InícioUncategorizedEducação: Livre e Obrigatória

Educação: Livre e Obrigatória

2. Educação Obrigatória na Europa

A história do desenvolvimento da educação obrigatória é uma história da usurpação estatal do controle dos pais sobre seus filhos para o próprio bem do estado; uma imposição de uniformidade e igualdade para reprimir o crescimento individual; e o desenvolvimento de técnicas para impedir o crescimento do poder de raciocínio e do pensamento independente entre as crianças.

 

2.1.  Origem

 

Não precisamos nos deter muito sobre as condições da educação na Grécia e Roma antigas.  Em Atenas, a prática original da educação obrigatória estatal deu lugar, mais tarde, a um sistema voluntário.  Em Esparta, por outro lado, um antigo modelo para o moderno totalitarismo, o estado foi organizado como um vasto campo militar, e as crianças eram apreendidas pelo estado e educadas nos quartéis com o ideal de obediência a ele.  Esparta realizou a completa conclusão lógica do sistema obrigatório; controle estatal absoluto sobre a “totalidade da criança”; uniformidade e educação em passiva obediência às ordens do estado.  A mais importante consequência deste sistema foi a que ele forneceu o ideal para Platão, que fez deste sistema educacional a base de seu estado ideal, conforme apresentado no República e no Leis.  A “Utopia” de Platão foi o primeiro modelo para despotismos posteriores — educação obrigatória e obediência eram enfatizadas, havia o “comunismo” das crianças entre os “guardiões” de elite que também não tinham propriedade privada, e a mentira foi considerada um instrumento apropriado para ser usado pelo estado na doutrinação do povo.

Na Idade Média, o problema da educação obrigatória estatal não se apresentou na Europa.  A instrução foi realizada em escolas e universidades paroquiais, em escolas privadas, e em centros de treinamento  privados de formação profissional.  O primeiro movimento moderno pela educação obrigatória estatal originou-se diretamente a partir da Reforma Protestante.  Uma força primária foi Martinho Lutero.  Ele repetidamente requisitou que as comunidades estabelecessem escolas públicas e fizessem com que a frequência fosse obrigatória.  Em sua famosa carta aos governantes alemães em 1524, Lutero usou premissas estatistas para chegar a conclusões estatistas:

Caros governantes…  afirmo que as autoridades civis têm a obrigação de compelir o povo a enviar seus filhos para a escola… Se o governo pode compelir alguns cidadãos que estejam aptos ao serviço militar para empunhar lanças e espingardas, para erguer defesas, e para executar outras tarefas marciais em tempos de guerra, têm muito mais direito de compelir o povo a enviar seus filhos para a escola, porque, neste caso, estamos em guerra contra o diabo, cujo objetivo é secretamente esvair nossas cidades e principados de seus homens fortes.[1]

Nessa guerra espiritual, é claro que Lutero não estava falando à toa do “diabo” e da guerra contra ele.  Para ele, a guerra foi muito real.

Como resultados das súplicas de Lutero, o estado germânico de Gota fundou a primeira escola pública moderna em 1524, e a Turíngia fez o mesmo em 1527.  Lutero fundou o Plano Escolar da Saxônia, que mais tarde se tornou, em essência, o sistema de educação estatal para a maioria dos Estados Protestantes da Alemanha.  O plano foi colocado em funcionamento primeiro na Saxônia em 1528, a partir de um decreto elaborado pelo importante discípulo de Lutero, Melanchtohn, criando escolas estatais em todas as cidades e vilarejos.  O primeiro sistema obrigatório estatal no mundo moderno foi estabelecido em 1559 pelo Duque Christopher, Príncipe-eleitor de Württemberg.  A frequência era obrigatória, era anotada e os faltosos eram multados.  Outros estados germânicos logo seguiram este exemplo.

Qual foi o estímulo por trás do apelo de Lutero pela educação obrigatória estatal? Uma visão comum é que ele refletiu o espírito democrático dos reformadores e o desejo de ter todos lendo a Bíblia, a presunção é que eles queriam encorajar cada um a interpretar a Bíblia por si mesmos[2].  A verdade é outra.  Os reformadores defenderam a educação obrigatória para todos como meio de inculcar toda população com suas opiniões religiosas próprias, como uma ajuda indispensável na efetiva “guerra contra o diabo” e seus agentes.  Para Lutero, estes agentes constituíam uma legião numerosa: não apenas judeus, católicos e infiéis, mas também todas as outras seitas protestantes.  O ideal político de Lutero era um estado absoluto guiado pelos princípios e ministros luteranos.  O princípio fundamental era que a Bíblia, como interpretada por Lutero, era o único guia para todas as coisas.  Ele argumentou que o Código Mosaico estabelecia aos falsos profetas a pena de morte, e que era dever do estado realizar a vontade de Deus.  O dever do estado é forçar aqueles que foram excomungados pela Igreja Luterana a se converterem de volta ao aprisco.  Não há salvação fora da Igreja Luterana, e não é apenas o dever do estado compelir todos a serem luteranos, mas este é seu único objetivo.  Como o grande historiador Lord Acton declarou sobre Lutero:

A defesa da religião tornou-se… não apenas o dever do poder civil, mas o objetivo da instituição.  Seu negócio era unicamente a coerção daqueles que estavam fora da Igreja [Luterana].[3]

Lutero enfatizou a teoria da obediência passiva, segundo a qual nenhum motivo ou preocupação pode justificar a revolta contra o estado.  Em 1530, ele declarou: “Era o dever de um cristão sofrer injustamente, e nenhuma violação de juramento ou de direito poderia privar o imperador de seu direito à obediência incondicional de seus súditos.”.  Neste sentido, ele esperava induzir os príncipes a adotar e compelir o luteranismo em seus domínios.  Lutero estava convencido expressamente que o poder estatal fosse usado com maior severidade contra as pessoas que se recusassem a se converter ao luteranismo.  Ele exigiu que todos os crimes fossem punidos com a maior crueldade.  O objetivo principal desta severidade era ser, é claro, contra o crime principal, a recusa em adotar o luteranismo.  O estado devia exterminar o erro, e não podia tolerar a heresia e os hereges, “pois nenhum príncipe secular pode permitir seus súditos serem divididos pela pregação de doutrinas opostas”.

Em suma: “Hereges não devem ser contestados, mas devem ser rejeitados sem serem ouvidos, enquanto perecem pelo fogo”.

Esse foi o objetivo da força inicial por trás do primeiro sistema obrigatório de escolas estatais no mundo ocidental, e tal era o espírito que inspirou o sistema.  Um déspota não menos entusiástico foi Melantone, a ajuda principal de Lutero no avanço das escolas estatais obrigatórias na Alemanha.

Melantone ensinou firmemente que todas as seitas deveriam ser eliminadas pela espada, e que qualquer indivíduo que originasse novas opiniões religiosas deveria ser punido com a morte.  Esta punição deveria ser imposta contra qualquer diferença, mesmo trivial, na doutrina protestante.  Todos os outros, a não ser os luteranos — católicos, anabatistas, servetistas, zwinglianos etc. — deviam ser perseguidos com o maior empenho.

A influência luterana na vida política e educacional no ocidente, e particularmente na Alemanha, foi enorme.  Lutero foi o primeiro defensor da escolaridade obrigatória, e seus planos foram o modelo das primeiras escolas alemãs.  Além disto, ele inculcou os luteranos com os ideais de obediência ao estado e perseguição dos dissidentes.  Como Acton afirma, ele “gravou em seu grupo aquele caráter de dependência política, e aquele hábito de obediência passiva ao estado, que desde então tem sido mantido”[4].  Uma estimativa sucinta da influência de Lutero na política e na educação obrigatória por um admirador segue:

O valor permanente e positivo do pronunciamento de Lutero em 1524 não está tanto em seus efeitos diretos mas nas associações sagradas que estabeleceu para a Alemanha protestante entre a religião nacional e o dever educacional do indivíduo e do estado.  Assim, sem dúvida, foi criada aquela opinião pública saudável que rendeu fácil aceitação ao princípio de comparecimento escolar obrigatório na Prússia e mais tarde na Inglaterra.[5]

Além de Lutero, a influência de outro líder para o estabelecimento da educação obrigatória no mundo moderno foi o outro grande reformador, João Calvino.  Ele foi para Genebra em 1536, quando se revoltou com sucesso contra o Duque de Sabóia e a Igreja Católica, e foi nomeado pastor chefe e governador da cidade, cargo que ocupou até 1564.  Em Genebra, Calvino abriu uma série de escolas públicas, nas quais a participação era obrigatória.  Qual foi o espírito que inspirou o estabelecimento de Calvino do sistema estatal escolar? O espírito foi a inculcação da mensagem do calvinismo e obediência ao despotismo teocrático que ele havia estabelecido.  Calvino combinou dentro de si o ditador político e o professor de religião.  Para Calvino, nada importava, nenhuma liberdade ou direito era importante, exceto sua doutrina e sua supremacia.  A doutrina calvinista declarou que o apoio ao calvinismo é o fim e o objetivo do estado, e que isto envolvia a manutenção da pureza da doutrina e estrita austeridade no comportamento das pessoas.  Somente uma pequena minoria na terra é “escolhida” (o principal dos quais é Calvino) e o resto é uma massa de pecadores que deve ser coagida pela espada, com os conquistadores impondo a fé calvinista aos indivíduos.  Ele não era a favor de matar todos os hereges.  Católicos e judeus tinham permissão de viver, mas todos os outros protestantes além dos calvinistas deveriam ser mortos.  Em alguns casos, porém, ele mudou sua posição e defendeu também a mais severa punição para os católicos.

Calvino, também, foi categórico em afirmar o dever da obediência aos governantes, independentemente da forma de governo.  O governo tinha aprovação divina e, enquanto fosse calvinista, poderia tomar qualquer medida sem merecer protesto.  Não apenas todos os hereges deveriam morrer, mas a mesma punição deveria ser aplicada naqueles que negassem a justiça de tais punições.  Os principais discípulos de Calvino, como Beza, foram pelo menos tão ardentes na promoção da exterminação de hereges quanto ele.

A influência de Calvino no mundo ocidental foi maior do que a de Lutero, porque, com os esforços da propaganda diligente, ele fez de Genebra o centro europeu para ampla difusão de seus princípios.  Homens de toda Europa vieram estudar nas escolas calvinistas e leram seus tratados, o resultado foi a influência calvinista por toda Europa.

Como os calvinistas se tornaram importantes na Europa, eles fizeram campanha pelo estabelecimento de escolas estatais obrigatórias[6].  Em 1560, os calvinistas franceses, os huguenotes, enviaram um memorando para o rei, requerendo o estabelecimento da educação obrigatória universal, mas foram rejeitados.  Em 1571, porém, a rainha Joana III d’Albret, de Navarra, sob influência calvinista, tornou o ensino primário obrigatório em toda França.  Calvinistas holandeses estabeleceram escolas públicas obrigatórias em 1609.  John Knox, que conquistou a Escócia para sua Igreja Presbiteriana foi um calvinista, embora tivesse chegado a muitos dos princípios independentemente.  Ele estabeleceu a Igreja a partir de linhas calvinistas e proclamou a pena de morte para os católicos.  Knox tentou estabelecer educação obrigatória universal na Escócia na década de 1560, mas não conseguiu.  Ele defendeu isto em seu Livro de Disciplina, que recomendava escolas públicas em toda cidade escocesa.

Um dos maiores efeitos da tradição calvinista é sua influência na história educacional americana.  A influência calvinista foi forte entre os puritanos ingleses, e esta foi a influência puritana que inaugurou escolas públicas e educação obrigatória na Nova Inglaterra, de onde finalmente conquistou todo os Estados Unidos.  A história da educação obrigatória americana será tratada no próximo capítulo.

 

2.2.  Prússia

 

Dificilmente é uma coincidência que o estado mais notoriamente despótico da Europa — a Prússia — tenha sido o primeiro a ter um sistema nacional de educação obrigatória, nem que a inspiração original, como vimos, tenha sido Lutero e sua doutrina de obediência ao absolutismo estatal.  Como o senhor Twentyman colocou: “A interferência estatal na educação foi quase coincidente com a ascensão do estado prussiano”.

A educação alemã, assim como a maioria das outras instituições, foi completamente interrompida pela Guerra dos Trinta Anos, na primeira metade do século XVII.  Com o término do conflito, no entanto, diversos governos estaduais se moveram para tornar obrigatório o comparecimento das crianças nas escolas, sob pena de multa e aprisionamento dos filhos.  O primeiro passo foi dado por Gota em 1643, seguido por estados como Heildesheim em 1663, Prússia em 1669 e Calenberg em 1681[7].

O estado da Prússia começou a ascender em poder e dominação no início do século XVIII conduzido pelo rei Frederico Guilherme I.  Ele acreditava fervorosamente no despotismo patriarcal e na virtude do absolutismo monárquico.  Uma de suas primeiras medidas foi aumentar o exército prussiano, fundado numa disciplina de ferro que se tornou famosa por toda Europa.  Na administração civil, o rei Frederico Guilherme I forjou a máquina centralizadora do serviço público, que se tornou a famosa burocracia autocrática prussiana.  No mundo comercial, o rei impôs restrições, regulações e subsídios no comércio e negócios.

Foi o rei Frederico Guilherme I que inaugurou o sistema escolar obrigatório prussiano, o primeiro sistema nacional na Europa.  Em 1717, ordenou a frequência obrigatória de todas as crianças nas escolas estatais e, em atos posteriores, seguiu com a disposição para a construção de mais escolas.  Parece apropriado que as atitudes pessoais do rei estejam de acordo com sua ardente promoção do despotismo e militarismo.  Como Carlton Hayes colocou: “Ele tratou seu reino como uma sala de aula e, como um zeloso mestre, açoitou seus súditos desobedientes impiedosamente”[8].

Estes princípios foram levados a cabo pelo seu filho Frederico, o Grande, que vigorosamente reafirmou o princípio da frequência obrigatória nas escolas estatais e instituiu o sistema nacional de crescimento, particularmente em seu Landschulreglement [regulamentos gerais da educação] de 1763.  Quais foram os objetivos que inspiraram Frederico, o Grande? Novamente, a crença fervorosa no despotismo absoluto, embora fosse supostamente “esclarecido”.  “O príncipe”, ele declarou, “é para a nação que ele governa, o que a cabeça é para o homem; é seu dever ver, pensar e agir por toda comunidade”[9].  Ele era particularmente apaixonado pelo exército.  Gastou fundos públicos livremente com o exército, e inculcando em especial constantes exercícios e a mais estrita disciplina.

O despotismo prussiano moderno emergiu como um resultado direto da desastrosa derrota imposta por Napoleão.  Em 1807, a nação prussiana começou a se organizar e se equipar para vitórias futuras.  Sob o rei Frederico Guilherme III, o estado absoluto foi grandemente fortalecido.  Seu famoso ministro, von Stein, começou abolindo as escolas privadas semireligiosas e colocando toda educação diretamente sob o Ministério do Interior.  Em 1810, o ministro decretou a necessidade de exame estatal e certificação de todos os professores.  Em 1812, o exame de graduação escolar foi retomado, como um requerimento necessário para a saída da criança da escola estatal, e um sistema elaborado de burocratas para supervisionar as escolas foi estabelecido no campo e nas cidades.  É também interessante que este sistema reorganizado seja o primeiro a promover a nova filosofia de ensino de Pestalozzi, que foi um dos primeiro defensores da “educação progressiva”.

De mãos dadas com o sistema de escolas obrigatórias, estava o renascimento e grande expansão do exército, em particular a instituição do serviço compulsório militar universal.

Frederico Guilherme III continuou a reorganização após a guerra, e fortificou o sistema de educação estatal obrigatório em 1834 tornando-o necessário para a entrada de jovens para as profissões liberais, como também todos os candidatos a cargos públicos e os estudantes universitários deveriam passar nos exames de graduação do ensino médio. Deste modo, o estado prussiano obteve controle efetivo sobre todas as gerações vindouras de acadêmicos e outros profissionais.

Veremos em detalhes que o sistema despótico prussiano formou um modelo de inspiração para os principais educadores profissionais nos Estados Unidos, que dirigiram os sistemas de ensino público e foram os maiores responsáveis por sua expansão.  Calvin E. Stowe, por exemplo, um dos proeminentes educadores americanos, escreveu um relatório sobre o sistema prussiano e o elogiou como digno de imitação[10].  Stowe elogiou a Prússia; pois sob a monarquia absolutista de Frederico Guilherme III era o país “mais-educado” do mundo.  Não só havia escolas gratuitas de ensino fundamental e superior, para estudantes pré-universitários e pré-trabalho, mas também 1.700 seminários de professores para o treinamento dos futuros professores do estado.  Além disso, havia leis rigorosas obrigando os pais a enviarem seus filhos para as escolas.  As crianças deviam frequentar as escolas dos 7 aos 14 anos, e nenhuma desculpa era aceita exceto incapacidade física ou absoluta imbecilidade.  Pais de crianças que matavam aula eram advertidos e finalmente punidos com multa ou restrições civis e, como último recurso, a criança era tomada de seus pais e educada e criada pelas autoridades locais.  A instrução religiosa era dada nas escolas de acordo com a religião da localidade, mas as crianças não eram obrigadas a frequentar estas aulas.  Entretanto, era obrigatório o recebimento de instrução religiosa, neste caso, em casa ou na igreja.  Além disso, o ministro da educação deveria ser protestante.

Escolas privadas começaram a ser permitidas, mas eram obrigadas a ter os mesmo padrões de instrução das escolas estatais, e através destes padrões e dos requisitos de examinação de graduação o estado foi capaz de impor seu controle sobre todas as escolas do país.

Stowe percebeu que o método prussiano de garantir a universalidade e uniformidade do comparecimento era admirável.  Outro princípio que ele admirou foi que o estado prussiano, desse modo, impôs uniformidade da língua.  Stowe afirmou que os pais não tinham o direito de privar seus filhos da influência de unificação da língua nacional, “assim, os privando do poder de fazerem todo o serviço para o estado que eles são capazes de realizar”.

O sistema de educação obrigatória estatal foi usado como uma terrível arma nas mãos dos governos para impor certas línguas e para destruir as línguas de vários grupos nacionais e linguísticos em suas fronteiras.  Este foi um problema particular na Europa central e oriental.  O estado dominante impôs sua língua e cultura sobre os povos dominados com línguas e culturas próprias, e o resultado foi um ressentimento incalculável.  Se a educação fosse voluntária, tal problema não teria ocorrido.  A importância deste aspecto da educação obrigatória foi enfatizada pelo economista Ludwig von Mises:

A principal ferramenta da desnacionalização e assimilação compulsórias é a educação.  […] nos territórios linguisticamente misturados isto se transforma numa arma mortal nas mãos dos governos, determinados a mudar a afiliação linguística de seus súditos.  Os filantropos e pedagogos […] que defenderam a educação pública não previram a onda de ódio e ressentimento que surgiria desta instituição[11].

O sistema educacional prussiano foi estendido para o resto da Alemanha, em direção à formação da Alemanha como um estado nacional.  Além disso, um decreto de 1872 fortaleceu o controle absoluto do estado sobre as escolas, contra quaisquer possíveis incursões da Igreja Católica.  O espírito que inspirou o estado compulsório alemão foi bem expresso num elogioso trabalho:

O principal fundamento da educação alemã é que ela é baseada num princípio nacional.  A cultura é o grande capital da nação alemã […].  Uma característica fundamental da educação alemã: Educação para o estado, educação de estado, educação pelo estado.  A Volkschule é o resultado direto de um princípio nacional que visa à unidade nacional.  O estado é o fim supremo[12].

Outra indicação do curso que foi definido no primeiro e mais eminente sistema de escolas obrigatórias, Prússia e Alemanha, é revelado em um livro de ensaios dos principais professores alemães, estabelecendo a posição alemã oficial na Primeira Guerra Mundial[13].  Neste trabalho, Ernst Troeltsch caracterizou a Alemanha como sendo essencialmente uma nação militarista, grandemente devotada ao exército e à monarquia.  Quanto à educação:

A organização escolar é paralela ao exército, a escola pública corresponde ao exército popular.  Este último, assim como o primeiro, foi chamado para estar presente durante o primeiro levante do futuro estado alemão, em oposição a Napoleão.  Quando Fichte considerou os caminhos e meios da ressurreição do estado alemão, enquanto o país gemia sob o jugo de Napoleão, ele aconselhou a infusão da cultura alemã nas massas, através da criação de escolas primárias nacionais a partir das diretrizes deixadas por Pestalozzi.  O programa foi efetivamente adotado por diferentes estados alemães e desenvolvidos durante o último século, num sistema de ensino geral.  […] Este se tornou o real fator de formação do espírito alemão.  Há neste sistema escolar um elemento Democrático e Estatal-Socialista como Fichte pretendia[14].

 

2.3.   França

 

A educação obrigatória universal, assim como o serviço militar obrigatório, foi introduzida na França pela Revolução Francesa.  A constituição revolucionária de 1791 decretou instrução primária obrigatória para todos.  O governo não podia fazer muito para colocar esses princípios em prática no começo, mas fez o máximo que pôde.  Em 1793, a Convenção determinou que a língua francesa fosse a única língua da “república, una e indivisível”.  Pouco foi feito antes da aparição de Napoleão, que estabeleceu uma educação estatal abrangente.  Todas as escolas, fossem públicas ou nominalmente privadas, estavam sujeitas ao estrito controle do governo nacional.  A “Universidade da França” dominava todo o sistema, pois foi estabelecida para garantir a uniformidade e controle do sistema educacional francês.  Seus chefes oficiais eram nomeados por Napoleão, e ninguém podia abrir uma nova escola ou ensinar em público sem uma licença da universidade oficial.  Assim, com a lei de 1806, Napoleão agiu para assegurar um monopólio de ensino para o estado.  O corpo docente das escolas públicas deveria ser determinado por uma escola normal operada pelo estado.  Todas essas escolas foram instruídas a tomar como base de seu ensino os princípios de lealdade ao chefe do estado, e obediência aos estatutos da universidade.  Devido à falta de recursos, o sistema de escolas públicas não poderia ser imposto a todos.  No final da era napoleônica, pouco menos da metade das crianças estudava em escolas públicas francesas, o restante estudava em grande parte nas escolas católicas.  As escolas particulares, no entanto, estavam agora sob a regulação do estado e eram obrigadas a ensinar patriotismo em favor dos governantes.

Com a Restauração, o sistema napoleônico foi amplamente desmantelado e a educação na França se tornou um assunto predominantemente da Igreja Católica.  Depois da revolução de 1830, entretanto, o Ministro Guizot começou a renovar o poder do estado em seu decreto de 1833.  A frequência não era obrigatória, e as escolas privadas foram deixadas intactas, exceto por um requerimento significativo que todas as instituições educacionais deveriam ensinar “paz interna e social”.  Porém, a completa liberdade para as escolas privadas foi restaurada  pela Lei de Falloux, aprovada em 1850 por Luís Napoleão (Napoleão III).

Com exceção, então, dos períodos Revolucionário e Napoleônico, a educação da França continuou livre até a última parte do século XIX.  Assim como a compulsão e o absolutismo prussianos receberam um grande ímpeto a partir da derrota pelas mãos de Napoleão, a compulsão e ordem francesas receberam inspiração a partir da vitória da Prússia em 1871.  As vitórias prussianas foram consideradas as vitórias do exército prussiano e da educação prussiana, e a França, movida pelo desejo de vingança (revanche), passou a “prussianizar” suas próprias instituições.  Em decretos de 1882 e 1889, inaugurou o alistamento militar obrigatório universal do modelo prussiano.

O líder da nova política era o Ministro Jules Ferry.  Ele era o principal defensor de uma nova política de imperialismo agressivo e conquista colonial.  Ofensivas foram realizadas no norte da África, na baixa África e na Indochina.

A demanda por educação compulsória surgiu a partir do objetivo de revanche militar.  Como um líder político, Gambetta afirmou: “a educação prussiana venceu a última guerra, e a educação francesa deve ganhar a próxima” [15].  Para este fim, surgiu um clamor para a extensão do sistema escolar a toda criança francesa, para o treinamento em cidadania.  Além disso, havia demandas pela educação compulsória para que toda criança francesa pudesse ser inoculada no republicanismo e imune às seduções da restauração monárquica.  Como resultado, Ferry, numa série de leis em 1881 e 1882, tornou a educação francesa compulsória.  Escolas privadas eram nominalmente deixadas livres, mas na verdade eram grandemente restringidas pela dissolução obrigatória da Ordem dos Jesuítas e sua expulsão da França.  Muitas das escolas privadas eram dirigidas pelos jesuítas.  Por outro lado, as leis aboliram muitas ordens monásticas que não foram formalmente “autorizadas” pelo estado, e proibiram seus membros de administrar escolas.  A frequência em alguma escola era obrigatória para todas as crianças entre seis e treze anos de idade.

O efeito do novo regime foi dominar completamente as escolas privadas, uma vez que aquelas que não foram afetadas pelas leis anti-católicas tinham de subsistir sob o decreto que as “escolas privadas não podiam ser estabelecidas sem uma licença do ministro, e podiam ser fechadas por uma simples ordem ministerial”[16].  Escolas secundárias privadas foram severamente mutiladas pelos atos de Walleck-Rousseau e de Combes de 1901 a 1904, que suprimiram todas as escolas secundárias religiosas da França.

 

2.4.   Outros países

 

A história da educação obrigatória nos outros países da Europa é bem similar, com o elemento adicional das línguas obrigatórias na maioria deles.  O Império Austro-Húngaro lutava por uma monarquia absoluta uniforme e centralizada, com a língua sendo exclusivamente alemã, enquanto o segmento húngaro do império tentava “Magyarizar” suas nacionalidades minoritárias e abolir todas as línguas, exceto o húngaro, dentro de suas fronteiras.  A Espanha havia usado seus atos de escolaridade obrigatória para suprimir a língua catalã e impor o castelhano.  A Suíça tinha um sistema de escolaridade obrigatória enraizado em sua Constituição.  No geral, todo país na Europa tinha estabelecido a educação obrigatória em 1900, com exceção da Bélgica, que se seguiu em 1920[17].

Para Herbert Spencer, a China levou a ideia da educação obrigatória até sua conclusão lógica:

Lá, o governo publicou uma lista de obras que podem ser lidas; e considerando a obediência a virtude suprema, autoriza apenas aqueles que são amigáveis ao despotismo.  Temendo os efeitos perturbadores da inovação, não permite que nada possa ser ensinado além do que procede de si mesmo.  A fim de produzir cidadãos padronizados exerce uma disciplina rigorosa sobre todas as condutas.  Existem “regras para sentar, levantar, andar, falar, e se curvar, fixadas com a maior precisão”.[18]

É importante notar com cuidado o sistema imperial japonês de educação estatal compulsória, por causa das muitas semelhanças que exibe com a moderna educação “progressiva”.  Como Lafcadio Hearn observou:

O objetivo nunca foi treinar o indivíduo para a ação independente, mas treiná-lo para a ação cooperativa…  A restrição entre nós começa com a infância, e gradualmente relaxa [que poderia ser melhor para a criança, enquanto desenvolve seu poder de raciocínio, se lhe fosse permitida mais liberdade e menos orientação]; restrição no treinamento no extremo oriente começa tarde, e depois aperta…  Não apenas até a idade escolar, mas consideravelmente além dela, uma criança japonesa goza de um grau de liberdade muito maior do que é permitido para as crianças ocidentais…  fazer É permitido que a criança faça o que quiser…  Na escola, a disciplina começa…  mas não há punição para além da admoestação pública.  Qualquer restrição existente é exercida principalmente sobre a criança através da opinião comum de sua classe; e um professor habilidoso é capaz de moldar aquela opinião…  O poder dominante é sempre o sentimento da classe…  é sempre a regra de muitos sobre um; e o poder é formidável.  [19]

O espírito inculcado é sempre o sacrifício do indivíduo para a comunidade, e um esmagamento de qualquer independência individual.  Na vida adulta, qualquer desvio das minúcias da regulação estatal é instantaneamente e severamente punido[20].

 

2.5.   Inglaterra

 

A tradição do voluntarismo foi mais forte na Inglaterra.  Tão forte que, não apenas não havia educação obrigatória na Inglaterra até o final do século XIX, mas não havia nem mesmo um sistema de educação pública.  Antes de 1830, o estado não interferia de nenhuma maneira na educação.  Depois de 1833, o estado começou a fazer concessões cada vez maiores para promover indiretamente a educação dos pobres em escolas particulares.  Elas eram estritamente filantrópicas, e não havia nenhum vestígio de compulsão.  Finalmente, a compulsão foi introduzida na educação inglesa pela famosa Lei de Educação (Education Act) de 1870.  Esta lei permitiu aos conselhos dos municípios tornar a frequência obrigatória.  O município de Londres o fez para as crianças entre cinco e treze anos, e outras grandes cidades seguiram o exemplo.  Os municípios rurais, no entanto, estavam relutantes em impor a frequência obrigatória.  Em 1876, 50% da população escolar estava sob a compulsão na Grã-Bretanha, e 84% das crianças da cidade[21].  A lei de 1876 criou conselhos de frequência escolar nas áreas onde não havia conselhos escolares e a frequência era obrigatória em todas as áreas remotas, exceto onde as crianças viviam a mais de duas milhas da escola.  Finalmente, a lei de 1880 obrigou todos os conselhos escolares dos municípios a decretar e aplicar a frequência obrigatória.  Assim, em uma década, a educação obrigatória havia conquistado a Inglaterra.

O grande historiador jurídico A.V. Dicey analisou esse desenvolvimento em termos inequívocos, como parte de um movimento em direção ao coletivismo:

Significa, em primeiro lugar, que A, que educa suas crianças por sua própria conta, ou que não tem filhos para educar, é compelido a pagar pela educação dos filhos de S, que, apesar de talvez ter meios para pagar, prefere que o pagamento deva vir dos bolsos de seus vizinhos.  Tende, em segundo lugar, tão longe quanto a educação elementar for, a colocar o filho do rico e do pobre, do providente e do improvidente, em algo como um pé de igualdade.  Visa, em suma, a equalização da vantagem.[22]

O princípio coletivista obrigatório constituiu um embate com a tradição individualista na Inglaterra.  A notável Comissão de Newcastle em 1861 rejeitou as ideias de educação obrigatória em razão do princípio individualista.  A crítica mordaz do plano de educação estatal compulsória como uma pedra angular do crescimento da tirania estatal foi feita por Herbert Spencer[23] e pelo proeminente historiador e jurista Sir Henry Maine[24].  Nos anos recentes, Arnold Tonybee[25] tem apontado como a educação compulsória estatal abafa o pensamento independente.

O movimento a favor da educação obrigatória na Inglaterra e Europa no final do século XIX foi reforçado por sindicalistas que queriam mais educação popular, e pelas classes superiores que desejavam instruir as massas no exercício adequado do direito ao voto.  Cada grupo na sociedade caracteristicamente desejou adicionar ao poder estatal suas próprias políticas, esperançosos em prevalecer no uso deste poder.

A mudança de opinião na Inglaterra foi particularmente rápida sobre esta questão.  Quando Dicey escreveu em 1905, ele declarou que dificilmente poderia se encontrar uma pessoa que atacasse a educação obrigatória.  No entanto, quando John Stuart Mill escreveu o seu On Liberty, em 1859, ele declarou que dificilmente poderia ser encontrada qualquer pessoa que não se opusesse vigorosamente a educação obrigatória.  Mill, muito curiosamente, apoiou a educação obrigatória, mas se opôs à edificação de qualquer escola pública e, na verdade, aconteceu que na Inglaterra, a obrigatoriedade chegou antes das escolas públicas em diversas áreas.  Mill, no entanto, pelo menos reconheceu que a escolaridade estatal obrigatória poderia abolir a individualidade em nome da uniformidade do estado e  naturalmente tenderia a resultar em obediência ao estado.

O argumento de Mill para obrigar a educação foi refutado com sucesso por Spencer em Social Statics.  Mill havia afirmado que em educação o consumidor não sabe o que é melhor para si e que, portanto, o governo se justifica em intervir.  No entanto, como Spencer aponta, esta tem sido a desculpa para quase toda prática de tirania do estado.  O único teste de valor adequado é o julgamento do consumidor que realmente usa o produto.  E o julgamento do estado tende a ser governado por seu próprio interesse despótico.

Outro argumento comum na Inglaterra em favor da educação obrigatória foi também prevalecente nos Estados Unidos.  Foi o argumento de Macauley — a educação eliminaria o crime e, uma vez que é dever do estado reprimir o crime, o estado deveria institucionalizar a educação obrigatória.  Spencer mostrou a falácia desta argumentação, demonstrando que o crime tem pouco a ver com a educação.  Isto se tornou tão evidente agora. Um olhar sobre o crescimento de nossa juventude delinquente, educada obrigatoriamente nos EUA, é prova suficiente disto.  Spencer investigou as estatísticas de seu tempo e demonstrou que não havia correlação entre as áreas de má-educação e áreas de crime, em muitos casos, a correlação foi inversa — as mais educadas eram as mais criminosas.

 

2.6.   Fascismo, Nazismo e Comunismo

 

É um indiciamento grave e irrefutável da educação obrigatória estatal que esses totalitarismos modernos estavam ansiosos para instituí-la em seus regimes.  Na verdade, a doutrinação da juventude em suas escolas foi um dos pilares principais destes estados escravistas.  Na verdade, a principal diferença entre os horrores do século XX e dos despotismos antigos é que os presentes tiveram de contar mais diretamente com o apoio das massas, e que, portanto, a alfabetização obrigatória e doutrinação foram cruciais.  O sistema compulsório estatal já desenvolvido foi o combustível para a usina totalitária[26].  Na base do totalitarismo e educação obrigatória está a ideia que as crianças pertencem ao estado mais do que a seus pais.  Um dos principais promotores desta ideia na Europa foi o famoso Marquês de Sade, que insistiu que as crianças são de propriedade do estado.

Não há necessidade de debruçar sobre a educação nos países comunistas.  Os países comunistas impõem a escolarização estatal obrigatória e forçam rígida doutrinação de obediência aos governantes.  A escolaridade obrigatória é complementada pelos monopólios estatais na propaganda e outros campos educacionais.

Semelhantemente, a educação nacional-socialista subordinou o indivíduo ao estado e forçou obediência.  A educação pertencia exclusivamente ao estado Nacional-Socialista para a doutrinação de seus princípios.

Um uso similar de escolas estatais e doutrinação em prol da obediência ao estado absoluto foi empregado na Itália fascista.  A Itália é particularmente interessante por conta das atividades do primeiro Ministro da Educação fascista, Giovanni Gentile.  Pois na negligente velha Itália, a educação tinha salientado o desenvolvimento intelectual da criança individual e seu aprendizado de assuntos.  O regime fascista de Gentile instituiu os métodos da moderna “educação progressista”.  Ele introduziu e enfatizou o trabalho manual, canto, desenho e jogos.  A frequência foi forçada através de multas.  Significativamente, Gentile ensinou que “a educação deve ser alcançada através da experiência, e deve ser alcançada através da ação”[27].  As crianças eram livres para aprender através de suas próprias experiências, é claro “com os limites necessários para o desenvolvimento da cultura”.  Os currículos foram, portanto, não prescritos, mas as crianças eram livres para fazer o que quisessem, com a única ênfase de estudo colocada no “estudo dos heróis como Mussolini, como símbolos do espírito nacional” [28].

 




[1] Citado em John William Perrin, The History of Compulsory Education in New England, 1896.

[2] Por exemplo, cf. Lawrence A. Cremin, The American Common School: An Historic Conception.  New York: Teachers College, Columbia University, 1951, p. 84.

[3] Cf. John, Lord Acton, The Protestant Theory of Persecution In: Essays on Freedom and Power.  Glencoe, Ill.: The Free Press, 1948, p. 88 – 127.

[4] Ibid., p. 94.

[5] A. E. Twentyman, Education; Germany In: Encyclopedia Britannica, 14ª ed., vol. 7, p. 999 – 1000

[6] Cf. John William Perrin, The History of Compulsory Education in New England.  Meadville, PA: The Chatauqua-Century Press, 1896.

[7] Cf. Henry Barnard.  National Education in Europe.  Hartford: Frederick B. Perkins, 1854.

[8] Cf. Carlton Joseph Huntley Hayes.  A political and social history of modern Europe.  Volume 1.  Kessinger Publishing, 1922, p. 328.  (N.T.)

[9] Frederick II (King of Prussia).  Posthumous works of Frederic II.  King of Prussia, Volume 5. Londres: G.G.J. and J. Robinson, 1789, p. 15 (N.T.)

[10] Calvin E. Stowe.  The Prussian System of Public Instruction and Its Applicability to the United States.  Cincinnati: Truman and Smith, 1836.

[11] Ludwig von Mises, Omnipotent Government: The Rise of the Total State and Total War.  Spring Hills: Libertarian Press, 1985, p. 82 – 83.  Original de 1944.

[12] Franz de Hovre, German and English Education, A Comparative Study.  Londres: Constable, 1917.

[13] Otto Hintze (et al.).  Modern Germany in Relation to the Great War.  Tradução de W. W. Whitlock.  New York: Mitchell Kennerley, 1916.

[14] Ernest Troeltsch.  The Spirit of German Kultur.  In: Modern Germany.  New York: Mitchell Kennerley, 1916, p. 72-73.  Ver também Alexander H. Clay.  Compulsory Continuation Schools in Germany.  Londres: 1910.

[15] C.f. Carlton Joseph Huntley Hayes.  A political and cultural history of modern Europe.  New York: Macmillan, 1944.  (N.T.)

[16] Herbert Spencer.  Social Statics.  New York: Robert Schalkenbach Foundation, 1970, p. 297.

[17] Para uma tabulação detalhada das leis de educação obrigatória em cada país da Europa na virada do século, ver Statement as to the Age at Which Compulsory Education Begins in Certain Foreign Countries.  Londres: London Board of Education, 1906.  A grande maioria tinha escolaridade obrigatória a partir dos 6 ou 7 anos até os 14.

[18] Spencer, op.  cit., p. 297-298.

[19] Lafcadio Hearn.  Japan: An Attempt at Interpretation.  New York: Macmillan, 1894, p. 226-227.  (N.T.)

[20] Lafcadio Hearn.  Japan: An Attempt at Interpretation.  New York: Macmillan, 1894, apud Isabel Paterson,The God of the Machine.  Caldwell, Idaho: Caxton Printers, 1964.

[21] Howard C. Barnard.  A Short History of English Education, 1760 – 1944.  Londres: University of London Press, 1947.  Estritamente, o primeiro elemento de compulsão foi introduzido em 1844, uma vez que algumas leis industriais (Factory Acts) tinham requerido que as crianças fossem educadas antes de começarem a trabalhar.

[22] A.V. Dicey.  Lectures on the Relation between Law and Public Opinion in England During the Nineteenth Century.  New York: Macmillan, 1948, p. 276-278.

[23] Herbert Spencer.  In The Man Versus the State.  Caldwell, Idaho: Caxton Printers, 1946.

[24] Sir Henry Maine.  Popular Government.  Indianapolis, Ind.: Liberty Classics, 1976.

[25] Arnold J. Toynbee, A Study of History, 10 vols.  New York: Oxford University Press, 1962, vol. 4, p. 196-197.

[26] C.f. Erik von Kuehnelt-Leddihn.  Liberty or Equality.  Caldwell, Idaho: Caxton Printers, 1952, p. 63-64.

[27] A semelhança com a máxima de John Dewey de “aprender fazendo” é óbvia.  Isto será discutido abaixo.  C.f. Franklin L. Burdette.  Politics and Education, p. 410-423, esp. 419.  In Twentieth Century Political Thought, ed. J. Roucek.  New York: Philosophical Library, 1946.

[28] Confira, entre outros: H.W. Schneider e S.B. Clough.  Making Fascists.  Chicago: University of Chicago Press, 1929; George F. Kneller.  The Educational Philosophy of National Socialism.  New Haven, Conn.: Yale University Press, 1941; Walter Lando.  Basic Principles of National Socialist Education.  In Education for Dynamic Citizenship.  Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1937; Howard R. Marraro.  The New Education in Italy.  New York: S.F. Vauni, 1936; Albert P. Pinkevitch.  The New Education in the Soviet Republic.  New York: John Day Company, 1929.  Também é de interesse: Edward H. Riesner.  Nationalism and Education Since 1789: A Social and Political History of Modern Education.  New York: Mamillan, 1922; como pano de fundo.

 

Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção