InícioUncategorizedCapítulo III —  A ordem social e a constituição política

Capítulo III —  A ordem social e a constituição política

§.1
A política da violência e a política do contrato

A dominação do princípio da violência não foi, naturalmente, restrita à esfe-ra da propriedade. O espírito que coloca sua confiança somente na força, como buscavam os fundamentos do bem-estar, não no entendimento, mas no conflito incessante, permeava toda a vida. Todas as relações humanas eram decididas de acordo com a “Lei do Mais Forte”, que é, na verdade, a negação da lei. Não havia paz; no melhor dos casos havia trégua.

A sociedade cresce a partir das menores associações. O círculo dos que se as-sociaram visando a manutenção da paz entre eles foi, no princípio, muito limi-tado. O círculo se ampliou passo a passo no decorrer dos milênios, até a comu-nidade de lei internacional e a união de paz se estenderem sobre grande parte da humanidade, excluindo os povos semisselvagens que viviam no plano mais bai-xo da cultura. Dentro dessa comunidade, o princípio de contratos não possuía o mesmo poder em toda parte. Era mais amplamente reconhecido em tudo que era relacionado com a propriedade. Ele permanecia mais fraco nos campos em que regia a questão da dominação política. Dentro da esfera da política exterior, ele, até o momento, não penetrou muito além da imposição de algum limite ao prin-cípio de violência ao estabelecer as regras de combate. Além do processo de arbitragem, que é de desenvolvimento recente, as disputas entre estados são, em essência, decididas militarmente, a forma mais comum de processos judiciais da antiguidade; mas o combate decisivo, como os duelos judiciais da maior parte da antiguidade, deve sujeitar-se a certas regras. Todavia, seria falso defender que, nas relações entre os estados, o medo da violência estrangeira seja o único fator que mantém a espada na bainha.[1] Além dos processos de arbitragem, for-ças que têm sido ativas na política externa dos estados por milênios estabelece-ram o valor da paz acima do ganho de uma guerra vitoriosa. No nosso tempo, até o senhor da guerra mais temido não pode se isolar completamente da in-fluência dessa máxima legal de que, para haver uma guerra, devem-se ter razões válidas. Aqueles que declaram guerra devem invariavelmente se empenhar para provar que sua causa é justa, e que eles lutam para se defenderem, ou que pelo menos seja uma defesa preventiva; esse é o reconhecimento solene do princípio da lei e da paz. Toda política que tenha abertamente admitido o princípio da violência trouxe para si mesma uma coalizão global, pela qual ela acaba sucum-bindo.

Na filosofia social liberal, a mente humana se torna ciente de superar o prin-cípio da violência pelo princípio da paz. Nessa filosofia, pela primeira vez, a humanidade se responsabiliza por suas ações. Ele arranca o nimbo romântico com o qual o uso da força se encobriu. A guerra, ela ensina, é prejudicial, não somente para o conquistado, mas para o conquistador. A sociedade surgiu das obras de paz; a essência da sociedade é a pacificação. A paz, não a guerra, é a mãe de todas as coisas. Somente a ação econômica criou a riqueza ao nosso redor; o trabalho, não as forças armadas, é que traz felicidade. A paz constrói, a guerra destrói. As nações são fundamentalmente pacíficas, pois reconhecem a utilidade predominante da paz. Elas aceitam a guerra somente em autodefesa; elas não desejam guerras de agressão. São os príncipes que querem a guerra, pois eles esperam obter dinheiro, bens e poder. É a função das nações impedir os príncipes de conquistar seus desejos ao negá-los os meios necessários para realizar a guerra.

O amor à paz que o liberal tem não nasce de considerações filantrópicas, como faz o pacifismo de Bertha Suttner e os demais de tal categoria. Ele não tem nada do espírito desolado que busca combater o romantismo do desejo por sangue com a sobriedade dos congressos internacionais. A sua propensão pela paz não é um passatempo compatível com todas as convicções possíveis. Essa é a teoria social do liberalismo. Quem quer que mantenha a solidariedade dos interesses econômicos das nações, e permanece indiferente à extensão dos terri-tórios e das fronteiras nacionais; quem quer que tenha superado tanto as noções coletivistas chegando ao ponto em que uma expressão como “Honra do Estado” soa incompreensível a ele; esse homem nunca encontrará uma causa válida para guerras de agressão. O pacifismo liberal descende da filosofia social liberal. Que o liberalismo visa a proteção da propriedade e que rejeita guerras são duas expressões do mesmo princípio.[2]

§.2
A função social da democracia

Na política interna, o liberalismo exige a completa liberdade de expressão de opiniões políticas e exige que o Estado seja constituído pela vontade da maioria; ele exige legislação por meio de representantes do povo, e que o governo, que é um comitê dos representantes do povo, deva ser limitado pelas Leis. O liberalismo pouco combina com a monarquia. Seu ideal permanece a república ou, pelo menos, uma monarquia fantasma do tipo inglês, pois seu mais elevado princípio político é a autodeterminação, tanto dos povos quanto dos indivíduos. É inútil discutir se devemos chamar esse ideal político de democrático ou não. Os escritores mais atuais estão mais propensos a supor um contraste entre liberalismo e democracia. Eles parecem não ter conceitos claros de ambos; acima de tudo, suas ideias sobre a base democrática das instituições parecem derivar exclusivamente das ideias da lei natural.

Parece realmente que agora a maioria das teorias liberais se empenharam em recomendar instituições democráticas em termos que correspondem às teorias da lei natural, no que diz respeito ao direito inalienável dos seres humanos à autodeterminação. Mas, as razões pelas quais um movimento político justifica seus postulados nem sempre coincidem com as razões que as forçam a serem proferidas. Normalmente é mais fácil agir politicamente do que ver claramente os motivos últimos das suas ações. O velho liberalismo sabia que as exigências democráticas surgiriam inevitavelmente a partir de seu sistema de filosofia política. Mas, não eram tão claras as posições que essas exigências ocupavam no sistema. Isso explica a incerteza que sempre manifestou nas questões de importância capital; isso também explica o exagero imensurável que algumas exigências pseudodemocráticas tiveram nas mãos daqueles que, no fim, reivindicaram o nome democrata para si, e que, portanto, contrastavam-se com os liberais, que não foram tão longe.

A significância da forma democrática de constituição não se dá por representar, mais do que qualquer outra, os direitos naturais e inatos do homem; nem dá como sendo compreendidas, melhor que qualquer outro tipo de governo, as ideias de liberdade e igualdade. De forma abstrata, é tão indigno de um homem permitir outros a governá-lo quanto é permitir a alguém executar qualquer tipo de trabalho por ele. Se o cidadão de uma comunidade desenvolvida se sente livre e feliz numa democracia, que ele zele por ela e a considere superior a todas as outras formas de governo, e que ele esteja preparado para fazer sacrifícios para atingi-la e para mantê-la, isso, novamente, não é explicado pelo fato de que a democracia é digna de amor por si só, mas o fato é que ela realiza funções que ele não está preparado para realizar sem ela.

Argumenta-se com frequência que a função essencial da democracia é a seleção dos líderes políticos. No sistema democrático, a nomeação, pelo menos dos cargos mais importantes, é decidida pela competição em toda a publicidade da vida política, e, nessa competição, acredita-se, os mais capazes estão destinados a vencer. Mas, é difícil enxergar o porquê de a democracia ser mais sortuda do que a autocracia ou a aristocracia em selecionar os indivíduos que direcionarão o Estado. Em estados não democráticos, a história demonstra, os talentos políticos geralmente saíram como vencedores, e não se pode sustentar que a democracia sempre coloca as melhores pessoas no poder. Nesse ponto, os defensores e os críticos da democracia nunca concordarão.

A verdade é que a significância da forma democrática de constituição é algo bastante diferente de tudo isso. Sua função é pacificar, evitar revoluções violentas. Em estados não democráticos, da mesma forma, somente um governo que possa contar com o apoio da opinião pública é capaz de se manter no longoprazo. A força de todos os governos reside não nas armas, mas no espírito por trás das armas à sua disposição. Aqueles que estão no poder, necessariamente uma minoria contra uma enorme maioria, podem obter e manter o poder somente ao tornar o espírito da maioria maleável ao seu domínio. Se houver uma mudança, se aqueles de cujo apoio o governo depende perderem a convicção de que devem apoiar esse governo em especial, então a base é enfraquecida e ele deve mais cedo ou mais tarde ceder. Pessoas e sistemas no governo de estados não democráticos podem ser mudados pela violência apenas. O sistema e os indivíduos que perdem o apoio do povo são varridos numa revolta, e um novo sistema com outros indivíduos os substitui.

Mas, qualquer revolução violenta custa sangue e dinheiro. Vidas são sacrificadas, e a destruição impede a atividade econômica. A democracia tenta prevenir tal perda material e choque social ao garantir um acordo entre a vontade do estado — expressadas por meio dos órgãos do estado — e a vontade da maioria. Isso ele alcança ao tornar os órgãos do estado legalmente dependentes da vontade da maioria. Na política interna, ela realiza o que o pacifismo busca na política externa.[3]

Que isso seja por só a função decisiva da democracia se torna evidente quando consideramos os argumentos mais frequentes que os opositores do princípio democrático alegam contra ele. O conservador russo é, sem dúvida, correto quando aponta que o Czarismo Russo e a política do Czar foi aprovada pela grande massa do povo russo, de tal forma que mesmo um modelo de estado democrático não poderia dar à Rússia um sistema diferente de governo. Os próprios democratas russos não se iludiram em relação a isso. Enquanto a maioria do povo russo, ou melhor, que a parte das pessoas que eram politicamente maduras e que tinham a oportunidade de intervir nas políticas — desde que essa maioria apoiasse o czarismo —, o império não sofria de uma ausência de um modelo democrático de constituição. Essa falta se tornou fatal, contudo, no momento em que essa diferença surgiu entre a opinião pública e o sistema político do czarismo. As vontades do estado e das pessoas não podiam mais serem ajustadas pacificamente; uma catástrofe política era inevitável. E o que é verdadeiro para a Rússia do Czar é também para a Rússia dos Bolcheviques; é também verdadeiro para a Prússia, da Alemanha, e para qualquer outro estado. Quão desastrosos foram os efeitos da Revolução Francesa, dos quais a França fisicamente nunca se recuperou! O quanto a Inglaterra se beneficiou do fato de que ela foi capaz de evitar revoluções desde o século XVII!

