Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosDez grandes mitos econômicos

Dez grandes mitos econômicos

rothbardEstamos cercados por um grande número de mitos econômicos, mitos que distorcem a noção do público a respeito de problemas importantes e nos levam a aceitar políticas governamentais perigosas e frágeis. Aqui estão dez dos mais perigosos desses mitos e uma análise do que há de errado neles.

Mito 1: Déficits são a causa da inflação; déficits não têm nada a ver com a inflação.

Nas décadas recentes, sempre temos tido déficits federais. A reação invariável do partido fora do poder, qualquer que seja ele, é denunciar esses déficits como sendo a causa da inflação perpétua. E a reação invariável de qualquer que seja o partido no poder tem sido de alegar que déficits não têm nada a ver com a inflação. Ambas as declarações antagônicas são mitos.

Déficits significam que o governo federal está gastando mais do que está recolhendo em impostos. Esses déficits podem ser financiados de duas maneiras. Se eles são financiados pela venda de títulos do Tesouro ao público, então os déficits não são inflacionários. Nenhum dinheiro novo está sendo criado; o público e as instituições simplesmente tiram dinheiro de seus depósitos bancários para pagar pelos títulos, e o Tesouro, então, gasta esse dinheiro. O dinheiro simplesmente foi transferido do público para o Tesouro, que então gastará esse dinheiro com outros membros do público.

Por outro lado, o déficit pode ser financiado pela venda de títulos ao sistema bancário. Quando isso ocorre, os bancos criam novo dinheiro ao criar novos depósitos bancários e usá-los para comprar os títulos. O novo dinheiro, na forma de depósitos bancários, é então gasto pelo Tesouro, e entra, portanto, permanentemente na corrente de gastos da economia, aumentando preços e causando inflação. Através de um processo complexo, o Banco Central possibilita que os bancos criem esse novo dinheiro permitindo que eles gerem reservas bancárias de um décimo daquela quantidade. Assim, se os bancos forem comprar $100 bilhões de novos títulos para financiar o déficit, o Banco Central compra aproximadamente $10 bilhões de títulos velhos do Tesouro. Essa compra aumenta as reservas bancárias em $10 bilhões, permitindo que os bancos, através do multiplicador monetário, criem novos depósitos bancários — ou seja, dinheiro é criado do nada — em uma quantia 10 vezes maior que essa quantidade inicial de $10 bilhões. Em resumo, o governo e o sistema bancário que ele controla acabam, na prática, “imprimindo” dinheiro novo para pagar pelo déficit federal.

Assim, déficits são inflacionários quando são financiados pelo sistema bancário; eles não são inflacionários quando são financiados pelo público.

Alguns governantes apontam para o período de 1982-1983, quando o déficit estava se acelerando e a inflação estava se abatendo, como uma “prova” estatística de que déficits e inflação não têm relação mútua. Isso não é prova alguma. Mudanças de preços gerais são determinadas por dois fatores: a oferta de, e a demanda por, dinheiro. Durante o período de 1982-1983, o Banco Central americano criou dinheiro novo a uma taxa muito alta, a aproximadamente 15% ao ano. Muito desse dinheiro foi para financiar o déficit que estava em expansão. Maspor outro lado, a depressão severa daqueles dois anos aumentou a demanda por dinheiro (isto é, diminuiu o desejo de se gastar dinheiro em bens) como resposta às perdas severas dos negócios. Esse aumento temporário e compensatório na demanda por dinheiro não torna os déficits menos inflacionários. Na verdade, assim que começou a recuperação, o gasto aumentou e a demanda por dinheiro caiu, e o gasto do novo dinheiro acelerou a inflação.

Mito 2: Déficits não têm um efeito de crowding-out no investimento privado.

Em anos recentes tem havido uma compreensível preocupação a respeito da baixa taxa de poupança e investimento nos Estados Unidos. Uma preocupação é que o enorme déficit federal vai desviar poupança para gastos improdutivos do governo, levando a um crowding out do investimento produtivo, gerando dificuldades cada vez maiores para melhorar ou até mesmo para manter o padrão de vida do público, no longo prazo.

Alguns responsáveis por políticas econômicas mais uma vez tentaram refutar essa acusação com estatísticas. Eles declaram que em 1982-1983 os déficits foram altos e crescentes, ao passo que a taxa de juros caiu, indicando, portanto, que déficits não têm um efeito de crowding-out.

Esse argumento mais uma vez mostra a falácia de se tentar refutar a lógica com estatísticas. As taxas de juros caíram devido à queda dos empréstimos ao setor privado em função da recessão.  As taxas de juros “reais” (taxa de juros menos a taxa de inflação), porém, permaneceram em níveis altos como nunca antes visto — parcialmente devido ao fato de muitos de nós termos esperado inflação renovada, parcialmente devido ao efeito crowding-out. Em qualquer caso, a estatística não pode refutar a lógica; e a lógica nos diz que, se a poupança vai para os títulos do governo, vai haver necessariamente menos poupança disponível para o investimento produtivo, e as taxas de juros serão maiores do que seriam sem os déficits. Se os déficits são financiados pelo público, então esse desvio da poupança para projetos do governo será direto e palpável. Se os déficits são financiados por inflação bancária, então o desvio é indireto, e o novo dinheiro “impresso” pelo governo vai competir por recursos contra o dinheiro velho poupado pelo público. A tendência é que haja ocrowding-out do dinheiro velho pelo dinheiro novo

Milton Friedman tenta refutar o efeito de crowding-out dos déficits, alegando que todo o gasto governamental, não apenas os déficits, provoca da mesma maneira o crowding-out da poupança privada e do investimento. É verdade que o dinheiro extraído por impostos poderiam ter ido para a poupança privada e para investimentos. Mas os déficits têm um efeito crowding-out bem maior que os gastos gerais, já que os déficits financiados pelo público alteram a poupança e a poupança somente, ao passo que impostos reduzem o consumo do público, assim como a poupança.

Dessa forma, qualquer que seja a forma com que você encare os déficits, eles causam graves problemas econômicos. Se eles são financiados pelo sistema bancário, eles são inflacionários. Mas mesmo se eles forem financiados pelo público, eles ainda causam severos efeitos de crowding-out, pois desviam a tão necessária poupança dos investimentos privados e produtivos para os desperdícios governamentais. E, mais ainda, quanto maiores os déficits, maior será a carga tributária incidente sobre a população para pagar os juros da dívida, um problema agravado pelas altas taxas de juros trazidas pelos déficits inflacionários.

Mito 3: Aumento de impostos é a cura para os déficits.

Aquelas pessoas que estão corretamente preocupadas com os déficits, infelizmente oferecem uma solução inaceitável: aumentar impostos. Curar os déficits através de aumento de impostos é o equivalente a curar a bronquite de alguém dando-lhe um tiro. A “cura” é bem pior do que a doença.

Uma razão, como muitos críticos já apontaram, é que aumentar impostos simplesmente dá mais dinheiro ao governo, e, dessa forma, políticos e burocratas irão provavelmente reagir aumentando os gastos ainda mais. Parkinson disse tudo em sua famosa “Lei”: “Os gastos sobem de encontro à receita.” Se o governo está disposto a ter, digamos, um déficit de 20%, ele vai pegar as altas receitas e vai simplesmente aumentar os gastos ainda mais para manter a mesma proporção do déficit.

Mas mesmo deixando-se de lado esse sutil juízo sobre psicologia política, pergunto: por que alguém deveria acreditar que um imposto é melhor que um aumento de preços? É verdade que a inflação é uma forma de taxação, na qual o governo e aqueles que recebem primeiramente o dinheiro novo estão aptos a expropriarem os outros membros do público, cuja renda nesse processo de inflação só aumenta depois. Mas, ao menos com inflação, as pessoas ainda estão colhendo alguns benefícios da troca. Se o preço do pão vai a $10, isso é lamentável, mas ao menos você ainda pode comer o pão. Mas se os impostos sobem, seu dinheiro é expropriado para os benefícios de políticos e burocratas, e você é deixado de lado, sem receber nenhum serviço ou benefício. O único resultado é que o dinheiro do produtor é confiscado para o benefício de uma burocracia que vai usar parte desse dinheiro confiscado para benefício de seus apaniguados, piorando a situação.

Não, a única cura eficiente para os déficits é simples, porém quase nunca mencionada: cortar o orçamento federal. Como e onde? Em qualquer lugar e em todo o lugar.

Mito 4: Sempre que o Banco Central aperta a oferta monetária, as taxas de juros sobem (ou caem); sempre que o Banco Central expande a oferta monetária, as taxas de juros sobem (ou caem).

O jornalismo financeiro agora entende de economia o suficiente para ficar observando semanalmente, como falcões, os números da oferta monetária; mas ele inevitavelmente interpreta esses números de uma forma caótica. Se a oferta monetária aumenta, isso é interpretado como uma queda dos juros e, logo, inflacionário; isto também é interpretado, frequentemente no mesmo artigo, como um aumento nos juros. E vice versa: se o Banco Central contrai o crescimento de dinheiro, isto é interpretado tanto como um aumento dos juros quanto como uma queda nos juros. Algumas vezes, parece que todas as ações do Banco Central, não importa o quão contraditórias sejam, devem resultar em aumento da taxa de juros. Claramente algo está muito errado aqui.

O problema é que, assim como no caso do nível de preços, existem vários fatores causais operando nas taxas de juros, e em direções diferentes. Se o Banco Central expande a oferta monetária, ele faz isso gerando mais reservas bancárias, expandindo assim a oferta de créditos bancários e depósitos bancários. A expansão do crédito necessariamente significa um aumento da oferta no mercado de crédito e, logo, uma queda no preço do crédito, ou da taxa de juros. Por outro lado, se o Banco Central restringe a oferta de crédito e o aumento da oferta monetária, isso significa que a oferta no mercado de crédito declina, o que leva a um aumento da taxa de juros.

E isso é precisamente o que acontece na primeira década, ou em duas, de inflação crônica.  Uma expansão do Banco Central diminui as taxas de juros; uma contração do Banco Central as aumenta. Mas após esse período, o público e o mercado começam a perceber o que está acontecendo. Eles começam a perceber que a inflação é crônica devido à expansão sistêmica da oferta monetária. Quando eles perceberem esse fato, eles também vão perceber que a inflação prejudica o credor em benefício do devedor. Assim, se alguém arruma um empréstimo a 5% ao ano, e a inflação é de 7% para aquele ano, o credor perde com isso, ao invés de ganhar. Ele perde 2%, já que ele é pago de volta com dólares que agora têm 7% menos de poder de compra. Dessa maneira, é o devedor quem ganha com a inflação. Assim que os credores começam a perceber as coisas, eles colocam um prêmio de inflação na taxa de juros, e os devedores estarão dispostos a pagá-lo. Assim, no longo prazo, qualquer coisa que alimente as expectativas de inflação irá aumentar os prêmios de inflação nas taxas de juros; e qualquer coisa que arrefeça essas expectativas irá diminuir esses prêmios. Portanto, uma contração do Banco Central tenderá agora a arrefecer as expectativas inflacionárias e diminuir as taxas de juros; uma expansão do Banco Central vai estimular essas expectativas novamente e aumentar os juros. Portanto, existem duas correntes opostas em ação que causam essas reações. E, assim, a expansão ou a contração do Banco Central podem tanto aumentar quanto diminuir as taxas de juros, dependendo de qual corrente é a mais forte.

E qual delas será a mais forte? Não há maneira de saber ao certo. Nas primeiras décadas de inflação, não haverá prêmio de inflação; mas nas últimas décadas, como nessa na qual estamos, haverá. A força relativa e o tempo de reação dependem das expectativas subjetivas do público, e essas não podem ser previstas de maneira exata. E essa é uma razão pela qual previsões econômicas jamais podem ser feitas corretamente.

Mito 5: Economistas, usando gráficos ou modelos computacionais avançados, podem acuradamente prever o futuro.

O problema de prever as taxas de juros ilustra as armadilhas de se fazer previsões em geral. As pessoas são criaturas contraditórias cujos comportamentos, ainda bem, não podem ser previstos antecipadamente. Suas valorações, idéias, expectativas e conhecimentos mudam a todo momento, e mudam de maneira imprevisível. Qual economista, por exemplo, poderia ter previsto (ou realmente previu) a febre do Cabbage Patch Kid[1] no natal de 1983? Cada quantia econômica, cada preço, compra, ou renda são números que englobam milhares, até mesmo milhões, de escolhas imprevistas feitas por indivíduos.

Muitos estudos, formais e informais, têm sido feitos sobre a capacidade de previsão dos economistas, e os resultados são desanimadores. Esses previsores alegam que eles poderiam acertar sempre, desde que as tendências atuais continuassem indefinidamente; o que eles têm dificuldades em fazer é justamente perceber essas mudanças de tendência. Mas é claro que não há nada de especial em extrapolar tendências atuais para o futuro próximo. Você não precisa de modelos computacionais sofisticados para isso; você pode fazer melhor e bem mais barato usando simplesmente uma régua de cálculo. O grande lance está em precisamente prever quando e como as tendências vão mudar, e os previsores têm sido notoriamente ruins nisso. Nenhum economista previu a seriedade da depressão de 1981-1982, e nenhum previu a força do boom de 1983.

Da próxima vez que você for influenciado pelo jargão ou pela aparente perícia de um previsor econômico, faça uma pergunta a si próprio: se ele realmente pode prever o futuro tão bem, por que ele está perdendo tempo divulgando circulares ou fazendo consultoria quando ele próprio poderia estar ganhando trilhões de dólares nos mercados financeiro e de commodities?

Mito 6: Há um tradeoff entre desemprego e inflação.

Sempre que alguém pede que o governo abandone suas políticas inflacionistas, políticos e economistas pró-establishment alertam que o resultado inevitavelmente será um severo desemprego. Estamos, portanto, presos em jogo entre inflação versus alto desemprego — e ficamos persuadidos de que temos que aceitar um dos dois.

Essa doutrina é um refúgio para keynesianos. Originalmente, os keynesianos nos prometeram que, ao manipular os déficits e gastos governamentais, fazendo uma sintonia-fina neles, eles poderiam e iriam nos trazer prosperidade permanente e pleno emprego sem inflação. Então, quando a inflação se tornou crônica e cada vez maior, eles mudaram o tom e passaram a alertar sobre o alegado tradeoff, de modo a enfraquecer qualquer possível pressão feita com o intuito de pedir que o governo parasse sua criação inflacionária de dinheiro.

A doutrina do tradeoff é baseada na “Curva de Phillips,” uma curva inventada muitos anos atrás pelo economista britânico A.W. Phillips. Phillips correlacionou aumento nos salários com desemprego, e alegou que os dois se moviam inversamente: quanto maior o aumento nos salários, menor o desemprego. De cara, essa é uma doutrina peculiar, já que vai de encontro à lógica teórica e ao senso comum. A teoria nos diz que quanto maior os salários, maior o desemprego, e vice versa. Se todos fossem aos seus empregadores amanhã e insistissem em dobrar ou triplicar os salários, muitos ficariam imediatamente sem emprego. Ainda assim, esse achado bizarro foi aceito como um evangelho pelo establishment econômico keynesiano.

Hoje, já deveria estar claro que esse achado estatístico viola os fatos, bem como a teoria lógica. Durante a década de 1950, a inflação foi de apenas um ou dois por cento, e o desemprego flutuou entre três e quatro por cento. Depois, o desemprego atingiu entre oito e 11%, e a inflação entre cinco e 13%. Nas últimas duas ou três décadas, em resumo, ambos o desemprego e a inflação aumentaram abrupta e severamente. Se houve algo, nós tivemos foi uma curva de Phillips reversa. Houve qualquer coisa, menos um tradeoff entre inflação e desemprego.

Mas ideólogos raramente encaram os fatos, mesmo que eles continuamente aleguem “testar” suas teorias com fatos. Para salvar o conceito, eles simplesmente concluíram que a curva de Phillips ainda permanece um tradeoff entre inflação e desemprego, exceto que agora a curva inexplicavelmente se “moveu” para um novo arranjo de alegados tradeoffs. Sob esse tipo de argumentação, é claro, ninguém poderia jamais refutar qualquer teoria.

De fato, a inflação corrente, mesmo que ela reduza o desemprego no curto prazo ao fazer com que os preços aumentem bem mais que os salários (portanto reduzindo os salários reais), vai apenas criar mais desemprego no longo prazo. Em algum momento, os salários vão passar a subir junto com a inflação — e toda inflação inevitavelmente traz recessão e desemprego em seu rastro. Depois de mais de duas décadas de inflação, estamos agora vivendo esse “longo prazo.”

Mito 7: Deflação — queda de preços — é impensável, e causaria uma catastrófica depressão.

A memória do público é curta. Esquecemos que, do início da Revolução Industrial, em meados do século XVIII, até o início da Segunda Guerra Mundial, os preços geralmente caíram, ano após ano. Isso porque um contínuo aumento da produtividade e da produção de bens, gerado pelo livre mercado, levou a uma queda nos preços. Não houve depressão, no entanto, já que os custos caíram junto com os preços de venda. Em geral, os salários permaneceram constantes, enquanto que o custo de vida caiu — de tal forma que os salários “reais”, ou o padrão de vida de todos, aumentou constantemente.

Praticamente a única época em que os preços subiram, naqueles dois séculos, foi em períodos de guerra (Guerra de 1812, Guerra Civil, Primeira Guerra Mundial). Os governos em guerra inflaram descontroladamente a oferta monetária para pagar pela guerra, de modo que essa inflação foi bem maior do que os ganhos em produtividade — o que levou ao aumento dos preços.

Podemos ver como o capitalismo de livre mercado — quando não oprimido por inflação do governo ou de um banco central — funciona se olharmos para o que tem acontecido nos últimos anos com o preço dos computadores. Mesmo um simples computador costumava ser enorme, custando milhões de dólares. Agora, com o incrível surto de produtividade trazido pela revolução do microchip, os preços dos computadores estão caindo nesse mesmo momento em que escrevo. A indústria computacional tem tido sucesso apesar da queda dos preços porque seus custos têm caído, e a produtividade, subido. Na verdade, essa queda de custos e de preços permitiu a ela produzir para uma variada massa de consumidores, uma característica do crescimento dinâmico do capitalismo de livre mercado. A “deflação” não trouxe nenhum desastre para a indústria.

O mesmo ocorre para outras indústrias com alto crescimento, como a de calculadoras eletrônicas, aparelhos de TV, e videocassetes. Deflação, longe de trazer uma catástrofe, é a marca tradicional de um crescimento econômico sadio e dinâmico.[2]

Mito 8: O melhor imposto é o imposto de renda “flat” (de alíquota única), proporcional à renda para todos os segmentos, sem isenções ou deduções.

Geralmente os proponentes do imposto “flat” acrescentam que, eliminando tais isenções, o governo federal poderia diminuir substancialmente a alíquota corrente.

Mas essa visão, pra começar, assume que as deduções atuais do imposto de renda são subsídios imorais ou “meios de evasão” (loopholes) que devem ser extintos pelo bem de todos. Uma dedução ou isenção somente é um “meio de evasão” se você assumir que o governo é dono de 100% da renda de uma pessoa — e que permitir que parte daquela renda permaneça isenta de taxação constitui um irritante “meio de evasão.” Permitir que uma pessoa mantenha parte de sua própria renda não é nem um “meio de evasão” nem um subsídio. Diminuir a carga tributária total abolindo deduções para gastos com saúde, pagamento de juros, ou perdas que não estavam seguradas, é simplesmente baixar os impostos para um grupo de pessoas (aqueles que têm poucos gastos com saúde, ou poucos juros à pagar, ou pequenas perdas sem seguro) às custas de aumentá-los para aqueles incorreram em tais gastos.

Não há também nenhuma garantia, nem mesmo probabilidade, de que, uma vez que as isenções e deduções estiverem seguramente fora do caminho, o governo vá manter sua carga tributária nesse nível mais baixo. Vendo os antecedentes de governos, antigos e atuais, há toda razão para pressupor que mais do nosso dinheiro seria levado pelo governo assim que ele aumentasse a alíquota de volta (no mínimo) ao nível anterior, consequentemente sugando uma maior quantidade de recursos dos produtores para a burocracia.

Supõe-se que o sistema tributário deveria ser análogo àquele de preços ou rendimentos no mercado. Mas a precificação no mercado não é proporcional às rendas. Seria um mundo peculiar se, por exemplo, Rockefeller fosse forçado a pagar $1,000 por um pedaço de pão — isto é, um pagamento proporcional à sua renda em relação ao homem comum. Isso significaria um mundo no qual a igualdade de renda seria forçada de uma maneira particularmente bizarra e ineficiente. Se um imposto fosse aplicado como um preço de mercado, ele seria igualpara todo “consumidor,” e não proporcional à renda de cada consumidor.

Mito 9: Um corte no imposto de renda ajuda a todos; não apenas o contribuinte, mas também o governo vai se beneficiar, já que as receitas vão aumentar quando a taxa for cortada.

Esta é a chamada “curva de Laffer,” criada pelo economista californiano Arthur Laffer. Ela foi promovida como um meio de permitir que políticos pudessem fazer o impossível: cortar impostos, manter os gastos em níveis correntes, e equilibrar o orçamento. Tudo ao mesmo tempo. Dessa maneira, o público iria desfrutar de um corte de impostos, se deliciaria com um orçamento equilibrado, e ainda receberia o mesmo nível de subsídios do governo.

É verdade que se as alíquotas de imposto fossem de 99%, e daí fossem cortadas para 95%, as receitas iriam aumentar. Mas não há nenhuma razão para crer em tais simples conexões em outras situações.  Na verdade, essa relação funciona bem melhor para um imposto sobre o consumo em nível local do que para um imposto de renda nacional. Alguns anos atrás, o governo do Distrito de Columbia decidiu aumentar a receita simplesmente aumentando severamente o imposto sobre a gasolina. Não funcionou, pois os motoristas podiam simplesmente atravessar a fronteira com a Virginia ou com Maryland e encher o tanque a um preço bem menor. As receitas do imposto sobre a gasolina em D.C. caíram e, para grande vexame e assombro dos burocratas de D.C, eles tiveram que revogar o imposto.

Mas não é provável que isso aconteça com o imposto de renda. As pessoas não vão parar de trabalhar ou deixar o país por causa de um relativamente pequeno aumento de impostos, ou fazer o inverso por causa de um corte de impostos.

Há outros problemas com a curva de Laffer. A quantidade de tempo que se deve esperar para que o efeito Laffer ocorra nunca é especificada. Mas ainda mais importante: Laffer supõe que o que todos nós queremos é maximizar a receita de impostos para o governo. Se — e um grande se — nós estamos realmente na metade de cima da Curva de Laffer, todos nós deveríamos então querer ajustar as alíquotas de impostos para aquele ponto “ótimo.” Mas por quê? Por que deveria ser o objetivo de cada um de nós maximizar a receita do governo? Por que, em resumo, estaríamos interessados em elevar ao máximo a fatia do produto privado que é canalizado para as atividades do governo? Eu penso que estaríamos mais interessados em minimizar a receita do governo derrubando as alíquotas de impostos para em nível muito, muito abaixo de qualquer que seja o nível de Ótimo de Laffer.

Mito 10: Importação de países onde a mão-de-obra é barata provoca desemprego nos Estados Unidos.

Um dos vários problemas com essa doutrina é que ela ignora a seguinte questão: por que os salários são baixos em um país estrangeiro, e altos nos Estados Unidos? Começa-se imaginando que esses salários já são determinados, e não se ataca a questão de por que eles são o que eles são. Basicamente, eles são altos nos EUA porque a produtividade do trabalho é alta — porque nos EUA os trabalhadores são ajudados por grandes quantidades de equipamentos tecnologicamente avançados. Os salários são baixos em muitos países estrangeiros porque os equipamentos são pequenos e tecnologicamente primitivos. Sem a ajuda de bens de capital avançados, a produtividade do trabalhador é bem menor do que nos EUA. Os salários em cada país são determinados pela produtividade dos trabalhadores naquele país. Assim, altos salários nos EUA não são uma ameaça fixa à prosperidade americana; eles são o resultado dessa prosperidade.

Mas o que dizer de certas indústrias nos EUA que reclamam barulhenta e cronicamente sobre a “injusta” competição de produtos de países com mão-de-obra barata? Aqui, devemos ter em mente que os salários em cada país são interconectados entre uma indústria — sua ocupação e região — e outra. Todos os trabalhadores competem entre si, e se os salários na indústria A são bem menores que em outras indústrias, os trabalhadores — liderados por jovens trabalhadores começando suas carreiras — iriam sair da indústria A, ou se recusar a ir pra ela, e se dirigir para outras empresas ou indústrias onde o salário é maior.

Dessa forma, os salários nessas indústrias que estão reclamando estão altos devido à competição de todas as outras indústrias nos EUA. Se as indústrias siderúrgicas ou têxteis nos EUA acham difícil competir com suas concorrentes estrangeiras, não é porque as indústrias estrangeiras estão pagando baixos salários, mas porque outras indústrias americanas forçaram para cima os salários americanos a um nível tão alto que as siderúrgicas e as têxteis não estão conseguindo pagar. Em resumo, o que realmente está acontecendo é que siderúrgicas, têxteis e outras firmas do tipo estão usando mão-de-obra ineficientemente em comparação às outras indústrias americanas. Tarifas ou cotas de importação para manter empresas ineficientes ou indústrias em operação são ruins para todo mundo — em cada país — que não está naquela indústria. Elas prejudicam todos os consumidores do país, pois mantêm os preços altos, a qualidade e a concorrência baixas, e distorcem a produção. Uma tarifa ou uma cota de importação é o equivalente a fatiar uma estrada de ferro ou destruir uma companhia aérea, já que a idéia é fazer com que o transporte internacional seja artificialmente caro.

Tarifas e cotas de importação também prejudicam outras indústrias eficientes, pois restringem recursos que de outra forma iriam para usos mais eficientes. E, no longo prazo, tarifas e cotas, como qualquer tipo de privilégio monopolista garantido pelo governo, não garantem lucros nem para as empresas que estão sendo protegidas e subsidiadas, pois, como já vimos nos casos das estradas de ferro e das companhias aéreas, indústrias que gozam de monopólios garantidos pelo governo (sejam através de tarifas ou regulamentações) acabam se tornando tão ineficiente que elas perdem dinheiro de qualquer jeito, e acabam limitadas a ficar somente clamando por mais e mais ajuda do governo, por uma proteção privilegiada, perpétua e sempre em expansão contra a livre concorrência.


[1] Marca de bonecas de grande sucesso nos EUA, que chegava a gerar brigas entre clientes que disputavam, às vezes no tapa, seus raros estoques nas lojas. Ver mais detalhes aqui. (N. do T.)

[2] E atualmente, o mesmo ocorre com a indústria de DVDs, iPods, celulares, máquinas fotógraficas, notebooks, etc. O princípio segue o mesmo: em setores onde o governo se intromete pouco, seja com regulamentações, subsídios, ou impostos, a tendência é que a produtividade aumente e os preços caiam. Como essa deflação pode ser recessiva? (N. do T.)
Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção