Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosColocando o IMB de volta nos trilhos – Uma entrevista esclarecedora com...

Colocando o IMB de volta nos trilhos – Uma entrevista esclarecedora com o presidente Cristiano Chiocca

cris2Nossa equipe de entrevistas foi recebida por Cristiano Chiocca, presidente do IMB, na nova sede do instituto e confirmou a fama de bons anfitriões da família. Cristiano, que sempre misturou a discrição com um senso de humor peculiar, não se furtou a responder nenhuma das perguntas e esclareceu todas as recentes polêmicas e boatos envolvendo o IMB.
O público, que vinha estranhando o desvirtuamento do instituto e o silêncio dos irmãos Chiocca diante dos fatos, agora tem tudo esclarecido. Acompanhe a esclarecedora entrevista na íntegra:

Olá Cristiano, obrigado por nos receber. O IMB acaba de lançar o site em um novo domínio e de publicar nota de saída de Helio Beltrão, além de eleger você como presidente. Conte-nos, o que aconteceu?

– Obrigado pela oportunidade. Começo respondendo pelo último item que é minha eleição para presidente; esse ato não foi mais que uma formalidade. O título de presidente dado ao Helio nunca foi mais que uma singela gratidão por ele ser o financiador do IMB que criei. A figura de um presidente sempre foi meramente honorífica até determinado momento, sendo oferecida ao Helio como deferência por ele ser nosso financiador. No dia a dia, ao longo dos 5 primeiros anos, a cara e a marca impressa no IMB sempre foi dos irmãos Chiocca e do Leandro Roque. Devido à confusão criada com as intervenções cada vez mais estabanadas do Helio e com o fato de ele ter se arrogado a um papel que não lhe cabia, agora a figura do presidente volta a ser relevante e vou colocar o IMB novamente em sua rota natural.

Mas o site está em domínio novo e o site que ocupa o domínio antigo permanece, e com o mesmo nome. Esse rompimento foi conflituoso?

– De nossa parte nunca. O IMB em novo domínio é por parte do conflito que o Instituto do Helio quer. De qualquer maneira, em nosso lançamento eu enviei mensagem ao Helio para que nos devolvesse o domínio e parasse de usar nosso logotipo em suas atividades. Outra solicitação foi que ele nos devolva a página no facebook que foi totalmente criada e administrada pelo meu irmão Roberto até alcançar o sucesso de mais de 100 mil seguidores.
Aguardamos essa devolução para que a confusão na cabeça do público se dissipe o mais rápido possível, possibilitando que tanto o IMB quanto o Helio Beltrão possam seguir seus caminhos.

Esses caminhos não são os mesmos?

– De forma nenhuma; e aqui aproveito a oportunidade para fazer um mea culpa a todo o movimento austrolibertário.
Ao criar o IMB, depois da ideia concebida, fui atrás de financiadores e o Helio se colocou totalmente a disposição de financiar tudo nos moldes do MI. Naquele momento tudo era bom demais para ser verdade: um bilionário financiando minha ideia a fundo perdido? Que maravilha!
Mas talvez por já ser austríaco o suficiente eu tenha ignorado a lição de Friedman de que não há almoço grátis! (risos)
Ao longo do tempo Helio foi dando demonstrações que não fazia aquilo de graça.

O que você quer dizer com isso? Helio lucra com o IMB?

– E muito! De uma forma que nem todo dinheiro que ele tem jamais daria a ele.
Os que são familiarizados com a Pirâmide de Maslow entenderão isso com facilidade; Helio já tem todo dinheiro que possa necessitar. Mais dinheiro é bom, mas não é o que vai fazer diferença. O importante para ele é prestígio e amplo reconhecimento
Ele era membro do traço de audiência e conteúdo Instituto Millenium (um instituto orgânico do establishment) e era uma nulidade intelectual completa, mas com dinheiro, como são os membros do tal instituto. O IMB veio dar a ele uma legião de seguidores e uma aura de conteúdo que ele, como membro do Millenium, jamais teria conseguido! O radicalismo e consistência ideológica que o IMB produz deram isso a ele.
Para Helio, e para o meio que ele frequenta, isso foi de grande importância e por isso ele deixava com que fizéssemos o trabalho no IMB com liberdade. Ele ganhava prestígio e eu via minha ideia florescer.

E por que esse equilíbrio se quebrou?

– Isso nunca foi um equilíbrio.
Foi uma ingenuidade minha mesmo e por isso o meu mea culpa.
Em todas as conferencias, palestras e exposições Helio sempre se assentou no cargo figurativo de presidente como se fosse oficial, nunca me citou como criador e nem a equipe como digna de mérito; isso de fato nunca me incomodou, eu realmente não dou a mínima para isso mas ali estavam se revelando suas intenções e eu não fui hábil de perceber.
A medida que o IMB crescia e chegava às portas do establishment, Helio foi revelando que não tinha quase nenhuma afinidade com as ideias ali defendidas. Os posts dele no facebook eram (e ainda são) verdadeiros circos de horrores, frutos de uma completa carência intelectual. Nós cansamos de rebater os posts dele com artigos do instituto que ele “presidia”.

Você está dizendo que Helio não é um austro-libertário?

– Nunca foi.
Teses como “imposto nem sempre é roubo”, “reserva fracionária não é fraude”, “livre mercado de ética”, “ciclos de kondratiev”, “banco central austríaco”, “legitimidade de o estado possuir propriedades”, “ser contra a secessão per se” são coisas que ele realmente acredita.
Isso é o oposto que o MI defende; alguém consegue imaginar Lew Rockwell, Mises ou Rothbard serem entusiastas de Ciclos de Kondratiev?
Para nós sempre foi muito constrangedor ter como presidente alguém que, além de não ser adepto da praxeologia misesiana, ainda por cima desconhece as fundamentações epistemológicas da escola austríaca.

Mas para muitos Helio é tido como um John Galt do movimento libertário brasileiro.

– Isso é um mito que deve ser desconstruído. Para começar, se ele fosse um empresário bem sucedido ele seria um Hank Rearden, mas também isso está muito longe de ser o caso. Helio é um herdeiro (obviamente não há problema algum com isso). Curioso é o fato de que ele é filho e neto de políticos. Seu pai foi presidente da Petrobras e, na vida privada, acionista de um grande grupo petroquímico. Colocar Helio como líder ou referência de um movimento libertário é como se daqui 20 anos o Lulinha (filho do presidente Lula) financiasse uma revolução liberal.
Helio é uma figura do establishment e tudo que faz é para ser aceito e ascender dentro do establishment, nunca contra ele. Contrariamente, Rothbard e Lew Rockwell são anti-establishment até a alma. É isso que o IMB is all about. Colocar uma figura do establishment como referência no meio libertário foi um grande erro.

E quando foi possível perceber tudo isso?

– A minha ideia original, que foi apresentada ao Helio e por ele financiada, era a de termos uma versão em língua portuguesa do Mises Institute, não só traduzindo seu conteúdo como também o usando como modelo de postura intelectual. Desde então, fomos capazes de manter a integridade do IMB e seu rígido comprometimento com os princípios libertários e com a Escola Austríaca de economia. Porém, de uns dois anos pra cá, começamos a sentir uma divergência na postura do Helio. Ele teve reações no mínimo estranhas a artigos polêmicos e tentou proibir o tópico “libertarianismo”. Percebemos que se dependesse dele, o instituto só trataria de “economia”, e mesmo assim, sem bater de frente contra outras escolas de pensamento econômico, mas sim destacando as semelhanças com essas escolas ao invés das disparidades – exatamente como faz o professor Peter Boettke na GMU. Foi por isso que o Helio insistiu em trazê-lo para nossa última conferência, apesar de ele ser praticamente desconhecido para nosso público. Ele insistiu na criação da Revista Mises, com o objetivo de fazer parte do mundo acadêmico e tentar influenciá-lo, o que para nós sempre foi um projeto ingênuo e um desperdício de recursos. O Helio também começou a apoiar o Partido Novo, e esse também foi um forte indício dessa incompatibilidade. Ele nos declarou que suas metas eram influenciar políticas públicas e sermos respeitados pela mídia e pela academia.

Mas houve algum estopim?

– A situação se tornou insustentável no final do ano passado, após as eleições. Com a divisão do Brasil nos estados “azuis e vermelhos”, o assunto “secessão” naturalmente veio à tona. Neste momento tão estratégico e do qual poderíamos tirar grande proveito, Helio declarou que não era a favor da secessão, e proibiu o IMB de falar sobre o assunto por ao menos um mês, dizendo-se preocupado sobre como a defesa da secessão poderia ser mal interpretada pela “opinião respeitável” da grande mídia.
Coincidentemente, o livro Real Dissent, do historiador Tom Woods, trata exatamente desse tema e de como os austrolibertários não são e jamais podem ser pautados pela opinião respeitável da mídia. Nós não aceitamos isso, e defendemos nossa posição ferrenhamente. Inclusive, nessa época o MI tinha como seu tema principal a secessão, e estava realizando um evento com este tema. Isto mostra claramente quem tinha razão e evidencia o que sempre soubemos: Helio não tem a menor ideia a respeito do que o MI defende.
Propusemos então a separação do patrocinador com qualquer cargo executivo no IMB, para que com isso o instituto voltasse ao seu caminho original, e para que o Helio voltasse ao seu papel de financiador e parasse de querer fazer o que ele não tinha capacidade e nem conhecimento para fazer. As poucas ideias que ele tinha dado no começo do instituto sempre foram solenemente ignoradas. Nós o tocamos como achávamos que deveria ser tocado e a isso se deve o sucesso do IMB.

E como ele reagiu?

– Foi aí que caiu mais um mito: a imagem do Helio como uma pessoa equilibrada. Helio deu um verdadeiro chilique que deixou a todos os presentes corados de vergonha. Incapaz de contra argumentar, deu um escândalo vexatório. Helio não está acostumado a lidar com homens de verdade e nem a ser contrariado, o que formou uma figura patética e mimada. Acostumado com um séquito de puxa-sacos, ele não sabia que com os irmãos Chiocca a banda toca em ritmo diferente; nunca demos a mínima para os bilhões que ele tem na conta. Embora o tratássemos de forma respeitosa, até por ele ser o doador, sempre batemos de frente com ele nos assuntos que importavam. Ao longo dos anos o que prevalecia no IMB era a opinião dos Chioccas. Apenas quando isso começou a atrapalhar os planos pessoais do Helio que entramos em rota de colisão.

E por que a coisa mudou nesse episódio?

– Porque nossa postura estava incomodando os planos que ele tinha para si mesmo e para o instituto. Ele estava sedento por “respeitabilidade”, e já não era mais interessante o instituto defender ideias radicais e que confrontassem abertamente o establishment.
A leitura dele é que o esfacelamento do PT e a destruição do PSDB acarretará um vácuo de poder, e ele acredita que boa parte desse vácuo vai ser ocupado pelo NOVO e correligionários. Ele se imagina como grande líder desse movimento e não quer um IMB radical “queimando o filme”. Por isso nos tirou (ou melhor, pensa que nos tirou) e se cercou de nulidades. (bem representadas na figura perfeita da fraude, Rodrigo Marinho).

E então vocês saíram do Instituto, como foi isso? Vocês não eram maioria lá dentro?

– Nós nunca saímos! Tomamos um “passa moleque” num esquema pilantra de quinta categoria do Helio. É mais um exemplo de como ter bilhões não enobrece ninguém. Pode dar uma camada de verniz, mas a índole de pilantra não sai da pessoa.
Por causa de detalhes burocráticos (pelos quais o Helio sempre foi obcecado), o patrocinador do instituto teria a autoridade legal sobre ele, e por isso fomos sumariamente desligados. Como nosso acordo sempre foi de confiança entre cavalheiros e nunca demos a mínima importância para burocracia estatutária, desconsideramos esse golpe e afastamos agora quem queria mudar o que começamos no IMB.

Vocês afastaram o Helio?

– Sim. Veja que o Helio não se deu conta de que tudo que ele tem é um CNPJ, algo de que nunca vimos a menor necessidade. O IMB é um instituto feito em casa: eu criei a ideia e desenvolvi o projeto. A carta do MI autorizando as traduções está em meu nome, o Fernando fez o logo que hoje é um sucesso mundial e encantou o próprio Lew Rockwell, a página no facebook com mais de 100 mil pessoas foi obra do Roberto e o modelo do site sempre ficou sob nossa batuta. Até mesmo o Dia da Liberdade de Impostos é feito no posto de uma amiga minha e eu arrumei tudo. O IMB precisa de dinheiro para manter o site; a verba a fundo perdido do Helio ajudou isso tudo, é claro, mas agora vamos procurar outros financiadores para continuar as atividades do IMB.

Mas como fica o Helio e essas atividades que ele tem anunciado, não ficam sem sentido?

– De forma nenhuma. Vejo imediatamente duas oportunidades incríveis para o próprio Helio; tem espaço para todo mundo.

Que oportunidades?

– A primeira é para que o Helio coloque à prova a sua esdrúxula tese de Estrela do Mar. E digo esdrúxula pois o austrolibertarianismo não é um movimento sem cabeça e que se multiplica independente de uma hierarquia. O austrolibertarianismo segue uma linha intelectual muito clara que vem de Mises, Rothbard e hoje Hoppe; o centro irradiador disso é o Mises Institute do Alabama e não as ideias sem nexo da cabeça do Helio. Chamar de IMB qualquer coisa que seja anti-MI é nonsense e é isso que Helio tentou fazer, mas foi impedido pela nossa iniciativa.

E a segunda oportunidade?

– A segunda é a mais importante para ele. É se desvencilhar do radicalismo intrínseco que o IMB/MI carregam.
Na Première ficou muito claro que o objetivo dele é “academizar” o instituto, ainda que não haja material humano para isso, já que praticamente nenhum dos professores apontados para esse projeto se enquadra na linha praxeológica misesiana/rothbardiana.
O MI nunca se arrogou a ser uma universidade e quem primeiro pensou nisso fui eu num artigo chamado UMB – Universidade Mises Brasil – mais uma ideia minha que o trapaceiro tenta surrupiar – onde eu digo que qualquer modelo de cursos e aulas tem que seguir o modelo do Mises Institute e não essa sanha acadêmica que o Helio tem, sanha essa que ele nutre apenas para adquirir respeitabilidade, já que na realidade ele não dá a mínima importância para o conteúdo austrolibertário.
Helio também pode estar vendo isso como negócio já que o site tem um alcance incrível.
Mas ele estará vendendo gato por lebre, pois está aproveitando-se do poder das ideias do IMB/MI ao mesmo tempo em que o reduz a mera roupagem e entrega uma miscelânea completamente desconexa dessas ideias. Veja só que disparate: a pós graduação anunciada tem nomes como Bruno Garschagen, na cadeira de ciências políticas, e Alberto Oliva, na cadeira filosófica, mas ambos não têm absolutamente nada a ver com as ideias do austrolibertarianismo. Na cadeira econômica há Bira e Barbieri, que são hayekianos.
Agora, com a distinção que conferimos ao Helio ao retirá-lo do IMB, ele está livre para seguir seus planos e emular cursos como CATO e GMU, pretensão anunciada por ele na première e que o Ordem Livre já faz por aqui. Nenhum desses think tanks está preso ao austrolibertarianismo e estão muito mais alinhados com o modelo que ele quer seguir. Fizemos, afinal, mais um favor ao Helio, que agora não precisa mais mentir para um público ávido por rigidez metodológica e comprometimento com princípios. O IMB não é, não foi e nunca será uma instituição acadêmica.

Isso coaduna com seu texto anunciando a nova direção do IMB onde você destaca que o IMB não é uma instituição acadêmica e ressalta sua separação da Revista Acadêmica Mises. Poderia explicar melhor? O IMB não é dedicado ao ensino?

– Excelente e muito oportuna pergunta, principalmente neste momento em que o Instituto do Helio Beltrão, ou IHB como chamamos (risos), apregoa inverdades na tal “Première” cujo texto de apresentação é na sua totalidade uma mentira deslavada, afirmando que o IMB foi fundado para contribuir com a academia. O IMB sempre foi destinado a ignorar o mundo acadêmico e atingir diretamente o público de ideias (leigos esclarecidos), conforme Hoppe nos ensinou textualmente em diversas oportunidades, inclusive reconhecendo a tentativa de influenciar o mundo acadêmico como uma ingenuidade e completo desperdício de tempo e recursos. A Revista Acadêmica tem este objetivo ingênuo e por isso está totalmente desconectada do IMB. Ela representa também uma desesperada busca de reconhecimento acadêmico mainstream, e tenta obter com isso uma impressão de respeitabilidade, valorizada apenas por aqueles que se importam com títulos e diplomas ao invés de ideias. Outra função da Revista é dar “pontuações” na própria academia aos poucos professores austríacos brasileiros, professores estes que possuem outra incompatibilidade com IMB: eles são fundamentalmente hayekianos e não misesianos/rothbardianos (com a exceção de Mueller, que é mais influenciado por Rothbard e é um Associated Scholars do Mises Institute). O IMB, assim como o Mises Institute, sempre seguiu a corrente econômica da praxeologia de Mises e Rothbard, na sua essência divergente da corrente de Hayek, vertente esta que despreza a praxeologia. O professor Salerno, que é o diretor acadêmico do MI (cargo que já foi de Rothbard) foi quem mais brilhantemente apontou a diferença entre as duas correntes, e considera uma inútil perda de tempo os esforços de Iorio e Barbieri de unificar Hayek e Mises. O IMB seguirá defendendo firmemente a corrente praxeológica misesiana/rothbardiana, hoje representada pelo MI e seus Scholars como Hoppe, Salerno, Murphy, Herbener, Gordon, Woods e muitos outros.

Então as tentativas de influenciar a academia sempre irão fracassar?

– Devido à própria estrutura do mundo acadêmico, as ideias austrolibertárias nunca vingarão em seu seio. Mises e Rothbard nunca foram reconhecidos pelo mainstream acadêmico, sendo relegados a posições menores e condenados a ver suas ideias serem sempre ignoradas e menosprezadas.
Isso não quer dizer que o projeto do Helio não vá dar certo; pelo contrário, pois seu modelo é um condensador de ideias liberais isento de conteúdo austrolibertário. Isso nos levou a retirá-lo do IMB, algo que só irá ajudá-lo.

Mas vocês não são liberais?

– Nunca fomos. Claro que como indivíduo já fui um liberal, mas depois que descobri o Mises Institute, aprendi que liberalismo é uma ideologia fracassada em suas próprias contradições, e que foi corrigida, superada e substituída pelo libertarianismo. Somos libertários, posição esta que já defendíamos quando da fundação do IMB, época em que decidimos fazer com outras pessoas o que o Mises Institute fez comigo: corrigir as falhas intelectuais incutidas pelos liberais. Após estudar o austrolibertarianismo difundido pelo MI/IMB, não tem como alguém honesto intelectualmente continuar sendo liberal. Mises foi o último cavaleiro do liberalismo (The Last Knight of Liberalism), e seu aluno Rothbard uniu a ciência econômica misesiana e a tradição anarquista desenvolvendo o austrolibertarianismo que suplantou o liberalismo de seu mentor. Somos, portanto, grandes críticos dos liberais e não seus aliados.
Esse ressurgimento de Institutos Liberais é um grande erro. Uma breve análise histórica nos mostra a falta de compromisso deles com a liberdade. Nos anos 1980 eles surgiram com força, mas quando vieram as privatizações (paliativas, incompletas e muitas vezes de fachada) dos anos 1990 eles desapareceram, pois a agenda deles tinha sido alcançada. O liberalismo carece de uma repulsa à tirania democrática e ao estado, que são as raízes do problema

Você disse que tem espaço para todos…

– (interrompendo) Veja bem: com todo o crescimento do movimento austrolibertário e com a difusão das ideias era inevitável que certas figuras quisessem surfar nesse sucesso; por isso vemos ignorantes como o Marinho atuando como papagaio de pirata e querendo estar em todos os lugares a todo o tempo. Inevitável, mas eu consigo até ver um lado bom. Ideias como projetos acadêmicos, projetos políticos também seriam inevitáveis. O grande problema é querer misturar isso com o IMB, contaminando-o. Mas agora, com a nova direção, esse risco está afastado.
Situações semelhantes ocorreram nos EUA com CATO, Atlas Foundation, Reason etc., cada qual no seu campo de atuação. A megalomania e projeto pessoal do Helio de ser “líder” quis envolver o IMB nesse tipo de coisa. Essa forma de conflito entre institutos e correntes de pensamento era esperada, analogamente ao que ocorreu e ainda ocorre nos EUA. Para demonstrar isso publicaremos em breve um artigo de David Gordon sobre o conflito entre Rothbard e os irmãos Koch, e já adianto aos leitores que qualquer semelhança não é mera coincidência! (risos)

Você citou várias vezes o professor Peter Boettke e o Helio o citou também na Première do instituto dele. Além disso, ele foi uma das estrelas da quarta Conferência de EA ano passado.

cris1Por que?

– Porque ele é emblemático e mostra com clareza a distinção entre os dois institutos: o nosso IMB e o instituto do Helio. Aliás a quarta conferência já foi um desvio muito grande do que o IMB defende.
Helio disse na Première que entre os livros prioritários que quer traduzir está o de Boettke, um fusionista acadêmico que rejeita a praxeologia e que não está ligado ao MI
Salvo as palestras do André Ramos , Ron Paul e Leandro as outras palestras foram totalmente heterodoxas. A própria palestra do Helio foi um fiasco total, onde o publico ficou olhando bestificado um ceteris paribus de T0-T1.

Algo mais na Première que marque essa diferença?


– Sim, a Première foi um marco e antecipou nossas medidas. Como citei em outra resposta, tudo se iniciou pela mentira deslavada no anúncio da Première de que o IMB teria sido fundado por gente preocupada com a situação acadêmica.
Um ponto digno de nota foi quando o C.O. disse que agora eles começam um novo instituto, e ele foi totalmente correto nisso. O IHB é um novo instituto totalmente distinto do IMB. Aqui continuaremos com o velho e bom IMB, na mesma toada do MI e da tradição austrolibertária.
Percebo que eles também estão a mudar o logotipo, reagindo talvez às solicitações que fiz, o que ajuda o público a desfazer a confusão que eles causaram.
Alias, essa mudança do logo é simbólica por outro sentido; a presença de Rothbard no logo sempre foi um incômodo para o Helio, pois o radicalismo das ideias rothbardianas não combinam com a imagem de líder liberal que ele quer passar.
Outro ponto que distancia bem o IMB do IHB está exatamente na abertura do evento. Ela foi conduzida por um membro do IFL e isso por si já basta para mostrar a diferença.

Como assim?

– O Helio sempre teve uma fixação pelo IFL/IEE e seu sonho sempre foi ter um IFL e não um IMB. Sendo uma figura do establishment, Helio sempre quis macaquear seus pares e entendeu como o Gerdau procedeu. Isso é comum. Salim Mattar reproduziu esse modus operandi em BH, mas São Paulo era carente disso. Logo, Helio se empenhou em usar seu prestigio para fomentar o IFL em São Paulo.
O grupo social de Helio sempre foi composto por grupos de empresários (bem estabelecidos) e herdeiros, diante dos quais ele quer representar uma figura intelectual. E grupos de empresários destoam completamente de um instituto de fruição intelectual como o IMB. Empresários não podem ser considerados referência intelectual per se. Esse papel deve ser ocupado por intelectuais sérios e abnegados, independentemente da atividade que exerçam, e jamais por causa delas.
Aliás, referindo-se novamente à Première, um episódio deixou esse fato bem claro: Quando Helio interrompe a apresentação de Marinho e esse diz que “manda quem pode obedece quem tem juízo”. É exatamente isso que Helio quer de seus membros: bajulação e obediência.

Mas empresários são financiadores de institutos, inclusive do MI?

– Sim, e esse é o papel que lhes cabe. Se remontarmos à história não tão distante do Instituto Liberal de São Paulo, veremos que ele era um instituto criado e dirigido por empresários; o IL-SP já chegou a fazer eventos com mais de duas mil pessoas nos anos 80.
Não é ironia que um dos grandes expoentes e líderes do IL-SP era Eugenio Staub, da Gradiente, que foi um dos primeiros empresários a embarcar na campanha de Lula para presidente. Tampouco o é o fato de que Afif Domingos seja ministro do governo Dilma. O próprio Gerdau foi conselheiro da Petrobras nesse momento sinistro.
Para ser financiador do IMB o empresário deve entender nosso propósito e deixar que os intelectuais exerçam seu papel. Deve cuidar bem da sua empresa e acreditar no poder das ideias para uma sociedade mais livre e próspera.

E você se considera um intelectual?

– Claro que não, nunca tive essa ilusão. Sempre deixamos claro que não havia no Brasil ninguém que pudesse ser um intelectual como há no MI. Nossas fontes sempre foram Tom Woods, Hoppe, Gordon, Rothbard, Salerno, dentre outros. Ainda tem muito caminho pela frente para que formemos essa elite intelectual. Já o Helio quer arrogar para si esse papel sendo que ele nem remotamente entende como se dá esse processo.

Quem financia vocês?

– Estamos de portas abertas (risos).
Com a saída do Helio perdemos uma fonte de dinheiro fácil, mas que estava saindo muito caro. No momento estamos contando com doações de vários amigos que estão ao nosso lado desde o princípio e estavam indignados com os rumos que o Helio estava dando ao IMB. As incoerências já eram incompatíveis com a seriedade requerida. E as pessoas perguntavam a mim e aos meus irmãos o que estava se passando com o IMB.
Alias, a questão do financiamento foi outra pista que eu deveria ter percebido. Desde o início do IMB, qualquer tentativa nossa de trazer novos financiadores causava arrepio ao Helio, que bloqueava qualquer iniciativa nesse sentido. Era sinal claro de que ele não queria mais ninguém para reduzir a importância dele no instituto.
Posso citar o episódio envolvendo nosso projeto para traduzir livros relevantes do MI. Na época, queríamos pedir apoio ao Salim Mattar. Helio tremeu diante dessa hipótese e boicotou sistematicamente essa iniciativa.
De qualquer forma, voltando a sua pergunta e aproveitando a oportunidade, estamos abertos a receber doadores. Mas aprendemos a lição: Doadores não fazem parte da equipe, ainda que tenham uma importância vital.

E por que novos doadores seriam ruins na ótica do Helio?

– Pois é assim que ele obteria o controle. Sempre tivemos uma relação de confiança pautada por acordos de cavalheiros. Mesmo assim ele insistiu em redigir um burocrático estatuto e nos enviava rotineiramente alterações para que assinássemos. Em uma delas havia uma mudança com uma cláusula que dava mais votos para quem colocava mais dinheiro. Assinamos sem nos preocupar, pois imaginamos ser uma mera questão fiscal pessoal para justificar as doações. Dessa forma, ele aplicou um “passa moleque” achando que ganhou alguma coisa. De fato ganhou: um CNPJ só pra ele. Mas o IMB não é um CNPJ.

Você falou em “passa moleque” e recentemente circulou pelas redes sociais o episódio Barricelli (onde Roberto Barricelli foi acusado de roubar dinheiro do IMB). Poderia falar sobre isso?

– Falo com tranquilidade sobre esse assunto, pois foi o primeiro ato do Instituto Helio Beltrão (ou do CNPJ que ele tem) sem nossa presença. Assim que Helio nos retirou do seu CNPJ e decidiu seguir seu caminho longe do IMB (acreditando que ainda o controlava) contratou o Barricelli, um escroque desprezível no meio libertário. Naquela mesma reunião onde Helio teve um chilique, nós nos opusemos radicalmente contra esse ato, explicando que isso iria queimar o filme do Instituto. Dito e feito! O IHB começou mal, mas espero que com o investimento que o Helio está fazendo em seus projetos acadêmicos ele supere esse episódio.
O importante é que comparado ao Helio Beltrão, o Barricelli é um aprendiz.

Já que você está colocando tudo em pratos limpos, esse episódio tem alguma semelhança com o caso do Constantino? O que aconteceu naquela ocasião?

– Há semelhanças e diferenças. Constantino também queria que o IMB fosse algo que ele não é; porém, diferentemente da situação atual, Constantino saiu e, com o tempo, viu que seu caminho era atingir um público muito mais vasto a curto prazo, dando vazão a seu talento. Helio é desprovido de talento e, sem o IMB, está preso à sua limitação. Logo, ao invés de reconhecer que o IMB não é o que ele busca ele preferiu modificar a natureza e o propósito do instituto. De qualquer maneira, o episódio Constantino serve para que o Helio possa compreender que ele pode ter êxito sem o IMB.

Você citou anteriormente conflitos ideológicos entre institutos nos EUA. Recentemente Helio deu uma entrevista ao MI e homenageou Lew Rockwell. Os estrangeiros do MI sabem o que se passa por aqui?

– Não sabem e essa sua pergunta abre a oportunidade de esclarecer a situação. Aproveito para dizer que iremos passar para o inglês esse texto, para que todos tomem conhecimento.
Na referida entrevista, Helio mente e coloca Kim Kataguiri como um libertário, “100% libertarian”, como Helio gosta de apregoar a respeito dos movimentos aqui no Brasil. Kim já reiterou inúmeras vezes suas divergências com o libertarianismo e hoje isso nem é mais ponto de discussão. Ele não é libertário, não se diz libertário, e convivemos bem com isso. O motivo de Helio ter mentido na entrevista é que me intriga.
Quanto à homenagem ao Lew, ela é apenas estratégica. Se o Helio quisesse de fato homenagear o fundador do MI ele poderia começar escutando um de seus podcasts ou lendo seu blog. , coisas que ele nunca fez. Duvido mesmo que tenha acessado esses sites alguma vez na vida sequer. A propósito, nenhum dos novos membros do IHB acompanha, escuta ou lê Woods, Lew, Hoppe, etc. O C.O. e o Helio foram até mesmo repetitivos ao se referir ao IMB como um “think tank”, provando que eles não tem a menor ideia do significado de nenhuma das duas coisas.

Agora faremos uma bateria de perguntas sobre as pessoas que fizeram parte do IMB ou fazem parte do Instituto do Helio:

Bruno Garschagen?

– Eu o considero um amigo, mas ele nunca foi um austrolibertário. Bruno está mais para um intelectual aristocrata no melhor sentido. Respeito sua posição, mas não é afinado com o IMB.
Tiramos o podcast, pois infelizmente não há material humano para se manter um programa assim. Bruno deve ter entrevistado uns 6 ou 8 austrolibertários em quase 200 programas. Os outros eram todos liberais, conservadores ou nem isso.

Alex Catharino?

– Alex é o que eu chamo de profissional de instituto; mas com um mínimo de decência para não se autoproclamar austrolibertário. Nunca foi e nunca será membro do IMB. Somente a mentalidade confusa do Helio poderia um dia ter considerado seriamente essa hipótese. Alex frequenta o Mises University, mas é um kirkiano (linha de pensamento do filósofo Russel Kirk). Desdenha de Hoppe, mas obviamente não se atreve a expor isso no MI, pois seria vexatório demais. Ele vai lá apenas para tirar fotos e depois lotar os grupos do Facebook com spam. (recentemente ele parou com isso; imagino que alguém de bom senso deve tê-lo aconselhado).
Mas o modus operandi do Alex é conhecido: ele migra de instituto em instituto enquanto houver financiamento. ILs, Acton, Kirk Center e outros. Agora encontrou um bilionário como o Helio, um homem dependente de bajuladores, colocando dinheiro a fundo perdido em seu instituto. Seu faro aguçado percebeu esta oportunidade.
Devo acrescentar que nada disso impede que Alex seja uma pessoa erudita e muito capaz, mas em nada comprometido com os princípios do IMB.

Marcia Xavier de Brito?

– Não a recomendo como tradutora.

Rodrigo Marinho?

– Um caso completamente perdido. Encaixa-se perfeitamente no que o Helio precisa para o Instituto Helio Beltrão. Marinho é uma nulidade intelectual. Nunca foi e nunca será membro do IMB, simplesmente por que não tem a menor ideia do que um instituto como este significa. É um agitador liberal e nada mais. Sinto-me, porém impelido a tentar aconselhá-lo em um aspecto e recomendar que ele não mais chame desconhecidos de “querido amigo”. Isso expõe ainda mais sua falsidade. Eu sei que não dá para cobrar decência de um oportunista desses, mas se ele tivesse a mínima noção dos ideais do IMB, pediria para retirar aquele “livro” do rol de publicações do instituto do Helio. Você consegue imaginar o Mises Institute publicando algo como aquilo?

Fernando Ulrich?

Um bom membro do IEE, e alguém que teve a curiosidade e a sagacidade intelectual de ir além das reuniões do Gerdau, indo estudar o que realmente tem valor. O IEE só cresce devido à sua presença.

Leandro Roque?

– Um ótimo funcionário. Falando à luz da escola austríaca, digo que ele pode usar tranquilamente a alcunha de economista.

Ubiratan Iorio?

– Bira é um professor universitário. É importante aqui deixar claro que há uma grande diferença entre ser um intelectual e ser um professor universitário. Ser professor universitário é um ganha pão. Ainda que haja professores que se aproximam da escola austríaca, não significa que eles façam parte do movimento cultural e intelectual despontado por Rothbard. O professor Muller é quem mais tende a essa linha.
Hoje acredito que Bira fará parte dos planos de Helio de influenciar a academia. Mas para o IMB, a ligação que uma pessoa mantém com a academia sempre foi irrelevante.

E o Professor Barbieri?

– O Barbieri é o típico exemplo de quão longe esse instituto acadêmico do Helio está do IMB/MI. Barbieri considera Peter Boettke (que não é do MI) o melhor economista austríaco, ao mesmo tempo em que considera Hoppe (aclamado no MI) o pior. Mais um sintoma emblemático de que nós somos o IMB e não Helio ou Barbieri. Eles não têm ideia do que é IMB ou MI.


Gianluca Lorenzon?

– O C.O.? Nada, ele não é do meio austrolibertário. É apenas um funcionário do qual Helio talvez necessite para seu instituto. Seria ridículo o IMB ter um C.O. ou coisa que o valha. Nem o MI, muito maior, tem cargo com essa pompa. Isso é um devaneio da mente desarranjada do Helio, que acha que o IMB é um think tank de Washington.
Tive certa vergonha alheia ao ouvi-lo anunciar as categorias de associados ao instituto. Bruno Garschagen, espirituoso como é, até fez chacota disso, como se fossem categorias da Amway.

Helio Beltrão?

– Acho que já falei praticamente tudo o que eu tinha a dizer sobre ele, mas há um fato que eu devo evidenciar. Ouvi dizer, incrédulo, que o livro Ação Humana, de Mises, é entregue ao comprador, com um autógrafo dele. Quero acreditar que entendi errado e que esse sujeito não esteja possesso de tal megalomania.

Como segue a vida do IMB agora? Quais são as novidades e medidas?

– A primeira coisa que fiz foi solicitar aos membros do IHB que nos devolvam o site, a página no facebook e que parem de utilizar nosso logotipo. Pedi ao Bruno que mudasse o nome do podcast e solicitei a alteração do nome da revista acadêmica.
É evidente que, sem as verbas das quais dispúnhamos, nossas atividades diminuem até que consigamos doadores que nos permitam manter um tradutor dedicado e exclusivo. É importante frisar que todos os Institutos Mises pelo mundo, inspirados em nosso modelo, têm atividades muito mais esparsas que eu atribuía o fato ao azar de não terem encontrado o bilionário certo, mas hoje vejo que eles estão em muito maior conformidade com a realidade do que nós estávamos.
Os livros continuam da mesma forma e logo iremos disponibilizar a venda via print on demand. Sem autógrafos! (risos)
A questão editorial é significativa, Helio sempre ambicionou uma editora, contrariando o modelo do MI disponibilizada de forma online e gratuita quase a totalidade das suas centenas de livros. O plano de Helio de ter uma editora serve aos seus anseios de controle e lhe permite frear a livre disseminação dos livros.
Não há dúvidas de que nosso público será menor, mas isso não nos incomoda. Enquanto o Helio sempre quis quantidade, nós prezamos pela qualidade e isso não vai faltar.
Continuaremos com a biblioteca aberta e o creative commons de todo conteúdo do site.

E caso eles não devolvam o site, a página no facebook e não atendam às solicitações?

– Isso apenas irá gerar mais confusão no público, dificultando o trabalho de disseminação do austrolibertarianismo. Mas estamos no Brasil! Eu nunca achei que seria fácil, e uma dificuldade a mais não vai nos desmotivar. Seguiremos em frente, e creio que rapidamente o público fiel do austrolibertarianismo já saberá distinguir a verdade com clareza.

E por que você se dedica a isso?

– O que me motiva hoje é o mesmo que me motivou quando fundei o instituto: o dever de consciência. Faço por que é o que deve ser feito.

Cristiano Fiori Chiocca
Cristiano Fiori Chiocca
é praxeologista.
RELATED ARTICLES

21 COMENTÁRIOS

  1. Caramba, fiquei tonto com toda essa confusão. De qualquer forma, já tirei o IHB dos meus favoritos e coloquei o real IMB aqui hahaahah Boa sorte nesse novo capitulo desse Instituto!

  2. Esclareço que a minha manifestação anterior precedeu à leitura da entrevista. Continuarei dando meu modesto apoio ao Instituto.

  3. Eu estive à Premiere e observei alguns pontos.
    Bom, mas acho positivo que o instituto retorne a seu eixo original.
    Mas também vejo como positivo o pragmatismo do Hélio, apesar de seu instituto ser mais liberal que libertário.

  4. Então seria essa ambição de ter uma editora que fez com que o Instituto do Hélio não disponibilizasse mais os livros que iam sendo lançados em PDF e nem a revista? Então eles claramente traíram os ideais anti-PI do Kinsella pra valer, Cristiano Chiocca?

  5. Então agora nós teremos dois Institutos Mises, o antigo mais voltado para o ancap e esse agora mais voltado para o liberalismo clássico?
    Eu não vejo problema em termos dois institutos operando, só não entendo o porquê dessa separação já que no fim todos apenas querem querem divulgar e aprender mais acerca dos estudos da escola austríaca.

  6. Boa tarde, poderiam me dizer a razão desse website ser registrado pelo Partido Libertários, sendo que ele seria defensor do ancap?

  7. Desejo grande sorte à todos da equipe IMB. Mesmo com um novo domínio, aqueles que verdadeiramente entendem a importância de se manter fiel à ideologia autrolibertária irão continuar a segui-los e é isso o que importa.

  8. Mas o Leandro Roque continua no IHB ou virá pra cá com vocês? Ele é de longe o maior responsável pelo sucesso do IMB, vou acompanhar seus artigos e comentários em qualquer portal, independente de corrente política/metodológica.

  9. Só tenho a lamentar toda essa confusão. Conheci a escola austríaca em 2013 garças ao IMB. Sou um grande admirador de todo o trabalho e acredito, sim, que as idéias do Hélio para o instituto são ótimas. Promissoras! Cristiano, a impressão que você passa é de uma arrogância sobre toda a situação. Eu como leitor dos artigos do IMB só lamento toda essa confusão.

  10. Os mais sensíveis irão confundir firmeza de ideias com arrogância, sinceridade com crueldade, defesa da verdade com orgulho, e por aí vai.

  11. Muito esclarecedor esse texto!
    Gostaria de saber hoje (2019) como estaria esse impasse.
    Tendo à acreditar nas palavras do Chiocca e ver com grande repulsa a atitude do H. Beltrão. Vergonhoso isso

    Se alguém souber, por favor me envie Rafaelnpi@gmail.com

    Grato

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção