Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosLudwig von Mises (1881-1973)

Ludwig von Mises (1881-1973)

“A economia lida com os problemas fundamentais da sociedade; é do interesse de todos e pertence a todo mundo. Ela é o estudo principal e natural de cada cidadão.”

Um dos mais notáveis economistas e filósofos do século XX, Ludwig von Mises, no curso de uma longa e altamente produtiva vida, desenvolveu uma ciência dedutiva e integrada para se entender a economia, baseada no axioma fundamental de que seres humanos individuais agem propositadamente para atingir as metas desejadas. Mesmo que sua análise econômica fosse “livre de juízo de valor” no sentido de simplesmente descrever as coisas, dizer como elas são, sem defender nenhum ponto de vista em particular , Mises concluiu que a única política econômica viável para a raça humana seria uma política de laissez-faire irrestrito, de livre mercado e de respeito total aos direitos de propriedade privada, com o governo estritamente limitado a defender a pessoa e a propriedade dentro de sua área territorial.

Mises foi capaz de demonstrar que (a) a expansão do livre mercado, a divisão do trabalho, e o investimento de capital privado é o único caminho possível para a prosperidade e o sucesso contínuo da raça humana; (b) o socialismo seria desastroso para a economia moderna porque a ausência de propriedade privada da terra e de bens de capital impediria qualquer tipo de precificação racional, ou de estimativa de custos, e (c) a intervenção governamental, além de obstruir e arruinar o mercado, seria contra-produtiva e acumulativa, levando inevitavelmente ao socialismo, a não ser que todo o tecido intervencionista fosse repelido.

Mantendo essas visões, e se apegando indomitamente à verdade em um século crescentemente devotado ao estatismo e ao coletivismo, Mises se tornou famoso por sua “intransigência” em insistir em um padrão-ouro não inflacionário e no laissez-faire.

Efetivamente impedido de exercer qualquer cargo universitário pago na Áustria e depois nos Estados Unidos, Mises seguiu seu curso nobremente. Como conselheiro econômico chefe do governo austríaco nos anos de 1920, Mises foi solitariamente capaz de diminuir a inflação na Áustria; e ele desenvolveu seu próprio “seminário particular” que atraiu os notáveis jovens economistas, cientistas sociais, e filósofos de toda a Europa. Como fundador da “Escola Neo-Austríaca” de economia, a teoria dos ciclos econômicos de Mises que dizia que a culpa por inflações e depressões era dos créditos bancários inflacionários encorajados pelos Bancos Centrais , foi adotada pela maioria dos jovens economistas da Inglaterra no início dos anos 1930 como a melhor explicação para a Grande Depressão.

Tendo ido para os EUA, fugindo dos nazistas, Mises fez neste país uns de seus mais importantes trabalhos. Em mais de duas décadas lecionando, ele inspirou uma emergente Escola Austríaca nos EUA. No ano após a morte de Mises em 1973, seu seguidor mais distinto, F.A. Hayek, foi laureado com o Prêmio Nobel de economia por seu trabalho, no qual ele elaborou a teoria dos ciclos econômicos de Mises durante o fim dos anos 1920 e início dos anos 1930.

Mises nasceu em 29 de Setembro de 1881 na cidade de Lemberg (atualmente Lvov) na Galícia, onde seu pai, um vienense que era engenheiro de construção e trabalhava nas ferrovias austríacas, havia sido enviado a trabalho. Tanto o pai quanto a mãe de Mises vieram de proeminentes famílias vienenses; o tio de sua mãe, Dr. Joachim Landau, serviu como deputado pelo Partido Liberal no Parlamento austríaco.

Entrando na Universidade de Viena na virada do século como um esquerdista intervencionista, o jovem Mises descobriu o livro de Carl Menger, Princípios de Economia Política (Principles of Economics), o trabalho fundador da Escola Austríaca de economia, e foi rapidamente convertido à ênfase austríaca na ação individual ao invés da crença de que equações mecanicistas irrealistas são a verdadeira unidade de análise econômica. Consequentemente, Mises também passou a enxergar a importância de uma economia de livre mercado.

Mises se tornou um proeminente aluno de pós-doutorado nos famosos seminários da Universidade de Viena dados pelo grande economista austríaco Eugen von Böhm-Bawerk (dentre as suas grandes realizações está a refutação devastadora da teoria do valor-trabalho marxista).

Durante esse período, em seu primeiro grande trabalho, The Theory of Money and Credit (A Teoria da Moeda e do Crédito), de 1912, Mises executou aquela que era considerada uma tarefa impossível:  integrar a teoria da moeda na teoria geral da utilidade marginal e dos preços (o que hoje seria chamado de integrar a “macroeconomia” na “microeconomia.”) Posto que Böhm-Bawerk e seus outros colegas austríacos não aceitaram essa integração feita por Mises e, portanto, permaneceram sem uma teoria monetária, ele, Mises, foi obrigado a tomar uma ação enérgica e, com isso, fundou a escola “neo-austríaca.”

Em sua teoria monetária, Mises ressuscitou o princípio, há muito esquecido, da Escola Britânica da Moeda (British Currency School), que havia predominado até os anos 1850, que dizia que a sociedade não se beneficia em nada de qualquer aumento na oferta monetária, que um aumento da moeda e do crédito bancário apenas causam inflação e ciclos econômicos, e que, por isso, a política governamental deveria manter o equivalente a um padrão-ouro de 100 por cento.

A esse insight, Mises adicionou os elementos da sua teoria dos ciclos econômicos: que a expansão creditícia feita pelos bancos, além de causar inflação, torna as depressões inevitáveis porque essa expansão leva aos chamados “maus investimentos”, isto é, induz os empresários a sobreinvestir em bens de capital de “ordens mais altas” (maquinaria, construção, etc.) e a subinvestir em bens de consumo.

O problema é que esse crédito bancário inflacionário, quando emprestado aos negócios, vem sob o disfarce de uma pseudo-poupança, e faz os empresários crerem que há mais poupança disponível para investir na produção de bens de capital do que os consumidores estão genuinamente dispostos a poupar. Assim, um boom inflacionário requer uma recessão para a sua cura, que se torna um processo doloroso porém necessário, pelo qual o mercado liquida os investimentos errados e restabelece a estrutura de investimentos e produção que melhor satisfaz as preferências e demandas do consumidor.

Mises e seu seguidor Hayek desenvolveram essa teoria dos ciclos durante os anos 1920, pela qual Mises foi capaz de alertar a um mundo desavisado que a amplamente proclamada “Nova Era” de prosperidade permanente dos anos 1920 era uma fraude, e que seu inevitável resultado seria uma corrida aos bancos e depressão. Quando Hayek foi convidado por Lionel Robbins, um influente ex-aluno dos seminários particulares de Mises, a lecionar na London School of Economics, em 1931, ele foi capaz de converter a maioria dos economistas ingleses mais jovens a essa perspectiva. Em rota de colisão com John Maynard Keynes e seus discípulos em Cambridge, Hayek demoliu a obra de Keynes, O Tratado Sobre a Moeda (Treatise on Money), mas perdeu a batalha e a maioria de seus seguidores para a onda da Revolução Keynesiana que varreu a economia mundial depois da publicação daTeoria Geral em 1936.

As receitas políticas para os ciclos econômicos prescritas por Mises e Hayek eram diametralmente opostas às de Keynes. Durante o período de expansão (o boom period), Mises aconselhava um fim imediato a todo o crédito bancário e expansão monetária; e, durante uma recessão, ele defendia um estrito laissez-faire, permitindo que as forças reajustadoras da recessão pudessem trabalhar o mais rápido possível.

Não apenas isso: para Mises, a pior forma de intervenção seria a de fazer aumentar preços ou salários, causando desemprego, e a de aumentar a oferta monetária, ou aumentar o gasto governamental, como forma de estimular o consumo. Para Mises, a recessão era um problema de poupança escassa e consumo excessivo, e seria importante, por isso, estimular a poupança e a frugalidade ao invés de se fazer o oposto; deveria, também, haver um corte de gastos do governo, ao invés de aumentá-los. Fica claro que, de 1936 em diante, Mises era totalmente contrário à moda que dominava a política macroeconômica mundial.

O socialismo-comunismo havia triunfado na Rússia e em grande parte da Europa durante e depois da Primeira Guerra Mundial, e Mises foi impelido a publicar seu famoso artigo, “Economic Calculation in the Socialist Commonwealth” (Cálculo Econômico na Comunidade Socialista), em 1920, no qual ele demonstrou que seria impossível para um conselho planejador socialista planejar um sistema econômico moderno; mais ainda, nenhuma tentativa de “mercados” artificiais funcionaria, já que um genuíno sistema de preços e custos requer uma troca de títulos de propriedade, e, portanto, requer a propriedade privada dos meios de produção.

Mises desenvolveu o artigo transformando-o em seu livroSocialismo (Socialism), de 1922, uma abrangente crítica filosófica e sociológica, bem como econômica, que ainda permanece como a demolição mais minuciosa e devastadora do socialismo já escrita. Socialismo afastou da ideologia socialista muitos economistas e sociólogosproeminentes, incluindo Hayek, o alemão Wilhelm Ropke, e o inglês Lionel Robbins.

Nos EUA, a publicação da tradução em inglês de Socialismo, em 1936, atraiu a admiração do notável jornalista da área econômica Henry Hazlitt, que escreveu sobre o livro no New York Times, e converteu um dos mais proeminentes e letrados comunistas da América J.B. Matthews, seu companheiro de viagem no período para uma posição misesiana. Com isso, Matthews acabou se opondo a todas as formas de socialismo.

Os socialistas de toda a Europa e dos EUA se preocuparam com o problema do cálculo econômico sob o socialismo por aproximadamente quinze anos, quando finalmente anunciaram que o problema estava solucionado com a promulgação do modelo de “socialismo de mercado” do economista polonês Oskar Lange, em 1936. Lange voltou para a Polônia depois da Segunda Guerra Mundial para ajudar a planejar o comunismo polonês. O colapso do planejamento socialista, na Polônia e nos outros países comunistas em 1989, deixou os economistas de todo o espectro ideológico que eram favoráveis ao Establishment, e que haviam acreditado na “solução” de Lange, totalmente atordoados.

Alguns socialistas proeminentes, como Robert Heilbroner, tiveram a elegância de admitir publicamente que “Mises estava certo” desde o início (a frase “Mises estava certo” foi o título de um painel no encontro anual, em 1990, da Southern Economic Association (Associação Econômica do Sul) em Nova Orleans).

Se o socialismo era uma catástrofe, a intervenção governamental não tinha como dar certo, e inevitavelmente levaria ao socialismo. Mises elaborou essa introspecção no seu livro Uma Crítica ao Intervencionismo (Critique ofInterventionism), de 1929, e expôs sua filosofia política de liberalismo laissez-faire em Liberalismo segundo a tradição clássica (Liberalism), de 1927.

Além de se posicionar contra todas as tendências políticas do século XX, Mises combateu com igual fervor e eloquência tudo aquilo que ele considerou como sendo modismos metodológicos e filosóficos desastrosamente dominantes, tanto na economia quanto em outras disciplinas. Esses modismos incluíam o positivismo, o relativismo, o historicismo, o polilogismo (a idéia de que cada raça e gênero tem sua própria “lógica”, e que, portanto, não podem se comunicar com outros grupos), e todas as formas de irracionalismo e de negação da verdade objetiva. Mises também desenvolveu aquilo que ele considerou ser a metodologia própria da teoria econômica a dedução lógica de axiomas evidentes, os quais ele chamou de “praxeologia” , e levantou críticas incisivas à crescente tendência da economia e de outras disciplinas de substituir a praxeologia e a compreensão histórica por modelos matemáticos irrealistas e manipulações estatísticas.

Tendo emigrado para os EUA em 1940, os dois primeiros livros de Mises em inglês foram importantes e influentes. Seu Omnipotent Government (Governo Onipotente), de 1944, foi o primeiro livro a desafiar a então padronizada visão marxista que dizia que o fascismo e o nazismo foram impostos sobre as nações pelas grandes corporações e pela “classe capitalista”. Seu Bureaucracy (Burocracia), também de 1944, fez uma análise ainda não superada de por que uma operação governamental deve necessariamente ser “burocrática” e sofrer de todos os malefícios da burocracia.

A realização mais monumental de Mises foi Ação Humana (Human Action), de 1949, o primeiro tratado abrangente de teoria econômica escrito desde a Primeira Guerra Mundial. Nessa obra, Mises aceitou o desafio proposto por sua própria metodologia e por seu programa de pesquisa e, assim, elaborou uma estrutura integrada e massiva de teoria econômica, que se baseava em seus próprios princípios dedutivos e “praxeológicos”. Publicado em uma era em que economistas e governos em geral estavam totalmente dedicados ao estatismo e à inflação keynesiana, Ação Humana não foi lido pelos economistas formados. Finalmente, em 1957 Mises publicou seu último grande trabalho, Theory and History (Teoria e História), no qual, além de refutar o marxismo e o historicismo, ele realça as diferenças e funções básicas da teoria e da história tanto para a economia quanto para todas as várias disciplinas que envolvem a ação humana.

Nos EUA, assim como em sua terra natal, a Áustria, Mises não pôde achar um cargo pago na academia. Na New York University, onde ele lecionou de 1945 até se aposentar aos 88 anos em 1969, ele só seria designado para ser Professor Visitante, e seu salário seria pago pela William Volker Fund, uma fundação conservadora-libertária, até 1962, e depois disso por um consórcio de fundações e executivos pró-livre mercado. Apesar do clima desfavorável, Mises inspirou um crescente grupo de alunos e admiradores, inspirou entusiasmadamente seus estudos, e continuou ele próprio sua extraordinária produtividade.

Mises também foi mantido por libertários e outros admiradores do livre mercado, trabalhando junto com eles. Desde sua origem em 1946 até sua morte, Mises foi um membro provisório da Foundation for Economic Education (Fundação para a Educação Econômica) em Irvington-on-Hudson, Nova York; e ele foi nos anos 1950 um conselheiro econômico da National Association of Manufacturers (NAM) — Associação Nacional de Industriais trabalhando com a sua ala laissez-faire, que acabou perdendo a batalha para a onda do estatismo “iluminado”.

Como um defensor do livre comércio e um liberal clássico na tradição de Cobden, Bright e Spencer, Mises foi um libertário que capitaneou a razão e a liberdade tanto em termos pessoais quanto econômicos. Como um racionalista e oponente do estatismo em todas as suas formas, Mises nunca se considerou um “conservador”, mas sim um liberal no sentido do termo no século XIX.

De fato, Mises foi politicamente um laissez-faire radical, que denunciava tarifas, restrições de imigração, ou tentativas governamentais de fazer cumprir a moralidade. Por outro lado, Mises foi um firme conservador cultural e socialmente, que atacava o igualitarismo, e denunciava ferozmente o feminismo como sendo um aspecto do socialismo. Em oposição aos muitos conservadores que eram críticos do capitalismo, Mises manteve sua posição de que a moralidade pessoal e o núcleo familiar eram ambos não apenas essenciais para um sistema de capitalismo de livre mercado, como também eram estimulados por ele.

A influência de Mises foi marcante, considerando a impopularidade de suas visões políticas e epistemológicas. Seus alunos dos anos 1920, mesmo aqueles que depois virariam keynesianos, foram permanentemente marcados por uma visível influência misesiana. Dentre esses alunos estavam, além de Hayek e Robbins, Fritz Machlup, Gottfried von Haberler, Oskar Morgenstern, Alfred Schutz, Hugh Gaitskell, Howard S. Ellis, John Van Sickle, e Eric Voegelin.

Na França, o principal conselheiro econômico e monetário do General DeGaulle, que ajudou a França a se afastar do socialismo, foi Jacques Rueff, um velho amigo e admirador de Mises. E parte do afastamento da Itália em relação ao socialismo após a Segunda Guerra Mundial se deve ao Presidente Luigi Einaudi, um distinto economista, amigo de longa data e colega pró-mercado de Mises. Nos EUA, as idéias de Mises foram bem menos influentes. Sob condições acadêmicas menos promissoras, seus alunos e admiradores incluíam Henry Hazlitt, Lawrence Fertig, Percy Greaves, Jr., Bettina Bien Graeves, Hans F. Sennholz, William H. Peterson, Louis M. Spadaro, Israel M. Kirzner, Ralph Raico, George Reisman, e Murray N. Rothbard. Mas Mises foi capaz de construir uma legião notavelmente firme e leal de seguidores entre os homens de negócios e outros não-acadêmicos; sua sólida e complexa obra Ação Humana tem vendido extraordinariamente bem desde o ano de sua publicação original.

Desde a morte de Mises na cidade de Nova York, em 10 de Outubro de 1973, aos 92 anos de idade, a doutrina e a influência misesiana tem tido uma renascença. Os anos seguintes viram não somente o Prêmio Nobel dado a Hayek por sua teoria misesiana dos ciclos econômicos, mas também a primeira de muitas conferências da Escola Austríaca nos EUA. Livros de Mises têm sido re-impressos e inúmeros artigos seus já foram traduzidos e publicados. Cursos e programas baseados na Escola Austríaca têm sido ensinados e estabelecidos pelo país afora. (Estados Unidos).

Tomando a liderança desse renascimento de Mises e no estudo e expansão da doutrina misesiana está o Ludwig von Mises Institute, fundado por Lle­wellyn Rockwell, Jr. em 1982, tendo a sua sede em Auburn, Alabama. O Mises Institute publica periódicos escolares e livros, e oferece cursos em nível básico, intermediário e avançado de economia austríaca, os quais atraem um número cada vez maior de alunos e professores. Indubitavelmente, o colapso do socialismo e a atratividade cada vez maior exercida pelo livre mercado contribuíram enormemente para esse surto de popularidade.

Cronologia

(Baseado na Annotated Bibliography of Ludwig von Mises, de Bettina B. Greaves)

1881. Nascido em 29 de setembro, filho de Arthur Edler e Adele (Landau) von Mises, em Lemberg, no Império Austro-Húngaro. Após a Primeira Guerra Mundial, Lemberg se torna “Lvov”, uma parte da Ucrânia na URSS; então em dezembro de 1991, “Lviv”, na nova república independente da Ucrânia. O pai de Ludwig, formado na Zürich Polytechnic, foi um engenheiro construtor que trabalhava no Ministério Ferroviário Austríaco. Ludwig era o mais velho de três meninos; um morreu ainda criança; Richard se tornou conhecido como matemático.

Frequentou uma escola primária particular, e então foi para a Akademishe Gymnasium em Viena, uma escola pública, de 1892 a 1900.

1900. Primeira visita à Suíça.

1900-1902. Frequenta a Universität Wien (Universidade de Viena).

1902  . “Die Entwicklung des gutsherrlich-bäuerlichen Verhältnisses in Galizien (1772-1848) [O Desenvolvimento do Relacionamento entre Camponeses e o Lord de Manor na Galícia, 1772-1848]. Uma monografia sobre o declínio da servidão na Galícia natal de Mises.

1903. Morre o pai de Mises.

1904-1906. 20 de Fevereiro: Laureado com o doutorado jurídico, Doutor tanto em Leis Canônicas quanto em Leis Romanas, da Universität Wien (Universdade de Viena). Quando Mises frequentou a Universidade, ela não tinha um departamento de economia separado; o único caminho para se estudar economia era através do direito.

1904(?)-1914. Frequentou os seminários de Eugen von Böhm-Bawerk na Universität Wien.

1910. Completou o serviço militar compulsório, consistindo de três períodos de quatro semanas de serviço, um período a cada ano, por três anos.

1906-1912. Lecionou economia para sêniores na Wiener Handelsakademie für Mädchen [Academia Comercial Vienense para Garotas].

1907-1908. Começou a trabalhar na Kammer für Handel, Gewerbe und Industrie [Câmara Austríaca do Comércio], “Handelskammer” para encurtar, uma agência oficial conselheira do governo austríaco.

1912. Theorie des Geldes und der Umlaufsmittel[Teoria da Moeda e do Crédito], o primeiro importante trabalho teórico de Mises.

1913. Designado Privatdozent (conferencista não-assalariado) na Universidade de Viena.

1914-1918. Chamado de volta para o serviço ativo quando a Primeira Guerra Mundial começou. Ele deixou Viena no verão de 1914 para ir à guerra, no mesmo dia e no mesmo trem no qual ele havia planejado sair para lecionar um seminário na Silésia. Ele serviu como capitão da artilharia na cavalaria Austro-Húngara, principalmente no front Leste nas montanhas dos Cárpatos, na Ucrânia russa, e na Criméia. Durante a parte final da guerra, ele trabalhou com problemas econômicos do Estado-Maior do Exército, em Viena.

1918-1919. Lecionou para uma classe de oficiais procurando voltar para a vida civil na Wiener Exportakademie [Academia de Exportações Vienense], depois chamada de Hochschule für Welthandel [Instituto para o Comércio Mundial].

1918-1920. Diretor, Liga da Comissão de Reparações Austríacas das Nações [Abrechnungs Amt].

1919-1934. Retornou para Viena como um Privatdozent (conferencista não-assalariado); dotado em 18 de Maio de 1918 como o título de “Professor Extraordinário”.

Após a Primeira Guerra Mundial, Mises ajudou a reviver a Nationalökonomische Gesellschaft [Sociedade Econômica], editora do períodico trimestral Zeitschriftfur Nationalökonomie.

1918-1938. Reassume sua posição na Handelskammer, a Câmara Austríaca do Comércio.

1919. Nation, Staat und Wirtschaft: Beiträge zur Politik and Geschichte der Zeit[Nação, Estado, e a Economia: Contribuições para a Política e a História de Nosso Tempo].

1920. Die Wirtschaftsrechnung im sozialistischen Gemeinwesen” [Cálculo Econômico na Comunidade Socialista]. Artigo apresentado na Nationalökonomische Gesellschaft, depois publicado no Archiv für Sozialwissenschaft und Sozialpolitik (1920).

1919-1933. Membro ativo, Verein fiir Sozialpolitik [Associação para Política Social].

1920-1934. Conduzia seminários particulares [Privatseminar] em seu escritório em tardes alternadas de sexta-feira. Participantes: Ph.Ds da Universidade e convidados, por convite apenas.

1922. Die Gemeinwirtshaft: Untersitchungen über den Sozialismus[Socialismo: Uma Análise Econômica e Sociológica].

1922. Die geldtheoretische Seite des Stabilisierungsproblems[Estabilização da Unidade Monetária, do Ponto de Vista da Teoria].

1922. A Teoria da Moeda e do Crédito, segunda edição alemã.

1923-1926. Tour de conferências nas universidades americanas, sob o patrocínio da Fundação Laura Spelman (Rockefeller).

1927-1938. 1 de Janeiro de 1927: The Oesterreichisches Institut für Konjunkturforschung [Instituto Austríaco para a Pesquisa dos Ciclos Econômicos], fundado por Mises, começa a operar. Mises se torna seu Vice-Presidente Executivo; F. A. Hayek serviu como gerente até 1931; quando Hayek migrou para Londres, Oskar Morgenstern assumiu.

1927. Liberalismus[Liberalismo]. Primeira tradução em Inglês publicada em 1962 com o título de The Free and Prosperous Commonwealth (A Comunidade Livre e Próspera).

1928. Geldwertstabilisierung and Konjunkturpolitik [Estabilização Monetária e Política Cíclica].

1929. Kritik des Interventionismus: Untersuchungen zur Wirtschaftspolitik und Wirtschaftsideologie der Gegenwart[Crítica do Intervencionismo: Investigações da Ideologia e da Política Econômica da Época Atual].

1930. Visitou os Estados Unidos para o Congresso da Câmara Internacional de Comércio.

Die Ursachen der Wirtschaftskrise: Ein Vortrag [As Causas da Crise Econômica: Uma Leitura].

1932. Socialismo, segunda edição alemã.

1933. Grundprobleme der Nationalökonomie[Problemas Epistemológicos da Economia].

1934. Tradução para o inglês de Theorie des Geldes und der Umlaufsmittel[A Teoria da Moeda e do Crédito].

1934-1940. Professor de Relações Econômicas Internacionais, Institut Universitaire des Hautes Études Internationales (Instituto Universitário de Altos Estudos Internacionais), Genebra, Suíça. Apesar de ele mal ter deixado Viena para aceitar esse cargo na Suíça, Mises manteve sua associação com a Câmara Austríaca do Comércio de maneira temporária até o Anschluss, a anexação da Áustria feita por Hitler em Março de 1938.

1936. Tradução para o Inglês deDie Gemeinwirtschaft[Socialismo].

1937. A mãe de Mises morre em Viena.

1938. 6 de Julho: Mises se casa com Margit (nascida Herzfeld) Sereny em Genebra.

1939-1940. Nationalökonomie: Theorie des Handelns und Wirtschaftens [Economia: Teoria da Ação e da Troca].

Intervencionismo: Uma Análise Econômica (não publicado até 1998).

Migrou para os EUA, chegando a Nova York em 2 de Agosto.

1940-1944. Escreveu reminiscências de sua vida em Viena, traduzido e publicado postumamente como Notas e Recordações (1978).

As doações da Fundação Rockfeller e do National Bureau of Economic Research (Agência Nacional de Pesquisa Econômica) permitiram que Mises escrevesse dois livros, Omnipotent Government: The Rise of the Total State and Total War (Governo Onipotente: A Ascensão do Estado Máximo e da Guerra Máxima) e Bureaucracy(Burocracia), ambos publicados em 1944.

1942. Janeiro e Fevereiro: nomeado como Professor Visitante por 2 meses na Universidad Nacional Autónoma de Mexico, Escuela Nacional de Economia.

1945-1969. Professor Visitante, New York University, Escola de Pós-Graduação de Administração. Ministrou dois cursos: exposições nas tardes de segunda-feira (Fevereiro de 1945 – Primavera de 1964), seminários nas tardes de quinta-feira (Outono de 1948 – Primavera de 1969).

1946. Membro, Comissão de Princípios Econômicos, Associação Nacional de Industriais. Como tal, foi consultado para a preparação do The American Individual Enterprise System, 2 volumes. (McGraw Hill, 1946), o produto do “consenso do julgamento dos membros da Comissão”.

Adquire a cidadania americana.

26 de Julho a 4 de Setembro: Professor Visitante no México, lecionando na Escuela de Economía da Associación Mexicana de Cultura

1946-1973. Conselheiro, Foundation for Economic Education, Inc. (Irvington-on-Hudson, N.Y.).

1947 Planned Chaos (Caos Planejado).

Fundamental para a fundação, junto com F. A. Hayek, da Mont Pelerin Society, uma sociedade internacional de empresários, economistas, e outros intelectuais.

1949. 30 de Julho a 28 de Agosto: conferências no México para a Escuela de Economia da Associación Mexicana de Cultura.

Ação Humana: Um Tratado de Economia.

1950. 31 de Março a 16 de Abril: tour de conferências no Peru, a convite de Pedro Beltrán, Presidente do Banco Central peruano.

1951. Socialismo, nova edição americana, aumentada com Planned Chaos(1947) como seu epílogo.

1952. Planning for Freedom: And Other Essays and Addresses. (Planejando a Liberdade: E Outros Ensaios e Discursos). Edições maiores seriam publicadas mais tarde, em 1962, 1974, e 1980.

1953. A Teoria da Moeda e do Crédito. Nova versão americana, aumentada com um novo ensaio sobre “Reconstrução Monetária”.

Richard von Mises, irmão de Ludwig, o matemático, morre.

1954-1955. Janeiro de 1954 a Abril de 1955: Conselheiro da Associação Nacional de Industriais.

1956. 20 de Fevereiro: o Doutorado de Mises é renovado e comemorado pela Universität Wien [Universidade de Viena] no 500 aniversário da data na qual ele foi conseguido.

Tributo publicado na ocasião do Quinquagésimo Aniversário do Doutorado de Mises, 20 de Fevereiro de 1956, On Freedom and Free Enterprise: Essays in Honor of Ludwig von Mises (Sobre Liberdade e Livre Iniciativa: Ensaios em Homenagem a Ludwig von Mises), Mary Sennholz, editora.

A Mentalidade Anti-Capitalista.

1957. Prêmio por Serviços Distintos da Associação de ex-Rotarianos no exterior.

8 de Junho: recebe o Diploma Honorário, Doutor em Direito, Grove City College, Grove City, Pennsylvania.

Teoria e História (Theory and History).

1958. 19 de Setembro a 28 de Setembro: visita ao México sob o patrocínio do Instituto de Investigaciones Sociales y Económicas para participar em um seminário com vários outros membros da Mont Pelerin Society.

1959. 2 de Junho a 15 de Junho: convidado para ir a Buenos Aires, Argentina, pelo Centro de Difusión de la Economia Libre, depois chamado Centro de Estudios sobre la Libertad. Fez seis palestras, publicadas postumamente como As Seis Lições(Economic Policy: Thoughts for Today and Tomorrow),

1958. Tradução para o Inglês de Grundprobleme der Nationalökonomie[Problemas Epistemológicos da Economia].

1959-1962The Ultimate Foundation of Economic Science. (A Fundação Suprema da Ciência Econômica)

Tradução para o inglês de Liberalismus [Liberalismo] sob o título de The Free and Prosperous Commonwealth (A Comunidade Livre e Próspera).

20 de Outubro: Laureado com a Österreichisches Ehrenzeichen für Wissenschaft und Kunst [Medalha austríaca de honra pela ciência e pelas artes] em reconhecimento por suas “atividades distintas como estudioso e professor e por seu trabalho internacionalmente reconhecido nos campos da ciência política e econômica.”

1963. 5 de Junho: Laureado com o Diploma Honorário, Doutorado em Direito, pela New York University, “por sua exposição da filosofia do livre mercado, e por sua defesa de uma sociedade livre.”

Ação Humana, 2a ed., revista.

1964. 28 de Julho: Diploma Honorário, Doctor Rerum Politicarum [Doutor em Ciências Políticas] pela Universidade de Friburgo, Brisgóvia, Alemnha.

1965. Ação Humana, 3a edição.

1965-1971. Professor Visitante, Plano University, Plano, Texas.

1969. Setembro: Citado pela American Economic Association (Associação Americana de Economia) como “Membro Distinto” do ano.

1970-1971. 29 de Setembro: Tributo publicado em honra ao 900 aniversário de Mises: Toward Liberty: Essays in Honor of Ludwig von Mises on the Occasion of his 90th Birthday(Rumo à Liberdade: Ensaios em Homenagem a Ludwig von Mises na Ocasião do seu Nonagésimo Aniversário), 2 volumes.

1971-1973. 10 de Outubro: Mises morre no St. Vincent’s Hospital, na cidade de Nova York.

Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção