Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosBurocratas são inúteis — um tratado a favor da descentralização radical

Burocratas são inúteis — um tratado a favor da descentralização radical

Na sociedade contemporânea pós-moderna em que vivemos, é muito comum que a sociedade julgue equivocadamente necessitar de um corpo centralizado de burocratas, composto por pessoas “especiais”, “benévolas” e “iluminadas” que tomem todas as decisões por nós. Há muito tempo a massa de indivíduos que compõe a sociedade humana foi condicionada a pensar dessa maneira e a não questionar essa premissa. Fomos ensinados desde pequenos que a democracia é o melhor sistema que existe, que anarquia é sinônimo de desordem e caos e que os cidadãos da república devem ser educados para servir a pátria. E esses conceitos são tratados por muitas pessoas como verdades absolutas e imutáveis, que não deveriam ser questionadas de forma nenhuma.

Acontece que nos ensinam conceitos desordenados e deliberadamente distorcidos desde que éramos crianças — e há um propósito nisso. Que nos transformemos em obedientes e leais súditos do sistema e jamais o questionemos. Somos ostensivamente doutrinados desde o momento em que, ainda na infância, ingressamos na escola.

Infelizmente, temos a tendência de assimilar de tal maneira essa inoculação doutrinária que ela permanece coesa em nosso sistema de crenças pessoais por muito tempo, e suplantá-las — ou seja, substituí-las por algo que faça mais sentido do ponto de vista ético e moral — pode ser muito difícil. Requer muito estudo, esforço, análise pessoal e perseverança.

Normalmente, despertamos para a realidade quando finalmente percebemos que o sistema político não nos beneficia, sendo completamente indiferente a nossas necessidades — muito pelo contrário, beneficia unicamente as elites, as oligarquias e as castas de privilegiados que estão no topo da pirâmide — e tende a nos depauperar de múltiplas maneiras, com impostos abusivos, taxações imorais, exigências excruciantes e ainda por cima nos proíbe de empreender; ou no mínimo tenta dificultar ao máximo a atividade empreendedora através de legislação tirânica, regulações impraticáveis, exigências arbitrárias e a burocracia legalista do estado.

Quando paramos para analisar objetivamente o estado, percebemos o que ele de fato é — e objetivamente, o estado é uma máquina de fazer escravos, empenhada arduamente em doutrinar todos aqueles que estão em sujeição. Ou ainda, se preferir, podemos descrever o estado como uma religião secular. O estado pode ser visto como um análogo do cristianismo, pois de fato substitui Deus e Jesus por políticos e burocratas, os mandamentos divinos são substituídos pela burocracia legalista do estado, a congregação cristã (ou paróquia ou igreja) é substituída por prefeituras, câmaras municipais, o senado federal e o congresso nacional e a Bíblia é substituída pela constituição. O estatismo político é a substituição compulsória de Deus e dos mandamentos divinos por uma ordem injusta e imperfeita gerenciada por seres humanos egoístas, sórdidos, autoritários e iníquos.

Ou seja, o estado é uma coalizão de meros mortais que efetivamente tomam o lugar de Deus.

Infelizmente, por mais que utilizemos argumentos racionais para explicar às pessoas quão imoral, ilegítimo, espúrio e criminoso o estado é, muitas delas não conseguem entender isso. E isso acontece justamente pelo fato de que a doutrinação estatal é muito forte. As pessoas foram ensinadas desde cedo que sem o estado elas não terão amparo ou segurança. Elas foram condicionadas a pensar que sem o estado, a sociedade vai mergulhar no caos e a conflagração de um violento e brutal pandemônio será inevitável. Não haverá ordem, apenas violência, rompimento de hierarquias seculares, corrosão dos valores e das normas sociais vigentes e sepultamento das instituições.

