Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosChurchill, Hitler e a guerra desnecessária

Churchill, Hitler e a guerra desnecessária

[N. do T.: Todas as informações e citações deste artigo podem ser encontradas em detalhes no livro do autor: Churchill, Hitler e a “Guerra Desnecessária”: Como a Grã-Bretanha perdeu seu império e o Ocidente perdeu o mundo, o qual também é pleno de notas e documentos.]

 

A Europa, o continente-mãe do Ocidente, está hoje em decadência e morrendo, incapaz de sustentar as taxas de fecundidade necessárias para manter o continente vivo, ou para resistir à conquista estrangeira de uma invasão de imigrantes oriundos do Terceiro Mundo.

O que houve com as nações que, há apenas um século, controlavam o mundo?

Em meu livro Churchill, Hitler and ‘The Unnecessary War’: How Britain Lost Its Empire and the West Lost the World (Churchill, Hitler e a “Guerra Desnecessária”: como a Grã-Bretanha perdeu seu império e o Ocidente perdeu o mundo), argumento que foram os colossais erros de estadistas britânicos, sendo Winston Churchill o principal deles, que transformaram duas guerras europeias em guerras mundiais que ainda se comprovarão as responsáveis pelas feridas mortais do Ocidente.

Como tudo começou

O primeiro erro grotesco começou com uma decisão secreta do Gabinete Nacional britânico, em 1906, de que mandaria o exército britânico cruzar o Canal da Mancha para lutar em qualquer guerra franco-germânica que porventura viesse a ocorrer.  Tivesse o Kaiser sabido de antemão que o Império Britânico lutaria ao lado da França, ele teria tomado ações mais decisivas do que as que de fato tomou para evitar que o continente mergulhasse na guerra em julho de 1914.

Caso a Grã-Bretanha não tivesse declarado guerra à Alemanha em 1914, Canadá, Austrália, África do Sul, Nova Zelândia e Índia não teriam seguido a metrópole.  Tampouco o Japão, aliado da Grã-Bretanha.  Tampouco a Itália, a quem Londres seduziu com propinas secretas, prometendo territórios dos impérios Otomano e de Habsburg. Tampouco teriam os Estados Unidos ido para a guerra caso a Grã-Bretanha tivesse se mantido fora.  A Alemanha teria vencido a guerra, talvez em poucos meses.  Como consequência, não haveria Lênin, nem Stalin, nem Tratado de Versalhes, nem Hitler e nem Holocausto.  O leninismo e o stalinismo jamais teriam triunfado na Rússia e Hitler jamais teria chegado ao poder na Alemanha.

Churchill foi o mais belicoso defensor da entrada da Grã-Bretanha na guerra europeia de 1914.  Mas o fato é que o Kaiser Wilhelm II, neto da Rainha Vitória e sobrinho do Rei Eduardo VII, nunca quis uma guerra com a Grã-Bretanha (em 1910, ele marchou no funeral do Rei Eduardo — utilizando um uniforme de marechal britânico).

A argumentação tradicional em prol da intervenção da Grã-Bretanha é que ela tinha de interromper o militarismo prussiano, “pois as políticas do Kaiser demonstravam que ele queria fazer guerra ao redor de todo o globo”, escreveu Christopher Hitchens, criticando meu livro.

Mas isso é tolice.  Se o Kaiser estivesse procurando alguma guerra, ele certamente já a teria achado.  O fato é que, em 1914, ele já estava no poder havia 25 anos, já estava na meia-idade e jamais havia lutado uma só guerra ou criado uma só batalha.

De Waterloo até a Primeira Guerra Mundial, a Prússia lutou três guerras, todas elas em um período de sete anos, de 1864 a 1871.  Como resultado destas guerras, ela adquiriu dois ducados, Schleswig e Holstein, e duas províncias, Alsácia e Lorena.  Em 1914, a Alemanha não entrava em uma guerra fazia já duas gerações.

Isso parece uma postura de quem quer conquistar o mundo?

Quanto ao belicoso apoio do Kaiser aos Bôeres, sua incitação da Crise de Agadir em 1905, sua construção de uma grande frota, e sua busca por colônias na África, ele estava apenas macaqueando os britânicos, cuja aprovação e amizade ele desesperadamente procurou durante toda a sua vida e a qual sempre lhe foi negada.

Em todas as crises em que o Kaiser se meteu, incluindo seu insensato “cheque em branco” dado à Áustria após assassinos sérvios matarem o herdeiro do trono austríaco, ele ou recuou ou tentou recuar quando a guerra finalmente eclodiu.

Mesmo Churchill, que antes de 1914 acusava o Kaiser de querer “dominar o mundo”, admitiu que “a história deverá … absolver Wilhelm II da acusação de ter tramado e planejado a Primeira Guerra Mundial”.

O Tratado de Versalhes e novas trapalhadas 

Em 1918, após a derrota, a Alemanha aceitou um armistício obedecendo aos Quatorze Pontos de Woodrow Wilson, renunciou às armas e se desfez de sua Frota de Alto-Mar.

Entretanto, uma vez desarmada, a Alemanha não só foi submetida a sanções e bloqueios que geraram fome entre seus cidadãos, como também lhe foi negado o direito de pescar no Mar Báltico.  Além disso, ela viu todas as suas colônias e propriedade privada serem confiscadas por imperialistas britânicos, franceses e japoneses, em explícita violação dos 14 Pontos de Wilson.

O que nos leva ao segundo erro grotesco: o Tratado de Versalhes, o qual adicionou um milhão de milhas quadradas ao Império Britânico ao mesmo tempo em que consignou milhões de alemães, austríacos e húngaros à Bélgica, à França, à Itália, à Servia, à Tchecoslováquia, à Romênia, à Polônia e à Lituânia, violando totalmente o princípio da autodeterminação, os termos do armistício e os 14 Pontos.

A Alemanha foi fatiada pela metade, desmembrada, desarmada, onerada com uma dívida impagável e forçada, sob a ameaça de novas invasões e bloqueios, a confessar que ela, sozinha, havia sido moralmente responsável pela guerra e por toda a sua devastação — o que é uma mentira, como bem sabem os Aliados.

Onde Hitler nasceu?  Em Versalhes, é claro.

Já em 1920, o próprio Churchill estava exortando a Grã-Bretanha a revisar Versalhes, a trazer a Alemanha para o campo aliado e a intervir na guerra civil russa — contra Lênin e Trotsky.

O terceiro erro grotesco foi a decisão britânica de capitular às exigências americanas em 1921 e dispensar os japoneses, que haviam sido seus fieis aliados por 20 anos.  Tókio se vingou, 20 anos depois, infligindo a maior derrota da história britânica: a entrega de Cingapura e a rendição de um exército de 80.000 soldados britânicos perante um exército japonês que tinha a metade do tamanho.  Churchill corretamente se referiu ao episódio como “o pior desastre e a maior capitulação da história britânica.”

O quarto erro grotesco, o qual Neville Chamberlain rotulou de “o pleno verão da loucura”, foi a decisão, em 1935, de punir a Itália por causa de sua guerra colonial na Etiópia.  Londres rasgou as resoluções da Conferência de Stresa, declaração firmada entre Grã-Bretanha, França e Itália, e que Mussolini havia criado para conter a intenção de rearmamento da Alemanha.  Tal atitude empurrou Mussolini diretamente para os braços de um ditador nazista que ele desprezava.

Em 1936, a França sondou os britânicos para saber se eles apoiariam uma investida para empurrar as tropas alemãs para fora da Renânia, a qual havia sido ocupada por Hitler em violação ao Tratado de Versalhes.  Os britânicos se recusaram.  E Churchill congratulou a França por levar a questão à Liga das Nações, e disse que a solução ideal seria que os nazistas se retirassem voluntariamente da Renânia, mostrando assim para o mundo que Hitler respeitava a santidade dos tratados.

O Acordo de Munique, 1938

Munique, setembro de 1938, foi um desastre.  Mas foi uma consequência direta, se não inevitável, de um Tratado de Versalhes que havia consignado 3,5 milhões de alemães dos Sudetos (alemães da região no norte da Tchecoslováquia que queriam estar sob domínio alemão) ao domínio dos tchecos, contra sua vontade e em violação do princípio da autodeterminação.

No dia 30 de setembro de 1938, Chamberlain transferiu por assinatura a região dos Sudetos para a Alemanha em vez de lutar para manter 3,5 milhões de alemães sob o domínio tcheco, algo que havia sido imposto a eles pela Conferência de Paz de Paris em clara violação ao princípio da autodeterminação estabelecido por Wilson.

Por que a Grã-Bretanha não protestou e cedeu alegremente todo o território tcheco para Hitler?

Porque a Grã-Bretanha não tinha nenhuma aliança com Praga, e Chamberlain “não dava a mínima” para quem controlaria os Sudetos.  Adicionalmente, a Grã-Bretanha não tinha um exército para mandar para a região, não tinha divisões para mandar para a França, não tinha Spitfires, não tinha o apoio dos EUA ou de suas colônias, e não tinha aliados, exceto a França, a qual havia sido alertada que, caso houvesse guerra, os EUA não entregariam os aviões que a França havia comprado.

A neutralidade dos EUA proibia tal ato.

Em seus encontros com Chamberlain, Hitler havia alertado que a Polônia e a Hungria também reivindicariam terras antigas que haviam sido entregues aos tchecos pela Conferência de Paz de Paris em 1919.

Ato contínuo, após o Acordo de Munique, Varsóvia anexou uma área da cidade de Teschen (Cieszyn, em polonês), rica em carvão, na qual viviam dezenas de milhares de poloneses.  A Hungria, após a Arbitragem de Viena de 2 de novembro de 1938, recuperou terras na Eslováquia e na Rutênia, onde os húngaros eram a maioria e que havia estado sob o controle de Budapeste até 1919.

Nem a Grã-Bretanha e nem a França ofereceram resistência a estas revisões de fronteiras.

Em março de 1939, a Tchecoslováquia começou a se esfacelar.

No dia 10 de março, para esmagar uma revolta eslovaca que buscava sua independência, o presidente tcheco Emil Hacha removeu o primeiro-ministro eslovaco Monsenhor Josef Tiso, ocupou Bratislava e estabeleceu um regime pró-Praga.

No dia 11 de março, Tiso foi a Viena e pediu ajuda a Berlim.

No dia 13 de março, Tiso se encontrou com Hitler.  O Führer exortou Tiso a declarar independência imediatamente, pois, caso não o fizesse, a Alemanha não iria interferir no processo de reanexação da Eslováquia pela Hungria.  Budapeste estava movendo suas tropas para a fronteira.

No dia 14 de março, a Eslováquia declarou sua independência.  A Rutênia fez o mesmo logo em seguida, dissolvendo o que restava da Tchecoslováquia.

Miklós Horthy, regente da Hungria, foi informado por Hitler que ele poderia reanexar a Rutênia, mas tinha de se manter longe da Eslováquia.  Ato contínuo, Horthy ocupou a Rutênia.

Emil Hacha pediu uma reunião com Hitler para tentar conseguir a mesma garantia de independência que a Eslováquia havia conseguido.  Mas Hitler ameaçou Hacha, obrigando-o a transformar o que restou da Tchecoslováquia em um protetorado da Alemanha.

Assim, seis meses após Munique, os alemães da Tchecoslováquia estavam onde queriam estar, sob domínio alemão.  Os poloneses estavam sob domínio polonês.  Os húngaros estavam sob domínio húngaro.  E os eslovacos, sob domínio eslovaco em sua nova nação.

Porém, 500.000 rutenos estavam novamente sob o domínio de Budapeste, e 7 milhões de tchecos estavam de novo sob domínio alemão — desta vez sob Berlim, e não Viena.

O nacionalismo étnico havia destruído a Tchecoslováquia, assim como havia feito com o Império Habsburgo.  No entanto, nenhum interesse britânico vital estava em perigo.

E embora Hitler, em vez da força, houvesse utilizado apenas de uma brutal diplomacia bismarckiana, Chamberlain havia sido humilhado.  O troféu de sua carreira, o acordo de Munique, era agora motivo de escárnio.

Mas Munique ainda não havia sido o pior dos erros.

Danzig e a garantia à Polônia

Feito de bobo por Hitler, aviltado por seus colegas de Parlamento, incitado por Lord Halifax (Líder da Casa dos Lordes), e enfrentando uma moção de censura, em 31 de março de 1939, Chamberlein cometeu o maior erro da história diplomática da Grã-Bretanha: ele concedeu uma não solicitada garantia de guerra aos coronéis poloneses, membros de um regime neofascista, que haviam acabado de anexar uma parte da Tchecoslováquia — no que contaram com a ajuda de Hitler.

Tendo agora o apoio explícito do Império Britânico — o qual havia garantido que socorreria a Polônia caso a Alemanha atacasse —, e sentindo-se encorajada, Varsóvia passou a se recusar a sequer discutir a devolução de Danzig para a Alemanha.  Danzig (hoje Gdansk) era uma cidade portuária no mar Báltico, sendo que 95% de sua população era formada por alemães.  Até mesmo Chamberlain e vários líderes britânicos achavam que ela deveria ser devolvida à Alemanha.

Hitler não queria uma guerra com a Polônia.  Quisesse ele de fato uma guerra, ele teria exigido a devolução de todo o Corredor Polonês retirado da Alemanha em 1919.  Ele queria Danzig de volta, e queria também ter a Polônia como aliada em seu Pacto Anti-Comintern.  Ele chegou até a aludir à cessão de um território eslovaco para a Polônia, como forma de compensação.  Hitler também não queria guerra com uma Grã-Bretanha que ele admirava e que sempre havia visto como uma aliada natural.

Ele também não queria guerra com a França, caso contrário ele teria exigido a devolução da Alsácia.

Mas Hitler estava em uma posição vulnerável por causa de Danzig e não podia recuar.

Repetidamente, Hitler tentou negociar Danzig.  E repetidamente, os poloneses o repeliram.  Vendo que os Aliados estavam cortejando Josef Stalin, Hitler decidiu fazer um acordo com os abominados bolcheviques e resolver a questão da Polônia à força.

Embora a Grã-Bretanha houvesse prometido ajuda à Polônia, ela nunca de fato teve planos de ajudá-la, nunca teve a intenção de ajudá-la e não faria nada para ajudá-la.  Prometeram aos poloneses uma ajuda militar que não poderiam cumprir — Churchill mais tarde viria a entregar metade da nação para Stalin e a outra metade para os fantoches de Stalin —, e essa promessa solapou a determinação dos poloneses em resistir a Hitler, garantindo assim sua aniquilação.

No dia 1º de setembro de 1939, o exército alemão cruzou a fronteira polonesa, com seus panzers.  No dia 3 de setembro, mesmo sem nenhuma condição, a Grã-Bretanha e um aflito Neville Chamberlain declararam guerra à Alemanha em defesa da Polônia.

Começou assim a mais horrenda guerra da história, a qual iria levar a Grã-Bretanha à falência e acabar com seu império.  Seis anos depois, 50 milhões de cristãos e judeus haviam sucumbido.  A Grã-Bretanha estava quebrada e falida, e a Alemanha, só ruínas e fumaça.  A Europa havia servido de cenário para o mais aniquilador combate já vivenciado pelo homem, e os civis sofreram horrores ainda piores do que os soldados.

E em maio de 1945, o Exército Vermelho ocupou todas as grandes capitais da Europa Central: Praga, Berlim, Viena, Budapeste.  Cem milhões de cristãos ficaram sob o domínio da mais bárbara tirania da história: o regime bolchevique comandado pelo maior terrorista de todos, Josef Stalin.

Consequências para a Polônia

Quais foram as consequências para a Polônia de ter confiado na Grã-Bretanha?

Crucificação em cruz nazi-soviética, o massacre de Katyn (22 mil prisioneiros poloneses assassinados em uma floresta), Treblinka e Auschwitz, aniquilação do Exército Nacional, milhões de bravos poloneses mortos, e meio século de terror bolchevique.

E como Churchill honrou o compromisso da Grã-Bretanha com a Polônia?

Em suas viagens a Moscou, Churchill intimidou o primeiro-ministro polonês a ceder para Stalin aquela metade do seu país que Stalin havia conseguido por meio de seu pacto satânico com Hitler (Pacto Molotov-Ribbentrop), e aquiesceu às demandas de Stalin pela anexação das repúblicas bálticas e o subsequente domínio bolchevique de uma dúzia de nações do Leste Europeu e da Europa Central.

Cinquenta milhões de mortos depois, qual foi o resultado?  Stalin — cujo número de vítimas em 1º de setembro de 1939 já era 1.000 vezes maior que as de Hitler — não apenas ocupou a Polônia, pela qual a Grã-Bretanha foi à guerra, mas também toda a Europa cristã que ia até o rio Elba.

Um pacto Hitler-Stalin, seis anos de guerra com milhões de mortos, a Europa em ruínas, o Império Britânico esfacelado, 10 nações europeias sob o jugo bárbaro de Stalin e meio século de Guerra Fria.  Caso não tivesse havido a garantia britânica à Polônia, poderia não ter havido uma guerra, uma invasão nazista da Europa Ocidental e um Holocausto.

Churchill estava certo quando disse a Franklin Delano Roosevelt, em dezembro de 1941, que tudo havia sido uma “Guerra Desnecessária”; e estava certo de novo, em 1948, quando escreveu que, com Stalin, o mundo agora enfrentava “perigos ainda piores” do que com Hitler.

Por que a Grã-Bretanha fez isso?

Afinal, por que a Grã-Bretanha concederia uma não solicitada garantia de guerra para uma junta de coronéis poloneses, dando a eles o poder de arrastar os britânicos para uma segunda guerra contra a nação mais poderosa da Europa?

Havia sido uma atitude sábia declarar uma guerra mundial contra a nação mais forte da Europa apenas por causa de uma cidade, Danzig, cuja reivindicação pela Alemanha era, segundo o próprio primeiro-ministro britânico, justa?  Danzig valia uma guerra?  Ao contrário dos 7 milhões de cidadãos de Hong Kong que foram entregues pelos britânicos a Pequim contra sua vontade, os cidadãos de Danzig estavam clamando para voltar para a Alemanha.

A resposta comumente dada a essa pergunta é: a garantia de guerra não tinha nada a ver com Danzig, e tampouco com a Polônia.  Tudo fazia parte do imperativo moral e estratégico de “parar Hitler” após ele ter demonstrado, ao rasgar o pacto de Munique (junto com toda a Tchecoslováquia), que estava determinado a conquistar o mundo.  E esta besta nazista não poderia ter essa liberdade.

Se isso for verdade, é um ponto justo.  Afinal, os americanos estavam preparados para usar bombas atômicas para manter o Exército Vermelho longe do Canal da Mancha.  Porém, onde está a evidência de que Adolf Hitler, cujas vítimas em março de 1939 eram apenas uma fração das do general Pinochet, ou das de Fidel Castro, estava determinado a conquistar o mundo?

Após o Acordo de Munique em 1938, a Tchecoslováquia de fato se esfacelou e se desintegrou, como relatado no início deste texto.  Por mais repugnante que tenha sido tal acontecimento, a pergunta persiste: como é que esta dissolução da Tchecoslováquia manifesta um ímpeto hitlerista de conquistar o mundo?

A típica resposta é: se a Grã-Bretanha não tivesse dado a garantia de guerra, e se ela não tivesse de fato ido à guerra, após a desintegração da Tchecoslováquia seria a vez da Polônia, e depois da Rússia, depois da França, depois da Grã-Bretanha, e então dos Estados Unidos.

E todos nós estaríamos falando alemão hoje.

Mas será mesmo?

Hitler realmente queria uma Guerra?

Se Hitler estava determinado a conquistar o mundo — Grã-Bretanha, África, Oriente Médio, Estados Unidos, América do Sul, Índia, Ásia, Austrália —, então por que ele gastou três anos construindo aquela enormemente cara Linha Siegfried para isolar a Alemanha e protegê-la contra um ataque França?  Por que ele começou a guerra sem ter embarcações de superfície, sem ter transportes para as tropas e tendo apenas 29 submarinos?  Como você conquista o mundo tendo apenas uma marinha incapaz de sair do Mar Báltico?

Se Hitler queria o mundo, por que ele não construiu bombardeiros estratégicos?  Por que ele se contentou apenas com Dorniers e Heinkels de dois motores que não tinham autonomia nem para chegar à Grã-Bretanha partindo da Alemanha?

Por que ele deixou o exército britânico chegar até Dunquerque [porto no norte da França]?

Por que ele ofereceu um acordo de paz aos britânicos duas vezes: a primeira, após a Polônia ter sido dominada; a segunda, após a invasão da França e a Batalha de Dunquerque?

Por que, quando invadiu Paris, Hitler não exigiu que lhe entregassem a frota francesa, dado que os Aliados haviam exigido e confiscado a frota do Kaiser em 1918?  Por que ele não exigiu as bases controladas pelos franceses na Síria, de onde ele poderia atacar Suez?  Por que ele implorou a Benito Mussolini para que este não atacasse a Grécia?

Porque Hitler queria acabar com a guerra em 1940, quase dois anos após os pelotões terem começado a se movimentar.

Hitler nunca quis uma guerra contra a Polônia, mas sim uma aliança com ela, como a que ele tinha com a Espanha de Francisco Franco, a Itália de Mussolini, a Hungria de Miklos Horthy e a Eslováquia de Monsenhor Josef Tiso.

Antes de a Grã-Bretanha declarar guerra contra ele, Hitler jamais havia exigido a devolução de nenhum terreno alemão perdido para o Ocidente em decorrência de Versalhes.  Schleswig havia sido dado para a Dinamarca em 1919, Eupen e Malmedy para a Bélgica, e Alsácia e Lorena para a França.  Por que ele não exigiu estes terrenos de volta?  Porque ele estava em busca de uma aliança, ou ao menos de uma amizade com a Grã-Bretanha, e sabia que qualquer medida contra a França significaria guerra contra a Grã-Bretanha.

Com efeito, por que ele iria querer guerra se, em 1939, ele estava cercado de vizinhos aliados, amigáveis ou neutros, exceto a França?  E ele já havia descartado a Alsácia, pois reconquistar a Alsácia significaria guerra com a França, e isso, por sua vez, significaria guerra com a Grã-Bretanha, cujo império ele admirava e a quem ele sempre buscou como aliada.

Em março de 1939, Hitler nem sequer fazia fronteira com a Rússia.  Como poderia ele, portanto, invadir a Rússia?

Holocausto e invasão da Rússia

Que Hitler era um furioso antissemita é algo inegável.  “Mein Kampf” está impregnado de antissemitismo.  As Leis de Nuremberg confirmam isso.  Porém, durante os seis anos anteriores à Grã-Bretanha ter declarado guerra, não houve nenhum Holocausto, e nos dois anos após o início da guerra, também não houve Holocausto.

Foi só no início de 1942, quando ocorreu a Conferência de Wannsee, que a Solução Final foi discutida.

Tal conferência só foi convocada após o avanço de Hitler na Rússia ter sido interrompido, ele ter declarado guerra aos EUA e ter percebido que o seu fim era inevitável.  Foi só então que começou o Holocausto.

E por que Hitler invadiu a Rússia?  Em meu livro, repito pelo menos dez vezes a citação de Hitler na qual ele afirma que apenas derrotando a Rússia é que ele poderia convencer a Grã-Bretanha de que ela não seria capaz de vencê-lo e que, com isso, a guerra deveria ser finalizada.

Christopher Hitchens ridicularizou esta ideia, invocando a surrada teoria da loucura de Hitler:

Poderia haver melhor definição de desequilíbrio mental e megalomania do que o exemplo de um ditador que rejeita os conselhos de seus próprios generais e decide invadir a Rússia no inverno?

Meu caro Christopher, Hitler invadiu a Rússia no dia 22 de junho.

O Holocausto não foi uma das causas da guerra, mas sim uma de suas consequências.  Não houvesse guerra, não haveria holocausto.

A Grã-Bretanha foi à guerra contra a Alemanha para salvar a Polônia.  Mas ela não salvou a Polônia.  Ela apenas perdeu seu império.  E Josef Stalin, cujo número de vítimas excedia as de Hitler em mais de mil vezes ainda em setembro de 1939, e que havia se juntado a Hitler no estupro da Polônia, terminou tiranizando não apenas toda a Polônia, como também todas as nações cristãs que iam dos Urais até o Elba.

Conclusão

Churchill foi o indispensável líder de guerra que conseguiu se segurar até o momento em que Hitler cometeu seus dois erros fatais: invadir a Rússia e declarar guerra aos EUA.  Ele foi também o principal responsável pela derrocada da Grã-Bretanha, de maior império desde Roma até uma ilha dependente dos EUA.

A respeito do caráter do regime bolchevista em 1919 e do regime nazista em 1933, ele estava certo.  A respeito do rearmamento britânico, ele também estava certo.  Mas Churchill também se mostrou, com muita frequência, desastrosamente errado.

Ele conduziu o Ocidente a uma descida à sua própria barbárie ao impor sanções e bloqueios à Alemanha em 1914, o que gerou inúmeras mortes por inanição, e lançou ataques aéreos contra cidades abertas em 1940.  Ambas as políticas dizimaram centenas de milhares de mulheres e crianças.

Ele foi também o responsável pelas maiores trapalhadas militares britânicas em duas guerras: o desastre de Dardanelos, em 1915, e o fiasco norueguês de 1940, o qual derrubou Chamberlain e elevou o próprio Churchill ao poder.

Embora tenha criticado duramente Chamberlain por este ter adotado uma posição conciliadora em relação a Hitler, o próprio apaziguamento de Churchill em relação a Stalin durou muito mais tempo e se revelou muito mais grave e custoso, fazendo com que as causas pelas quais a Grã-Bretanha havia sacrificado seu império — a liberdade da Polônia e o impedimento de que uma força hostil dominasse a Europa — tenham sido totalmente em vão.

Não deixa de ser curioso, portanto, observar que ele siga sendo venerado como uma das mais admiradas personalidades do século XX — um feito e tanto, principalmente quando se constata que a carreira de Churchill coincide com o colapso do Império Britânico e a subsequente redução de seu status de preeminência mundial ao de potência de terceira categoria.

A guerra era inevitável?  Não.  Nenhuma guerra é inevitável até o momento em que ela de fato começa.  A guerra foi necessária?  Com a palavra, o próprio Churchill, relatando uma conversa com Roosevelt após Pearl Harbor:

Certo dia, o presidente Roosevelt me disse que ele estava publicamente pedindo sugestões sobre como a guerra deveria ser rotulada.  Eu disse imediatamente: “A Guerra Desnecessária”.  Nunca houve uma guerra mais fácil de ser interrompida do que aquela que simplesmente destruiu o que restava do mundo.

O Império Britânico lutou, sangrou e morreu, e de quebra tornou o Leste Europeu e a Europa Central um ambiente seguro para a expansão do stalinismo.  Não é de se surpreender que Winston Churchill aparentasse tamanha melancolia quando estava mais velho.  Como T.S. Eliot observou, “A humanidade simplesmente não consegue suportar um excesso de realidade.”

Churchill foi um grande homem — à custa da grandeza do seu país.

Patrick Buchanan
Patrick Buchanan
Patrick Buchanan é co-fundador e editor da revista The American Conservative. É também autor de sete livros, dentre eles Where the Right Went Wrong, e A A Republic Not An Empire. Seu último livro, o polêmico Churchill, Hitler, and the Unnecessary War. Veja seu website.
RELATED ARTICLES

2 COMENTÁRIOS

  1. E onde se situa aquela história de que a Alemanha estava em uma crise econômica catastrófica, com uma inflação diária enorme, e que os bancos, nas mãos dos judeus, eram os responsáveis por essa crise? E que isso teria sido um dos motivos de perseguição a eles e início da guerra?

    • Pelo que entendi a crise econômica ocorreu por causa do gasto de guerra. Provavelmente jogaram a culpa nos judeus para matar 2 coelhos em uma cajadada.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção