Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosComo a bolsa de valores e a economia realmente funcionam

Como a bolsa de valores e a economia realmente funcionam

StockMarketIlluminationA bolsa de valores não funciona como a maioria das pessoas pensa.  Uma crença bastante comum é a de que uma bolsa de valores em ascensão é o reflexo de uma economia em progresso: à medida que a economia melhora, as empresas ganham mais dinheiro e o valor de suas ações sobe de acordo com o aumento do valor intrínseco dessas empresas.  Uma grande suposição por trás dessa crença é a de que a confiança do consumidor e os consequentes gastos em consumo são a força-motriz do crescimento econômico.

Uma queda na bolsa de valores, por outro lado, é vista como sendo o resultado de uma queda na confiança e nos gastos dos consumidores e das empresas — por causa da inflação, do aumento de preços do petróleo, dos juros altos, etc., ou até mesmo por razão nenhuma —, o que consequentemente provoca uma queda nos lucros das empresas e um aumento no desemprego.  Qualquer que seja a suposta causa, o senso comum diz que uma economia fraca resulta em receitas decrescentes para as empresas e ganhos futuros menores que o esperado, resultando em queda no valor das empresas e de suas ações.

Essa interpretação dos movimentos da bolsa de valores — embora seja igualmente seguida por acadêmicos, profissionais de investimento e investidores individuais — parece estar tecnicamente correta quando vista apenas superficialmente, porém está na realidade substancialmente errada, pois se baseia em teorias financeira e econômica erradas.

Com efeito, o único fator real que, em última instância, faz a bolsa de valores ou qualquer outro mercado subir (e, em grande medida, cair) no longo prazo é simplesmente a alteração na quantidade de dinheiro e no volume de gastos da economia.  As ações sobem quando inflação da oferta monetária (isto é, mais dinheiro na economia e nos mercados).  Essa verdade tem muitas consequências que devem ser consideradas.

Dado que as bolsas de valores podem cair grandes percentuais — e frequentemente caem — por inúmeras razoes (inclusive por um declínio na quantidade de dinheiro e de gastos), nosso enfoque aqui será apenas em explicar por que elas podem subir constantemente no longo prazo.

A fonte essencial de toda a elevação de preços

Para termos uma perspectiva melhor, vamos momentaneamente deixar de lado os preços das ações com intuito de entendermos melhor como os preços agregados dos bens de consumo aumentam.  Sucintamente, os preços em geral podem subir apenas se a quantidade de dinheiro na economia aumentar mais rapidamente que a quantidade de bens e serviços.  (Em países que passam por um retrocesso econômico, os preços podem subir quando a oferta de bens diminui, mesmo com a oferta de dinheiro permanecendo constante, ou até subindo.)

Quando a oferta de bens e serviços aumenta mais rapidamente que a oferta de dinheiro — como ocorreu durante grande parte do século XIX nos EUA —, o preço unitário de cada bem ou serviço diminui, já que uma quase constante oferta de dinheiro tem de comprar, ou “cobrir”, uma crescente oferta de bens ou serviços.  George Reisman nos oferece uma fórmula essencial que sintetiza a formação de preços de uma economia:[1]

Nessa fórmula, o preço (P) é determinado pela demanda (D) dividida pela oferta (S).  A fórmula nos mostra que é matematicamente impossível os preços agregados subirem por meio de qualquer outro fenômeno que não seja (1) um aumento na demanda ou (2) uma redução na oferta; isto é, ou em decorrência de mais dinheiro sendo gasto para comprar bens, ou de menos bens sendo vendidos na economia.

Em uma economia normal, a oferta de bens não decresce — ou, pelo menos, não em ritmo suficiente para fazer com que os preços subam na taxa habitual de 3-5% ao ano.  Os preços sobem porque há mais dinheiro entrando no mercado.

A mesma fórmula de preços escrita acima pode igualmente ser aplicada a preços de ativos — ações, títulos, commodities, imóveis, petróleo, belas-artes etc.  Ele também é válida para receitas e lucros corporativos.  Como observou Fritz Machlup:

É impossível que os lucros de todas as — ou da maioria das — empresas subam sem que tenha havido um aumento na circulação monetária efetiva (por meio da criação de crédito novo ou do desentesouramento de dinheiro guardado).[2]

Voltando ao nosso enfoque sobre a bolsa de valores, deve ser enfatizado agora que o mercado de ações não pode subir continuamente, em termos prolongados, sem que mais dinheiro esteja sendo injetado nele — especificamente por meio de crédito bancário.

Há outras maneiras de o mercado de ações subir, mas seus efeitos são temporários.  Por exemplo, um aumento na poupança líquida — fazendo com que menos dinheiro seja gasto em bens de consumo e mais seja investido na bolsa (o que resulta em preços menores para os bens de consumo) — poderia elevar os preços das ações, mas apenas na proporção específica da nova poupança, supondo que toda ela seja redirecionada para o mercado de ações.

O mesmo se aplica para uma redução de impostos.  Esses seriam efeitos temporários resultando em um aumento finito e sazonal dos preços das ações.  Dinheiro vindo “de fora” também poderia elevar o mercado.  Porém, assim que todo esse dinheiro já tivesse adentrado o mercado, não haveria mais fundos para continuar elevando os preços.  A única fonte de combustível permanente que pode estimular os preços de um mercado — de qualquer mercado de ativos — é a criação de crédito bancário adicional.  Como escreveu Machlup,

Não fosse a elasticidade do crédito bancário… um aumento súbito nos valores dos títulos não duraria nenhum espaço de tempo.  Na ausência de crédito inflacionário, os fundos disponíveis para empréstimos ao público para a compra de títulos rapidamente estariam exauridos, já que mesmo uma oferta volumosa de crédito é inerentemente limitada.  A oferta de fundos advinda unicamente da poupança é bastante inelástica… Um aumento súbito nos preços pode ocorrer apenas se a concessão de crédito bancário (por meio do crédito inflacionário) ou um desentesouramento de dinheiro em larga escala feito pelo público tornar a oferta de fundos para crédito altamente elástica… Um aumento no mercado de títulos não pode durar nenhum período de tempo a menos que o público esteja disposto e seja capaz de fazer um número maior de compras.[3](Ênfase minha.)

A última frase da citação acima ajuda a revelar que nem o crescimento populacional nem o sentimento do consumidor podem sozinhos elevar os preços das ações.  Qualquer que seja a população, ela estará utilizando uma quantidade finita de dinheiro; qualquer que seja o sentimento, ele deve ser acompanhado de um acréscimo de fundos adicionais ao mercado para que os preços possam se elevar.[4]

A compreensão de que o influxo de dinheiro recém-criado é a força-motriz do aumento contínuo dos preços dos ativos é algo que possui inúmeras implicações.  O resto desse artigo aborda algumas dessas implicações.

O elo entre a economia e a bolsa de valores

O principal elo entre a bolsa de valores e a economia — no agregado — é que um aumento no dinheiro e no crédito estimula o PIB e o mercado de ações simultaneamente.

Uma economia em progresso é aquela em que mais bens estão sendo produzidos ao longo do tempo.  É a quantidade de “coisas” reais, e não de dinheiro per se, que representa a riqueza real.  Quanto mais carros, geladeiras, comidas, roupas, remédios e redes para dormir, melhor será nosso padrão de vida.  Vimos acima que, se os bens forem produzidos a uma taxa maior que a criação de dinheiro, os preços irão cair.  Com uma oferta monetária constante, os salários iriam permanecer constantes ao passo que os preços iriam cair, pois a oferta de bens iria aumentar enquanto a oferta de trabalhadores, não.  Porém, mesmo quando os preços sobem em decorrência do fato de dinheiro estar sendo criado mais rapidamente que bens, os preços ainda assim caem em termos reais, pois os salários sobem mais rapidamente que os preços.  Em qualquer cenário, se a produtividade e a produção estão aumentando, os bens ficam mais baratos em termos reais.

Obviamente, portanto, uma economia em crescimento consiste em preços em queda, e não em ascensão.  Não importa quantos bens sejam produzidos: se a quantidade de dinheiro permanece constante, o único dinheiro que pode ser gasto na economia é a quantidade particular de dinheiro que já existe nela (e a velocidade do dinheiro, isto é, o número de vezes que cada unidade monetária é gasta, não poderia se alterar muito caso a oferta monetária permanecesse inalterada).

Apenas isso já nos revela que o PIB não necessariamente nos dá muitas informações sobre o número real de bens e serviços sendo produzidos; ele apenas nos diz que, se o PIB (mesmo o PIB real) está aumentado, então a oferta monetária também deve estar aumentando, já que um aumento no PIB só é matematicamente possível se os preços monetários dos bens produzidos estiver aumentando de alguma forma.[5]  Caso contrário, com oferta monetária e volume de gastos constantes, a quantia total de dinheiro que as empresas ganham — os preços totais de venda de todos os bens produzidos — e, consequentemente, o próprio PIB iriam necessariamente permanecer constantes ano após ano.

O mesmo conceito se aplica à bolsa de valores: se houve uma quantidade constante de dinheiro na economia, a soma total de todas as ações consideradas em seu conjunto (ou um índice de ações) não poderia aumentar.  Ademais, se os lucros das empresas, no agregado, não estivessem aumentando, não haveria nenhum aumento agregado nos lucros por ações — aumento esse que é imputado aos preços das ações.

Em uma economia na qual a quantidade de dinheiro fosse estática, os níveis dos índices de ações, ano a ano, ficariam aproximadamente constantes, ou até mesmo diminuiriam um pouco[6] — dependendo da taxa de aumento no número de novas ações emitidas.  E, no geral, as empresas (no agregado) estariam vendendo um maior volume de bens a preços menores, e as receitas totais permaneceriam as mesmas.  Da mesma forma, as empresas, no geral, iriam comprar mais bens a preços menores a cada ano, mantendo a diferença entre custos e receitas praticamente constante, o que manteria os lucros agregados praticamente os mesmos.

Sob essas circunstâncias, ganhos de capital (o lucro decorrente de comprar na baixar e vender na alta) poderiam ser obtidos apenas por meio de escolhas minuciosas de ações — investindo-se em empresas que estão expandindo sua fatia de mercado, trazendo novos produtos ao mercado etc., de modo que estejam realmente ganhando proporcionalmente mais receitas e lucros em detrimento daquelas empresas menos inovadoras e eficientes.

Os preços das ações das empresas lucrativas iriam aumentar, ao passo que os das outras iriam cair.  Dado que as ações não iriam de fato aumentar de valor, a maior parte dos ganhos obtidos pelos investidores seria na forma de pagamento de dividendos.  Em contraste, no mundo atual, a maioria das ações — boas e ruins — aumenta durante períodos inflacionários — também conhecidos como “mercado em euforia” — e declina durante a correção — período também conhecido como “ressaca”.  As ações das boas empresas simplesmente sobem mais rápido que as das ruins.

De modo similar, em uma economia de oferta monetária estática, os preços dos imóveis iriam cair lentamente — a menos que seus valores fossem significativamente aumentados em decorrência de inovações e remodelamentos.  Imóveis mais velhos seriam vendidos por preços muito menores que os de imóveis mais novos.  Para entender melhor esse fenômeno, considere que, se nossa taxa de inflação fosse alta o bastante, carros usados iriam aumentar de preço assim como carros novos, mas a uma taxa menor — porém praticamente tudo iria aumentar de preço, como ocorre em países com hiperinflação.  A magnitude na qual um imóvel “aumenta de valor” ao longo de 30 anos representa, na realidade, apenas a magnitude do poder de compra que a moeda perdeu: enquanto a moeda perdeu poder de compra, o imóvel — e outros ativos cuja oferta seja de crescimento mais limitado — manteve seu poder de compra.

Agora que já vimos que nem a bolsa de valores e nem o PIB podem aumentar prolongadamente sem que mais dinheiro esteja sendo constantemente injetado na economia, podemos então entender de modo claro que uma economia em crescimento não consiste em um PIB crescente, e tampouco ela provoca um aumento generalizado no mercado de ações.

Isso não quer dizer que, no nosso atual mundo inflacionário, não exista um elo entre o dinheiro que as empresas ganham e o valor delas na bolsa; o que se está dizendo é que os parâmetros desse elo — relações de valoração, tais como índice de preço-lucro e capitalização do mercado de ações em porcentagem do PIB — são bastante flexíveis e, como veremos a seguir, mudam ao longo do tempo.  O dinheiro, em alguns momentos, flui mais para as ações e, em outros momentos, flui mais para empresas subsidiárias, alterando o equilíbrio dessas relações de valoração.

Investimento forçado

Como vimos, todo o conceito de ‘preços de ativos em ascensão’ e ‘investimento em ações cujo valor aumenta constantemente’ é uma ilusão econômica.  O que realmente vemos nesses casos é a nossa moeda sendo desvalorizada pelo acréscimo contínuo de dinheiro novo recém-criado pelo banco central.  Os preços das ações, dos imóveis, do ouro etc. não sobem, na verdade; eles meramente mantêm seus valores de forma mais eficaz do que cédulas de papel e contas-correntes digitais, uma vez que a oferta daqueles não aumenta tão rápido quanto a de cédulas de papel e contas-correntes digitais.

O fato de que temos de poupar para o futuro é, na verdade, uma afronta, um ultraje.  Não fosse todo o dinheiro criado pelo governo e pelos bancos, as coisas ficariam mais baratas ao longo do tempo, e não precisaríamos de muito dinheiro para a aposentadoria, pois nesse sistema a vida seria muito menos custosa do que é atualmente.  Porém, no mundo atual, no qual há uma inflação monetária criada e manipulada pelo governo, somos forçados a investir com o único intuito de tentar manter nosso poder de compra constante.

Mesmo aqueles que têm êxito nesse empreendimento ainda ficam com um padrão de vida aquém do possível, pois têm seus “ganhos” tributados.  Todo esse sistema inflacionário serve unicamente para o propósito do roubo e da redistribuição de riqueza.  Em um mundo em que não houvesse criação monetária feita pelo governo e nem tributação de riquezas, todo esse exército de consultores de investimentos, administradores de fundos de pensão, inventariantes patrimoniais, advogados e contadores, cujas funções são as de nos ajudar a planejar o futuro, praticamente não existiria.  Essas pessoas estariam empregadas em outras indústrias produzindo bens e serviços que de fato iriam elevar nossos padrões de vida.

Os fundamentos não são o fundamental

Se, portanto, o que eleva os preços das ações e dos ativos é essencialmente o dinheiro recém-criado que entra no sistema, qual a real importância dos chamados fundamentos — receitas, lucros, fluxo de caixa etc.?  No caso dos fundamentos, também é o dinheiro recém-criado pelo banco central que, em grande parte, impacta essas variáveis no agregado: os fundamentos financeiros são determinados em grande parte por mudançaseconômicas.

Por exemplo, receitas e, particularmente, lucros, aumentam e diminuem de acordo com o fluxo e refluxo de dinheiro e gastos que advêm da criação de crédito do banco central.  Quando o governo cria dinheiro e o injeta na economia, esse novo dinheiro vai aumentar as receitas de venda das empresas antes de aumentar seus custos; quando as receitas aumentam mais rapidamente que os custos, as margens de lucro aumentam.

Mais especificamente, isso ocorre da seguinte maneira: o dinheiro recém-criado — eletronicamente pelo banco central e dado aos bancos em troca de títulos públicos —, é emprestado às empresas que, por sua vez, irão gastá-lo.[7] Esse gasto irá se transformar em novas e adicionais receitas de venda para as outras empresas da economia.  Porém, grande parte dos custos correspondentes associados às novas receitas leva tempo para aparecer, por causa dos procedimentos relacionados às técnicas de contabilidade, tais como o período espaçado de depreciação do ativo e o adiamento do reconhecimento dos custos de estocagem até que o produto seja vendido (custo dos bens vendidos).  Essas práticas atrasam o reconhecimento dos custos e as declarações de lucros e prejuízos (isto é, declarações de renda).

Dado que esses custos somente serão computados nas declarações de renda das empresas meses ou anos após eles de fato terem sido incorridos, seu valor monetário já estará diminuído pela inflação quando eles forem contabilizados.  Por exemplo, se uma empresa reconhece hoje $1 milhão em custos por equipamentos comprados em 1999, esse $1 milhão vale hoje menos do que valia em 1999; porém, na declaração de renda, as receitas obtidas hoje estarão computadas em seu atual poder de compra.  Portanto, as receitas obtidas hoje para os mesmos itens são maiores do que foram há dez anos (uma vez que se gasta mais dinheiro para comprar o mesmo bem, devido à desvalorização da moeda).

Outra maneira de ver isso é que, com mais dinheiro sendo criado ao longo do tempo, as receitas serão sempre maiores que o custos, dado que a maior parte dos custos foi incorrida no passado, quando havia menos dinheiro na economia.  Assim, por causa da inflação, o valor monetário total dos custos das empresas em um dado período de tempo é menor do que o valor monetário total das correspondentes receitas. Se não houvesse inflação, os custos seriam mais próximos das receitas, mesmo que o cômputo deles fosse atrasado.

Em suma, a expansão do crédito aumenta a diferença entre receitas e custos, aumentando as margens de lucro.

Uma vez que as receitas de vendas aumentam antes dos custos, a cada rodada de nova criação monetária as margens de lucro se mantêm ampliadas.  Elas também aumentam de acordo com um aumento na taxa de inflação.  Essa é uma das razões por que países com altas taxas de inflação possuem altas taxas de lucro.[8]Durantes períodos econômicos ruins, gerados pela redução na taxa de criação de dinheiro, os lucros encolhem; e durante períodos de deflação, a receitas de venda caem mais rápido que os custos.

O fluxo de dinheiro recém-criado que vai para as indústrias é também a principal causa de eventuais mudanças positivas nos principais indicadores econômicos, tais como produção industrial, gastos em bens de consumo duráveis, e vendas no varejo.  À medida que dinheiro novo vai sendo criado, essas variáveis aumentam por causa da maior demanda gerada pela criação de dinheiro (demanda monetária), e não por causa de uma retomada do crescimento real da economia.

Um exemplo final de dinheiro afetando os fundamentos são as taxas de juros.  Costuma-se dizer que, quando os juros caem, a tendência é que a bolsa suba, pois os lucros futuros esperados tendem a aumentar.  Isso é verdade tanto logicamente quanto matematicamente.  Porém, no agregado, se não houver dinheiro com o qual estimular os preços das ações, será difícil fazer os preços subirem, a menos que os juros tenham declinado em decorrência de um aumento na poupança.

No mundo real, a ajuda necessária para elevar o mercado de ações advém do fato de que, quando os juros são diminuídos, isso ocorre em decorrência da criação de dinheiro pelo banco central, dinheiro esse que cai direto no mercado de crédito.  Isso faz aumentar a oferta de fundos para empréstimo e, como consequência, reduz os juros.  É esse novo dinheiro sendo injetado no mercado que ajuda a estimular a bolsa a níveis mais elevados.

Inflação de ativos versus inflação de preços ao consumidor

Dinheiro recém-criado pode afetar os preços dos ativos mais intensamente do que os preços dos bens de consumo.  Um bom exemplo desse fenômeno pode ser visto nos EUA, embora seja aplicável para todo o mundo: nos últimos anos, muitas pessoas, notadamente os economistas, creem que o Banco Central americano, o Fed, tem feito um bom trabalho na prevenção da inflação de preços.  A realidade é que, nesse período, o Fed criou uma enorme quantidade de dinheiro, porém esse dinheiro fluiu de maneira desproporcional para os mercados financeiros ao invés de para a economia real, onde teria inevitavelmente criado uma drástica inflação de preços.

Há duas grandes razões para essa grande canalização de dinheiro para ativos financeiros.  A primeira foram as mudanças ocorridas no sistema financeiro em meados e no final da década de 1980, quando um explosivo crescimento de canais de crédito doméstico fora do sistema bancário tradicional abriu mais uma porta para os mercados financeiros.  A segunda foi o drástico aumento no déficit da balança comercial americana no final da década de 1980, o que fez com que os dólares recebidos pelos estrangeiros fossem crescentemente reinvestidos por seus respectivos bancos centrais em ativos americanos. Como declarou o economista financeiro Peter Warburton,

Uma diversificação no processo de crédito alterou seu centro de gravidade, afastando-o das práticas convencionais de empréstimos bancários.  O predomínio dos mercados financeiros e a proliferação de canais de crédito doméstico fora do sistema monetário tradicional diminuíram consideravelmente os elos entre… expansão do crédito e inflação de preços nas grandes economias ocidentais.  A impressionante redução da inflação de preços é uma ilusão perigosa; ela ocorreu em grande parte pela substituição de um conjunto de problemas sérios por outro.[9]

E, como disse Bill Gross, guru dos investimentos em títulos,

O que hoje tudo indica ter sido uma bolha imobiliária foi algo substancialmente inflado por praticamente $1 trilhão de reservas anuais estrangeiras fluindo de volta para o Tesouro americano e para os mercados hipotecários a taxas subsidiadas… Essa repatriação estrangeira gerou rendimentos artificialmente baixos… Há uma quase unanimidade no veredicto de que tal mecanismo é hoje o responsável pela injeção de quase $800 bilhões anuais em nossos mercados de títulos e de ações.[10]

Essa constatação e explicação para a ausência de inflação de preços nas décadas recentes explica também por que a enorme quantidade de reservas bancárias que o Fed criou em 2008 e 2009 — em resposta à recessão — pode acabar não levando à selvagem inflação de preços ao consumidor que todos estão esperando quando tais reservas finalmente saírem do sistema bancário, mas, sim, a uma enorme inflação de preços de ativos.

Um efeito desse dinheiro recém-criado fluindo desproporcionalmente para ativos, alterando seus preços, é que o banco central passa a não mais poder “fazer a economia crescer” tanto quanto podia antes, dado que cada vez mais uma maior parte do dinheiro criado no sistema bancário flui para os preços dos ativos e não para o PIB.  Como normalmente se pensa que criar mais dinheiro é necessário para fazer uma economia crescer, e como normalmente se acredita que o banco central é capaz de criar demanda real (quando na verdade ele só cria demanda monetária), o BC acaba tendo de criar cada vez mais dinheiro para conseguir “fazer a economia crescer”.

Isso também significa que a quantidade de dinheiro — em relação ao tamanho da economia — que acaba “vazando” para os preços dos ativos torna-se maior do que costumava ser.  O resultado é a explosão nos preços dos ativos em todos os países do mundo, já que, por exemplo, o dinheiro criado pelo Fed acaba indo parar nos mercados de ativos dos países estrangeiros.[11]

No final, o elo fundamental entre os lucros de uma empresa e sua valoração na bolsa de valores pode ser alterado simplesmente pelo influxo de dinheiro criado pelo banco central.

Pode o gasto governamental reativar a bolsa de valores e a economia?

A resposta é sim e não.  Os gastos do governo não restauram nenhuma demanda real, mas apenas demanda nominal.  E essa maior demanda monetária está totalmente desvinculada da economia real — isto é, da produção real, da criação de bens e serviços, do aumento nos salários reais e da capacidade de se consumir coisas reais.

Os gastos governamentais prejudicam a economia e atrasam sua recuperação.  A ideia de que pacotes de estímulos — isto é, tomar dinheiro do setor produtivo (uma desacumulação de capital) e utilizá-lo para consumir bens de consumo ou para causar um rearranjo de bens de capital, voltando-os para usos não lucrativos — podem criar riqueza líquida (bens e serviços reais) é absurdamente ilógica.

Durante recessões, todo o necessário é permitir que a economia possa piorar livremente — pois só assim ela expurgará os excessos cometidos durante o período da expansão artificial, o que irá possibilitar que a retomada se dê sobre bases mais sólidas.  Economias quebradas sofrem de uma má alocação de recursos, consequência inevitável de intervenções governamentais anteriores, e só podem ser curadas ao se permitir que o equilíbrio natural da economia seja restaurado.  Preços em queda e redução dos gastos do governo e dos consumidores são parte desse processo.

Dado que os gastos do governo não podem ajudar a economia real, pode ele ajudar aquele indicar específico chamado PIB?  Sim, pode.  Dado que o PIB é principalmente uma mensuração da inflação, se os bancos estão dispostos a emprestar e os tomadores de empréstimos estão dispostos a pegar empréstimos, então o dinheiro recém-criado que o governo está gastando irá percorrer toda a economia.  À medida que os bancos recebem e imediatamente emprestam esse dinheiro novo, o multiplicador monetário irá entrar em ação e a oferta monetária irá aumentar, o que fará aumentar o PIB.

Quanto à ideia de que os gastos do governo ajudam a bolsa de valores, a análise torna-se um pouco mais complicada.  Por si sós, os gastos do governo não podem ajudar a bolsa de valores, uma vez que uma quantia muito pequena, se alguma, irá chegar de fato ao mercado financeiro.  Porém, a criação de dinheiro que ocorre quando o banco central (indiretamente) compra títulos emitidos pelo governo certamente pode elevar a bolsa de valores.  Se o dinheiro recém-criado pelo banco central é emprestado por meio do sistema bancário, grande parte dele acabará indo para a bolsa de valores e para outros mercados financeiros, elevando seus preços.

Resumo

O mais importante indicador econômico e financeiro no atual mundo inflacionário é a oferta monetária.  Tentar antecipar os movimentos da bolsa de valores e do PIB analisando-se apenas indicadores financeiros e econômicos tradicionais pode levar a previsões incorretas.  Confiar apenas nesses “fundamentos” significa ignorar amplamente as forças econômicas específicas que mais significativamente afetam esses mesmos fundamentos — mais notavelmente, as mudanças na oferta monetária.  Portanto, seguir indicadores monetários seria a melhor maneira de prever os preços futuros das ações e o crescimento do PIB.

___________________________________________________

Notas

[1] Ver George Reisman, Capitalism: A Treatise on Economics (1996), p.897, para uma demonstração completa.  A maioria das observações contidas nesse artigo é derivada dos princípios demonstrados por Reisman.  Para ideias adicionais relacionadas a esse tópico ver Reisman, “The Stock Market, Profits, and Credit Expansion,” “The Anatomy of Deflation,” and “Monetary Reform.”

[2] F. Machlup, The Stock Market, Credit, and Capital Formation (1940), p. 90.

[3] Ibid., pp. 92, 78.

[4] Para uma visão holística em termos matemáticos simples sobre como os preços de todos os itens de uma economia podem ou não subir, dependendo da quantidade de dinheiro, ver K. Kelly, The Case for Legalizing Capitalism (2010), pp 132-133.

[5] Nos cálculos, há um suposto ajuste para os aumentos de preços, porém esses “deflatores” não deflacionam completamente.  Prova disso é o próprio fato de que, mesmo a elevação de preços tendo supostamente sido equacionada por um deflator de preços, os preços ainda sobem (o PIB real ainda aumenta).  Sem um aumento na quantidade de dinheiro, tal aumento seria matematicamente impossível.

[6] Para entender como é possível ganhar juros (dividendos, nesse caso) ao mesmo tempo em que os preços caem, ver o artigo de Thorstein Polleit, “Free Money Against ‘Inflation Bias’.”

[7] A maior parte dos fundos que empresas pegam emprestado junto aos bancos é para propósito de investimentos; somente uma pequena quantia é utilizada para propósitos de consumo.  Mesmo os empréstimos de longo prazo voltados apenas para o consumo, como para a compra de imóveis ou carros, são uma minoria do total de empréstimos concedidos pelos bancos.

[8] A outra principal razão para isso, se o país for pobre, é o fato de que há uma escassez de capital: quanto mais capital, menor será a taxa de lucro possível na economia, e vice versa (embora ela nunca possa chegar a zero).

[9] P. Warburton, Debt and Delusion: Central Bank Follies that Threaten Economic Disaster (2005), p. 35.

[10] William H. Gross, “100 Bottles of Beer on the Wall.”

[11] Não é correto dizer que os dólares americanos (tanto cédulas quanto contas bancárias) circulam o mundo, dado que a maior parte dos dólares permanece nos EUA.  Porém, para uma grande parte dos dólares recebidos por exportadores (por exemplo, exportadores brasileiros), os bancos centrais desses países vão criar mais moeda local para manter a taxa de câmbio relativamente inalterada.  Essa criação de moeda local estimula os preços dos ativos nesses outros países.

Kel Kelly
Kel Kelly
Kel Kelly foi, durante 13 anos, corretor de Wall Street, analista de finanças e diretor de pesquisa para uma empresa de consultoria de organização listada na Fortune 500. Os resultados de suas análises financeiras já foram apresentados na CNBC Europa e nas edições online da CNN, Forbes, BusinessWeek e Wall Street Journal. Kel é formado em economia pela Universidade do Tennessee, possui MBA pela Universidade de Hartford e mestrado em economia pela Florida State University. Mora em Atlanta e é autor do livro The Case for Legalizing Capitalism.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção