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Desemprego e política monetária

SEGUNDA PARTE – A FICÇÃO DO CONHECIMENTO

A ocasião toda especial em que esta conferência tem lugar, juntamente com o principal problema prático que, hoje, os economistas têm de enfrentar, tornaram quase inevitável a escolha do tema.  Por um lado, a recente criação do Prêmio Nobel em Ciência Econômica dá um passo significativo para que se leve a opinião pública a conceder à Economia a dignidade e o prestígio das ciências físicas.  Por outro lado, há, neste momento, um apelo no sentido de que os economistas procurem salvar o mundo livre, seriamente ameaçado pela inflação acelerada, criada — é preciso deixar claro — por políticas que muitos governos adotaram a partir de recomendações, às vezes insistentes, da maioria dos economistas.  Restam-nos, agora, na verdade, poucos motivos de orgulho: enquanto profissionais, armamos um verdadeiro descalabro. 

A atitude “cientificista” *

A falha dos economistas no que concerne à orientação de políticas bem sucedidas relaciona-se, intimamente, com uma tendência a imitar, tanto quanto possível, práticas das ciências físicas que sempre lograram êxito, o que, em nosso campo profissional, pode levar diretamente ao erro.  Este tipo de abordagem, que tem sido descrito como atitude “cientificista,” já foi, há cerca de trinta anos, por mim definida:

“É indiscutivelmente não científica no verdadeiro sentido da palavra, pois envolve uma aplicação mecânica e acrítica de hábitos de pensamento a campos diferentes daqueles em que foram concebidos.” [1].

Iniciaremos explicando como alguns dos mais graves erros da política econômica atual decorrem diretamente desse erro científico.

A teoria que tem orientado a política monetária e financeira dos últimos trinta anos — uma teoria que a meu ver emana de uma concepção distorcida do procedimento científico correto — baseia-se no pressuposto de que existe uma simples correlação positiva entre o emprego total e o nível de demanda agregada de bens e serviços.  Isto induz, consequentemente, à crença de que é possível garantir sempre o pleno emprego através da manutenção dos gastos monetários totais num nível adequado.  Aliás, entre as várias teorias existentes para explicar o amplo desemprego, esta é, provavelmente, a única que pode receber o apoio de palpáveis dados quantitativos.  Contudo, além de considerá-la fundamentalmente falsa, estou certo de que as medidas que ela inspira, como atualmente já podemos constatar, são extremamente prejudiciais.

Chegamos ao ponto crucial: a diferença entre a Economia e as Ciências Físicas.  Em Economia — e em outras disciplinas que lidam com o que chamo de fenômenos “essencialmente complexos” — podemos conseguir dados quantitativos para apenas alguns aspectos dos fatos que devem ser explicados.  Além disso, esse número necessariamente limitado de aspectos quantificáveis talvez não inclua os aspectos mais importantes, nas ciências físicas geralmente supõe-se, provavelmente com base em boas razões, que qualquer fator importante na determinação dos fatos observados poderá ser, ele mesmo, diretamente observado e mensurado.  Quando se trata de um estudo de fenômenos “essencialmente complexos” — como é o caso do mercado, que depende das ações de diversos indivíduos — dificilmente se poderão conhecer afundo ou mesmo dimensionar todas as circunstâncias que determinam o resultado de um processo.  Mais adiante explicarei os motivos que me levam a esta afirmação.  Assim, enquanto nas ciências físicas o pesquisador pode medir, na base de uma teoria a prima facie, aquilo que ele julga ser importante, nas ciências sociais passa a ser importante aquilo que pode ser medido.  Este modo de pensar é algumas vezes levado a tal ponto que alguns afirmam que nossas teorias devem ser formuladas de tal maneira que só se relacionem a grandezas mensuráveis.

Essa condição — não se pode negar — limita arbitrariamente os fatores que podem ser admitidos como causas possíveis de acontecimentos no mundo real.  Por outro lado, são bastante paradoxais as consequências desta maneira de encarar os fatos que, aliás, é frequentemente — e com muita ingenuidade — considerada uma exigência do proceder científico.  É óbvio que existem, em relação ao mercado e a outras estruturas sociais similares, muitos fatos que não podemos medir e sobre os quais temos, na verdade, apenas algumas informações muito imprecisas e genéricas.  Como os efeitos desses fatos não são passíveis de confirmação através de provas quantitativas em um momento específico qualquer, eles são simplesmente ignorados por aqueles que se comprometeram a aceitar apenas aquilo que lhes parecesse ser evidência científica.  E, assim, eles vão em frente, na ilusão de que os fatos que podem ser medidos são os únicos que têm relevância.

A correlação entre a demanda agregada e o emprego total, por exemplo, apenas pode ser aproximada; no entanto, como é a única sobre a qual há informações quantitativas, passa a ser considerada a única causa importante para a relação.  A partir daí o que se pode ter é uma ótima evidência “científica” para uma falsa teoria.  E esta será aceita porque parece mais “científica” que uma teoria que, embora tendo uma explicação válida, é rejeitada simplesmente por não haver evidências quantitativas suficientes para embasá-la.

 

* Os subtítulos foram inseridos com o propósito de ajudar os leitores — especialmente que não estão familiarizados com os trabalhos do professor Hayek —, a acompanharem a argumentação; não fazem parte da conferência original — E.D.

 

A principal causa do desemprego

Para ilustrar essas observações, farei um breve relato a respeito daquilo que a meu ver é a verdadeira causa de um amplo desemprego.  Através deste relato vamos também explicar por que as políticas inflacionárias recomendadas pela teoria agora em moda nunca conseguem sanar permanentemente este desemprego.  A explicação correta está, certamente, na existência de considerável discrepância entre, de um lado, a distribuição da demanda entre os diferentes bens e serviços, e, de outro, a alocação da mão de obra e de outros recursos entre a produção destes bens.  Dispomos de um conhecimento qualitativo razoável sobre as forças pelas quais se dá a correspondência entre demanda e oferta nos vários setores do sistema econômico, sobre as condições sob as quais esta correspondência passa a existir e sobre os fatores que podem impedir o ajustamento.  Os passos específicos na descrição desse processo se baseiam em fatos da experiência diária, e poucos dos que acompanham a argumentação questionarão a validade das assunções factuais ou a correção lógica das conclusões subsequentes.  Temos boas razões para acreditar que o desemprego revela não só uma distorção da estrutura de preços relativos e salários — e esta distorção geralmente se dá por causa de uma fixação de preços de caráter monopolístico ou governamental —, mas também que, para restaurar a igualdade entre demanda e oferta de mão de obra em todos os setores, far-se-ão necessárias, além de alterações nos preços relativos e salários, algumas transferências de mão de obra.

Mas, quando somos instados a apresentar evidência quantitativa da estrutura de preços e salários, evidência que se faz necessária para assegurar uma venda contínua e fluida dos produtos e serviços oferecidos, somos obrigados a admitir que não dispomos desse tipo de informação.  Em outras palavras, conhecemos as condições gerais para que se dê aquilo a que chamamos, inadequadamente, de “equilíbrio”, mas falta-nos conhecer os preços e salários que existiriam se o próprio mercado gerasse tal equilíbrio.  Podemos apenas apontar as condições sob as quais é possível esperar que o mercado estabeleça preços e salários, em um nível tal, que demanda e oferta se igualarão.  Mas nunca poderemos dar qualquer informação estatística que indique o grau de desvio entre os preços e salários atuais e aqueles que garantiriam haver uma venda contínua da oferta corrente de mão de obra.  Esta descrição das causas do desemprego é uma teoria empírica: é possível provar que ela é falsa, se, por exemplo, uma constante injeção de dinheiro e um aumento geral de salários não redundarem em desemprego.  Por outro lado, não se trata, certamente, do tipo de teoria que poderíamos usar para obter previsões numéricas específicas do que se poderia esperar em relação aos valores dos salários ou à distribuição da mão de obra.

Por que motivo deveríamos, entretanto, no campo da Economia, permanecer confessadamente ignorantes em relação a certos tipos de fatos quando, se fosse o caso de uma teoria física, o cientista seguramente procuraria dar informações precisas? (Não surpreende que pessoas impressionadas com o exemplo das ciências físicas considerem essa posição muito insatisfatória e insistam nos tipos de teste utilizados por aqueles ramos do conhecimento.) O motivo para que seja assim se atem, como já disse, ao fato de que as ciências sociais, assim como uma boa parte das ciências biológicas, mas diferentemente da maior parte das ciências físicas, têm de lidar com estruturas de complexidade essencial, ou seja, com estruturas cujas propriedades características podem ser representadas apenas por modelos constituídos por uma quantidade relativamente grande de variáveis.  A concorrência, por exemplo, é um processo que só terá algum resultado se envolver um número bastante elevado de concorrentes.

Em alguns estudos, especialmente quando problemas desse tipo surgem nas ciências físicas, as dificuldades podem ser superadas pelo uso, não de informação específica sobre elementos distintos, mas sobre dados concernentes à frequência relativa ou à probabilidade de ocorrência das diferentes propriedades distintivas dos elementos.  Mas, para tanto, é necessário que só esteja em jogo o que o Doutor Warren Weaver denomina, com admirável precisão, “fenômenos de complexidade inorganizada”, em contraposição aos “fenômenos de complexidade organizada”, com os quais temos de operar nas ciências sociais [2].  Complexidade organizada, neste contexto, significa que as estruturas que geram estes fenômenos se caracterizam por dependerem não apenas das propriedades dos elementos distintos que as compõem, ou da frequência relativa com que ocorrem, mas também da maneira pela qual seus elementos distintos se interconectam.  Assim sendo, ao explicar o funcionamento de tais estruturas, não podemos substituir as informações sobre os elementos distintos por informações estatísticas.  São-nos necessárias informações completas sobre cada elemento, se a partir da nossa teoria quisermos fazer previsões específicas a respeito de fatos particulares.  Sem essas informações específicas sobre os elementos distintos, não teremos mais que meras “previsões de padrão” — como as denominei em outra ocasião — ou seja, apenas previsões de alguns dos atributos gerais das estruturas que se formarão, destituídas de quaisquer afirmações específicas sobre os elementos distintos que constituirão estas estruturas [3].

Isso se aplica, particularmente, às nossas teorias referentes à determinação dos sistemas de preços relativos e salários que se vão formar a si mesmos num mercado que tenha um bom funcionamento.  No estabelecimento desses preços e salários entrarão os efeitos de informações particulares disponíveis a qualquer um dos participantes das atividades do mercado, numa soma de fatos que, em sua totalidade, o observador científico ou qualquer outro cérebro isolado jamais poderia apreender.  A causa da superioridade da ordem de mercado — e a verdadeira razão pela qual esta ordem se superpõe sistematicamente a outros tipos de ordem, desde que ela não seja posta de lado pelos poderes do governo — reside, na verdade, na decorrente alocação de recursos.  Para tal, ela usa o conhecimento sobre fatos particulares, conhecimento este que se dispersa entre incontável número de pessoas — numa quantidade tal que é impossível a um único indivíduo — qualquer que ele seja — jamais armazenar.  Mas, como nós, cientistas observadores, nunca poderemos conhecer todas as determinantes dessa ordem — e, consequentemente, nunca poderemos saber em que estrutura específica de preços e salários se daria a igualdade de oferta e demanda no mercado em geral — ficamos também sem poder medir os desvios daquela mesma ordem.  Não podemos, da mesma forma, testar estatisticamente a nossa teoria de que são os desvios existentes a partir daquele sistema de “equilíbrio” de preços e salários que às vezes tornam impossível a venda de certos bens e serviços pelos preços de oferta.

 

O método matemático em economia: usos e limitações

Antes de analisar os efeitos que todos os fatores de que aqui tratamos exercem sobre as políticas de emprego atualmente adotadas, seria interessante definir mais especificamente as limitações inerentes ao nosso conhecimento numérico, às quais, frequentemente, não se dá muito valor.  Desejo fazê-lo para não dar a impressão de que rejeito genericamente o método matemático em economia.  Uma das grandes vantagens da técnica matemática está, sem dúvida, na possibilidade que nos oferece de descrever, por meio de equações algébricas, as características gerais de um padrão, mesmo quando ignoramos os valores numéricos que determinam a sua manifestação individual.  Sem este recurso algébrico, dificilmente teríamos conseguido aquela visão tão abrangente das interdependências mútuas dos diferentes fatores de um mercado.  Acontece que esta técnica faz algumas pessoas imaginarem que podem usá-las para determinar e prever os valores numéricos daquelas grandezas, o que tem gerado uma busca inútil de constantes quantitativas ou numéricas.

Isso ocorre muito embora os fundadores modernos da matemática econômica não tenham ilusões deste tipo.  É verdade que os seus sistemas de equações para descrever o padrão de um equilíbrio de mercado são montados de tal forma que, se fôssemos capazes de preencher todos os espaços em branco das fórmulas abstratas, ou seja, se conhecêssemos todos os parâmetros daquelas equações, nós poderíamos calcular os preços e as quantidades de todos os produtos básicos e serviços vendidos.  Mas, segundo Vilfredo Pareto, que foi um dos fundadores dessa teoria, a finalidade não pode ser “chegar ao cálculo numérico de preços” porque seria “absurdo” supor que se poderiam averiguar todos os dados [4].  O ponto principal, na verdade, já havia sido detectado por aqueles notáveis antecessores da economia moderna, os espanhóis escolásticos do século XVI, quando afirmavam que aquilo a que chamaram de pretium mathematicum — preço matemático — dependia de uma tal quantidade de circunstâncias particulares, que jamais seria conhecido dos homens, somente de Deus [5].

Algumas vezes penso que seria bom que isto calasse no fundo do coração de nossos economistas matemáticos.  Devo confessar que ainda duvido que sua busca de grandezas mensuráveis tenha resultado em contribuições significativas para a nossa compreensão teórica dos fenômenos econômicos, se entendemos esta compreensão como algo diferente de uma descrição de situações particulares.  Por outro lado, não posso, também, aceitar a desculpa de que esse campo de pesquisa ainda é muito novo: Sir William Petty, o fundador da econometria, foi afinal de contas como que um colega “sênior” de Sir Isaac Newton no “Royal Society”!

Deve, talvez, haver poucos exemplos de danos reais produzidos no campo da economia por se acreditar que apenas grandezas mensuráveis podem ser importantes.  No entanto, um exemplo extremamente grave, atualmente, é o problema da inflação e do desemprego.  A maioria dos economistas de orientação cientificista ignora aquela que, geralmente, é a verdadeira causa de desemprego abrangente, pelo simples fato de que não se pode, através de relações diretamente observáveis entre grandezas mensuráveis, confirmar a ação desta causa.  Ao contrário, dedica-se uma atenção praticamente exclusiva a fenômenos superficiais passíveis de mensuração quantitativa, o que induz a uma política que tem tornado a situação cada vez mais grave.  É preciso reconhecer que o tipo de teoria que, a meu ver, apresenta a verdadeira explicação para o desemprego tem suas limitações, uma vez que não nos permite mais que fazer previsões gerais sobre as espécies de fatos que podemos esperar numa dada situação.  Seus efeitos sobre a política que norteia realizações mais ambiciosas não têm sido muito positivos.  Devo dizer que prefiro o conhecimento imperfeito, mas verdadeiro — mesmo que ele traga, necessariamente, considerável dose de indeterminação e de incapacidade de previsão — a um pretenso conhecimento exato, mas provavelmente falso.  A credibilidade destas teorias aparentemente simples — que, na verdade, são falsas — pode acarretar, na medida em que elas parecem se enquadrar nos padrões científicos reconhecidos, como o exemplo atual nos mostra, consequências muito graves.

De fato, no caso em questão — o desemprego — a própria medida que a teoria “macroeconômica” dominante tem recomendado como remédio, qual seja, o aumento da demanda agregada, tornou-se causa de uma generalizada má alocação de recursos, o que certamente no futuro vai tornar inevitável o desemprego em grande escala.  A injeção contínua de quantidades adicionais de dinheiro no sistema econômico gera, em alguns pontos, uma demanda temporária — uma demanda que tende a desaparecer quando o aumento da quantidade de dinheiro para ou se desacelera.  Além disso, a expectativa de um contínuo aumento de preços dirige a mão de obra e outros recursos para empregos que vão durar apenas enquanto se mantiver no mesmo nível a expansão da quantidade de dinheiro, ou talvez apenas enquanto a aceleração puder manter um determinado ritmo.

Essa política, entretanto, não tem produzido empregos em um nível tão elevado que não pudesse ser atingido de outros modos; produz, sim, uma distribuição do emprego impossível de ser mantida indefinidamente.  Esta distribuição, passado algum tempo, só poderá ser preservada se houver uma taxa de inflação tal, que logo levaria toda a atividade econômica à desorganização.  Em decorrência de uma visão teórica errônea, temos sido levados a uma situação precária, que não nos permite evitar o reaparecimento de um desemprego substancial.  E isto não acontece porque o desemprego seja deliberadamente gerado como instrumento de combate à inflação — como, algumas vezes, equivocadamente, se interpreta que seja minha posição —, mas porque, tão logo cesse a aceleração do processo inflacionário, ele passa a ser uma triste, mas inexorável consequência de políticas anteriores equivocadas.

Eu trouxe à tona esses problemas, de importância prática imediata, principalmente para mostrar quais podem ser as consequências de erros que envolvem problemas abstratos da filosofia da ciência.  Há muitas razões para ficarmos apreensivos em relação às consequências, a longo prazo, dos perigos que uma aceitação acrítica de pressupostos que parecem científicos semeiam em campo fértil.

 

Quando a ciência não è cientifica

Meu principal intuito foi demonstrar, através de exemplos localizados, que — em relação aos assuntos de minha área e, de forma mais, geral, aos de todas as ciências humanas — certos procedimentos, aparentemente muito científicos, são, frequentemente, os que, na verdade, têm o menor grau de cientificidade.  Além disso, nessas outras atividades há limites definitivos com relação ao que se espera que a ciência possa realizar.  Confiar à ciência — ou à possibilidade de deliberadamente se exercer qualquer controle baseado em princípios científicos — mais do que o método científico pode conseguir, certamente acarretará efeitos deploráveis.  É verdade, todavia, que atualmente o progresso das ciências naturais tem em tal ponto excedido as expectativas, que qualquer alusão à existência de limites às suas possibilidades corre o risco de ficar sob suspeita.

Este modo de ver os fatos vai encontrar resistência especialmente por parte daqueles que alimentavam a esperança de que nosso crescente poder de previsão e controle — geralmente atribuído ao avanço científico —, quando aplicado a processos sociais, tornaria possível moldarmos a sociedade de acordo com o nosso gosto.  É certamente verdade que, ao contrário das descobertas das ciências físicas, que tendem a provocar muito entusiasmo, as ideias que formamos a partir do estudo da sociedade têm, na maior parte das vezes, produzido um efeito deletério em nossas aspirações.  Não surpreende, por outro lado, que os nossos mais jovens e impetuosos colegas de profissão nem sempre estejam preparados para aceitar essa verdade, não obstante, a confiança no poder ilimitado da ciência frequentemente se baseia na falsa crença de que o método científico consiste na aplicação de uma técnica “pré-fabricada”, ou na simples imitação da forma — e não da substância — do processo cientifico, como se alguém precisasse seguir as receitas de um manual de culinária para resolver todos os problemas sociais.  Às vezes, parece mais fácil aprender técnicas científicas do que usar os processos de raciocínio que nos podem mostrar quais são os problemas e como abordá-los.

O conflito entre o que o público — em seu estado atual de espírito — espera da ciência quanto à satisfação dos seus próprios anseios e o que ela pode realmente oferecer é uma questão muito séria.  Mesmo que todos os verdadeiros cientistas reconhecessem as limitações do que são capazes de fazer no campo das ciências humanas, enquanto houver esperanças da parte do público, sempre haverá quem finja — ou talvez mesmo quem acredite honestamente — que pode fazer anseios populares, mais do que efetivamente pode.  Até mesmo para especialistas é muitas vezes difícil — e é certamente impossível para o leigo, em muitas ocasiões — distinguir entre pretensões justificáveis e injustificáveis, levantadas em nome da ciência.  Por exemplo, os mesmos meios de comunicação que deram enorme publicidade a um relatório que em nome da ciência, tratava dos limites do crescimento, silenciaram totalmente quanto à crítica devastadora feita por especialistas competentes a este relatório [6].  Este exemplo nos faz ficar bastante apreensivos quanto ao que se pode fazer em nome do prestígio da ciência.

Por outro lado não é, de modo algum, apenas na economia que se fazem ousadas reivindicações no sentido de haver um cada vez maior direcionamento científico para todas as atividades humanas, ou que se procuram substituir processos espontâneos por “controle humano consciente”.  Se não estou enganado, os campos da psicologia, psiquiatria, alguns ramos da sociologia, além da chamada filosofia da história, são — até mais que a economia — afetados não só por aquilo a que tenho chamado de parcialismo cientificista como também por expectativas espúrias com relação ao que a ciência pode proporcionar [7].

Se quisermos preservar a reputação da ciência e evitar esta distorção que quer fazer o conhecimento parecer verdadeiro a partir de uma semelhança meramente superficial com o procedimento das ciências físicas, será preciso muito esforço para que cheguemos a desmascarar essas apropriações indébitas da ciência, algumas das quais já se tornaram direitos adquiridos de reputados departamentos universitários, não podemos ser suficientemente gratos a alguns modernos filósofos da ciência, como é o caso de Sir Karl Popper, por nos terem legado um “teste” para a distinção entre o que pode e o que não pode ser aceito como científico — teste este pelo qual não passariam algumas doutrinas hoje amplamente aceitas como cientificas.

Os fenômenos essencialmente complexos — como são as estruturas sociais — apresentam, porém, problemas específicos que me levam a reformular em termos mais gerais não só as razões pelas quais é maior, para esses campos, o número de obstáculos intransponíveis quando se deseja prever determinados acontecimentos, mas também os motivos que nos levam a agir como se tivéssemos conhecimento cientifico suficiente para superar tais obstáculos, atitude que dificulta em muito o avanço do intelecto humano.

 

Obstáculos à previsão

O mais importante é lembrar que o amplo e rápido desenvolvimento das ciências físicas teve lugar em certas áreas que permitiam basear as explicações e as previsões em leis relacionadas aos fenômenos observados como funções de relativamente poucas variáveis — ou fatos singulares, ou acontecimentos de frequência relativa.  Pode-se mesmo considerar que esta seja a razão primordial de distinguirmos esses ramos do conhecimento rotulando-os de “físicos”, ao contrário daqueles que se prendem a estruturas muito mais organizadas, denominadas, aqui, “essencialmente complexas”.  Não há razão para que se considerem da mesma forma as duas situações.  As dificuldades que encontramos quando lidamos com fenômenos essencialmente complexos não se ligam, como se poderia imediatamente pensar, à formulação de teorias capazes de explicar os acontecimentos observados, muito embora os fenômenos essencialmente complexos acarretem dificuldades especiais em testar as explicações propostas e, consequentemente, em afastar as más teorias.  O principal problema que surge quando aplicamos nossas teorias a qualquer situação específica do mundo real é o de que uma teoria a respeito de fenômenos essencialmente complexos deve fundamentar-se em um grande número de fatos particulares.  Estes devem, antes de ser base de previsões ou objetos de testes, passar, todos, por severa averiguação.

Se for possível arregimentar este grande número de fatos particulares, não deverá, em princípio, haver dificuldade especial na obtenção de previsões passíveis de prova.  Com o auxílio de computadores modernos, deve ser muito fácil inserir esses dados nos espaços em branco das fórmulas teóricas, para obter previsões.  A dificuldade real, no entanto, consiste na averiguação dos fatos particulares.  Para este problema a ciência tem poucas soluções a oferecer; às vezes ele é mesmo insolúvel. 

Basta um exemplo muito simples para mostrar qual é, de fato, a natureza da dificuldade.  Consideremos uma partida de futebol disputada por algumas poucas pessoas de habilidades muito semelhantes.  Se, além do nosso conhecimento geral das habilidades individuais dos jogadores, pudéssemos conhecer uns poucos dados particulares, tais como o grau de atenção de cada um, sua capacidade de percepção, bem como suas condições cardíacas, pulmonar, muscular etc., a cada momento da disputa, poderíamos provavelmente prever o resultado do jogo.  Na verdade, se temos muita familiaridade com o jogo e com as equipes, temos, certamente, uma boa visão dos fatores que determinam o resultado.  Mesmo assim, é logicamente impossível para nós averiguarmos todos os dados particulares de que falamos.  Assim o resultado do jogo fica fora do alcance daquilo que é cientificamente previsível, apesar do muito que podemos saber sobre os efeitos que certos acontecimentos podem exercer no resultado do jogo.  Isso não significa porém, que não possamos fazer qualquer previsão sobre o curso do jogo.  Se conhecemos as regras de diferentes jogos, ao observar um destes jogos, podemos, imediatamente, dizer qual é ele e que tipos de jogadas podemos ou não esperar que os jogadores façam.  Mas nossa capacidade de prever estará sempre restrita a estas características gerais dos acontecimentos possíveis: não poderemos prever particularidades de acontecimentos únicos.

Essa explicação corresponde ao que antes chamei de simples previsão de padrões.  A eles vamo-nos prendendo cada vez mais à medida que vamos saindo de áreas onde predominam leis relativamente simples, e nos adentrando na classe de fenômenos caracterizados por regras de complexidade organizada.  Quanto mais avançamos nessa direção, maior é a frequência com que pensamos poder efetivamente verificar algumas — mas não todas — circunstâncias que determinam o resultado de um dado processo.  Consequentemente, tornamo-nos capazes de prever alguns — mas não todos — elementos que constituem o resultado que, para nós, deve ser esperado.  Muitas vezes, no entanto, não é possível prever mais que uma outra característica abstrata do padrão que irá emergir, como as relações entre tipos de elementos, sobre cada um dos quais, particularmente, muito pouco sabemos.  Apesar de tudo isso — e quero voltar a frisar este ponto — ainda é possível obtermos previsões que, tendo sido falsificadas, satisfazem o teste de significância empírica de Popper.

É claro que estas simples previsões de padrões, comparadas com o tipo de previsão precisa que aprendemos a esperar no campo das ciências físicas, se apresentam como uma alternativa de segunda categoria.  Mas o perigo contra o qual desejo advertir está precisamente na crença de que é preciso conseguir cada vez mais, para reivindicar reconhecimento como ciência.  É este o caminho do charlatanismo, ou de coisa pior.  Ações baseadas na crença de que possuímos conhecimento e poder tais, que nos permitem moldar os processos sociais inteiramente de acordo com nossa vontade — conhecimento e poder que, na realidade, não possuímos —, provavelmente nos levarão a fazer muito mal.

 

O poder de coerção pode obstruir as forças espontâneas

Quando se trata de ciências físicas, há poucas objeções à tentativa de fazer o impossível.  Algumas vezes sentimos até que não devemos desencorajar pessoas superconfiantes, uma vez que suas experiências podem, no fim das contas, trazer novas ideias.  Mas ciências sociais, no entanto, o equívoco no sentido de que o exercício de algum poder teria necessariamente consequências benéficas poderia levar à concessão, a alguma autoridade, de um novo poder que talvez fosse usado para coagir.  Este poder talvez não seja mau em si mesmo, mas seu exercício pode vir a obstruir o funcionamento daquelas forças espontâneas ordenadoras que, efetivamente, tanto ajudam os homens na persecução de seus ideais, mesmo que eles não consigam entendê-las.

Já se pode começar a perceber como é sutil o sistema de comunicação no qual se baseia o funcionamento de uma sociedade industrial desenvolvida.  Este sistema de comunicação, que chamamos de mercado, vem a ser um mecanismo de condensação de informações dispersas mais eficiente que qualquer outro deliberadamente concebido pelo homem para o mesmo fim.

Se o que os homens pretendem é causar menos danos que benefícios através de seus esforços no sentido de aperfeiçoar a ordem social, eles terão de aprender que neste campo — assim como em outros em que predomina a complexidade essencial do tipo organizado — não é possível chegar ao conhecimento pleno que viabilizaria o domínio dos acontecimentos.  Terão, portanto, de usar o conhecimento que puderem conseguir, não para moldar resultados, como um artesão em seu trabalho manual, mas para cultivar o crescimento através da preparação de um ambiente apropriado, tal como faz o jardineiro com as suas plantas.

É muito perigosa a sensação exuberante do poder sempre crescente que, engendrada pelo avanço das ciências físicas, incentiva o homem a tentar, “inebriado com o sucesso” — para usar uma expressão característica dos primórdios do comunismo — submeter tudo o que o cerca, meio ambiente e também seres humanos, ao controle de sua vontade pessoal.  O reconhecimento dos limites insuperáveis do seu conhecimento deveria ser, para aquele que estuda a sociedade, uma lição de humildade tal, que ele desejasse manter-se longe de qualquer eventual cumplicidade com o esforço fatal do homem no sentido descontrolar a sociedade — esforço que não apenas faz do homem um tirano de seus concidadãos, mas também pode levá-lo a destruir uma civilização que não foi engendrada por cérebro algum: uma civilização que tem medrado como resultado dos esforços livres de milhões de indivíduos.

 

______________________________________________________________________

1 — “Scientism and the Study of Society”, Economica, agosto de 1942, reproduzido em The Counter-Revolution of Science.  Glencoe, Free Press, 1952, p. 15.

2 — Warren Weaver, “A Quarter Century in the Natural Sciences”, The Rockefeller Foundation Annual Report(New York, 1958), capítulo 1: “Science and Complexity”.

3 — Ver meu ensaio, “The Theory of Complex Phenomena”, The Critical Approach to Science and Philosophy: Essays in Honor of K. R. Popper, ed. M. Bunge (New York, 1964).  Reproduzido (com adições) no meu Studies in Philosophy, Politics and Economics.  (Chicago, University of Chicago Press; Londres, Routledge & Kegan Paul, 1967).

4 — V. Pareto, Manuel d’èconomie politique, 2d ed. Paris, 1927, pp. 223-24.

5 — Ver, por exemplo, Luis Molina, De Justitia et Jure, tom. II (Colônia, 1596-1600), disp. 347 n.° 3; e especialmente Johannes de Lugo, Disputationum de Justitia et Jure, tom. II (Lyon, 1642), disp.  26, sect.  4, n.° 40.

6 — D. L. Meadows and D. H. Meadows eds. etc..

7 — Em relação a exemplos destas tendências em outras áreas do conhecimento, ver meu discurso de posse no cargo de Professor-visitante na Universidade de Salzburg, Die Irrtümer des Konstruktivismus und die Grundlagen legitlmer Kritik gesellschaftlicher Gebilde (Munique, 1970), agora reeditado para o Instituto Walter Eucken em Freiburg in Breisgau (Tubingen, J.C. B. Mohr, 1975).

 

Friedrich A. Hayek
Friedrich A. Hayek
Friedrich A. Hayek foi um membro fundador do Mises Institute. Ele dividiu seu Prêmio Nobel de Economia, em 1974, com seu rival ideológico Gunnar Myrdal 'pelos seus trabalhos pioneiros sobre a teoria da moeda e das flutuações econômicas e por suas análises perspicazes sobre a interdependência dos fenômenos econômicos, sociais e institucionais'. Seus livros estão disponíveis na loja virtual do Mises Institute.
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Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
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