Dessa forma, nós vemos quão equivocado é considerar os termos democrático e revolucionário como sinônimos ou até mesmo similares. A democracia não é somente antirrevolucionária, mas busca extirpar a revolução. O culto da revolução, da derrubada a qualquer preço, que é peculiar ao marxismo, não tem a ver com a democracia. O liberalismo, reconhecendo que é necessária a paz para que o homem atinja seus objetivos econômicos, procurando, portanto, eliminar todas as causas de contendas domésticas e estrangeiras, deseja a democracia. A violência da guerra e das revoluções é sempre um mal aos olhos liberais, um mal o qual não pode sempre ser evitado enquanto os homens carecerem de democracia. Mesmo quando a revolução parece quase inevitável, o liberalismo tenta livrar as pessoas da violência, esperando que a filosofia ilumine os tiranos para que eles voluntariamente renunciem a direitos que sejam opostos ao desenvolvimento social. Schiller fala com a voz do liberalismo quando ele faz Marquês de Posa implorar ao rei por liberdade de pensamento; e a grande noite de 4 de agosto de 1789, quando os senhores feudais voluntariamente renunciaram seus privilégios, e a Lei de Reforma inglesa de 1832, mostram que todas essas esperanças não são tão em vão. O liberalismo não tem admiração de sobra para a grandiosidade heroica dos revolucionários profissionais do marxismo, que arriscam a vida de milhares e destroem valores que o trabalho de décadas e séculos criaram. Aqui, o princípio econômico se mantém: o liberalismo quer o sucesso pelo menor preço.

A democracia é o autogoverno do povo; é autonomia. Mas, isso não significa que todos devem colaborar igualmente na legislação e na administração. A democracia direta pode ser cumprida somente em pequena escala. Até mesmo parlamentos pequenos não conseguem cumprir todo seu trabalho nas assembleias plenárias; comitês devem ser escolhidos, e o verdadeiro trabalho é feito pelos indivíduos; por quem propõe, pelos falantes, pelos relatores, e, acima de tudo, pelos autores das leis. Aqui então está a prova final do fato que as massas seguem a liderança de alguns homens. Os homens não são todos iguais, que alguns nasçam para liderar e outros para serem liderados é uma circunstância que mesmo as instituições democráticas não podem alterar. Nem todos podem ser pioneiros: a maior parte das pessoas não deseja ser ou tem a força necessária. A ideia de que, sob a mais pura forma de democracia, as pessoas iriam passar seus dias numa assembleia como os membros de um parlamento deriva da concepção que tínhamos da antiga cidade-estado grega em seu período de decadência; mas negligenciamos o fato que elas não eram, de forma alguma, democracias, já que excluíam da vida pública os escravos e todos aqueles que não possuíam plenos direitos de cidadania. Quando todos colaboram, o ideal “puro” da democracia direta se torna impraticável. Querer ver a democracia concretizada nessa forma impossível é nada menos que a pedantismo natural do doutrinarismo legal. Para alcançar os fins pelos quais as instituições democráticas lutam, é necessário somente que a legislação e administração sejam guiadas de acordo com a vontade da maioria do povo, e para esse propósito a democracia indireta é plenamente satisfatória. A essência da democracia não é a de que todos façam ou administrem as leis, mas que os legisladores e governantes sejam dependentes da vontade do povo de tal forma que eles possam ser trocados de forma pacífica, caso ocorra um conflito.

Isso desbanca muitos dos argumentos apresentados por amigos e oponentes da regra popular contra a possibilidade de efetuar a democracia.[4] A democracia não é menos democracia porque os líderes vêm das massas para se dedicarem totalmente à política. Como qualquer outra profissão na sociedade de divisão do trabalho, a política exige o homem integralmente; políticos diletantes não são úteis.[5] Enquanto os políticos profissionais permanecerem dependentes da vontade da maioria, para que possam conduzir somente aquilo que foi ganho da maioria, o princípio democrático é satisfeito. A democracia não exige também que o parlamento seja uma cópia em escala reduzida da estratificação social do país, consistindo, onde camponeses e trabalhadores industriais são a massa da população, de camponeses e trabalhadores industriais.[6] O marajá, que desempenha um grande papel no parlamento inglês; o advogado e o jornalista dos parlamentos dos países latino-americanos provavelmente representam as pessoas melhor que líderes sindicais e camponeses que trouxeram desolação espiritual ao parlamento alemão e eslavo. Se membros de posições sociais mais elevadas forem excluídos dos parlamentos, os parlamentos e governos que dele emanam podem não representar a vontade das pessoas. Pois, na sociedade, a composição da qual é ela mesma o resultado de uma seleção feita pela opinião pública, estas classes mais altas, exercem, na mente das pessoas, uma influência fora da proporção de meros números. Se alguém os impede de participar do parlamento e da administração pública, classificando-os como homens impróprios para governar, um conflito surgirá entre a opinião pública e a opinião dos corpos parlamentares, e isso tornaria mais difícil, ou até impossível, o funcionamento das instituições democráticas.  Influências não-parlamentares são sentidas na legislação e na administração, pois o poder intelectual dos excluídos não podem ser sufocados pelos elementos inferiores que conduzem a vida parlamentar. O parlamentarismo não sofre de nada disso; nós devemos buscar aqui a razão de seu deplorado declínio. A democracia não funciona através da oclocracia, e para fazer justiça, o parlamento deve incluir as melhores mentes políticas da nação.

Grandes danos têm sido infringidos ao conceito de democracia por aqueles que, exagerando a noção da lei natural de soberania, concebem a ela a regra ilimitada de volonté générale. Não há diferença essencial entre o poder ilimitado do estado democrático e o poder ilimitado do autocrata. A ideia a qual carregam nossos demagogos e seus apoiadores, a ideia de que o estado pode fazer o que quer que deseja, e que nada deva resistir à vontade do povo soberano, tem feito mais o mal que o complexo de César de principezinhos degenerados. Ambos têm a mesma origem na noção do estado baseado puramente no poderio político. O legislador se sente livre de todas as limitações, porque entende da teoria jurídica que toda a lei depende de sua vontade. É uma pequena confusão de ideias, mas uma confusão de profundas consequências, quando ele considera sua liberdade formal como material, e acredita que ele está acima de todas as condições naturais da vida social. Os conflitos que surgem desse equívoco demonstram que apenas dentro da estrutura do liberalismo a democracia cumpre a função social. A democracia sem o liberalismo é um conceito vazio.

§.3
O ideal da igualdade

A democracia política necessariamente segue do liberalismo. Mas, é geralmente dito que o princípio democrático precisa, eventualmente, ir além do liberalismo. Estritamente, é dito que ela requer direitos tanto políticos quanto econômicos de igualdade. Portanto, logicamente, o socialismo deve necessariamente originar do liberalismo, enquanto o liberalismo deve necessariamente implicar na sua própria destruição.

O ideal de igualdade, também, originou-se de uma exigência da lei natural. Ela almejava justificar a igualdade com argumentos religiosos, psicológicos e filosóficos; mas todos eles se provaram insustentáveis. O fato é que os homens são diferentemente dotados por natureza; portanto a exigência que todos devem ser tratados igualmente não pode repousar em nenhuma teoria que todos são iguais. A pobreza do argumento da lei natural é exposta mais claramente quando lida com o princípio da igualdade.

Se nós desejamos entender esse princípio, nós devemos começar com o exame histórico. Em tempos modernos, assim como antes, foi trazido como uma forma de varrer a diferenciação feudal dos direitos dos indivíduos. Enquanto as barreiras atrapalharem o desenvolvimento do indivíduo e das partes inteiras da população, a vida social será perturbada por convulsões violentas. Pessoas sem direitos são sempre uma ameaça para a ordem social. O seu interesse comum é removido, pois tais barreiras os unem; eles estão preparados para recorrer à violência, pois, por meios pacíficos, eles são incapazes de obter o que querem. A paz social é obtida somente quando é permitido a todos os membros da sociedade participar em tais instituições democráticas. E isso significa a igualdade de todos perante a lei.

Outra consideração também urge o liberalismo, a desejabilidade de tal igualdade. A sociedade é melhor servida quando os meios de produção estão sob a posse daqueles que os sabem usar da melhor forma. Os graus de direitos de acordo com o acaso do nascimento afastam os bens produtivos dos melhores administradores. Todos nós sabemos o papel que esse argumento desempenhou nas lutas liberais, acima de tudo na emancipação dos servos. O liberalismo, é claro, é totalmente consciente que a igualdade perante a lei pode se tornar extremamente opressiva para o indivíduo em certas circunstâncias, pois o que beneficia um pode prejudicar outrem; a ideia liberal de igualdade é, contudo, baseada em considerações sociais, e onde elas forem fornecidas, as susceptibilidades dos indivíduos devem ceder o caminho. Como em todas as instituições sociais, a lei existe para propósitos sociais. O indivíduo deve se curvar a ela, porque suas metas só podem ser obtidas dentro da sociedade e com ela.

O significado das instituições legais é mal compreendido quando elas são concebidas como mais que isso, e quando elas são usadas como base de novas exigências, que são realizadas a qualquer custo para os fins da colaboração social. A igualdade que o liberalismo cria é a igualdade perante a lei, que nunca antes foi buscada. Do ponto de vista liberal, portanto, a crítica que condena essa igualdade como inadequada — mantendo que a verdadeira igualdade é a igualdade completa de renda por meio da igual distribuição de mercadorias — é injustificada.

Mas é precisamente nessa forma que o princípio de igualdade é mais aclamado por aqueles que esperam ganhar mais do que perder em uma distribuição equitativa de bens. Isso é um campo fértil para os demagogos. Aquele que agita o ressentimento dos pobres contra os ricos pode se assegurar de ter uma grande audiência. A democracia cria as condições preliminares mais favoráveis para o desenvolvimento desse espírito, que é presente de forma onisciente, porém oculta.[7] Por enquanto, todos os estados democráticos se afundaram nesse princípio. A democracia de nossa época está acelerando em direção ao mesmo fim.

É um fato estranho que somente essa ideia de igualdade deva ser chamada de antissocial e quando considera a igualdade somente do ponto de vista dos interesses da sociedade como um todo, e que quer vê-la alcançar a igualdade somente enquanto isso ajude a alcançar seus objetivos sociais; enquanto a visão que insiste que a igualdade, independentemente das consequências, implica na reivindicação de uma cota igualitária da renda nacional avança como a única visão inspirada na consideração pela sociedade. Na Cidade-Estado do século IX, o cidadão se considerava como senhor da propriedade e de todos os assuntos do Estado e exigia sua parte imperiosamente, como um acionista exige seus dividendos. Referindo-se à prática de distribuição da propriedade coletiva e confisco da propriedade privada, Ésquines teceu o seguinte comentário: “Os Atenienses saem da Eclésia não como se saíssem de uma assembleia, mas de uma reunião de uma empresa em que os lucros foram distribuídos.”[8] Não pode ser negado que, ainda hoje, o homem comum está inclinado a ver o estado como uma fonte de onde se deve extrair a maior renda possível.

O princípio de igualdade dessa maneira de forma alguma segue necessariamente da ideia democrática. Ela não precisa ser reconhecida como válida a priori mais do que qualquer outro princípio da vida social. Antes de julgarmos, seus efeitos precisam ser claramente compreendidos. O fato que ela geralmente é muito popular com as massas e, portanto, encontra um reconhecimento fácil na vontade popular, não a torna um princípio fundamental da democracia nem a protege do escrutínio do teórico.

§.4
Democracia e a social-democracia

A visão que a democracia e o socialismo estão intimamente ligados se espalhou por toda a parte nas décadas que precederam a revolução Bolchevique. Muitos vieram a acreditar que democracia e socialismo significavam a mesma coisa, e que a democracia sem o socialismo e o socialismo sem a democracia não seria possível.

Essa noção brotou principalmente da combinação de duas correntes de pensamento, ambas surgindo originalmente da filosofia Hegeliana da história. Para Hegel, a história do mundo é “o progresso da consciência da liberdade”. O progresso se dá dessa forma: “[…] os orientais somente concebem que alguém é livre, o mundo grego e romano que alguns são livres, mas nós sabemos que todos os homens são livres, que o homem é livre enquanto homem”.[9] Não há dúvida que a liberdade da qual Hegel falava era diferente daquela pela qual os políticos radicais do seu tempo lutavam. Hegel pegou ideias que eram comuns nas doutrinas políticas da época do iluminismo e as intelectualizou. Mas, os jovens Hegelianos radicais leram em suas palavras o que lhes atraiu. Para eles, era certo que a evolução para a democracia era uma necessidade no sentido Hegeliano do termo. Os historiadores seguiram o exemplo. Gervinus vê “no geral, na história da humanidade”, como “na evolução interna dos estados”, “um processo regular […] da liberdade espiritual e civil do indivíduo para aquela dos Diversos e dos Muitos”. [10]

A concepção materialista da história fornece a ideia da “liberdade dos muitos” com um contexto diferente. Os Muitos são os proletários; eles devem necessariamente se tornarem socialistas porque a consciência é determinada pelas condições sociais. Portanto, a evolução para a democracia e a evolução para o socialismo são exatamente a mesma coisa. A democracia é o meio para a realização do socialismo, mas, ao mesmo tempo, o socialismo é o meio em direção à realização da democracia. O título do partido “Social-Democracia”, mais que claramente expressa essa coordenação entre o socialismo e a democracia. Com o nome democracia, o partido dos trabalhadores socialista assumiu a herança espiritual dos movimentos da Jovem Europa. Todos os slogans do radicalismo pré-março[11] são encontrados nos programas do Partido Social-democrata. Eles recrutam para o partido apoiadores que se sentem indiferentes ou até mesmo repelidos pelas demandas do Socialismo.

A relação do socialismo marxista com a demanda por democracia foi determinada pelo fato que foi o socialismo dos alemães, dos russos, e das pequenas nações que viveram sob a monarquia austro-húngara e o império dos Czares. Todos os partidos de oposição nesses estados mais ou menos autocráticos tinham que, antes de tudo, demandar democracia para criar as condições precedentes ao desenvolvimento da atividade política. Para os sociais-democratas, isso praticamente excluía a democracia da discussão; nunca seria feito para lançar uma dúvida sobre a ideologia democrática pro foro externo.

Mas, a questão da relação entre as duas ideias expressas nesse nome duplo não poderia ser completamente reprimida dentro do partido. As pessoas começaram a dividir o problema em duas partes. Quando eles falavam do paraíso socialista que estava por vir, eles mantinham a interdependência dos termos e ainda iam um pouco mais longe, dizendo que eles eram, em última análise, um só. Enquanto continuava a consideração da democracia como sendo uma coisa boa em si, não se poderia — como um fiel socialista aguardando a salvação absoluta do paraíso vindouro — chegar a nenhuma outra conclusão. Teria algo de errado com a terra prometida se ela não fosse o melhor ponto de vista político imaginável. Portanto, escritores socialistas não cessavam em proclamar que apenas numa sociedade socialista poderia a verdadeira democracia existir. O que se passava por democracia nos estados capitalistas era uma caricatura projetada para cobrir as maquinações dos exploradores.

Mas, embora parecesse que o socialismo e a democracia deviam ter o mesmo objetivo, ninguém sabia ao certo se eles deviam trilhar o mesmo caminho. As pessoas debatiam se a realização do socialismo — e, portanto, de acordo com as visões antes discutidas, a democracia também — devia ser tentado por meio da instrumentalização da democracia ou se, na dificuldade, desviariam de seus princípios de democracia. Essa foi a célebre controvérsia sobre a ditadura do proletariado. Foi o assunto de discussão acadêmica na literatura Marxista até o tempo da revolução Bolchevique, e desde então tem sido um grande problema político.

Como todas as diferenças de opinião que dividem os Marxistas em grupos, a disputa surgiu do dualismo que divide aquele conjunto de dogmas chamado sistema Marxista. No marxismo, há sempre pelo menos duas formas de se olhar toda e qualquer coisa, e a reconciliação dessas visões é obtida apenas por artificialidades dialéticas. O dispositivo mais comum é usar, de acordo com as necessidades do momento, uma palavra a qual mais de um significado possa ser atribuído. Com essas palavras, as quais ao mesmo tempo servem como slogans para hipnotizar a psique da massa, um culto sugestivo ao fetichismo permanece. A dialética marxista é essencialmente fetichismo léxico. Todo artigo da fé é incorporado num fetiche de palavras cujo duplo ou até mesmo múltiplo significado torna possível unir ideias e demandas incompatíveis. A interpretação dessas palavras, tão intencionalmente ambíguas quanto as palavras de Pítia de Delfos, eventualmente trazem os diferentes partidos ao confronto, e todos citam ao seu favor passagens dos escritos de Marx e Engels, os quais sua importância autoritária é vinculada.

“Revolução” é uma dessas palavras. Por “revolução industrial”, o marxismo significa a transformação gradual da forma pré-capitalista de produção para a capitalista. “Revolução” aqui significa o mesmo que “desenvolvimento”, e o contraste entre os termos “evolução” e “revolução” é quase extinto. Assim, o marxista é capaz, quando convém, falar do espírito revolucionário “conspiracionismo” desprezível. Os revisionistas estavam bastante certos quando eles citavam muitas passagens em Marx e Engels para seu sustento. Mas, quando Marx chama o movimento dos trabalhadores de revolucionário, e diz que a classe trabalhadora é a verdadeira classe revolucionária, ele está usando o termo num sentido que sugere barricadas e brigas de rua. Portanto, o sindicalismo também está certo quando ele apela a Marx.

O marxismo é igualmente obscuro no uso da palavra Estado. De acordo com o marxismo, o Estado é meramente um instrumento de dominação de classe. Ao adquirir poder político, o proletariado abole o conflito de classe e o Estado cessa de existir. “Assim que não houver mais nenhuma classe social suprimida, e assim que a dominação de classe e a luta pela existência individual baseada na, até então existente, anarquia de produção for removida, juntamente com os conflitos e excessos que delas surgem, não haverá nada para reprimir e nada que faria necessário um poder repressivo especial, um Estado. O primeiro ato em que o Estado realmente aparece como representante de toda a sociedade — a tomada de posse dos meios de produção em nome da sociedade — é simultaneamente seu último ato independente como Estado. A intervenção do poder estatal nas questões sociais se torna supérflua em um campo após o outro até que finalmente ele adormeça por vontade própria.”[12] Por mais obscura ou mal pensada que seja essa visão da essência da organização política, essa afirmação é tão confiante no que diz sobre o governo proletário que parece não deixar espaço para dúvidas. Mas, ela parece muito menos confiante quando lembramos da afirmação de Marx que, entre a sociedade capitalista e comunista, deve haver um período de transformação revolucionária, além do qual haverá um correspondente “período político de transição, cujo estado não pode ser outro além da revolucionária ditadura do proletariado”.[13] Se assumirmos, com Lenin, que esse período deve durar até que a “fase superior da sociedade comunista” seja alcançada, em que a “subordinação escravizadora dos indivíduos sob a divisão do trabalho tenha desaparecido, e com ela o contraste entre trabalho mental e físico”, em que “o trabalho se tornará não somente um meio para a vida, mas em si a primeira necessidade para a vida”, então é claro que chegaríamos a uma conclusão muito diferente no que diz respeito à atitude Marxista em relação à democracia![14] Obviamente, a comunidade socialista não terá espaço para a democracia pelos séculos que virão.

Apesar de ocasionalmente comentar sobre as conquistas históricas do liberalismo, o marxismo negligencia inteiramente a importância das ideias liberais. Ele fica perdido quando tem que lidar com as demandas liberais por liberdade de consciência e expressão de opiniões, por reconhecimento em princípio de todo partido de oposição e pela igualdade de direitos de todos os partidos. Sempre quando não está no poder, o marxismo reivindica todos os direitos liberais básicos, pois somente eles podem dar a ele a liberdade a qual sua propaganda urgentemente precisa. Mas, ele nunca pode entender seus espíritos, e nunca os dão a seus oponentes quando se trata de poder em si. Nesse sentido, ele lembra as Igrejas e outras instituições as quais recorrem ao princípio da violência. Essas também exploram as liberdades democráticas quando estão lutando suas batalhas, mas uma vez no poder, elas negam a seus adversários tais direitos. Então, nitidamente, a democracia do socialismo expõe sua fraude. “O partido dos comunistas”, diz Bucharin, “não exige nenhum tipo de liberdade aos burgueses inimigos do povo. Pelo contrário.” E com um cinismo notável, ele se vangloria de que os comunistas, antes de estarem no poder, advogam pela liberdade de expressão meramente porque seria “ridículo” exigir dos capitalistas liberdade para o movimento dos trabalhadores de qualquer outra forma que não fosse demandando liberdade no geral.[15]

Em qualquer momento e lugar, o liberalismo demanda democracia imediatamente, porque acredita que a função a qual ela tem que cumprir na sociedade não permite adiamentos. Sem democracia, o desenvolvimento pacífico do Estado é impossível. A demanda por democracia não é resultado de uma política de acordo ou compactuação com o relativismo nas questões da filosofia de mundo,[16] pois o liberalismo é absolutamente assertivo na validade de sua doutrina. Melhor ainda, é a consequência do pensamento liberal que o poder depende do domínio exclusivamente sobre a mente, e que para obter tal domínio somente armas espirituais são efetivas. Mesmo onde, por um tempo indefinido que venha a surgir, ele espera colher apenas desvantagens da democracia, ele ainda advogará pela democracia. O liberalismo acredita que ele não poderá se manter contra a vontade da maioria; e que, em todo caso, as vantagens derivadas de um regime liberal mantido artificialmente e contra o sentimento do povo seriam infinitésimas comparadas com as perturbações que haveria no silencioso curso do desenvolvimento estatal caso as vontades das pessoas sejam violadas.

Os Social-Democratas iriam certamente ter continuado a fazer malabarismos com a palavra democracia, porém, por um acidente histórico, a revolução Bolchevique os compeliu a prematuramente descartar sua máscara e revelar a violência que sua doutrina implica.

 

§.5
A constituição política das sociedades socialistas

No além da ditadura do proletariado reside o paraíso, a “fase mais elevada da sociedade comunista”, em que, “com o completo desenvolvimento dos indivíduos, as forças produtivas serão também aumentadas, e todos os produtos da riqueza social fluirão mais livremente”[17]. Nessa terra prometida, “não haverá nada para reprimir, e nada que faria necessário um poder repressivo especial, um Estado […] No lugar do governo sobre as pessoas, vêm a administração das coisas e a direção dos processos produtivos”. [18]Uma época se iniciará em que “uma geração, nascida nas novas e livres condições sociais, poderá descartar todo o cacareco do Estado”.[19] A classe trabalhadora terá desaparecido, graças a “longas lutas, toda uma série de processos históricos”, pelo qual “o homem, assim como as suas condições, foram completamente transformados”.[20] Portanto, a sociedade será capaz de existir sem coerção, como já o fez na Era Dourada. Sobre isso, Engels tem muito a relatar, muito do que é belo e bom.[21] Só que nós já lemos tudo isso antes, muito melhor e mais belamente expressado em Virgílio, Ovídio e Tácito!

Aurea prima sata est aetas, quae vindice nullo,

sponte sua, sine lege fidem rectumque colebat.

Poena metusque aberant, nec verba minantia fixo

aere legebantur.[22]

Segue de tudo isso que os marxistas não têm nenhum motivo para se ocuparem com problemas em relação à constituição política da sociedade comunista. Nessa meada, eles não percebem problema algum que não possa ser dispensado ao não dizer nada sobre ele. Ainda na comunidade socialista, a necessidade de agir no coletivo deve levantar a pergunta de como agir no coletivo. Será necessário decidir como formar aquilo que é geralmente chamado, metaforicamente, de vontade da comunidade ou da vontade do povo. Mesmo se nós ignorarmos o fato de que não pode haver uma administração de bens que não seja uma administração do homem — i.e., a submissão da vontade de um homem a outro — e nenhuma direção do processo produtivo que não seja o governo sobre as pessoas — i.e a dominação da vontade de um homem por outro[23] —, mesmo se ignorarmos isso, nós ainda devemos perguntar quem irá administrar os bens e dirigir os processos produtivos, e com quais princípios. Portanto, mais uma vez, nós somos envolvidos por todos os problemas políticos da comunidade social legalmente regulada.

Todas as tentativas históricas de realizar o ideal socialista de sociedade têm um caráter autoritário acentuado. Nada no Império dos Faraós ou dos Incas, e nada no Estado Jesuítico do Paraguai era sugestivo da democracia, ou de autodeterminação da maioria. As utopias de todos os velhos tipos de socialistas eram igualmente antidemocráticas. Nem Platão nem Sto. Simão eram democratas. Não há nada na história literária da teoria socialista que demonstre a conexão interna entre a ordem socialista de sociedade e a democracia política.

Se olharmos mais de perto, descobrimos que o ideal da fase mais elevada da sociedade comunista, amadurecida somente em um futuro remoto, é, como os marxistas a veem, inteiramente antidemocrática.[24] Aqui, também, o socialista pretende que a paz eterna deva reinar como o objetivo de todas as instituições democráticas. Mas, os meios pelo qual essa paz deve ser obtida são diferentes daqueles empregados pelos democratas. Ele não irá repousar no fato de mudar pacificamente os governantes e a política vigente, mas no fato de que o regime é feito permanente, e que os governantes e a política são imutáveis. Isso também é paz; não a paz do progresso a qual o liberalismo se esforça para obter, mas a paz do cemitério. Não é a paz dos pacifistas, mas dos pacificadores, de homens de violência que buscam criar a paz pela submissão. Todo absolutista cria tal paz estabelecendo uma dominação absoluta, e isso dura somente enquanto a dominação puder ser mantida. O liberalismo enxerga a presunção disso. Isso acaba se pondo, portanto, como o criador de uma paz que será à prova dos perigos que a ameaçam em nome da inextinguível ânsia humana pela mudança.

 

____________________

Notas

[1]              Como, por exemplo, sustenta Lasson, Prinzip und Zukunft des Völkerrechts.

[2]              Em seu esforço para culpar o capitalismo por todo o mal, os socialistas tentaram descrever até o imperialismo moderno e, portanto, a guerra mundial como produtos do capitalismo. Provavelmente, é desnecessário lidar mais detalhadamente com essa teoria, apresentada para as massas ignorantes. Mas não é impróprio recordar que Kant representou os fatos corretamente quando ele esperava que a influência crescente do “poder do dinheiro”.

[3]              Em certo sentido, talvez não seja totalmente um acidente que o autor que, no limiar da Renascença, levantou a demanda democrática de legislação por parte do povo — Marsílio de Pádua — chamou sua obra de “Defensor Pacis”. Atger, Essai sur l’histoire des Doctrines du Contrat Social, Paris, 1906, p. 75; Scholz, Marsilius von Padua und die Idee der Demokratie (Zeitschrift für Politik, Vol. I, 1908), p. 66 et seq.

[4]              Veja, por um lado, especialmente os escritos dos defensores do Estado autoritário prussiano, do outro, sobretudo, os sindicalistas. V. Michels Zur Soziologie des Parteiwesens in der modernen Demokratie, 2nd edition, Leipzig 1945, p. 463 et seq.

[5]              Max Weber, Politik Als Beruf, München e Leipzig 1920, p. 17 et seq.

[6]              As teorias do direito natural da democracia, que falham em apreciar o essencial da divisão do trabalho, se apegam à ideia da “representação” dos eleitores pelos eleitos. Não foi difícil mostrar o quão artificial era esse conceito. O membro do parlamento que faz leis para mim e controla para mim a administração dos correios não me “representa” mais do que o médico que me cura ou o sapateiro que faz sapatos para mim. O que o diferencia essencialmente do médico e do sapateiro não é que ele cumpra serviços de um tipo diferente para mim, mas que, se estou insatisfeito com ele, não posso retirar dele o cuidado de meus negócios da mesma maneira que posso dispensar um médico ou um sapateiro. Para ter a influência que tenho sobre meu médico e sapateiro no governo quero ser eleitor.

[7]              Até aqui, pode-se dizer com Proudhon: “La democratie c’est l’envie.” [a democracia é inveja]. V. Poehlmann, Geschichte der Sozialen Frage und des Sozialismus in der antiken Welt, Vol. I, p. 317, nota de rodapé 4.

[8]              Poehlmann, op. Cit., Vol. I, p. 353.

[9]              Hegel, Vorlesungen über die Philosophie der Weltgeschichte (Edição de Lasson), Vol. I, Leipzig 1927, p. 40.

[10]             Gervinus, Einleitung in die Geschichte des neunzehnten Jahrhunderts, Leipzig 1853, p.13

[11]             I.e., o radicalismo alemão antes da revolução de 1848 (nota do tradutor para o inglês).

[12]             Engels, Hernn Eugen Dührings Umwälzung der Wissenschaft, 7 aulfl., Stuttgart, 1910, p. 302.

[13]             Marx, Zur Kritik des sozialdemokratischen Parteisprogramms von Gotha, edited by Kreibich, Reichenberg 1920, p. 23.

[14]             Ibid., p. 17, também Lenin, Staat und Revolution, Berlim 1918, p. 89.

[15]             Bucharin, Das Programm der Kommunisten (Bolschewiki), Zurich 1918, p. 24 et seq.

[16]             Tal como é a opinião de Kelsen (“vom Wesen und Wert der Demokratie” em “Archiv für Sozialwissenschaft”, Vol. XLVII, p. 84). Veja também Menzel, Demokratie und Weltanschauung (Zeitschrift für öffentliches Recht, Vol. II, p. 701, et seq.).

[17]             Marx, Zur Kritik des Sozialdemokratischen Parteiprogramms von Gotha, p. 17.

[18]             Engels, Herrn Eugen Dührings Umwälzung der Wissenschaft, p. 302.

[19]             Engels, Preface to Marx, Der Bürgerkrieg in Frankreich (Ausgabe der Politischen Aktions-Bibliothek, Berlim 1919), p. 16.

[20]             Marx, Der Bürgerkrieg, p. 54.

[21]             Engels, Der Ursprung der Familie, der Privateigentums, 20th Edition, Stuttgart 1921, 0. 165 et seq.

[22]             Ovídio, Metamorphoses, 1, 89 et seq.; Virgilio, Aeneid, VII, 203 et seq.; Tacitus, Anna}; III, 26: ademais Poehlmann, Geschichte der sozialen Frage und des Sozialismus, in der antiken Welt., Vol. II, p. 583 et seq.

[23]             Bourguin, Die sozialistischen Systeme und die wirtschaftliche Entwicklung, translated by Katenstein, Tübingen 1900, p. 70 et seq.; Kelsen, Sozialismus und Staat, 2nd Edition, Leipzig 1923, p. 105.

[24]             Bryce, Moderne Demokratien, traduzido por Loewenstein and Mendelssohn Bartholdy, München 1926, Vol. III, p. 289 et seq.

Ludwig von Mises
Ludwig von Mises
Ludwig von Mises foi o reconhecido líder da Escola Austríaca de pensamento econômico, um prodigioso originador na teoria econômica e um autor prolífico. Os escritos e palestras de Mises abarcavam teoria econômica, história, epistemologia, governo e filosofia política. Suas contribuições à teoria econômica incluem elucidações importantes sobre a teoria quantitativa de moeda, a teoria dos ciclos econômicos, a integração da teoria monetária à teoria econômica geral, e uma demonstração de que o socialismo necessariamente é insustentável, pois é incapaz de resolver o problema do cálculo econômico. Mises foi o primeiro estudioso a reconhecer que a economia faz parte de uma ciência maior dentro da ação humana, uma ciência que Mises chamou de 'praxeologia'.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção