Um estudo realizado na Inglaterra quantifica o quão ínfimo é o risco de morte por coronavírus para crianças. Dois em um milhão — esse é o número de crianças menores de 18 anos mortas por coronavírus na Inglaterra ao longo de 12 meses, de acordo com o estudo realizado por cientistas da University College London e das Universidades de York, Bristol e Liverpool.
Uma reportagem da BBC sobre o estudo também observa que, do total de 25 crianças que o estudo descobriu que morreram de coronavírus, “aproximadamente 15 tinham condições limitantes de vida ou subjacentes, incluindo 13 vivendo com neuro-deficiências complexas.” O relatório da BBC observa ainda que o estudo encontrou um número relativamente pequeno de crianças com doença grave de coronavírus, com apenas cerca de 250 crianças em toda a Inglaterra tendo sido colocadas em cuidados intensivos relacionados ao coronavírus.
Os resultados do estudo confirmam — e dão a dimensão em números — o que já era conhecido quando governos em todo o mundo começaram a impor restrições extremas às crianças em nome do combate ao coronavírus: o coronavírus apresenta risco quase zero de morte ou danos graves para crianças. Na verdade, os riscos são mínimos também para indivíduos não idosos saudáveis.
Embora este baixo risco para as crianças fosse conhecido, os governos persistiram em impor restrições às crianças mês após mês, incluindo decretos de máscara e “distanciamento social” (decretos estes baseados em pseudociência que nunca demonstraram reduzir a propagação do coronavírus para pessoas de qualquer idade), fechamentos de escolas e outros locais infantis, proibições de reuniões e lockdowns.
Nos últimos meses, cresceu a pressão para que as crianças recebessem vacinas experimentais contra o coronavírus, algumas das quais nem mesmo são vacinas no sentido normal do termo.
Dado o ínfimo risco do coronavírus para as crianças, é especialmente abominável virar suas vidas de cabeça para baixo em nome de protegê-las do coronavírus. Também é abominável pressionar para que crianças praticamente imunes ao coronavírus recebam injeções experimentais que trazem riscos graves conhecidos — e provavelmente desconhecidos também, dado o processo apressado da produção das injeções.
Embora governos devam respeitar o direito dos indivíduos de todas as idades de viver suas vidas como quiserem, independentemente do risco de coronavírus, os governos coagirem crianças a tomar vacina covid em nome da “saúde pública” não tem a menor conexão com a realidade. É um comportamento puramente destrutivo efetuado sob um pretexto obviamente farsesco.
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