Há um tempo atrás, li um formidável artigo do professor Hans-Hermann Hoppe, intitulado Minha batalha contra a polícia do pensamento. Nesse artigo, Hoppe — ícone do libertarianismo, que simplesmente dispensa apresentações — relatou como ele foi terrivelmente oprimido e perseguido no ambiente acadêmico-universitário (em Las Vegas, Nevada), simplesmente por ser um livre pensador que não abaixa a cabeça para a ditadura politicamente correta e para a tirania progressista.
Depois de ler o artigo, parei para refletir. Um grande pensador, intelectual e defensor da liberdade como Hoppe não deveria ter que passar por isso. Mas nem mesmo ele foi poupado da tirania progressista politicamente correta. Apesar de toda a perseguição e hostilidade que sofreu, no entanto, em nenhum momento Hans-Hermann Hoppe baixou a cabeça, se humilhou, se retratou ou retrocedeu em sua defesa da liberdade. Apesar de todas as perturbações que enfrentou, seu comprometimento com a liberdade permaneceu inflexível e intransigente.
Nunca, no entanto, algum dia eu poderia imaginar que enfrentaria uma situação relativamente similar, sendo forçado a enfrentar a opressão e a oposição da tirania politicamente correta.
Como é de conhecimento da maioria dos leitores deste site, atualmente estou sendo processado pelo Ministério Público Federal, por ter escrito um artigo, que, por decisão judicial, foi arbitrariamente deletado. O artigo atualmente não se encontra mais hospedado aqui, visto que os ditadores totalitários que nos oprimem e nos perseguem não permitem a veiculação e a discussão de opiniões, posicionamentos, ideias e convicções que não são devidamente aprovadas ou chanceladas pelo sistema autocrático vigente.
Eu, no entanto, sou apenas e tão simplesmente mais uma vítima do expurgo maciço que está em andamento. Como eu escrevi recentemente no artigo intitulado A ditadura totalitária politicamente correta está extrapolando todos os limites, atualmente o sistema totalitário promove uma brutal perseguição contra todos aqueles que não são submissos ao opressivo despotismo da tirania politicamente correta.
Mas vamos ao que interessa. A perseguição movida contra mim pelo “crime” de escrever um artigo.
Vou colocar aqui um trecho da Ação Penal parcial e persecutória movida pela ditadura do Ministério Público contra mim, de Nº 5009866-11.2023.4.04.7107/RS.
O Ministério Público Federal ofereceu denúncia em face de Wagner Hertzog de Oliveira, acusando-o da prática do crime previsto no artigo 20, caput e § 2º, da Lei nº 7.716/1989 (evento 1, INICI).
A denúncia narra, em síntese, que, no dia 02/12/2021, ao publicar, no sítio eletrônico https://rothbardbrasil.com/pelo-direito-de-ser-racista-fascista-machista-e-homofobico/, o artigo intitulado “Pelo direito de ser racista, fascista, machista e homofóbico”, o acusado induziu/incitou a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. De acordo com a inicial acusatória, no referido artigo o autor encoraja seus leitores, direta e publicamente, a discriminar indivíduos em razão da cor, etnia, religião, procedência nacional, opção sexual, gênero, sob a justificativa de que tal conduta não seria crime, mas “um direito natural inalienável” que deveria ser exercido por qualquer pessoa sempre que assim desejasse, tendo especialmente incitado em seus leitores o ódio em relação a imigrantes islâmicos e indivíduos da comunidade LGBT da seguinte forma:
“-imigrantes islâmicos ao argumentar que os países da Europa Ocidental, por não exercer o suposto “direito natural inalienável” de discriminar os imigrantes muçulmanos, estaria enfrentando “ondas de assassinato, estupro e violência inimagináveis, e que, a tentativa de integração dos povos muçulmanos à sociedade europeia, “resultou em algumas das piores chacinas e tragédias na história recente da Europa”;
“-indivíduos que integram a comunidade LGBT, ao defender a homofobia, sob o argumento de que, ao não exercer o suposto “direito inalienável de discriminar ativamente homossexuais”, a sociedade atual estaria deixando de estabelecer limites para a “libertinagem irrefreável e a imoralidade bestial do mundo contemporâneo pós-moderno”, o que estaria garantido a “Sodoma e Gomorra Global dos dias atuais”;
O inquérito é longo, e evidentemente, eu não vou reproduzir tudo. Previsivelmente, como toda a ladainha jurídica estatal, ele é terrivelmente parcial e retira alguns trechos do artigo, de maneira a deturpá-los de forma ignominiosa, com o objetivo de me caluniar, me difamar e me demonizar, para me retratar como se eu fosse o pior ser humano do mundo.
Antes que o inquérito virasse processo, no entanto, a “justiça” me enviou um “acordo de não persecução penal”, que exigia (entre outras coisas):
Providenciar a retirada do artigo “Pelo direito de ser racista, fascista, machista e homofóbico” do site rothbardbrasil.com, prestar serviços comunitários, em entidade designada pelo Juízo da execução deste acordo, no total de 485 horas, equivalentes à fração 2/3 da pena mínima cominada ao crime confessado, qual seja dois anos de reclusão, observado o mínimo de 30 e o máximo de 60 horas mensais e pagar prestação pecuniária no valor de dois salários mínimos.
É óbvio que eu rejeitei este “acordo” maligno, tirânico e autoritário, cujo respeito pelas liberdades individuais deixa qualquer ditadura contemporânea parecendo um desenho da Disney.
Alguém que tivesse paciência para ler todo o inquérito criminal (são infindáveis páginas de jurisprudência redundante para tentar justificar porque eu sou supostamente perigoso para a sociedade) entenderia como o estado é ostensivamente nocivo e deletério para a manutenção e a existência das liberdades individuais. Estado e liberdade são conceitos excludentes e mutuamente incompatíveis.
O estado não assegura as liberdades do indivíduo, ele as retira arbitrariamente quando ele quer. O estado não nos dá liberdade, ele as tolera como uma concessão da sua parte. Quando ele achar prudente, ele pode revogar as liberdades individuais de qualquer cidadão imediatamente.
Repare que o estado não está nem um pouco interessado no fato de que eu não cometi nenhum crime real, não defendo violência e nunca ataquei ou machuquei ninguém; eu cometi o “crime” de ter opiniões próprias e de expressá-las. O recado que o sistema quer passar, portanto, é bem claro: se você ousa ter opiniões próprias — e comete o “crime” de declará-las publicamente —, a tirania totalitária do estado “democrático de direito” rapidamente se mobilizará contra você.
Obviamente, eu nunca agredi uma pessoa por ela ser quem ela é, ou por ela pensar diferente de mim. E nunca defendi que qualquer pessoa assumisse esse comportamento. Tudo o que o artigo defende é a manutenção das liberdades individuais, como liberdade de expressão, liberdade de opinião, liberdade de crença, liberdade de imprensa e livre associação; liberdades que a ditadura politicamente correta e o governo federal autocrático cotidianamente se empenham em suprimir e erradicar, de maneira excepcionalmente “democrática”.
Em nenhum momento, o artigo defendeu que desavenças ou discórdias devam ser resolvidas de forma hostil, agressiva ou violenta, ou que qualquer pessoa deva ser agredida. O artigo simplesmente defende que todas as ideias merecem ter o seu espaço, e que ninguém deve ser preso, encarcerado, multado ou penalizado simplesmente por possuir determinada opinião — não importa quão supostamente polêmica é essa opinião.
Mas para a autocracia federal e sua jurisprudência tirânica, literalmente qualquer coisa vale para justificar a opressão, o autoritarismo, a censura e a perseguição desenfreada contra o indivíduo. O mais interessante é que para justificar as bestialidades irracionais descritas no inquérito, meus acusadores omitiram tudo aquilo que não interessava a eles. O trecho, por exemplo, em que um confeiteiro, nos Estados Unidos, foi ostensivamente perseguido por ser cristão, e não desejar violar a sua consciência por se recusar a fazer um bolo de casamento para dois homens que iriam se casar, curiosamente foi omitida do inquérito.
O homossexualismo é amplamente condenado na Bíblia (Levítico 18:22; 20:13; 1 Coríntios 6:9,10). Portanto, um cristão legítimo jamais irá macular sua consciência, por violar um princípio bíblico. Nunca, no entanto, foi defendido que homossexuais devam ser agredidos, punidos, ofendidos ou tratados de maneira cruel e arbitrária (trecho do artigo censurado pela ditadura, que foi convenientemente omitido do inquérito: “Evidentemente, homossexuais não devem ser agredidos, ofendidos, internados em clínicas contra a sua vontade, nem devem ser constrangidos em suas liberdades pelo fato de serem homossexuais. O que eles precisam entender é que a liberdade é uma via de mão dupla. Eles podem ter liberdade para adotar a conduta que desejarem e fazer o que quiserem (contanto que não agridam ninguém), mas da mesma forma, é fundamental respeitar e preservar a liberdade de terceiros que desejam rejeitá-los pacificamente, pelo motivo que for.”)
Mas obviamente, isso não foi levado em consideração, o que também não me surpreende. Enfim, o inquérito deixa bem claro que não se pode praticar a homofobia e a islamofobia, mas a cristofobia está totalmente liberada e é explicitamente chancelada pelo estado “democrático de direito”. Perseguir cristãos é algo que pode ser executado, e com o beneplácito do governo “democrático”. E para executar essa perseguição, vale tudo, inclusive deturpar e distorcer deliberadamente um artigo em um inquérito totalmente parcial.
Como é possível constatar, o governo totalitário politicamente correto está amplamente comprometido com a normalização da cristofobia, tanto quanto pretende erradicar sumariamente as liberdades individuais; portanto, está fazendo pleno uso de seus titânicos e onipotentes poderes plenipotenciários para criminalizar e perseguir todo e qualquer indivíduo caracterizado como dissidente.
Até porque os tiranos autoritários que controlam a máquina de subjugar, encarcerar e matar tem plena consciência de que o indivíduo é uma formiga para o sistema. Para esmagá-lo completamente, basta pisar em cima.
Já estamos em uma ditadura totalitária, onde foram estabelecidos precedentes arbitrários e tirânicos, que basicamente tipificam irracionalidades jurídicas, como crime de pensamento e crime de opinião. Como você ousa se manifestar sobre um assunto proibido pela ditadura? Como você ousa ter opinião própria? Como você ousa ter opiniões que não estão de acordo com a ditadura politicamente correta? Então, nós te esmagaremos! Simples assim. Essa é a consciência natural do estado totalitário e dos poderes plenipotenciários que o regem.
Na presente situação, o governo, e mais especificamente o Ministério Público Federal, no meu caso, cometem gravíssimas violações, incorrendo nos crimes de cristofobia, violação da objeção de consciência, censura arbitrária, inquérito parcial e juridicamente enviesado (engendrado de maneira a favorecer deliberadamente a ditadura politicamente correta), calúnia, difamação, violação de direitos e liberdades individuais e prática de estado totalitário, ao me censurar arbitrariamente, e tentar me subjugar e me sobrepujar para que eu seja submisso à ditadura politicamente correta, e ao despotismo tirânico de uma jurisprudência totalitária.
Ter arbitrariamente exigido que o artigo fosse retirado do site mostra, na prática, como o autoritarismo estatal efetivamente funciona. E adicionalmente mostra que existe pouca diferença entre uma democracia e uma ditadura. Na prática, são ambas a mesma coisa. O que geralmente varia é a quantidade e a intensidade das pauladas que o indivíduo recebe.
Obviamente, não estou nem um pouco surpreso com a censura arbitrária e a implacável perseguição promovida pelo estado “democrático de direito”, em virtude do histórico contumaz de irrefreável hostilidade que a autocracia federal sempre manifestou contra a classe intelectual, o que ocorre desde o princípio da república. E eu não vou nem falar na quantidade absurda de intelectuais e jornalistas que foram reprimidos, sequestrados e assassinados pela autocracia federal, especialmente durante a República da Espada (a ditadura militar de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto), a ditadura do Estado Novo de Getúlio Vargas e a ditadura dos milicos de 1964 a 1985. Agora estamos em uma nova fase: a da ditadura totalitária politicamente correta. Que — como todos os regimes autoritários anteriores — se mantém através da tirania, do despotismo, da censura arbitrária, da intimidação, da ameaça e da violência opressiva contra os indivíduos.
Obviamente, eu não esperava que — na luta da liberdade contra o autoritarismo —, eu seria mais uma baixa. Mas como diz o ditado, quem está na chuva é para se molhar.
De qualquer forma, não espero clemência, compreensão ou complacência de psicopatas desesperados por poder e controle. Mas se tem algo que aprendi em minha jornada lutando por liberdade, é que a liberdade vale qualquer sacrifício. A luta pela liberdade de expressão, liberdade de opinião, livre associação, liberdade de imprensa e liberdade de crença — que a presente autocracia despótica e tirânica, em sua brutal e opressiva cruzada contra o indivíduo, busca sumariamente erradicar e destruir —, é uma luta ostensivamente necessária, dada a dramática profusão de ditadores que existem por todos os lados, desesperados para controlar cada singular aspecto de nossas vidas. Inclusive o que falamos, o que escrevemos e o que pensamos.
Se eles não querem nem mesmo nos permitir pensar, o que dirá questionar, escrever ou contestar publicamente. O que eles querem são simplesmente manadas de cidadãos submissos e subservientes. Mas isso eu me recuso a ser. Eu sempre vou ser um indivíduo contestador, questionador, que faz pleno uso das suas faculdades mentais, e que jamais se curvará ao despotismo da tirania estatal ou à ditadura politicamente correta.
Infelizmente, no presente cenário, a liberdade se extingue gradualmente. Afundamos em um precipício tão absurdo, aterrador e implacável de autoritarismo que em breve o governo exigirá autorização formal de cada cidadão até para coisas banais e corriqueiras, como almoçar, jantar ou escovar os dentes.
À despeito dos delírios histriônicos e das bestialidades irracionais das quais a atual ditadura do estado de exceção progressista me acusa, e que estão descritas no inquérito, todos sabemos verdadeiramente qual é o meu “crime” — ser um homem comum de classe média que não é submisso à ditadura totalitária politicamente correta e tem a ousadia de questionar, raciocinar e pensar por si mesmo.
É de conhecimento geral que sistemas tirânicos e onipotentes odeiam homens livres e farão de tudo para criminaliza-los e persegui-los de forma implacável, para finalmente jogá-los em uma cela fria, no corredor distante de alguma penitenciária qualquer. Ou simplesmente fuzilá-los.
Não espero nenhuma recompensa ao lutar por liberdade. Quando você luta verdadeiramente por liberdade, o Leviatã irá ataca-lo de forma implacável e impiedosa. Como Albert Camus escreveu em seu formidável livro A Queda, “No final de toda liberdade, há uma sentença; eis porque a liberdade é pesada demais.”
Sim, a liberdade é pesada.
Mas carrego esse fardo com incomensurável alegria, consciência tranquila e sensação de dever cumprido.
Para falar a verdade, eu morro de medo de passar por um processo semelhante. Não deveria, pois existe nas “leis de engajamento” da cadeia um certo respeito por indivíduos condenados injustamente. Ainda que provavelmente de uns tempos para cá ninguém tenha sido condenado por escrever um artigo…
O que eu escrevo e não publico – é manuscrito, então o estado não tem como saber -, é algo que certamente me levaria a prisão. Com a quantidade de leis estatais que existem, é impossível ser inocente de algo. Aqui estamos falando de crimes sem vítima, o mesmo caso do camarada Hertzog.
É lamentável observar como o estado consegue de maneira eficiente e sofisticada – diabólica, inverter todo o senso natural de justiça. O estado decidiu punir o Hertzog e foi em busca de uma lei. Um crime de verdade não precisa de uma lei, é intuitivo, ou seja, as pessoas pensam na pena porque o crime é evidente. O estado opera a justiça da mesma forma que o seu método científico, que ficou fraudulentamente escancarado com a ditadura nazicovidiana.
Quando afirmamos que o estado é o inimigo e que os políticos são apenas os bobos da corte, do pão e circo, é neste tipo de episódio lamentável que isso fica evidente. Não estamos falando de políticos psicopatas- o que seria muito óbvio, perseguindo o camarada Hertzog, mas indivíduos que aparentemente são boas pessoas, estudaram, fizeram um concurso… ou seja, não são monstros, mas pessoas normais “trabalhando”… eis o que é a verdadeira banalização do mal.
Neste caso, é curiosa a preocupação do estado com os leitores deste instituto. Se estamos sendo induzidos ao crime porque não somos ouvidos para saber se o artigo do Hertzog nos inspira a ser preconceituosos ou coisas do tipo? Ou seja, o estado nos trata como crianças sem responsabilidade pelos próprios atos e pensamentos. O estado portanto não pode provar suas alegações, sendo exatamente por isso que precisa recorrer ao próprio texto, não à realidade concreta.
Inclusive, com umas poucas alterações no texto – sem modificar a essência , ele poderia ser renomeado como “o direito de errar”, pois o Herzog em nenhum momento defendeu nada do que o estado lhe acusa. O Wagner apenas argumentou que ter pensamentos sobre determinado assunto não poderia ser considerado crime.
De toda a forma com um ponto eu não concordo com o camarada Hertzog: você não é supostamente um perigo para a sociedade. você é sim um perigo real e imediato para a sociedade, a sociedade dos ladrões e assassinos em larga escala chamada estado. Bem vindo ao honorável Club dos inimigos do estado.
A propósito, esse inquérito ou sei lá o que, deveria ser publicado na íntegra aqui
no “Instituto Rothbarda”, para que sirva de testemunho real da ditadura que estamos vivendo. Pode até servir de documento para pedir asilo político. E eu particularmente gosto de ler esta literatura do tipo realismo fantástico.
Revoltante!
Me solidarizo contigo Wagner Hertzog, e o congratulo pela coragem de não aceitar o acordo proposto.
Estarei torcendo para que a verdadeira justiça prevaleça.
Mais uma vez a liberdade de expressão e imprensa atacada pelo estado. Infelizmente essa luta é contínua e muitas vezes inglória mas temos que nos engajar e não desistir nunca.
A impressão que eu tenho é que os agentes públicos ficaram interessados pelo artigo por causa do título, e o processaram utilizando o texto de forma enviesada e parcial sem se interessarem de fato pelos argumentos. “como esse sujeito se atreve à dizer que às pessoas possuem o direito de se expressarem contra o crime de opinião que estabelecemos de forma árbitraria segundo os valores democraticos!” Provavelmente pensaram eles.
Estou na mesma situação do Wagner Hertzog de Oliveira
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Atualmente tenho dois processos contra mim: Uma “mulher trans” do PSOL, ex-vereadora está me processando, por que eu chamei “ela” de homem no Instagram e aquele
grupelho Nova Resistência está me processando por que divulguei um nude da namorada do líder do grupelho na internet, pois o líder do grupelho (Raphael Machado Silva) me chamou de “homossexual” (Eu sou heterossexual) por eu ter criticado o mesmo, só que o nude que divulguei já estava há vários meses sendo divulgado em grupos no Telegram e WhatsApp, e eu fiz isso para mostrar o falso moralismo e hipocrisia do grupelho Nova Resistência que critica as condutas morais e comportamentais das outras pessoas, mas são uns imorais, indecentes e depravados.
No processo da “mulher trans” do PSOL, fui absolvido, mesmo sendo réu revel. O Juiz redigiu uma sentença de 13 páginas, onde o mesmo ficou a meu favor e não viu nenhum crime sendo cometido de minha parte. O referido Juiz usou, além de argumentos jurídicos, fortes e exaustivos argumentos filosóficos e teológicos para me absolver. Tenho a sentença aqui em pdf (13 páginas) para quem quiser ler a mesma, que é inédita no Brasil. Mas a “mulher trans” através de seu advogado, entrou com uma apelação contra a minha absolvição.
Marco Antônio Felício
Porto Alegre/RS
Contatos:
WhatsApp: https://bit.ly/3Dw3lQC
Telegram: marcoantoniof
Se você ganhar o processo, pode servir como jurisprudência. Aí vai depender da interpretação dos juízes.
Parece que andam com muito tempo livre no MPF…
E quem sustenta a mamata? Melhor nem lembrar.