Apesar de uma preponderância de evidências provando que a COVID é um evento insignificante para a maioria de nós, mais de 1 milhão de pessoas foram vítimas de complicações da vacina. Isso deveria ter sido o suficiente para fazer a maioria das pessoas parar e pensar. Não foi.
Muitos emergem de uma experiência de quase morte ainda mais pomposos do que antes, denunciando o restante de nós por não termos entrado neste jogo mortal da Roleta Russa. Alimentando sua indignação hipócrita em relação a nós, está a indignação hipócrita de outras pessoas em relação a eles. É um ciclo perpétuo de culpa e vergonha.
Não há como evitar essas pessoas. Uma espécie de Exército Provisório de Máscarados. Aqueles que agiam em sã consciência foram derrotados pelos moralmente virtuosos superdivulgadores da hipérbole.
Eles acreditarão em tudo o que ouvirem e farão tudo o que lhes for mandado. Eles foram preparados por algo muito mais poderoso do que a verdade, chamada “a ciência”, e eles seguirão “isso” até a beira de um penhasco.
Mas isso é apenas metade da história. Se você tiver a infelicidade de morrer dentro de duas semanas após tomar a vacina, apesar de dar o seu melhor, o CDC pode registrar sua morte como ‘não vacinada’, a imprensa pode relatar que você “morreu repentinamente e após uma curta doença“, e seus familiares podem se consolar com o fato de que “as coisas poderiam ter sido piores“.
Lavando o Tecido Moral
Essa confusão profana funciona porque uma nova ideologia varreu o tecido moral. Se você não está participando de uma intervenção médica experimental repleta de perigo, você está dançando sobre os túmulos de todos aqueles que morreram.
Livrar as pessoas da culpa tira seu poder, e a obediência cega à autoridade faz o resto, como Milgram descobriu em seu experimento marcante.
Mas o fato de a humanidade manter um relacionamento abusivo com seus governos é apenas uma parte do problema. Há uma longa história de seitas se infiltrando na sociedade educada. O culto à personalidade de Lenin e, mais tarde, de Stalin, certa vez conquistou uma nação inteira. Mas nunca na história o mundo inteiro sucumbiu sob um culto.
Onde o Novo Normal se afasta de outros arquétipos de culto é nos instrumentos de comunicação de massa, nas mãos de alguns fanáticos, que se infiltraram no povo e criaram uma apoteose em torno do COVID-19, glorificando-o às proporções divinas do Cristianismo. Há muito tempo se sabe que, se você repetir uma mentira com bastante frequência, ela se tornará consenso.
Também de grande importância para esses evangelistas são as décadas de estudos comportamentais realizados pelos mais ilustres especialistas no campo da psicologia social.
Nem todos no Experimento Asch se conformaram, mas as razões pelas quais muitos encontraram solidariedade com o grupo são bem compreendidas pelos cientistas comportamentais, na folha de pagamento do governo, empurrando o povo para a ruína existencial.
E muito do que está acontecendo hoje nas bases do Novo Normal, tem as lições do Terceiro Reich contidas nele. Se você ainda está alheio ao fato de que está sendo doutrinado em uma seita, é provavelmente porque já foi doutrinado.
O fim está próximo
As seitas são estabelecidas com base em grandes eventos, normalmente de natureza apocalíptica. Essas profecias bíblicas, extraterrestres ou, de fato, virais falam sobre um desastre iminente e uma redenção. Uma bomba relógio força as pessoas a se unirem sob a proteção do comunitarismo e encoraja os membros mais zelosos a denunciar, ridicularizar e intimidar qualquer pessoa que não esteja de acordo com o grupo.
A desindividuação, como é conhecida, transforma esses grupos inofensivos em multidões psicológicas e, muitas vezes, resulta em uma mentalidade de turba.
Afinal, nossa necessidade de nos refugiar no rebanho está embutida em nosso DNA, assim como o medo da exclusão social e o desejo de cooperar são características evolutivas herdadas. Explicando porque COVID começou com isolamento social. E por que, depois de capitular a todas as demandas concebíveis, continuamos mantidos como reféns, com a ameaça de ainda mais isolamento social.
Apesar do óbvio abuso de poder, as pessoas permanecem em dívida com seus captores, por meio de algum vínculo emocional bizarro, fortalecido cada vez que são libertadas, embora temporariamente, de seu cativeiro.
Hierarquias
Você pode identificar cultos por sua estrutura organizacional. As pessoas recebem uma função, como no Experimento da Prisão de Stanford em Zimbardo, e muitas vão além do dever. O problema não é tanto “estarmos todos juntos nisso”, mas simplesmente não estarmos, é o culto da nobreza dominando o resto de nós.
Nesse elevado estado de emergência, no entanto, as pessoas não apenas aceitarão mais autoridade daqueles que estão acima da lei, como também irão emular a ordem autoritária prevalecente, em vez de se tornarem vítimas dela. Como Hannah Arendt descobriu em sua tese histórica, pessoas comuns em busca de propósito e direção, que obedientemente apenas seguem ordens, têm o potencial de cometer os atos mais atrozes do mal.
Por toda a COVID, esses oficiais não pagos e não solicitados na base espalharam a doutrinação comunicável muito mais do que qualquer burocrata. Estamos cheios até o pescoço de vigilantes-COVID moralmente superiores, condenando qualquer um pela mera sugestão de que a terra, de fato, pode orbitar o sol.
O pensamento de grupo resultante – se você não está conosco, você está contra nós – não apenas isola novas iniciativas da influência externa, mas remove seu direito de pensar e agir por si próprio e admoestar qualquer pessoa corajosa o suficiente para questionar o Todo-Poderoso Redentor.
No final, o desejo das pessoas de chegar a um acordo unânime com o grupo sobrepõe sua motivação para uma tomada de decisão racional e intuitiva.
Carrascos do Novo Normal
As habituais mentiras, mudanças de opiniões e a ciência que se dobra ao mais leve exame, não são eventos arbitrários. As pessoas entendem que estão sendo enganadas, mas se recusam a agir com base em informações cruciais. Em vez disso, elas se aclimatam à era de ouro das narrativas falsas.
Incentivar as pessoas a agirem contra a intuição acabará por levá-las a abandonar por completo o arbítrio pessoal, porque aquele violento abafador do pensamento crítico, chamado consenso, considera o oposto como verdadeiro, daquilo que está diante de nossos olhos.
Uma hora, Boris Johnson implora que sejamos vacinados por causa do risco versus a recompensa. Outra hora, ele admite “a vacina não protege contra a pegar ou transmitir COVID”. Enquanto isso, seu co-conspirador mantém o Natal como refém se as pessoas recusarem uma terceira injeção, e passa a ameaçar aqueles que antes eram o único grupo de risco, que todo esse fiasco deveria supostamente proteger.
Quando os lábios se movem, se preparem para mentiras, qualquer coincidência com eventos do mundo real é totalmente acidental.
Anatomia de um Culto
As seitas são ilusórias por natureza. Um evento atípico fingindo ser um estado normal de coisas. Isso é conseguido combinando rituais de culto na monotonia cotidiana e convertendo velhas pedras de toque culturais em novas fronteiras ideológicas, até que uma não seja mais distinguível da outra.
Existem inúmeros sinais reveladores de que você pode ter ingressado acidentalmente em um culto, de cumprimentos com o cotovelo à focinheiras, de desinfetante para as mãos à regra dos 2 metros.
Há uma longa história de superstições das pessoas sendo manipuladas para a realização de atos irracionais, se elas puderem ser desmoralizadas ao ponto do desespero. Sob tais circunstâncias, sabe-se que pessoas cometem suicídio ritualístico em massa, estripam-se e até assassinam seus próprios filhos.
As coisas não são tão diferentes hoje. As pessoas se mantêm prisioneiras dentro de suas próprias casas. Elas arriscam a vida de seus próprios filhos para proteger aqueles que já estão em seu leito de morte. Elas fazem isso por uma doença que teve impacto zero na mortalidade geral em 2021.
Alguns foram infantilizados por seu governo, outros tranquilizados pelo Garibaldo e há aqueles que venderam sua alma em uma casa de má reputação.
Dizer que é um mundo louco, muito louco, não faz justiça.
Outros cultos aos quais você pode ter aderido
Mediante esse frenesi do complexo de perseguição sanitária, outras ideologias bizarras destroem o tecido social. Ser membro da sociedade depende de sua gama de pronomes. A nova etiqueta cultural é a lacração. Sua afinidade com aqueles que trocaram de identidade sexual determina seu prestígio social.
Teorias sociais do mundo da lua desvinculam o ato de dar à luz das mães, sexualizam os filhos e incentivam as crianças a trocar seu gênero. Na raiz de tudo isso está um ataque flagrante à humanidade, à natureza, às formas de vida baseadas no carbono.
Você só precisa observar o Culto de Personalidade abatendo as gerações futuras pela transformação de Greta em celebridade, para ter um vislumbre de como a mudança climática evoluirá para a Igreja da Nova Era.
O destino final disso tudo isso é a requisição espiritual da alma humana e um dia do julgamento para a humanidade.
Mas, conforme o circo pega fogo, há aqueles que assistem do lado de fora e simplesmente não embarcam nessa. Os vestígios de racionalidade deixados para trás, chamemo-los de negacionistas ou rebeldes, formaram um culto próprio. Um culto ao ceticismo e desobediência.
Segundo alguns relatos, essas pessoas correm um risco maior de uma vida longa e saudável e, ai de nós, a turba está agitada. São apelos para sanções imediatas. Após vinte meses de denúncias, a inimizade pública está atingindo seu auge. Se o tratamento bárbaro de outro grupo social desumanizado, pré-Auschwitz, é alguma indicação, pode ser apenas uma questão de tempo antes que os negacionistas sejam forçados a campos de internamento, ou pior, alinhados contra pelotões de fuzilamento.
Por outro lado, o culto revelou seus aspectos mais sinistros, milhares de vozes legítimas da ciência e da medicina se opuseram e até mesmo os duplamente vacinados estão acordando para o fato de que suas liberdades estão ameaçadas a cada seis meses.
Como um homem sábio disse uma vez: “primeiro eles o ignoram, depois riem de você, depois o atacam e então você vence“.
Artigo original aqui
Argumentação impecável, aliada à realidade. Felizmente não participamos dos grupos doutrinados covidianos : Heróis da resistência. Bravo !
Sim. É sempre o governo e os capitalistas bonzinhos, donos desses governos, nunca tem nenhuma culpa é lógico.
Os donos dos governos não são os capitalistas.
Na verdade capitalismo é sobre troca voluntárias! Governo é sobre o uso da força contra pessoas pacíficas!
Quem comanda essa mafia é tudo menos capitalista!