friedman — ao ponto de Mises dar-se ao luxo de rotular os ordoliberais alemães de “ordo-intervencionistas”, e referir-se desdenhosamente aos seus colegas da Sociedade Mont Pèlerin como “um bando de socialistas”.

No entanto, a postura livre-mercadista de Mises não alcançou o ápice do radicalismo possível. A biografia de Hülsmann documenta a estupefação de Mises ao descobrir que, ao se mudar da Europa para os EUA, ele deixou de ser o mais extremado livre-mercadista da turma e passou a ser o objeto de críticas por sua supostamente excessiva moderação. Dentre os críticos estavam libertários anarquistas como Murray Rothbard, Rose Wilder Lane, and R.C. Hoiles.

O libertarianismo de Mises também parece ter passado a crescer de forma menos intensamente radical ao longo do tempo; por exemplo, Mises condena o recrutamento militar em suas primeiras obras — como Nation, State, and Economy e Intervencionismo — Uma análise econômica —, mas o endossa nas edições posteriores de Ação Humana. Além destas tensões diacrônicas, há também tensões sincrônicas: Mises endossa o direito à secessão até o nível individual; porém, como documenta a biografia de Hülsmann, este engajamento descentralizador coexiste de maneira incômoda com o entusiasmo de Mises pela imposição de valores liberais, pelo governo central, sobre jurisdições locais.

2. Mises como um radical ideológico?

Para determinar o quão radical era Mises — no sentido de analisar o quanto seu radicalismo era oposto ao conservadorismo político e cultural —, é necessário antes determinar qual é o oposto de conservadorismo. Comecemos com o conservadorismo político. É comum pressupor que o extremo oposto do conservadorismo político é o socialismo de estado. No entanto, em suas duas obras de 1965, Esquerda e direita – Perspectivas para a liberdade e Liberty and the New Left, Rothbard persuasivamente argumenta o oposto:

Os libertários de hoje estão habituados a pensar no socialismo como diametralmente oposto ao credo libertário. Mas este é um grave equívoco, responsável por séria desorientação ideológica dos libertários no mundo atual…. [O] conservadorismo era o oposto absoluto da liberdade, e o socialismo, embora à “esquerda” do conservadorismo, era essencialmente um movimento confuso, de cunho centrista …. por tentar alcançar fins liberais pelo uso de meios conservadores. … O socialismo, assim como o liberalismo e em oposição ao conservadorismo, aceitou o sistema industrial e as metas liberais de liberdade, da razão, da mobilidade, do progresso, e de padrões de vida mais elevados para o povo, e um fim à teocracia e à guerra; no entanto, ele tentou chegar a esses fins utilizando meios conservadores e incompatíveis: estatismo, planejamento centralizado, comunitarismo etc.

Nesta análise de Rothbard, o conservadorismo tradicionalista se situava na extrema direita e o socialismo de estilo marxista ocupava o centro, ao passo que à extrema esquerda, defendendo a liberdade tanto nos meios quanto nos fins, se situavam o libertarianismo de livre mercado e a Nova Esquerda.

Isso não significa que estes dois movimentos eram consistentemente “esquerdistas” aos olhos de Rothbard; ele imaginava que os libertários eram propensos demais a se deixarem levar rumo à direção conservadora, assumindo uma defesa do militarismo e do corporativismo, ao passo que, da mesma maneira, a Nova Esquerda era propensa demais a se deixar levar para a direção socialista, perdendo-se no estatismo e no coletivismo. Mas estes movimentos ao menos ocorriam na região esquerda do espectro ideológico, e Rothbard tentou mover ambas as ideologias ainda mais para a “esquerda” — ao menos no que diz respeito à terminologia que ele estava utilizando à época.

Quanto mais afastado do conservadorismo, mais radical se é no sentido ideológico. E se aceitarmos a análise de Rothbard, então quanto mais libertário se é, mais distante se está do conservadorismo. Disso se conclui que, uma vez que Mises era um radical intenso em seu libertarianismo de livre mercado, ele podia ser contabilizado também como um radical ideológico.

Entretanto, até agora falamos apenas sobre a distância em relação ao conservadorismo político. Mas o que dizer a respeito da distância em relação ao conservadorismo cultural? Por exemplo, os vários projetos e empreendimentos culturais associados à Nova Esquerda deveriam ser vistos como algo que torna alguém um radical no sentido ideológico? Qual é a relação entre estes valores culturais e os projetos politicamente anti-militaristas e anti-estatistas dos radicais ideológicos? Seria uma relação de apoio mútuo, como alguns alegam? Seria uma relação contrária, como outros afirmam? Ou seria uma relação irrelevante, como outros juram?

Embora eu creia que a resposta correta seja “apoio mútuo”, não irei me estender neste ponto — embora não possa deixar de observar que a maior parte destes valores culturais também fazia parte da tradição libertária de antes século XX. Pode-se dizer que elas são ultrapaleolibertárias. Por exemplo, ao passo que Mises considera o feminismo e o “amor livre” fenômenos socialistas, o fato é que foram libertários que desbravaram o entendimento a respeito dos predominantes papeis sociais dos gêneros — e não como uma expressão das inescapáveis realidades biológicas, mas sim como um sistema de opressão que sustentava e era sustentado pelos sistemas coercivos do estatismo e do militarismo.

E quando estes libertários defendiam o “amor livre”, sua intenção não era a promiscuidade, mas sim o banimento de toda a coerção — governamental ou privada — da esfera das relações sexuais. Significativamente, no entanto, estes desenvolvimentos eram mais típicos da variedade anglófona do que da variedade europeia de libertarianismo, de modo que as posições tradicionalistas de Mises em relação a questões de gênero, casamento e família não representam um desvio grande em relação à tradição libertária europeia. O desvio seria maior se levássemos em conta a tradição libertária da Grã-Bretanha ou dos EUA.

Deixando de lado a questão a respeito de quais atitudes Mises poderia ter tomado em relação a tais assuntos, consideremos agora as atitudes que ele de fato tomou. Quão culturalmente conservador ele era? O tradicionalismo de Mises em relação à questão dos valores familiares é mais complicado do que pode parecer a princípio. Para um conservador cultural, a atitude de Mises em relação ao casamento era estranhamente ambígua, uma vez que ele considerava o casamento um tanto quanto incompatível com a criatividade do indivíduo.

[O] casamento é uma adaptação do indivíduo à ordem social…. Indivíduos de naturezas excepcionais, cujas habilidades os elevam para muito acima da média, não podem suportar a coerção que tal ajuste ao modo de vida necessariamente envolve. … Um homem genial … não pode a longo prazo sentir-se amarrado pelo casamento sem que isso viole o seu próprio ego. O gênio não se permite ser impedido por qualquer tipo de comprometimento matrimonial apenas para que isso gere conforto aos seus contemporâneos, mesmo aos mais próximos dele. As amarras do matrimônio se tornam intoleráveis laços dos quais o gênio tenta se livrar.

Esta é uma posição anti-matrimonial bem mais extrema do que tudo que já foi sonhado pelos adeptos do amor livre. A criatividade tanto do homem quanto da mulher, insistiu Mises, é oprimida pelo casamento; a mulher, todavia, não tem outra opção viável senão a de optar pelo casamento e com isso acabar com sua criatividade, uma vez que ela é impelida a isso — acredita Mises — por sua natureza biológica. Mas o homem tem a opção de declinar do casamento, e Mises parece inferir que qualquer homem sensato — ou pelo menos qualquer homem de grande talento — faria isso. Isso certamente não é feminismo, mas também não representa exatamente um conservadorismo cultural. (No entanto, devo enfatizar que Mises escreveu estas palavras antes de ele próprio decidir se casar).

Expandindo nosso enfoque das questões de gênero para as questões étnicas, Mises afirmava que as diferenças entre grupos étnicos poderiam ter fundamentos biológicos, mas que ainda era impossível saber ao certo. No entanto, essa modéstia epistêmica relativa à etnia está em franco contraste com suas afirmativas confiantes a respeito das bases biológicas para as diferenças entre os gêneros. Dada a frequente insistência de Mises em afirmar que ainda não sabemos de praticamente nada a respeito dos determinantes físicos dos impulsos psicológicos, e que a temologia (psicologia literária) deve ser hermenêutica em vez de físico-empírica, é difícil ver como compatibilizar sua visão a respeito dos gêneros com suas próprias recomendações metodológicas. Seria esse outro sinal de tensão sincrônica?

No geral, Mises não era nada simpático aos objetivos sociais da Nova Esquerda. Comentando a respeito do entusiasmo de Rothbard pelos estudantes radicais da década de 1960, Mises escreveu: “É triste ver uma mente brilhante se arruinando desta maneira”.[1]

Ainda assim, Mises tinha mais simpatia por alguns objetivos específicos do que por outros. A Nova Esquerda, assim como a Velha, simpatizava com operários e camponeses em suas lutas contra patrões e latifundiários. O entusiasmo de Mises pela causa dos operários parece ter sido bem limitado, dado que ele os descreveu como “fátuos beneficiários do sistema capitalista” que “se entregam à gostosa ilusão de que é a sua consecução de trabalhos rotineiros o que cria todas essas maravilhas”.[2] A possibilidade de que a contribuição dos empregados para alguns êxitos intelectuais e empreendedoriais de seus empregadores possa ser algo não-desprezível não parece ter-lhe ocorrido.

Mises também tinha poucas simpatias pelos sindicatos, os quais ele majoritariamente considerava como sendo cartéis que serviam para garantir preços monopolistas para a mão-de-obra — caracterização essa que, diga-se de passagem, é mais cabível aos sindicatos conservadores que conseguiram um tratamento privilegiado dentro do establishment corporativista do que aos sindicatos mais radicais com os quais os libertários mais antigos, bem como a Nova Esquerda, simpatizavam.

No entanto, ainda segundo a biografia de Hulsmann, quando o aluno de Mises, Fritz Machlup, expressou um desejo de tornar possível a proibição dos sindicatos — ou ao menos a possibilidade de contornar a influência deles ao legalmente proibir que os salários aumentassem a uma taxa maior do que 10% em três anos —, Mises retrucou com aspereza: “Rejeito toda e qualquer tentativa de se proibir ou limitar a liberdade de associação”.[3]

Por outro lado, as simpatias de Mises pela causa camponesa parecem mais fortes do que suas simpatias pela causa dos operários industriais:

Em nenhum lugar e em nenhuma época a propriedade de terras em larga escala — os latifúndios — foi estabelecida por meio dos mecanismos das forças econômicas do mercado. Latifúndios sempre foram o resultado de esforços políticos e militares. Foram fundados na violência, e são mantidos pela violência e apenas pela violência. Se os latifúndios forem trazidos para a esfera das transações de mercado, eles se desmoronarão e, no final, irão desaparecer completamente. As forças do mercado não atuaram nem na formação e nem na manutenção destes latifúndios. As grandes fortunas fundiárias não surgiram por meio da superioridade econômica de uma propriedade em larga escala, mas sim por meio de violentas anexações que obviamente ocorreram fora do âmbito do mercado… As origens não-econômicas das fortunas fundiárias são claramente reveladas pelo fato de que, via de regra, a expropriação da qual elas se originaram de modo algum alterou o método de produção. O antigo proprietário permanece no terreno, mas agora com um outro título de propriedade, e continua levando adiante produção.[4]

Donde se conclui que a posição de Mises parece ser favorável ao objetivo da Nova Esquerda de devolver grandes propriedades rurais aos camponeses — embora, ao contrário de Rothbard, Mises aparentemente prefira fatiar os latifúndios colocando-os no livre mercado e mantendo seus títulos de propriedade como estão, apenas deixando que as forças de mercado se encarreguem da nova distribuição. Isso contrasta com a posição de Rothbard, que defende recorrer a medidas judiciais de reparação como forma de redistribuir esses títulos de propriedade.

Tampouco o entusiasmo de Mises por uma reforma agrária termina por aí. Parte da oposição de Mises às restrições à imigração é que elas impedem que imigrantes tenham acesso às terras não-cultivadas, fazendo com que tal acesso fosse um privilégio exclusivo dos cidadãos nacionais, desta maneira beneficiando esses nativos à custa de potenciais imigrantes. Países que restringem a imigração, diz Mises, “transformaram todos os seus cidadãos nativos em um casta privilegiada” com o intuito de “se fecharem contra imigrantes não-desejados” e de “se apropriarem de milhões de quilômetros quadrados das melhores terras como se fossem um parque privado.”

Mises também compartilhava da antipatia da Nova Esquerda em relação ao colonialismo. Ao passo que alguns pensadores simpáticos ao libertarianismo já elogiaram o colonialismo por este ter levado o livre comércio e o estado de direito para os bárbaros ignorantes, Mises escreveu que:

A ideia básica da política colonial era tirar vantagem da superioridade militar da raça branca em relação aos membros as outras raças. Munidos de todas as armas e equipamentos que sua civilização lhes deu, os europeus trataram de subjugar povos mais fracos para lhes roubar a propriedade e para escravizá-los.

Dada a extrema ambivalência da Nova Esquerda em relação à cultura de massa, também não está claro quantos pontos na tabela do conservadorismo cultural Mises ganharia em decorrência de seu aberto desdém pela cultura de massa.

Quanto ao multiculturalismo, será que Mises ainda teria dito que “a ideia de liberdade é e sempre foi peculiar ao Ocidente” ao passo que “os povos do Oriente jamais conceberam a ideia de liberdade”[5] caso ele estivesse mais familiarizado com as ideias radicalmente pró-mercado dos confucianos?[6]

Mises também compartilha, de certa forma, da preocupação da Nova Esquerda em relação à democracia participativa, a qual Rothbard mais tarde viria a definir como o sistema “que dá a cada indivíduo o direito de controlar totalmente as decisões que afetam sua própria vida” em contraposição ao sistema democrático tradicional que simplesmente permite que todos rabisquem uma cédula (ou apertem números em uma máquina eletrônica) a cada dois anos — muito embora o formato assumido pela preocupação de Mises seja um que a maioria dos adeptos da Nova Esquerda não iria prontamente reconhecer:

Na sociedade capitalista, os homens enriquecem ao servirem os consumidores em larga escala. Isso significa que, em uma sociedade capitalista de livre mercado, os homens que se tornam ricos são aqueles que estão servindo bem às pessoas. A economia de mercado capitalista é uma democracia em que cada centavo constitui um voto. Os consumidores, ao optarem por comprar ou por se abster de comprar, estão elegendo aqueles empreendedores que eles, os consumidores, consideram ser os que mais bem satisfazem suas necessidades. Trata-se de um plebiscito que acontece diariamente.

Os consumidores determinam quem permanece na ativa e quem vai à falência, quem deve gerenciar o capital e quem não deve, e quanto cada empreendedor deve lucrar. A riqueza dos empreendedores bem-sucedidos é resultado deste plebiscito dos consumidores. A riqueza, uma vez adquirida, poderá ser preservada somente por aqueles que souberem continuar ganhando-a novamente a cada dia, sempre satisfazendo os desejos dos consumidores.

A ordem social capitalista, portanto, é uma democracia econômica no sentido mais estrito da palavra. Em última instância, todas as decisões dependem da vontade das pessoas como consumidoras.

Dada a preferência da Nova Esquerda pelo “consenso unânime” em oposição ao mero “voto da maioria”, um plebiscito misesiano no qual aqueles que votam na Shakira ganham Shakira e aqueles que votam na Beyoncé ganham Beyoncé parece bem mais em linha com o espírito da Nova Esquerda do que a atual democracia política em que vale o “mesmo resultado para todos”, tão celebrada pelo establishment político progressista.

Portanto, mesmo que as preocupações sociais da Nova Esquerda — que vão além do mero anti-estatismo e do anti-militarismo — sejam consideradas parte do radicalismo ideológico, Mises ainda assim se sobressai como um pensador ainda mais ideologicamente radical do que inicialmente parecia.

3. Mises como um radical dialético?
Quanto ao radicalismo dialético, Mises não parece pontuar muito alto nesta dimensão. Considere sua explicação com a relação a por que colocar empreendedores no comando de empreendimentos socialistas não irá conferir eficácia capitalista a estes empreendimentos:

Uma frase popular afirma que, se os trabalhadores de empresas estatais pensarem menos burocraticamente e mais comercialmente, tais empresas irão funcionar tão bem quanto empresas privadas. Se os principais cargos forem ocupados por mercadores, a renda crescerá aceleradamente. O problema é que “mentalidade comercial” não é algo externo, algo que pode ser arbitrariamente transferido. As qualidades de um comerciante não dependem de aptidões inatas e nem são adquiridas por meio de estudos em uma escola de comércio ou por meio do trabalho em um estabelecimento comercial. Tampouco dependem de ele já ter sido um homem de negócios durante algum tempo. A atitude e a vivacidade comercial de um empreendedor surgem de sua posição no processo econômico; porém, ela é perdida quando ele sai desse ramo. … Não é o conhecimento de regras de contabilidade [ou] de organização empresarial … que fazem de um indivíduo um bom comerciante, mas sim sua posição representativa no processo de produção….

Em suma, o sucesso empreendedorial não surge unicamente das qualidades pessoais do empreendedor, mas sim do local que estas qualidades ocupam em relação a um sistema mais amplo. Altere as relações sociais, as qualidades não terão efeito algum. Sciabarra chega até mesmo a rotular Mises de “pensador orgânico”[7] tomando por base passagens como a seguinte:

Seria absurdo considerar um determinado preço como se fosse um fato isolado. Um preço expressa a importância que os agentes homens atribuem a qualquer coisa no atual estágio de seus esforços com vistas a diminuir o desconforto. Não indica uma relação com alguma coisa imutável, mas simplesmente uma posição instantânea num conjunto que varia como se fosse um caleidoscópio. Nesse conglomerado de coisas às quais os julgamentos subjetivos das pessoas atribuem valor, a posição de cada partícula está inter-relacionada com a das outras partículas. O que se denomina de preço é sempre uma relação no interior de um sistema integrado que resulta das várias relações humanas.

Mises certamente via vários fenômenos sociais como estando interligados; sua análise do intervencionismo, por exemplo, ilustra sua orientação dialeticamente radical. O intervencionista vê um problema específico — por exemplo, a manteiga está muito cara — e já introduz uma medida: controle de preços. Mas essa “solução” trata o preço da manteiga como um fenômeno isolado e ignora seu lugar em meio a uma rede de ligações mais amplas; com efeito, o controle de preços gera incentivos perversos que criam novos problemas econômicos, os quis clamam por ainda mais intervenções, e por aí vai.

Outro exemplo do radicalismo dialético de Mises era sua oposição à guerra. É claro que vários teóricos sempre foram contra guerras, mas Mises atacava as guerras em sua raiz ao desafiar a premissa fundamental por trás de todas as guerras: a tese da inerente desarmonia dos interesses humanos. Entender os conceitos dos ganhos mútuos oriundos do comércio e da Lei Ricardiana da Associação não é basta para fazer um argumento contra os lamentáveis custos de uma determinada guerra; antes, mostra a preferência sistemática pela cooperação e não pelo conflito.
Radicais dialéticos, de qualquer persuasão política, frequentemente afirmam que a busca de seus objetivos políticos deve ser integrada com a busca de objetivos sociais e culturais mais elevados, com a justificativa de que os aspectos políticos e não-políticos da sociedade são interligados, sendo que as relações de apoio recíproco subsistem entre certos valores culturais e certas formas políticas — um ponto que Sciabarra enfatiza em seu livro Total Freedom.
Para radicais dialéticos de persuasão libertária, esse comprometimento assume a forma não de estimular a promoção de valores relevantes por meios políticos, mas sim de promover conjuntamente os objetivos políticos e culturais como parte de um pacote comum. Esta é uma das possíveis conexões entre o libertarianismo dialético e as questões culturalmente de esquerda do radicalismo ideológico — embora, obviamente, nem todos os radicais dialéticos sejam libertários e nem todas as questões culturais dos libertários dialéticos sejam de esquerda. Ayn Rand, Hans Hoppe e Charles Johnson, por exemplo, argumentam que uma ordem política e econômica libertária requer as corretas normas culturais para ter as melhores chances de prosperidade. Mas além de certas generalidades haveria pouco consenso entre os três sobre quais seriam as normas relevantes.

Até que ponto Mises concordaria com esse libertarianismo dialético — ou, como passou a ser chamado recentemente, libertarianismo denso? À primeira vista, a resposta parece ser: não muito. Apesar de toda a sua antipatia pelo positivismo, Mises foi positivista o bastante para crer que juízos de valor não podem ter uma fundamentação objetiva ou científica. Ademais, dado que Mises acreditava que os fins supremos estão além do âmbito da discussão puramente racional, ele naturalmente duvidaria da possibilidade de se recorrer a qualquer argumentação racional (em contrate com ‘retoricamente manipulativa’) para se promover valores.

Em seu livro Socialismo, Mises considera uma versão de algo parecido com um libertarianismo denso — ele chama isso de “solidarismo” — e o considera insatisfatório. De acordo com Mises, o solidarismo ensina que “os interesses de todos os membros da sociedade harmonizam” e que “[a] propriedade privada … é do interesse de todos”. Até aí, tudo bem. Mas, acordo com os proponentes do solidarismo, a mera garantia de direitos de propriedade, embora necessária, não é suficiente para a completa realização do “princípio da solidariedade social”; sendo assim, forças de mercado devem ser suplementadas por “provisões especiais”.

Para aquilo que Mises chama de “a ala mais estatizante do Solidarismo”, essas “provisões especiais” envolvem “ação do estado”, e por isso Mises, nada surpreendentemente, rejeita essa versão do solidarismo. Mas Mises também rejeita a ala mais voluntária do solidarismo, a qual busca assegurar essas provisões especiais “não por meio de legislação estatal, mas por receitas morais”. O solidarismo voluntário, como Mises o descreve, parece uma versão do libertarianismo denso ou dialético; não há interferência coercitiva nos mercados (logo, é libertário), mas como se imagina que os mercados irão funcionar mais beneficamente se certos valores morais forem inculcados e seguidos, tais valores são promovidos não-coercivamente (logo, é denso).

No entanto, Mises aparentemente considera até mesmo o solidarismo voluntário uma forma condenável de socialismo, pois “coloca acima do proprietário uma autoridade — não importa se a Lei e seu criador, o estado, ou a consciência e sua conselheira, a Igreja — com o intuito de assegurar que o proprietário utilize sua propriedade corretamente”. Tão logo o uso da propriedade por seu proprietário é colocado sob qualquer arranjo de normas sociais, até mesmo normas voluntárias, a propriedade “deixa de ser um elemento básico e supremo na ordem social”, e consequentemente “a propriedade é abolida, dado que seu proprietário, ao administrar sua propriedade, deve seguir os princípios outros que não aqueles que são do seu interesse” — até mesmo, aparentemente, se a imposição foi feita pelos poderes de persuasão moral da Igreja, mesmo sem coerção.

Essa me parece uma posição muito estranha a ser tomada por um adepto do valor subjetivo; se o capitalismo, como Mises o define, significa que os donos de propriedade são livres para fazer qualquer uso pacífico e voluntário de sua propriedade, e se a preferência subjetiva do proprietário é a de fazer uso de sua propriedade de uma maneira que conforme com o código moral prevalecente ao seu redor, não seria esse exatamente o interesse do proprietário?

Ademais, embora seja indubitavelmente verdade que, para qualquer arranjo de valores culturais, uma sociedade que tenha esses valores estará em melhor situação caso tenha mercados livres, não seria verdade que o mercado estaria em melhor situação — bem como mais estáveis — com determinados valores culturais em vez de outros? Por exemplo, uma sociedade em que a desonestidade seja disseminada irá forçar os participantes do mercado a pagarem custos adicionais para monitorar e impingir obediência aos contratos, ao passo que, em uma sociedade em que a desonestidade seja menos comum, tais custos serão menores e os mercados serão capazes de direcionar os recursos relevantes para o atendimento de outras necessidades.

Em todo caso, Mises não parece sempre ser tão inflexivelmente contra o libertarianismo denso. Por exemplo, em uma carta ao The New York Times, em 1943, Mises escreveu: “O nacionalismo econômico não pode ser erradicado por medidas de caráter puramente institucional. O que é necessário é uma mudança radical nas mentalidades política, social e econômica”. (Essa observação poderia ter sido feita por Sciabarra, cujos libertarianismo dialético estuda a interação entre fatores estruturais, culturais e pessoais).

Considere o livro de Mises, A Mentalidade Anticapitalista. Um libertário dialético não precisa concordar com todas as explicações psicológicas que o livro faz a respeito dos críticos do capitalismo — nem com sua suposição de que o “capitalismo” que os críticos estão atacando sempre será exatamente o mesmo “capitalismo” que Mises defende — para reconhecer que o ímpeto básico do livro é de libertarianismo dialético: uma ordem de mercado requer uma estrutura cultural que lhe dê apoio, pois se vários de seus participantes forem adeptos de valores anti-mercado, tal ordem de mercado não será duradoura. Daí o esforço de Mises em desmascarar valores perniciosos como parte de seu objetivo de apresentar argumentos em prol do livre mercado.
Portanto, até que ponto Mises é um radical? Ele se mostra bastante radical nos sentidos dialético e de intensidade, embora menos do que alguns de seus sucessores. Com relação ao radicalismo ideológico, ele pontua alto na dimensão política, mas confessadamente pontua muito baixo — embora não tão baixo quanto inicialmente poderia se supor — na dimensão sociocultural.

Concluo que a orientação geral de Mises é muito mais radical do que moderada, e que seu legado, consequentemente, é atraente e inspirador para aqueles que são radicais em todos os três sentidos mencionados acima.
[1] Mises: Last Knight of Liberalism, p. 1030.

[2] Ultimate Foundation of Economic Science VI.5.

[3] Last Knight, p. 861.

[4] Socialism III.ii.25.2.

[5] Money, Method, and the Market Process, ch. 21

[6] Long, “Austro-Libertarian Themes in Early Confucianism”

[7] Total Freedom, p. 124.

Roderick T. Long
Roderick T. Long
Roderick T. Long é membro sênior do Ludwig von Mises Institute, professor de filosofia na Universidade de Auburn, Alabama, e autor do livro Reason and Value: Aristotle Versus Rand. Ele preside o Molinari Institute e a Molinari Society. Seu website: Praxeology.net.
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Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
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Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
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Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
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Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
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Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
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Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
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Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
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Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
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Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
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Maurício J. Melo on Confederados palestinos
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Matheus Polli on Confederados palestinos
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Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
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Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
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Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
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Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
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José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
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maurício on A catástrofe Reagan
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Revoltado on George Floyd se matou
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Guilherme on Imposto sobre rodas
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