As pessoas não veem outra saída porque foram doutrinadas a aceitar o estado como a única solução possível, o baluarte da ordem, da moralidade, da segurança e do equilíbrio de poderes. Por essa razão, muitas pessoas tendem a rejeitar frontalmente uma sociedade sem estado. O estado capturou a mente delas, fazendo-as pensar que ele — o estado — é o baluarte de toda a ordem social vigente, seu guardião moral e a única possibilidade viável de organização da sociedade humana. Todas as demais são utópicas, fantasiosas ou impraticáveis.

Nada mais ilusório, é claro. A ordem é espontânea e a intervenção estatal gera distorções na ordem natural. As pessoas acreditam nas mentiras do estado em virtude de implacável e sórdida doutrinação sistemática. Evidentemente, não devemos odiá-las ou desprezá-las por conta disso; antes de tudo, devemos ajudá-las a ter uma visão mais lúcida, objetiva e pragmática da realidade. Devemos fazer isso por mostrar efetivamente como os burocratas são irrelevantes na vida delas.

É necessário entender que o estado apela primariamente para o medo, que por sua vez apela para o instinto de sobrevivência, que é um impulso humano muito forte. Durante a pandemia global do coronavírus isso ficou bastante evidente. Não obstante, a verdade é que o estado e a política não são necessários para a existência de uma boa governança entre os seres humanos. A sociedade humana poderia se organizar de muitas formas e maneiras distintas e inúmeros exemplos históricos comprovam isso. Organizações sociais diversificadas não apenas existiram, como foram abundantes pelo mundo inteiro antes que o modelo de estado-nação se tornasse o padrão estrutural do sistema político global, imposto de forma arbitrária a todas as pessoas do mundo.

É aí que a descentralização entra como um importante fator de resistência ao estatismo político, sobre o qual poderemos resgatar valores como independência, autonomia e liberdade. Antes do sistema vertical de estado-nação ser gradualmente imposto ao mundo inteiro, boa parte da sociedade humana vivia sob formas descentralizadas de organização social. Precisamos resgatar esse modelo, tanto por suas virtudes éticas quanto pela necessidade de se restabelecer um ordenamento social mais próximo da ordem natural.

Vamos a um exemplo que mostra efetivamente a eficiência prática da descentralização, bem como seus valores coesos e moralmente salutares.

Durante a ascensão do Império Romano, esta, que foi a maior nação que já existiu no continente europeu — no seu apogeu, dominava uma região superior a 6 milhões km², controlando territórios na Europa Central, em toda a Península Balcânica, toda a Península Ibérica, toda a região do Mediterrâneo, todo o norte da África e quase toda a Bretanha, com exceção da Caledônia (atual Escócia) — estava determinada a conquistar tantos territórios quanto fosse possível. De fato, não seria exagero nenhum afirmar que Roma pretendia conquistar o mundo (ao menos o mundo antigo de acordo com a percepção vigente da época).

Os romanos, no entanto, eram ostensivamente brutais e violentos. Tratavam os povos subjugados com extrema crueldade, truculência e hostilidade. E todos aqueles que eram dominados eram obrigados a pagar pesados tributos a Roma. Só que nem todos os povos desafiados pela potência imperial romana estavam dispostos a tornarem-se vassalos ou a renunciar à sua liberdade sem oferecer resistência. Quando decidiram invadir a Germânia — território que corresponderia hoje a atual Alemanha, bem como partes da Suíça, da Holanda, da França e da Bélgica —, os romanos teriam a maior surpresa de toda a sua história.

No ano 9 do nosso calendário atual, os romanos decidiram invadir a Germânia. Publius Quinctilius Varus era um comandante militar que liderava três legiões — XVII, XVIII e XIX — além de tropas auxiliares e três esquadrões de cavalarianos. Ficou sob sua incumbência conquistar a Germânia e subjugá-la ao poderio político e militar romano. A Germânia, por sua vez, não era um território formalmente organizado sob uma estrutura política; ou seja, não era um estado-nação. Era uma região habitada por uma enorme quantidade de povos, tribos e civilizações, cada qual vivendo de acordo com as suas próprias regras, hábitos e costumes. Essas tribos não interferiam no ordenamento social e organizacional umas das outras. Todas elas usufruíam de ampla autonomia e independência.

A relação entre essas tribos, evidentemente, era de natureza muito complexa. Muitas conviviam pacificamente entre si enquanto outras frequentemente guerreavam umas contra as outras. Seja como for — à despeito das eventuais animosidades —, todas essas tribos reconheciam que partilhavam de valores culturais e ancestrais similares, ao menos até certo ponto. Algumas delas falavam o mesmo idioma, às vezes apenas variando no dialeto. De certa forma, todas estas diferentes tribos enxergavam-se como sendo “irmãs”. Reconheciam-se, por assim dizer, como parte de uma mesma nação. Essa estrutura natural e espontânea de organização social poderia ser classificada como uma forma primitiva de anarquia nacional. Existia um reconhecimento tácito de que todas estas diferentes tribos, no conjunto, formavam um mesmo povo. Mas cada uma delas se governava de acordo com os seus próprios princípios comunitários. Existia total soberania local, pois não havia um ordenamento central que subjugava compulsoriamente todas elas a um mesmo sistema de governança.

Apesar das hostilidades frequentes que eclodiam entre as várias tribos, elas se uniam para lutar contra inimigos em comum. Quando as tribos germânicas ficaram sabendo que os romanos haviam organizado uma incursão ao seu território, elas decidiram se unir. Sendo assim, diversas tribos germânicas — queruscos, caúcos, cáticos, marsos, brúcteros e sicambros — se uniram para repelir a invasão romana.

Ao contrário do que os romanos, sempre arrogantes e prepotentes, normalmente supunham, os “bárbaros” não eram burros ou estúpidos. As tribos germânicas decidiram usar a geografia do seu território a seu favor, com a qual estavam muito familiarizadas. A região, no entanto, era relativamente desconhecida para os romanos. Dessa maneira, os germânicos decidiram encurralar os romanos em uma densa floresta localizada na Baixa Saxônia. A Batalha da Floresta de Teotoburgo — como ficou conhecida — durou vários dias. E foi simplesmente a maior humilhação da história militar romana.

As diversas tribos germânicas que lutaram mostraram que não apenas sabiam se defender, como estavam dispostas a lutar arduamente pela sua liberdade. Eles não queriam e não pretendiam ser escravos. Quase todos os vinte mil legionários romanos foram mortos. Muitos preferiram cometer suicídio do que serem capturados. Este foi o caso do comandante da expedição, Publius Quinctilius Varus, que — quando percebeu que a derrota era iminente — decidiu tirar a própria vida. Os poucos romanos que sobreviveram foram escravizados. No lado das tribos germânicas, em extremo contraste com a situação do invasor, as perdas foram mínimas.

Para a potência imperial romana, a humilhação foi tão grande que o exército romano nunca mais repetiu o número das legiões derrotadas, e Roma decidiu nunca mais realizar incursões militares no território da Germânia. Depois desse acontecimento histórico, a expansão romana teve continuidade, mas apenas para o leste e para o oeste. Os romanos nunca mais se atreveram a tentar conquistar o norte da Europa novamente. A duras penas, eles aprenderam que as tribos germânicas não podiam ser subestimadas. No final das contas, eles aprenderam que nem todos os povos, raças e civilizações estavam dispostos a se curvar diante da “gloriosa” e “esplêndida” potência romana.

Agora, aqui vem a importante lição desse relevante acontecimento histórico. Os “bárbaros” germânicos venceram os romanos sem precisar de um sistema de planejamento central, de um aparato político arbitrário e discricionário controlando o seu território ou de um corpo de burocratas que tomasse todas as decisões no lugar dos indivíduos. E o mais interessante, eles venceram os romanos, que dispunham de tudo isso.

