O ChatGPT, o processador de inteligência artificial generativo encontrado em um número crescente de aplicativos, usa “processamento de linguagem natural” para estimar a sequência de palavras que os usuários querem em seguida em frases, sentenças e parágrafos. Em outras palavras, é uma calculadora. Aceita que dói menos.
Pessoas chatas enchendo o saco por causa das calculadoras não são novidade. Mandamos nossos filhos aprendessem longas divisões, e suas tabelas de multiplicação, porque… bem, porque nós mandamos. Em 1990, Jerry Adler publicou um artigo na Newsweek, intitulado “Criando problemas: é hora de minimizar o aprendizado rotineiro e se concentrar em ensinar as crianças a pensar”. O artigo começa assim:
Consideremos duas máquinas, cada uma capaz de dividir 1.128 por 36. A primeira é uma calculadora de bolso. Você digita os números e, em um décimo de segundo ou mais, a resposta aparece em um display digital, com uma precisão de, para todos os fins comuns, 100%.
O segundo é um aluno da sétima série. Você dá a ele um lápis e uma folha de papel, escreve o problema e, em 15 segundos, mais ou menos, há uma chance de obtermos a resposta correta.
Entre elas, a escolha é óbvia. A calculadora vence facilmente, restando apenas a questão de por que as escolas secundárias dos Estados Unidos estão cheias de crianças trabalhando em longas divisões, um exército de adolescentes em uma luta sem fim, carregando dígitos de coluna em coluna.
Mais tarde, nesse artigo, Thomas Romberg, da Universidade de Wisconsin, Madison, é citado: “Não há mais ninguém no mundo real que ganhe a vida fazendo longas divisões”.
Esse argumento não foi convincente para muitos. Os luditas argumentam que o objetivo dos educadores não era obter a resposta correta da maneira mais rápida e confiável. Em vez disso, aprender a resolver o problema de divisão longa “à mão” significava que o aluno realmente entendia o processo de cálculo, em vez de simplesmente produzir uma resposta misteriosamente-mecanicamente. Ainda assim, um argumento mais persuasivo, feito pelo professor Romberg, é que fazer divisão longa é arcaico e ineficiente, e você não pode ser pago por isso porque há uma maneira melhor e mais rápida dela ser feita. Em algum momento, passamos a usar uma calculadora.
Isso nem sempre foi verdade, é claro. As calculadoras originais eram apenas pessoas, chamadas de “computadores”. Elas realmente “ganhavam a vida fazendo longas divisões”, e computando raízes quadradas, e assim por diante. Essas pessoas foram colocadas fora do mercado por calculadoras e computadores mecânicos e, em seguida, eletrônicos, do tipo que hoje achamos natural. Não era fácil disputar um emprego com computador, porque você tinha que ser inteligente e rápido, e capaz de se concentrar por longos períodos. Um programa de planilha moderno, instalado em um laptop de US$ 700, pode fazer o trabalho de 1.000 pessoas-horas ou mais em poucos segundos.
O advento da “computação” máquina/eletrônica teve dois efeitos. Primeiro, custou o emprego de milhares de pessoas. Mas, em segundo lugar, como o custo da computação caiu mais de 99,9%, houve um crescimento maciço da atividade econômica. As coisas se tornaram mais rápidas, baratas e convenientes em uma escala que pareceria ficção científica ainda em 1955.
Velhos lamentos em novos gargalos
Observe que há três argumentos separados:
(a) As pessoas precisam aprender a pensar e entender profundamente!
(b) Protejam os empregos! As pessoas trabalharam duro para fazer isso!
(c) A nova tecnologia é disruptiva e os efeitos são difíceis de prever!
Em uma escala de tempo maior, vimos exatamente o mesmo argumento se desenrolar ao longo de séculos no caso de muitas novas tecnologias. É difícil imaginar o quão disruptiva foi a introdução da impressora para a sociedade, mas pense nisso: havia milhares de pessoas que eram escribas altamente talentosos e “iluminadores”. Um texto iluminado, feito por artistas que praticavam seu ofício há décadas, era uma obra de arte. O custo de tal livro era o equivalente a décadas de salário para o trabalhador médio, muito além da capacidade de qualquer uma das elites mais ricas. A prensa tipográfica era capaz de produzir texto, e ilustrações, a um custo (comparativamente) tão baixo que copiadores de manuscritos qualificados se tornaram obsoletos em menos de uma década.
Mas, claro, a democratização dos livros, tanto pela redução de custo quanto pela decisão de imprimir no vernáculo em vez de apenas em latim, transformou o mundo europeu. Como Andrew Pettigree escreveu em Brand Luther, o efeito líquido foi um enorme aumento no número de empregos na indústria gráfica e tendências ascendentes na alfabetização, leitura e capacidade de alcançar públicos de massa. Pode-se argumentar que os efeitos, incluindo a Reforma e as guerras chocantemente violentas que ela provocou, foram perturbadores, e é claro que isso é certo. Mas muito poucos de nós, além de Patrick Deneen, querem retroceder a esse passado.
Mais recentemente, mas de forma igualmente catastrófica para os “trabalhadores” envolvidos, vimos o impacto disruptivo do acesso universal ao GPS em telefones usando aplicativos como o Waze. Os famosos “táxis pretos” de Londres (originalmente abreviação de “cabriolet”) só podiam ser operados por motoristas licenciados. E a parte mais formidável do processo de licenciamento foi simplesmente chamada de “O Conhecimento”. Estabelecido em 1865, isso exigia que os candidatos decorassem um mapa mental de todas as 25.000 ruas, pistas e becos (Londres é um labirinto). Mas as empresas de transporte compartilhado, como a Uber, não precisam exigir o conhecimento porque têm “o aplicativo”.
Qual é melhor? Em grande medida – exceto pelo custo! – os dois são indistinguíveis quando operam corretamente. O Waze tem a vantagem de atualizações em tempo real sobre congestionamentos, acidentes e obras, é claro. Motoristas humanos que conhecem o trajeto mais curto, mas não sabem que há um acidente, estão em desvantagem. Mas todos nós já tivemos a experiência do Waze, ou Google ou Apple Maps, nos dizendo para passarmos onde existe um prédio, ou nos enviando em uma rota bizarra só porque a IA está confusa. Motoristas que pagaram os custos de aquisição de “O Conhecimento”, assim como os copistas de livros antes deles, protestam que a nova tecnologia deveria ser proibida.
Mas, como Mellor e Carpenter argumentaram em seu livro Bottleneckers, tais movimentos estão tentando contar benefícios como custos. É bom que as pessoas não precisem mais perder anos para adquirir “O Conhecimento”, assim como é bom que as pessoas agora possam gastar seu tempo em atividades mais produtivas em vez de usar lápis e papel para calcular soluções para problemas de divisão longa. É difícil para aqueles que atualmente se ficam desempregados, mas em apenas alguns anos o aumento dramático da produtividade e a diminuição dos custos irão atenuar essas dificuldades. Estes velhos lamentos sob nova forma de gargalos que obstruem o progresso não devem ser validados pelos decisores políticos.
ChatGPT
E assim chegamos, finalmente, ao ChatGPT. Estou supondo que o leitor esteja familiarizado com a tecnologia, e quero sugerir que a analogia com a impressora, com as calculadoras e com o GPS é adequada. Em janeiro de 2023, escrevi um artigo para a Reason que então considerei sátira. Agora, não tenho tanta certeza. Não há nada conceitualmente difícil em usar o processamento de linguagem natural para criar todas as sequências de palavras possíveis, para documentos que variam de haikus a tomos enormes. É claro que armazenar e indexar esse acervo não seria fisicamente possível, mas essa limitação é, pelo menos em princípio, uma que pode ser superada. Seria a “Biblioteca de Babel” de Borges, só que mais abrangente.
E aí é o fim disso. Não há mais escrita para fazer, está feita. Tudo o que precisamos é encontrar o texto certo da biblioteca universal e usá-lo. Nenhum bloqueio de escritor, nenhum olhar para aquele cursor piscando debochando, está tudo lá.
Claro, posso ouvir os tradicionalistas fazendo fila para os velhos lamentos. Assim como para a calculadora: melhor aprender a pensar, sem atalhos, bom para você adquirir a habilidade, só porque deveria, e assim por diante. Além disso, as pessoas realmente “ganham a vida” escrevendo. Mas então as pessoas ganhavam a vida passando anos aprendendo a ser um “computador” humano antes que as calculadoras surgissem.
Olha, gente. O ChatGPT está acontecendo. As pessoas estão aprendendo rapidamente a usá-lo. Para muitas tarefas rotineiras – e, honestamente, a maioria da escrita é rotineira, não criativa – é mais rápido e realmente melhor ter a IA criando o texto, pelo menos para o primeiro rascunho. Ou fazer com que a IA crie 5 ou mais versões de um texto para que você possa escolher uma e depois editá-la.
Isso significa que nós, como sociedade, valorizaremos menos a escrita? Isso significa que as pessoas – e eu me incluiria, escrevendo isso agora! — que “ganham a vida” escrevendo irão ter que repensar suas escolhas? Isso significa que daqui a 20 anos vamos olhar para trás, para a década de 2020, e dizer que a oposição às aplicações de linguagem natural de IA foi equivocada? Acho que a resposta para todas essas perguntas pode ser “sim”. Aceite que dói menos.
Artigo original aqui
O ChatGPT é basicamente um Google que sabe conjugar verbos. As informações que o ChatGPT fornece não são produzidas com raciocínio, são uma cópia condensada daquilo que existe na internet.
À medida em que os sites se encherem de textos produzidos pelo ChatGPT, estes textos se tornaram a fonte de novos textos, ou seja, o ChatGPT estará citando a si mesmo.
Chamar isso de “inteligência artificial” mostra que a humanidade não sabe mais definir o que é inteligência.
Exatamente, como você já disse uma vez, o nome disso é burrice artificial.
Eu sou engenheiro de software e digo que o nível dos códigos da galera jovem que não consegue escrever um programinha “alô mundo” sem consultar o ChatGPT é sofrível, é gambiarra em cima de gambiarra.
De resto eu acho que o autor do texto desconhece que inteligência se aprende, e é durante a infância que o seu cérebro se forma. (Fonte: professor Pierluigi Piazzi dentre outros)
Cultura inútil é útil, tarefas como fazer contas são úteis, brinquedos primitivos, quebra cabeças, … Tudo isso contribui para a formação do cérebro.
Eu concordo que o sistema de ensino coercitivo é uma porcaria, melhor seria se o currículo pudesse ser escolhido levando em conta as habilidades de cada um, algo impossível de se fazer em uma turma de 40 alunos.
Mas daí argumentar que você não precisa saber somar 11 + 9 no papel, isso já é imbecilidade.
Já começo a acreditar que o filme “Idiocracia” é uma profecia para a humanidade, veja que já temos uma geração com a inteligência inferior à dos pais, que eram obrigados a aprender a fazer contas no papel e decorar conjugações de verbos; hoje não se ensinam mais nada, como consequência a molecada nem sabe escrever e são analfabetos funcionais.
“durante a infância que o seu cérebro se forma.”
O cérebro não se forma na infância, mas sim toma seus estados iniciais. O conhecimento só influencia na formação do cérebro na medida em que se torna necessário na vida do individuo, isso significa que crianças podem se desenvolver melhor quando ha um sistema de recompensas presente, semelhante ao que se faz para domar cães; na verdade, humanos podem ser ensinados assim durante a vida inteira. A questão e que crianças são mais facilmente convencíveis devido a inocência, logo, é natural que elas aprendam a ler e escrever caso ensinadas corretamente. O problema das escolas nos dias atuais, porem, e que os incentivos são quase não existentes para grande parte dos estudantes, o que prejudica o aprendizado de todos aqueles não curiosos ou esforçados o suficiente. Há uns 20 anos atras pelo menos os professores ainda podiam ensinar alunos ruins na marra, hoje em dia e preferível ignora-los na esperança de que magicamente mudem. Ou seja, a educação estatal não sabe melhorar, apenas piorar, e com o advento do ensino digital, só pode se esperar pelo pior.
“O cérebro não se forma na infância, mas sim toma seus estados iniciais.”
– Sim, me expressei incorretamente.
“Há uns 20 anos atrás pelo menos os professores ainda podiam ensinar alunos ruins na marra, hoje em dia é preferível ignorá-los na esperança de que magicamente mudem.”
– Hoje em dia o professor que tentar ensinar algum aluno vadio na marra sentirá a ira dos Wokes, será cancelado, expulso da escola, e talvez até preso.
Que coisa tão útil é essa que se ensina em escolas que um professor deve poder obrigar a ensinar a alunos ditos ruins? O que é uma dicotiledônea? O ciclo de krebs? O que isso seria de tão útil para um advogado, por exemplo? O conteúdo irrelevante de uma escola deve beirar a mais de 90%. O ensino deve ser livre e cada escola deveria decidir o que se ensinar.
Pobre Mineiro, eu não acho q o autor do texto despreze aprender cálculo matemático como “ginástica mental”, ou seja, para exercitar o raciocínio lógico, mas algo semelhante poderia ser feito com silogismo lógico, geometria ou até o estudo de alguma disciplina como economia (praxeologia especialmente, com uso da lógica para deduzir o funcionamento da economia e identificar o q precisa ser mudado para ter melhoria) ou mesmo matemática financeira, aí vc mistura a matemática com alguma coisa útil para criança. A crítica do autor se refere ao aprendizado da matemática pela matemática, isso n faz sentido atualmente, pois tu tem a disposição calculadoras e computadores, vc n precisa perder tempo colocando pessoas pra fazer divisões e multiplicações, ele fala no sentido de emprego ou função profissional, a referência a escola é apenas indireta, tbm no sentido q vc n precisa fazer a criança perder tempo memorizando fórmulas, assim como n faz sentido ficar memorizando datas históricas. Como exercício mental ok, mas existem outras opções para deixar o exercício mental mais atrativo ao adicionar coisas q podem ser úteis as criança. Acho q a única coisa fundamental mesmo q a criança tem q memorizar é as regras gramaticais e o modo de escrever palavras e conjugar verbos, pois isso serve como base para ela aprender todos os demais conhecimentos, n tem como ele preencher a cabeça com informações e exercitar o raciocínio se ela n aprende a ler e escrever.
Isso foi escrito por um fazendeiro americano de 80 anos:
“Mas aqui está uma verade dura: Existem crianças que não tem nenhuma vontade de estar na escola e a probabilidade delas prestarem atenção em suas aulas é a mesma de seus pais, que votaram em Trump, entenderem física quântica, ou seja, zero. Elas simplesmente não querem entender.
Seus pais não são bem equipados intelectualmente para lidar com a realidade, e em muitos casos, tratam melhor suas vacas que seus filhos. Os melhores, trabalhando dezoito horas por dia e não tendo tempo para saber se seus filhos estão aprendendo algo na vida, os piores sendo simplesmente ausentes, bêbados, drogados, etc.
Apenas um idiota politicamente correto pode acreditar que uma escola pública pode transformar estes garotos em bons cidadãos. Esporadicamente, um professor realmente bom pode salvar aguns deles, mas até estes professores se cansam um dia e passam a simplesmente seguir a correnteza.
O problema é que escolas e professores não podem se livrar de crianças (exceto alguns poucos extremamente ruins, que podem ser tratados pela justiça caso se prove que representam sérios riscos para os professores e os outros alunos), mas crianças podem se livrar de professores. Não é tão difícil de entender, quando se entende que há crianças que não querem estar na escola, e que isto é tratado pelos professores e diretores colocando estas crianças em classes separadas das classes onde estão as crianças com melhores famílias e melhores passados.
Toda escola pública é administrada desta forma, embora não se fale muito nisso. Se você andar por uma escola, perceberá facilmente quais são as turmas onde estão os filhos dos médicos, engenheiros, empresários e outros bons membros da comunidade. Nestas classes também há filhos de pessoas das classes inferiores, os que tiveram a felicidade de ter pais que os ensinaram os valores da educação e do trabalho. Eu fui uma destas crianças. Eu não ia à aula tão bem vestido como alguns colegas, nem tinha um carro bonito que me levava à escola, mas eu era afortunado em dois aspectos: eu tive pais decentes e tive a sorte de ter uma boa CPU dentro da cachola.
Na outra ponta, havia turmas onde todos sabiam que bastava que o professor mantivesse alguma aparência de ordem, não havia necessidade de realmente ensinar ou aprender. A lei diz que as crianças devem ir para a escola, mas a lei não pode obrigar crianças a querer aprender.
Houve professores que tentaram levar seu trabalho a sério nestas turmas, e reprovar alunos que não atingissem padrões mínimos. Os alunos geralmente não davam a mínima para estes professores, sabendo que em última análise eles é que mandavam. Tudo que precisavam fazer era não fazer nada, e receber seus zeros, que seriam tomados como piada ou mesmo como motivo de orgulho entre seus colegas. Quando o professor reprovava metade da turma, a administração tinha um problema no próximo ano, porque outra turma chegava e não havia lugar para todos, e então o professor era chamado para uma conversa com o diretor e aprendia a aprovar todos dali em diante. Alguns raros professores se recusavam, e então o diretor se livrava deles, já que não podia se livrar dos alunos.
E, como se não fosse suficiente, existem administradores e políticos e almas bem-intencionadas que acreditam em “escolaridade” da mesma forma que alguns acreditam em Jesus, ou Marx, ou Trump, e que insistem que absolutamente todos devem passar por uma universidade, se graduar e obter um diploma, sendo ou não capazes de ler jornais ou fazer contas. Estas pessoas enxergam o diploma como um direito e uma necessidade, e criam leis que fazem com que qualquer pessoa que consiga ficar fora da cadeia acabe por conseguir um.
Naturalmente, o resultado desta política é que um diploma hoje vale tanto quanto um pedaço de papel higiênico no que se refere a conseguir um emprego. Você tem que ter um para conseguir preencher a ficha de solicitação de emprego, mas nenhum empregador leva isso muito a sério, sabendo que metade dos diplomados é incapaz de dominar aritmética básica ou de ler e compreender uma apostila de treinamento.”
O relato desse fazendeiro é interessante em mostrar q nem todos tem a capacidade de passar pelo ensino formal, pois não possuem capacidade pra tal. Infelizmente o igualitarismo atual, propagado pela esquerda, mas q tbm tem adeptos na direita, pensam q se for dado a mesma educação de “qualidade” para todos, ambos vão desenvolver o mesmo nível de raciocínio, habilidade pra fazer as coisas, etc… Só q isso n funciona assim, questões biológicas e hereditárias tbm interferem na capacidade cognitiva de uma pessoa. Isso quer dizer q o sonho molhado dos igualitaristas de por todas as pessoas sob um sistema escolar adequado e universal, não vai tornar todos com o QI igual ou com a mesma capacidade cognitiva pra fazer qualquer coisa de maneira igualmente bem sucedida, pois velocidade de raciocínio, criatividade, motivação, disciplina e diligência é distribuído de forma desigual entre os seres humanos, em especial entre etnias diferentes. Vc pode até melhorar a inteligência média ou capacidade de exercer certas funções dando um bom ensino, estimulando as pessoas dando as recompensas certas e deixando elas aprenderam o q gostam mais, ensinando macetes pra memorizar e melhorar a velocidade de raciocínio, mas isso nunca vai eliminar a propensão hereditária q certas pessoas, de acordo com a etnia q elas pertencem, de terem mais facilidade e mais vocação para certas funçoes, q tem uma maior exigência intelectual.
Acho q a sociedade americana mostra bem isso, pega como exemplo compararivo os Negros e os Judeus, q migraram para os EUA e iniciaram em condições materiais e sociais parecidas, ocupando funções secundárias na sociedade americana (é vdd q os negros chegaram antes e foram escravizados inicialmente, mas o fim da escravidão dos negros coincidiu mais ou menos com período de chegada dos judeus na América) e com poucos recursos para estudarem. Enquanto boa parte dos judeus em duas gerações saíram das classes baixas e ascenderam para exercer as funções mais importantes da sociedade americana, passando inclusive a dominar as instituições de ensino superior (nota, q eles sofriam preconceito como os negros, por exemplo, quando começaram a dominar as universidades no início do século XX, houve uma tentativa de criar cotas para brancos e assim barrar essas ascensão), inclusive essa inteligência hereditária superior dos judeus q fez eles saírem da miséria em muitos países e ascenderam ao topo em pouco tempo, fazendo inclusive com q essas teorias de conspiração judaica começassem a ganhar força, de q os judeus estavam explorando as populações locais (daí o sucesso deles), fazendo com q judeus fossem mal vistos na sociedade. Já os negros americanos, embora tenham melhorado sua condição econômica após o período de escravidão, inclusive se beneficiando de uma economia mais próspera e acesso a ensino educacional q eles n teriam se tivessem ficado na África, nao conseguiram mais do q ascender até a classe média americana (em média), diferente dos judeus onde a média deles faz parte da elite americana. Se vc compara o QI dos negros americanos em relação aos negros da África, eles parecem ter se beneficiado do ambiente econômico melhor e maior acesso a educação (o QI do negro africano é de entorno de 79 em média, já o do negro americano é em torno de 87 em media) mas isso não foi suficiente para se aproximar dos judeus, em q a média é de 120, mesmo ambas as etnias terem começado de maneira semelhante nos EUA. Então inteligência, como dizia o professor pier, até pode se aprender em parte, mas uma boa parte do componente que compõe a inteligência humana, tem interferência biológica e hereditária.
“Acho q a sociedade americana mostra bem isso, pega como exemplo compararivo os Negros e os Judeus, q migraram para os EUA e iniciaram em condições materiais e sociais parecidas, ocupando funções secundárias na sociedade americana (é vdd q os negros chegaram antes e foram escravizados inicialmente, mas o fim da escravidão dos negros coincidiu mais ou menos com período de chegada dos judeus na América) e com poucos recursos para estudarem. Enquanto boa parte dos judeus em duas gerações saíram das classes baixas e ascenderam para exercer as funções mais importantes da sociedade americana, passando inclusive a dominar as instituições de ensino superior”De onde vc tirou essas informações?