Thursday, November 21, 2024
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Mises contra os neoliberais – as origens desse termo e seus defensores

Mises seminarAinda no final da década de 1930, a discordância quanto à questão da impossibilidade do cálculo econômico em uma economia socialista era apenas um sintoma de uma divergência ainda maior entre Mises e seus companheiros de batalha de outrora.

Mises não apenas defendia resolutamente as doutrinas centrais da Escola de Manchester (corrente de pensamento que se opunha ao mercantilismo no século XIX), a qual na época já havia perdido toda a sua influência, como também ia muito além delas.  Ele mostrou que qualquer sistema econômico que adotasse a terceira via seria inerentemente instável porque não poderia resolver os problemas que objetivava solucionar e, por conseguinte, motivaria ainda mais intervenções governamentais, sempre em doses cada vez maiores, até o sistema intervencionista inevitavelmente se transformar em total socialismo.  Porém, como o socialismo não era viável, restava apenas uma opção significativa: um sistema 100% capitalista.  Repetidas vezes, Mises insistiu que não havia alternativas a essa questão.  Era absurdo especular sobre algum tipo de terceira via compatível com as demandas e sensibilidades de um determinado grupo de pessoas.  Para Mises, a sociedade só era viável caso os direitos de propriedade fossem respeitados.  E nada mais.

Essa mensagem repercutiu bem entre os liberais clássicos, que se maravilharam com tão esplêndida reformulação dos ideais de sua juventude.  Mas essas visões de Mises foram recebidas de maneira bem menos acolhedora pela nova geração de economistas da época, os quais haviam sido educados em um ambiente intelectual saturado de estatismo.  Seus professores escolares e universitários já haviam passado a endossar todas as principais ideias a favor do socialismo: a doutrina do conflito de classes e da luta de classes, a noção de empobrecimento contínuo das classes operárias sob o capitalismo, e a crença de que um sistema capitalista livre e desimpedido tendia à formação de monopólios.

Pelo lado positivo, Mises já havia destronado em definitivo o socialismo completo como um ideal político.  As energias de Friedrich Hayek, Fritz Machlup, Gottfried Haberler, Lionel Robbins, François Perroux e Wilhelm Röpke — homens que desempenhariam um papel fundamental na formulação das políticas do mundo ocidental após a Segunda Guerra Mundial — não mais estavam a serviço da defesa de um governo onipotente.  Isso acabou se comprovando de decisiva importância para o transcurso da história.  Porém, a influência de Mises mostrou-se demasiada fraca para inspirar neles a coragem necessária para um retorno sincero e dedicado ao tipo de liberalismo vibrante que havia caracterizado a Escola de Manchester e o movimento laissez-faire mundial do século XIX.

Mises ainda não havia publicado seu metódico tratado sobre ciência econômica (Ação Humana), o qual teria ajudado a esclarecer seu argumento científico em defesa do capitalismo irrestrito.  Ele já havia apresentado alguns importantes elementos de sua teoria econômica geral dos sistemas sociais, porém, antes de 1940, ainda não estava claro como esses elementos estavam correlacionados e nem em qual estrutura analítica geral eles se baseavam.  Em 1940, Mises finalmente publicou o precursor de Ação Humana, um tratado geral intituladoNationalökonomie — Theorie des Handelns und Wirtschaftens.  Porém, em 1940, Hayek já tinha 51 anos de idade e já era um acadêmico consagrado; o livro viera tarde demais para ele, e também tarde demais para o resto de sua geração — para os Röpkes, Machlups, Robbins e todos aqueles outros que Mises havia conseguido afastar do socialismo na década de 1920.

Do ponto de vista desses homens, as obras anteriores de Mises sobre a impossibilidade do cálculo econômico no socialismo e sobre a ineficácia do intervencionismo haviam criado um paradoxo.  Mises havia lhes convencido de que o socialismo completo não era viável e nem desejável; eles também foram persuadidos de que os sistemas econômicos da terceira via eram sobrestimados.  Porém, muitos deles não questionaram a alegação, comum à época, de que o liberalismo do século XIX havia fracassado porque seu programa econômico, o capitalismo laissez-faire, não havia logrado cumprir suas promessas.  Eles acreditavam ser uma simples e trivial verdade o fato de que um mercado livre e desimpedido tendia à formação de monopólios, e que as classes operárias do século XIX haviam vivido na miséria por causa do capitalismo laissez-faire.[1]

Para esses homens, a teoria havia refutado a viabilidade do socialismo, e a história havia provado os defeitos do capitalismo.  Era necessário, portanto, uma terceira via — uma terceira via que poderia, de alguma forma, contornar a demonstração de Mises de que o intervencionismo era necessariamente contraproducente.  A solução que emergiu na década de 1930 baseava-se em uma construção intelectual que dividia a economia social em dois elementos: (1) um arranjo institucional, e (2) os processos que ocorriam por si sós dentro desse arranjo — mais notavelmente o processo de precificação.  De acordo com esse novo credo, o governo não deveria intervir nos processos, mas deveria sim estabelecer e manter o arranjo institucional.  Esse modelo de concepção é característico daquilo que veio a ser chamado de neoliberalismo.

Encontramos uma clara expressão da visão de mundo neoliberal em um artigo que Hayek escreveu em 1935.  Comentando a teoria de Mises sobre o intervencionismo, Hayek observa que, do argumento de Mises, não se pode concluir que “a única forma de capitalismo que pode ser racionalmente defendida é aquela do laissez-faire completo, em seu antigo sentido”.  Ele continuou:

O reconhecimento do princípio da propriedade privada não necessariamente implica, de modo algum, que a delimitação dos conteúdos desse direito pelas leis existentes é a mais apropriada.  A questão sobre qual é o mais apropriado arranjo permanente que irá assegurar o funcionamento mais harmônico e eficiente da concorrência é da maior importância, e há de se admitir que tal questão tem sido lamentavelmente negligenciada pelos economistas.[2]

As raízes da ideologia neoliberal remetem às décadas de 1880 e 1890, quando os economistas alemães da Escola historicista alemã de economia e seus discípulos americanos convenceram-se de que a concentração industrial tinha efeitos prejudiciais para a economia e que, por isso, algum tipo de moderação por meio da intervenção governamental fazia-se necessária.  Uma das consequências visíveis dessa mentalidade foi o Sherman Act (Lei Sherman antitruste), que desde então substituiu o poder dos consumidores pelo poder dos burocratas.  Na Alemanha, a filosofia da terceira via generalizou-se durante a Sozialpolitik estimulada pelo Kaiser Wilhelm II.  A França copiou o modelo, invocando a necessidade de uma tierce solution, assim como também fizeram os Estados Unidos sob o New Deal.

Entretanto, as primeiras declarações programáticas do neoliberalismo foram publicadas somente na década de 1930 — novamente, e previsivelmente, na Alemanha e nos Estados Unidos.  O manifesto mais influente veio do economista de Chicago Henry Simons, que, em 1934, fez circular uma monografia intitulada A Positive Program for Laissez Faire (Um Programa Positivo para o Laissez-Faire) — no qual a palavra “positivo” indicava que esse programa justificava amplas intervenções governamentais, ao passo que o laissez-faire clássico era um programa “negativo”, no sentido de que ele não fornecia tal justificativa.  Simons exortava o governo a regular a oferta monetária e o sistema bancário, a impedir a formação de monopólios, e a fornecer uma renda mínima para os destituídos — um desvio e tanto do liberalismo laissez-faire.[3]

Essas ideias expressavam perfeitamente os sentimentos de uma geração de economistas que haviam sido criados em um ambiente intelectual inteiramente estatista, mas que no entanto conheciam as lições ensinadas pelos liberais clássicos.  F.A. Hayek, Wilhelm Röpke, Fritz Machlup, Milton Friedman, Michael Polanyi, Walter Eucken e vários outros cursaram suas universidades na década de 1920 e início da de 1930, quando adquiriram seus decisivos impulsos intelectuais.  Durante o final da década de 1930, eles começaram a adquirir cargos mais altos e, após a Segunda Guerra, acabaram por assumir a liderança intelectual da direita política.[4]

Seu neoliberalismo animou o trabalho daquelas instituições que surgiram no pós-guerra com o intuito de estancar o crescimento do estatismo — mais especificamente a Mont Pèlerin Society e o Institute for Economic Affairs de Londres.  Atualmente, a agenda neoliberal é propagada por instituições educacionais como o Institute for Humane Studies, o Cato Institute e a Atlas Research Foundation.

O Colóquio de Walter Lippmann

No final de agosto de 1938, Mises participou de uma histórica reunião entre os defensores do liberalismo clássico (ao estilo da Escola de Manchester) e os defensores do neoliberalismo.  A conferência ocorreu em Paris.

O neoliberalismo era, a princípio, um fenômeno puramente informal.  Praticamente todos os seus proponentes eram economistas que cooperavam entre si em uma rede espontânea formada dentro de algumas poucas instituições, como a Câmara Internacional de Comércio, em Paris.  Já em meados da década de 1930, a rede havia se expandido e atingido a massa crítica necessária para se tornar uma organização mais formal, sob a denominação da nova terceira via.  Um importante passo rumo ao surgimento organizado dessa emergente rede neoliberal foi dado quando, em 1937, o jornalista americano Walter Lippmann publicou um manifesto neoliberal intitulado Inquiry into the Principles of the Good Society (Algo como Investigação dos Princípios da Boa Sociedade).[5]

O livro gerou grande interesse entre os neoliberais europeus porque Lippmann conseguiu expressar de maneira eloquente tudo o que eles sentiam e acreditavam em relação às raízes da atual crise econômica e política.  Aqueles que ainda se classificavam apenas como liberais, embora rejeitassem o socialismo, também não queriam ser associados muito explicitamente à doutrina laissez-faire da Escola de Manchester.  Lippmann colocou-se como oposição tanto aos liberais clássicos quanto aos agitadores socialistas contemporâneos.  Esse posicionamento centrista de Lippmann satisfez a mentalidade pragmática de seus conterrâneos.  Os americanos tinham a tendência de assumir uma postura mais metódica e prática para resolver conflitos políticos, procurando resolvê-los por meio de negociações e concessões.  Lippmann astutamente descreveu tanto os socialistas quanto os manchesterianos como doutrinários teimosos e inflexíveis.  Ele contrastou esses “extremistas” consigo próprio, comparando a intratabilidade deles à sua postura bem mais pragmática.  Isso repercutiu bem entre os economistas neoliberais da Europa continental do período entre guerras, os quais discordavam de Lippmann apenas quanto aos detalhes que idealizavam para a Boa Sociedade.

Um destes era Louis Rougier (1889—1982), filósofo da Universidade de Paris e diretor do “Centre Danubien”.  Rougier considerou o livro de Lippmann uma brilhante exposição a respeito de um consenso que havia emergido entre os acadêmicos liberais no passado recente, mais notavelmente em livros de Mises, Robbins, Lavergne, Marlio e Jacques Rueff.[6]  Ele rapidamente providenciou uma edição francesa do livro[7] e aproveitou a ocasião para realizar um colóquio de cinco dias em Paris “com a ideia de analisar o processo do capitalismo e tentar definir a doutrina, as condições necessárias para sua implantação, e as novas responsabilidades de um verdadeiro liberalismo.”[8]

O evento ocorreu entre os dias 26 e 30 de agosto de 1938 no Instituto Internacional de Cooperação Intelectual, contando com a participação de representantes de várias correntes do liberalismo.  Esses homens podiam ser divididos em pelo menos quatro grupos com visões nitidamente distintas a respeito da história, da teoria e da agenda política do liberalismo moderno.

O primeiro grupo, que representava a corrente predominante do neoliberalismo, era a favor não somente de concessões táticas, mas também teóricas ao socialismo coercivo.  Eles estavam dispostos a fazer concessões a respeito de qualquer item que porventura pudesse tornar sua agenda geral mais palatável para o eleitor.  Sua posição poderia ser classificada como social democracia “pró-mercado”.

O segundo grupo era pequeno e formado por homens como Hayek, que estavam insatisfeitos com vários aspectos do liberalismo clássico e endossavam uma maior abrangência para a intervenção governamental.  Em contraposição ao primeiro grupo, entretanto, sua preocupação fundamental era com a liberdade individual e, com tempo, justamente em decorrência dessa preocupação, eles foram assumindo uma postura crescentemente radical, aproximando-se cada vez mais da posição liberal-clássica.

O terceiro grupo era igualmente pequeno e formado por homens como Alexander Rüstow, relutantes em apoiar completamente o liberalismo clássico porque tinham como principal objeção a essa teoria a igualdade de direitos defendida pelos seus proponentes.  Esse grupo argumentava que a existência de uma hierarquia era absolutamente necessária para a manutenção de uma sociedade livre, porque somente a autoridade subentendida na ordem hierárquica poderia efetivamente transmitir a tradição cultural da liberdade.  O grande erro da Revolução Francesa havia sido não apenas o fato de ela ter abolido a hierarquia coerciva do Ancien Régime, mas também de ter aniquilado por completo a própria ideia de hierarquia.  Em seu fervor igualitário, a hierarquia natural havia sido exterminada junto com a hierarquia coerciva.

Finalmente, no quarto grupo, Ludwig von Mises defendia políticas laissez-faire do século XIX assentadas em refinadas bases teóricas que ele próprio havia desenvolvido ao longo dos últimos dezoito anos.  Na década de 1930, ele já era reconhecido tanto dentro quanto fora dos círculos libertários como o mais importante representante contemporâneo da Escola de Manchester.

O Colóquio de Lippmann demonstrou que três das descobertas de Mises haviam tido um profundo impacto sobre os neoliberais.  Primeiro, sua demonstração de que o cálculo econômico sob o socialismo era impossível havia libertado-os de todas as ilusões de que uma nação completamente socialista era exequível ou mesmo desejável em termos econômicos.  Segundo, o argumento do cálculo socialista havia convencido-os de que o sistema de preços formado em ambiente de livre concorrência era de máxima importância e uma característica definidora do livre mercado.  Terceiro, eles endossavam o argumento original de Mises em favor do liberalismo, o qual enfatizava que uma ordem social baseada na propriedade privada era o único sistema viável para gerar a divisão do trabalho.

As duas últimas descobertas, no entanto, foram distorcidas de modo a se adequarem à agenda intervencionista neoliberal.  Ao passo que Mises havia simplesmente declarado que uma divisão do trabalho baseada no cálculo de preços poderia ocorrer apenas onde existisse a propriedade privada, os neoliberais planejavam manipular os sistemas institucional e jurídico com o intuito de “aprimorar” a divisão espontânea do trabalho gerada naturalmente pelo laissez-faire.  Para aqueles homens, o mercado era crucialmente importante, mas eles acreditavam que a intervenção governamental poderia acentuar a “eficiência” e a “imparcialidade” do processo de mercado.  Ao contrário dos socialistas, os neoliberais acreditavam que o mercado levaria a sociedade à direção correta; porém, ao contrário dos liberais clássicos, eles acreditavam que um mercado livre e desimpedido geraria resultados aquém do seu verdadeiro potencial.

Em um prefácio para a primeira edição alemã do Boa Sociedade (1945), Wilhelm Röpke enfatizou que as políticas neoliberais estavam orientadas para a otimização da máquina social:

Destarte, a questão não é: ser a favor ou contra o laissez-faire?  Antes, a questão deve ser: qual ordem jurídica [Rechtsordnung] condiz com uma arranjo econômico que seja justo, livre, que gere a maior produtividade e que seja baseado em uma sofisticada divisão do trabalho?[9]

Como consequência dessa interpretação peculiar da teoria de Mises sobre os sistemas sociais, os neoliberais também reinterpretaram o significado das constatações de Mises a respeito da importância de um sistema de preços formado em ambiente de livre concorrência.  Mises havia argumentado que uma divisão racional do trabalho poderia ocorrer apenas se houvesse preços de mercado para os fatores de produção — algo que, por sua vez, requeria a propriedade privada desses fatores.  Em contraposição, os neoliberais centraram-se exclusivamente nos preços em si, menosprezando justamente as condições que permitiam o fenômeno da livre formação de preços.  Para eles, a conclusão prática do argumento da impossibilidade do cálculo sob o socialismo não era a de que o governo não deveria interferir na propriedade, mas sim a de que ele deveria abster-se de intervir nos preços especificamente.

No colóquio, Lippmann foi elogiado por ter feito uma distinção entre “intervenções compatíveis com o mercado” e intervenções incompatíveis com o funcionamento de uma economia de mercado.[10]  Apenas a interferência direta sobre o funcionamento do mecanismo de preços era ilegítima.  Se o governo se limitasse a controlar apenas o arranjo institucional dentro do qual os participantes do mercado teriam a liberdade de realizar seus projetos como desejado, então essa intervenção governamental seria irrepreensível do ponto de vista neoliberal.

O que unificava as teorias neoliberais do pós-guerra era uma tentativa de justificar a liberdade em alguns casos ea violenta intervenção estatal em outros, por meio da mesma e única teoria.  Os mais importantes produtos desse esforço foram a teoria dos bens públicos e a teoria de Chicago (Ronald Coase) sobre direito e economia.

Mises criticou implacavelmente o modo como os neoliberais interpretaram o seu argumento da impossibilidade do cálculo econômico sob o socialismo.  Pare ele, a distinção arbitrária entre o “funcionamento do mecanismo de preços” e a “estrutura do mercado” era absurda e sem sentido.  A natureza de toda e qualquer intervenção governamental é a de violar os direitos de propriedade, desta forma afetando o mecanismo de preços em todos os casos.  Embora seja verdade que determinados fenômenos resultam apenas da interferência direta no processo de formação de preços — escassez e superabundância, mais notavelmente —, o problema principal, que é o cálculo econômico, permanece.

Em última instância, é irrelevante se a intervenção governamental interfere diretamente nos preços ou indiretamente por meio da “estrutura” da formação de preços.  Em ambos os casos, os preços de mercado são deturpados.

A ascensão de Hayek

A mais visível reviravolta no destino do liberalismo clássico ocorreu em 18 de setembro de 1944.  Nesse dia, o livro de F.A. Hayek, O Caminho da Servidão, foi lançado nos EUA e recebido com enorme e imediato sucesso.  A revista Reader’s Digest condensou o livro em suas publicações, as quais tiveram mais de um milhão de cópias distribuídas pelo Book-of-the-Month Club (Clube do Livro do Mês).  Instantaneamente, Hayek havia se tornado uma celebridade internacional.

Ninguém ficou mais surpreso com os eventos do que o próprio Hayek e sua editora.  Havia quatro fatores contribuindo para esse sucesso inesperado.  Primeiro, Hayek não utilizou absolutamente nenhum argumento original; ele apenas abordou de maneira particularmente eloquente e sofisticada uma posição que, antes da guerra, já havia encontrado grande aclamação entre o público americano.  O argumento central de O Caminho da Servidão era o fato de que mais poderes para o governo eram equivalentes a uma redução da soberania dos indivíduos, e que o total controle do governo transforma os cidadãos em escravos — independentemente de o estado totalitário ser fascista ou comunista.  Segundo, os anos de guerra haviam acelerado dramaticamente esse aumento de poderes do governo americano, e o livro de Hayek gerou conscientização e apreensão em relação a esse fato entre um grande número de pessoas.  Terceiro, novamente fazendo eco a outros neoliberais, Hayek defendeu aquilo que parecia ser uma pragmática solução centrista e que, por isso, possuía grande apelo junto ao povo americano.  Ele enfatizou que não estava defendendo o laissez-faire, mas sim um novo tipo de liberalismo.[11] Quarto, e finalmente, Hayek usufruía a total autoridade de um economista acadêmico que já era muito conhecido e respeitado no Reino Unido, um fato que até hoje pode excitar o complexo de inferioridade intelectual dos americanos.

Para os mais resolutos defensores da liberdade, o neoliberalismo de Hayek era excessivamente brando e tolerante para com o governo.  O programa positivo de O Caminho para a Servidão deixava o governo no controle da vida econômica.  A economia ainda era para ser planejada, com o governo no controle de todo o planejamento.  Hayek meramente sugeria que esse planejamento fosse voltado para a exortação da concorrência, e não para o controle detalhado de todos os participantes do mercado.  Sob qualquer ponto de vista, essa era uma abordagem ingênua, e alguns pensavam até que era também indefensável do ponto de vista intelectual.  Comentando sobre o programa de Hayek, Frank Chodorov exclamou: “Quanta tolice!”, e fez questão de deixar claro que achava que o programa beirava a covardia intelectual.[12]

Mises ficou muito contente com o sucesso do livro.  Entretanto, ele também achou que Hayek defendeu seu argumento em termos equivocados.  Hayek havia apontado o planejamento econômico como a causa fundamental das várias políticas que ameaçavam as liberdades políticas e econômicas.  Mas não há perigo no ato do planejamento per se.  A questão real é: quem deve fazer o planejamento e como os planos devem ser realizados?  Deveria haver apenas um plano imposto pelo poder do estado sobre todos os cidadãos?  Ou deveria haver vários planos diferentes, cada um feito por indivíduos distintos ou por chefes de família?  Mises enfatizou essa crucial distinção em um discurso feito a 30 de março de 1945 na American Academy of Political Science.  Ele deixou implícito o fato de que seu discurso era uma análise crítica do livro de Hayek.[13]

A Conferência da Sociedade Mont Pèlerin

A primeira conferência da Sociedade Mont Pelèrin começou em 1º de abril de 1947 nos alpes suíços, aos pés do Monte Pèlerin, no Lago de Genebra, e durou dez dias.  Mises havia saído de Nova York no dia 25 de março, curioso para ver a Europa novamente após uma ausência de quase sete anos.  O encontro tinha uma agenda mínima, permitindo uma grande margem de improvisação para que os participantes pudessem determinar os assuntos que eles gostariam de discutir ao longo dos dias vindouros.

Primeiro encontro da Mont Pèlerin Society em 1947; Robbins na extrema esquerda, Machlup, em frente à janela da esquerda, Hayek, no centro, e, no grupo da direita, Rappard, Mises, Eucken, Stigler

 

Mises e Leonard Read, F.A. “Baldy” Harper e V. Orval Watts da Foundation for Economic Education, bem como Hanry Hazlitt e H.J. Davenport (Revista Fortune) representavam a ala manchesteriana do encontro.  Hayek, Milton Friedman e Fritz Machlup eram os neoliberais.  Pessoas como Walter Eucken, Harry Gideonse, Bertrand de Jouvenel, Frank Knight, Michael Polanyi, Karl Popper, Wilhelm Röpke e George Stigler representavam os social-democratas liberais.  Maurice Allais e Lionel Robbins representavam a extrema esquerda da conferência.

Allais não conseguiu sequer endossar a vaga “declaração de metas” que todos os outros participantes aprovaram no dia 8 de abril.

Em seu discurso de abertura, Hayek determinou a agenda para a reconstrução ideológica do movimento liberal-clássico do pós-guerra.  Tal agenda envolvia, Hayek explicou, de um lado “expurgar da teoria liberal tradicional certos acréscimos acidentais que foram anexados a ela no decorrer do tempo” e, do outro, “enfrentar corajosamente alguns problemas reais que um liberalismo ultra-simplificado esquivou-se de enfrentar ou que se tornaram aparentes apenas desde que se transformaram em um credo um tanto estacionário e rígido”[14]

Como os acontecimentos posteriores iriam mostrar, o significado concreto do seu programa era (1) isentar de culpa o liberalismo clássico contra certas críticas muito difundidas e generalizadas, como, por exemplo, a de que as políticas que ele havia inspirado levaram à miséria em massa; (2) distinguir o “moderno” liberalismo do sua modalidade laissez-faire anterior.

Alguns do outros discursos programados, entretanto, foram mais “neo” e menos “liberais”.  Por exemplo, o economista alemão Walter Eucken explicou que a legislação anti-monopólio não era suficiente para combater monopólios.  Legislações adicionais eram necessárias no campo do direito corporativo, da lei de patentes e da lei de marcas comerciais.  Ele defendia duas máximas da política econômica.  Primeiro, embora devesse haver liberdade de contrato, essa liberdade não poderia de maneira alguma limitar da qualquer forma que fosse a liberdade de contrato de terceiros.  Segundo, participantes do mercado que fossem monopolistas deveriam ser forçados a se comportarem como se estivessem sob “concorrência” — produzindo as mesmas quantidades e vendendo-as aos mesmos preços que existiriam sob um arranjo “concorrencial”.

Em suma, Eucken ofertou a mesma agenda intervencionista que já havia dominado o Colóquio de Lippmann em 1938.  Naquela época, Mises estava em sua lua de mel em Paris, o que pode explicar o fato de suas contribuições para a discussão terem sido atipicamente mansas.  Porém, agora, nove anos depois, sua lua de mel já tinha acabado.  Ele reagiu com grande determinação e defendeu sua posição laissez-faire tão vigorosamente que, muitos anos depois, seu amigo Lawrence Fertig ainda se lembrava dos detalhes do debate.  Milton Friedman concordou:

Nossas seções foram marcadas por vigorosas controvérsias acerca de assuntos como o papel da religião e dos valores morais em possibilitar e preservar uma sociedade livre; o papel dos sindicatos e a ação apropriada do governo para afetar a distribuição de renda.  Eu particularmente me lembro de uma discussão sobre o assunto, no meio da qual Ludwig von Mises levantou-se, virou-se para os participantes e proclamou “Vocês são todos um bando de socialistas”, e saiu pisando duro da sala.  Tal reunião não continha uma única pessoa que poderia, mesmo pelos mais baixos padrões, ser considerada socialista.[15]

Friedman não especificou o que ele quis dizer com “mais baixos padrões”.  Em todo caso, embora Mises fosse capaz de ter alta estima por socialistas, o incidente mostrou que ele tinha pouca paciência com socialistas que faziam pose de liberais.  O debate entre Mises e seus oponentes neoliberais deu o tom e definiu os rumos da Sociedade Mont Pèlerin nos anos vindouros.  Wilhelm Röpke mais tarde viria a prestar uma amigável homenagem a Mises, ainda que este tenha feito “comentários sarcásticos a respeito do espírito não iluminado de vários de seus membros”, incluindo o próprio Röpke.[16]

Embora os libertários ao redor de Mises formassem uma pequena minoria, eram eles que tinham o suporte financeiro dos principais patrocinadores americanos, como o Volker Fund, sem os quais a Sociedade teria rapidamente morrido naqueles primórdios.  Enquanto Mises mantivesse uma participação ativa nas reuniões, portanto, era impossível avançar nas discussões sobre detalhes técnicos acerca de intervencionismos governamentais aprováveis.  O laissez-faire havia ressurgido.  Não era a opinião da maioria, mas era uma opção política debatível e debatida — e mostrou-se excessiva para alguns dos membros iniciais, como Maurice Allais, que rapidamente deixou a Sociedade exatamente por esse motivo.[17]

Não obstante as desavenças fundamentais, a conferência foi um sucesso.  Em 9 de abril, algo em torno de quarenta participante criaram a Sociedade Mont Pèlerin e elegeram Hayek como presidente.

_____________________________________________________________

O artigo acima foi uma compilação de vários trechos do magistral livro Mises — The Last Knight of Liberalism, de Jörg Guido Hülsmann.  Dez exemplares estarão à venda durante o II Seminário de Escola Austríaca promovido pelo IMB nos dias 9 e 10 de abril em Porto Alegre.

 

Notas

[1] Foi somente após a Segunda Guerra Mundial que uma revisão da performance histórica do capitalismo do século XIX corrigiu essas falsas informações. Os tímidos primórdios desse esforço podem ser encontrados em F.A. Hayek, ed., Capitalism and the Historians (Chicago: University of Chicago Press, 1954).

[2] Hayek, “The Nature and History of the Problem,” in Individualism and Economic Order (Chicago: University of Chicago Press, 1948), p. 135.

[3] H.C. Simons, A Positive Program for Laissez-Faire. Some Proposals for a Liberal Economic Policy (Public policy pamphlet no. 15; Chicago: University of Chicago Press, 1934).

[4] Alguns deles, mais notavelmente Hayek, mais tarde viriam a adotar uma postura mais laissez-faire.  Porém, isso só ocorreria em uma época em que o rolo compressor neoliberal já estava a todo vapor.

[5] Walter Lippmann, Inquiry into the Principles of the Good Society (Boston: Little, Brown & Co., 1937).

[6] Louis Rougier, “Préface,” Le Colloque Walter Lippmann (Paris: Librairie de Médicis, 1938).

[7] Walter Lippmann, La Cité Libre (Paris: Librairie de Médicis, 1938).

[8] Louis Rougier, “Préface.” Ele mais tarde viria a enfatizar que o propósito era definir o neoliberalismo. Ver  Louis Rougier, “Le Néo-libéralisme,” Synthèses (Dezembro de 1958).

[9] Wilhelm Röpke, “Einführung,” in Walter Lippmann, Die Gesellschaft freier Menschen (Bern: Francke, 1937), p. 32. Como esse prefácio mostra, Röpke tornou-se altamente influenciado pelo trabalho de Lippmann, o qual ele acreditava ter tido um tremendo impacto sobre o movimento neoliberal.

[10] Rüstow se vangloriava de ter cunhado a frase “liberaler Interventionismus” (intervencionismo liberal-clássico) ainda em 1932.  Ver a cópia de sua carta para Volkmar Muthesius, datada de 23 de maio de 1955; Grove City Archive: Muthesius file.

[11] F.A. Hayek, The Road to Serfdom (Chicago: University of Chicago Press, 1944), pp. 17, 36.

[12] Frank Chodorov, “What This Country Needs Is Guts,” (“O que esse país precisa é de coragem”), analysis 2 (Fevereiro de 1946): 3.

[13] O discurso de Mises foi originalmente publicado como “Planning for Freedom”, junto com um discurso feito por Rufus S. Tucker à mesma platéia, em um panfleto de 24 páginas: Economic Planning (New York: Dynamic America, 1945), pp. 3-12.  Em uma carta para Selma Fuller, Mises exalta as virtudes de O Caminho da Servidão, mas reconhece a justeza da postura crítica de Fuller ao livro.

O programa positivo desenvolvido por Hayek é de menor importância quando comparado às virtudes do livro.  Entretanto, é muito reconfortante o fato de que seus amigos foram sagazes o bastante para ver as contradições deste programa. (Mises para Fuller, carta manuscrita em 14 de novembro de 1944; Grove City Archive: Fuller files)

[14] F.A. Hayek, “Opening Address to a Conference at Mont Pèlerin,” Studies in Philosophy, Politics, and Economics (Chicago: University of Chicago Press, 1967), p. 148.

[15] Milton Friedman e Rose D. Friedman, Two Lucky People: Memoirs (Chicago: University of Chicago Press, 1998), p. 161.

[16] Wilhelm Röpke, “Homage to a Master and a Friend,” The Mont Pèlerin Quarterly (October 1961): p. 5.

[17] Possivelmente a visita de Allais à Foundation for Economic Education, em outubro de 1947, reforçou suas convicções de que os libertários americanos eram radicais demais para seu gosto.

Jörg Guido Hülsmann
Jörg Guido Hülsmann
Jörg Guido Hülsmann é membro sênior do Mises Institute e autor de Mises: The Last Knight of Liberalism e e The Ethics of Money Production. Ele leciona na França, na Université d'Angers.
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1 COMENTÁRIO

  1. Texto necessário para qualquer um que escolha SABER das coisas e não tem onde procurar. Parabéns ao Instituto Rothbard por divulgá-lo no Brasil, onde “heresias” dessa natureza não são admitidas por nossa “inquisição” esquerdista.

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