Além da atitude moralmente correta, de lutar para se defender — para preservarem as suas liberdades e a liberdade das suas famílias, e impedir que suas comunidades se tornassem escravas de uma potência estrangeira tirânica e opressiva —, as tribos germânicas estavam organizadas de uma maneira que, se não foi o único componente responsável pela vitória, foi fundamental para que obtivessem êxito. Elas viviam em uma sociedade altamente descentralizada, que permitia aos indivíduos exercerem seus direitos naturais, como autonomia, liberdade e independência para tomar as próprias decisões. E, apesar de muitas das tribos germânicas que lutaram lado a lado serem inimigas umas das outras, elas tinham o discernimento de que deveriam cultivar a obrigação moral de se unir para lutar contra uma ameaça maior.

Ou seja, neste cenário, tínhamos seres humanos exercendo suas faculdades morais e mentais pelo bem-comum — nesse caso, a sobrevivência e a preservação da liberdade. Os germânicos foram capazes de colocar desavenças e discórdias tribais de lado, para lutar pela preservação das suas comunidades e da sua liberdade. Os romanos, por outro lado, estavam em uma situação diametralmente oposta. Na Germânia, eles eram invasores estrangeiros completamente destituídos de autonomia e independência para tomar decisões e deviam obedecer cegamente as ordens de um único comandante militar. Qualquer atitude contrária seria considerada insubordinação e o insurgente estaria sujeito a receber a penalidade correspondente, que em muitos casos era a morte.

Aqui temos um clássico e categórico exemplo de luta entre oponentes completamente distintos — comunidades livres, descentralizadas e independentes lutavam contra o despotismo de uma potência política hostil e tirânica, cujo eixo axial era a centralização absoluta.

Os germânicos, portanto — além de estarem muito mais próximos que os romanos de um ordenamento natural —, tinham a motivação correta: eles lutavam pela sobrevivência e pela manutenção da sua liberdade. Os romanos, ao contrário, eram invasores mal-remunerados de uma potência política hostil e violenta, sem nenhum incentivo natural para lutar, a não ser obedecer automaticamente as ordens de um comandante militar, que por sua vez estava obedecendo às ordens da elite imperial romana.

Esse, no entanto, foi apenas um exemplo histórico que mostra a superioridade de um ordenamento social descentralizado; muitos outros poderiam ser citados. Resgatar esses exemplos é fundamental para nós hoje. Eles devem e precisam ser debatidos porque mostram efetivamente que os seres humanos não precisam da política para se organizar, tampouco precisam de uma instituição estatal violenta, centralizadora e arbitrária para guiar ou conduzir a sociedade. Na verdade, qualquer forma de organização compulsória da sociedade eventualmente entrará em colapso. É nossa obrigação expor os fatos e mostrar como é infantil e ingênua a romantização da política.

O que nós precisamos fazer é lutar arduamente para nos aproximarmos do ordenamento social descentralizado que já existiu e foi predominante em lugares como a Europa pré-romana, antes que a eclosão do modelo de estado-nação sequestrasse arbitrariamente a ordem natural no mundo inteiro, e transformasse de maneira compulsória todas as pessoas em escravos de sistemas políticos autárquicos, inflexíveis, autoritários e positivistas.

A verdade é que, analisado de forma objetiva, ao longo de toda a história humana a descentralização sempre funcionou de forma efetiva e pontual, além de ser plenamente funcional e totalmente correta do ponto de vista ético e moral. Infelizmente, explicar para outras pessoas porque a descentralização é um modelo social e econômico superior não é tão simples. A mente humana — em função de limitações intelectuais e cognitivas — não assimila a descentralização tão bem como assimila a centralização. Afinal, é inerente à natureza humana relacionar-se com um sistema único que funcione para todos. E é esse o principal problema que enfrentamos quando tentamos mostrar às pessoas quão imoral e degradante é a política e quão predatório e extorsivo é o estado.

Infelizmente, somos mais propensos a aceitar a homogeneidade no que diz respeito à organização social do que a heterogeneidade. Isso porque a busca por um padrão ou sistema ideal faz parte da natureza humana. Nos debates das redes sociais, por exemplo — quando você denuncia as mazelas do sistema político e declara quão nefasta e aviltante é a democracia, nada além de uma forma sutil e suave de totalitarismo — é muito comum que as pessoas questionem “mas então, qual é o sistema que você acha perfeito?”; Ou ainda “qual é o sistema ideal na sua opinião?”.

Essas pessoas estão simplesmente expressando o seu condicionamento natural de busca e compreensão por um padrão organizacional que tenha um denominador comum que “funcione para todos”. Isso porque elas não compreendem a descentralização tão bem como compreendem a centralização. Em larga medida, a doutrinação e a lavagem cerebral que as pessoas sofreram na escola desde que eram crianças podem ser responsabilizadas por esse “emburrecimento” institucionalizado de seres humanos, que são tratados como gado pelo sistema educacional padronizado implementado por políticos e burocratas.

Por essa razão, apesar da descentralização ser infinitamente superior — e até mesmo exemplos mais modernos como Suíça e Estados Unidos comprovam isso —, as pessoas frequentemente demonstram desconfiança, cinismo e ceticismo quando as convidamos a explorar essa possibilidade. A dramática inclinação humana à uniformização, a homogeneidade e a padronização na questão de organogramas organizacionais de natureza política não deve jamais ser subestimada. Como descrito acima, ela é um impulso muito forte. Embora ela seja um equívoco severo em muitos sentidos e não raro conduz ao despotismo, à tirania e ao totalitarismo de estado.

Outro problema é que conceitos como estado e governo são ostensivamente confundidos. Isso porque o sistema — para o seu próprio benefício — não faz uma distinção entre estado e governança, justamente para confundir a população. Ausência de estado não significa ausência de governo, e sim a ausência de um tirânico e autocrático ordenamento compulsório de escravidão arbitrária, gerenciado por um complexo sistema de máfias organizadas que se perpetuam com a expropriação e a extorsão institucionalizada da sociedade produtiva.

Não podemos esquecer que o estado, além de doutrinar a população, faz de tudo para misturar conceitos com o objetivo deliberado de confundir as pessoas através de um complexo jogo de deturpação semântica. Por exemplo, o estado pratica roubo, extorsão e estelionato, mas chama isso de imposto, taxa e tarifa; tal confusão é suficiente para inocentar o estado de culpa e fazê-lo parecer uma organização legítima aos olhos dos cidadãos doutrinados, incapazes de perceber a real natureza do estado.

Mas — como foi explicado acima —, infelizmente a mente humana não tem o hábito de assimilar a descentralização da mesma forma que assimila a centralização, cujo diagrama organizacional é mais simples porque substitui diversas variáveis possíveis e simultâneas por apenas uma única “solução”, quase sempre de natureza política. Solução esta, é claro, que deverá ser imposta a força a todos aqueles que não concordarem com ela.

Só que a centralização — ao contrário da descentralização — é o eixo axial de uma vasta e colossal profusão de problemas. Um problema vai surgindo como consequência do problema anterior, como uma reação em cadeia. E as “soluções” do estado para esses problemas quase sempre são problemas ainda piores.

Por exemplo, a centralização alimenta o coletivismo, o coletivismo alimenta o populismo, e o populismo alimenta insólitos e tirânicos projetos de poder, cujos resultados nefastos — ao longo de todo o século 20 — foram exatamente os mesmos: tirania, totalitarismo de estado, enriquecimento exacerbado da classe política, de seus associados corporativistas e de outras entidades com conexões políticas, carnificina famélica para boa parte da população, ruína econômica, inanição e mortalidade infantil, degradação e degeneração social, desarmamento da população, explosão da criminalidade, hiperinflação e subsequente redução do poder aquisitivo, escassez, falência generalizada de empresas e miséria crônica em larga escala, entre muitos outros problemas igualmente pungentes, sórdidos e aflitivos.

É triste que, em pleno século 21, ainda existam pessoas que defendem com convicção as ideologias políticas que causaram a humanidade toda essa nefasta e degradante destruição — todas elas insofismáveis variantes do estatismo. Não obstante, é fundamental entender que a maioria das pessoas que defendem isso estão, em grande parte, simplesmente obedecendo a um condicionamento primitivo da mente humana, que busca por respostas de forma imediatista, sem considerar fracassos históricos e suas implicações concretas no mundo real. Para piorar, muitas delas foram doutrinadas para pensar que um sistema político centralizado é não apenas algo natural, como inevitável e indispensável para a organização da sociedade.

Somos projetados para pensar coletivamente, e se livrar desse condicionamento não é tão simples como gostaríamos. O establishment político sabe disso, e se aproveita dessa tendência humana para se perpetuar. Não é de hoje que vemos demagogos populistas como Lula da Silva ou Ciro Gomes apelando ao seu eleitorado com discursos baratos, tediosos e redundantes, onde vemos muita paixão e veemência, mas absolutamente nenhuma coerência, coesão, consistência, fatos concretos ou comprometimento com a realidade. Explorar as necessidades, angústias, ressentimentos e paixões políticas da manada é o que o establishment político sabe fazer de melhor. E enquanto as pessoas cederem a essas paixões de palanque, o estatismo político infelizmente continuará a existir e a infligir graves danos na sociedade produtiva. Nada como algumas boas manadas de idiotas úteis para serem conduzidos como cordeirinhos pelo populista da vez em direção a sua utopia de estimação.

Como as pessoas não conseguem perceber como são manipuladas — e quando percebem, tendem a não reconhecer, por uma questão de vaidade e orgulho —, o establishment sobrevive explorando a imoralidade do seu rebanho e prometendo saciar suas necessidades com medidas populistas, como assistencialismo perpetuamente renovável, verbas para projetos e editais, exclusivismo cultural e desenfreados ataques frenéticos ao capitalismo “maléfico” que, de acordo com a retórica socialista padrão, é o responsável por todas as desgraças da humanidade.

O estatismo político tem a sórdida e inevitável tendência de conduzir a multidão pelas nefastas searas do coletivismo, onde o pensamento de manada predomina, a ponto de se tornar um insalubre condicionamento irreversível, e o individualismo é negligenciado de forma ostensivamente criminosa, sendo até mesmo considerado pela esquerda política como um vulgar e abjeto conceito “burguês”.

Dessa forma, um conceito tão fundamental como descentralização passa a ser visto como uma piada excêntrica e simplória, sendo ridicularizado pelo establishment, que está sempre inclinando-se na direção oposta, a da centralização total, porque isso convenientemente atende aos seus interesses. A centralização, no entanto, invariavelmente conduz a sociedade ao totalitarismo.

Exemplos enfáticos de descentralização, como o americano e o suíço, por si só seriam suficientes para mostrar como a sociedade humana é capaz de se organizar de uma forma incrivelmente eficiente a partir de um organograma descentralizado. Embora nunca tenha sido uma descentralização ideal, ela atingiu níveis de êxito e liberdade que foram poucas vezes conquistados ao longo de toda a história humana, e o fato de que ainda funcionam, ao menos de uma forma relativa, é simplesmente surpreendente, especialmente nesse turbulento período em que vivemos, onde a patológica centralização estatal da política mundial assume contornos cada vez mais tirânicos e autoritários diariamente, e diversas nações ao redor do mundo — seja por medo, influência e pressão interna ou externa — acabam cedendo a essa deplorável e sórdida tendência. Durante a pandemia de coronavírus, vimos muito bem como o estado em diversos países do mundo aproveitou o pânico generalizado, fomentado pela mídia, para expandir de forma autocrática e criminosa os seus poderes plenipotenciários sobre a população.

A verdade é que a descentralização é fundamental para a conquista de progresso, desenvolvimento e prosperidade, e do ponto de vista ético e moral o indivíduo tem todo o direito de exercer a sua autonomia, a sua liberdade e a sua independência. Ao contrário do que os estatistas pensam, a centralização política não beneficia os cidadãos comuns, mas apenas as oligarquias, as máfias e os grupos de interesse que estão no controle do estado, e que enriquecem avidamente cartelizando o mercado, garantindo que suas empresas se tornem monopólios onipotentes, estabelecendo reservas de mercado discricionárias com regulações protecionistas e recebendo polpudas verbas e subsídios governamentais para sustentar negócios que — em um regime de livre mercado — não durariam muito tempo.

Nesse sistema, o cidadão comum é negativamente afetado, pois ele tem tudo a perder e nada a ganhar. Afinal, 70% dos seus rendimentos são surrupiados através de impostos diretos e indiretos, já que é colocado sobre os seus ombros o peso de sustentar a máfia de burocratas que está no comando do sistema, com a obrigação de bancar os seus salários nababescos e o vasto cabedal de benefícios adicionais que os parasitas usufruem.

A verdade é que a sociedade humana nunca precisou de um sistema centralizado para nada — muito menos de burocratas — e os fatos históricos comprovam isso de maneira irrefutável e contundente. Se as pessoas estudassem história com seriedade, comprometimento e desejo sincero de compreender a realidade que as cerca, sentiriam uma enorme vontade de lutar para se libertarem da escravidão tirânica que as aprisiona, impedindo-as de conquistar verdadeira felicidade e prosperidade.

A verdade — dita de forma direta e simples — é que burocratas são completamente desnecessários em qualquer cenário, sendo totalmente irrelevantes em um ordenamento social livre, baseado na propriedade privada e no direito natural. Burocratas não beneficiam ninguém a não ser a eles próprios e aos seus associados corporativistas. Pelo contrário, eles são o eixo axial de um sistema injusto que beneficia poucos em detrimento de muitos. A política e o estado são as engrenagens responsáveis por perpetuar o status quo.

Quanto mais centralização houver, mais poder os burocratas terão. Essa é a principal razão pela qual eles estão exigindo sempre mais poder de decisão a cada dia, que todas as coisas tenham convergência no estado, que o estado assuma um número cada vez maior de funções e responsabilidades e também persistem em suplantar de forma imoral e arbitrária as poucas liberdades que ainda restam aos cidadãos. Ou seja, o estado sempre manifesta tendências nefastas em direção a centralização — que resulta em enorme quantidade de restrições e proporcional perda da liberdade para os indivíduos —, e a centralização por sua vez conduz ao totalitarismo.

A verdade, expressa de forma bem direta, mostra que — além de totalmente desnecessários — burocratas não passam de parasitas que vivem para depredar, expropriar e depenar o cidadão comum ao máximo, em um ciclo contínuo e voraz de rapinagem bestial e deletéria que nunca termina. Precisamos expor continuamente o mal que essa casta de predadores causa para a sociedade, difundir a legitimidade da desobediência civil e proclamar o edificante poder da descentralização, fundamental para resgatar a autonomia, a independência e a liberdade do indivíduo. Virtudes que há muito tempo foram suplantadas e sequestradas por esse nefasto, violento e degradante sistema baseado em roubo, saque, tirania e expropriação institucionalizada que é o estatismo político.

 

Wagner Hertzog
Wagner Hertzog
é um defensor radical das liberdades individuais e um dedicado opositor da ditadura totalitária politicamente correta. Atualmente está sendo processado por artigo publicado neste site, que foi posteriormente removido por ordem judicial.
RELATED ARTICLES

7 COMENTÁRIOS

  1. Artigo de alto nível escrito de forma brilhante, parabéns! Por mais textos como esse! Centralização e imposição andam de mãos dadas. Somente o descentralismo e o voluntarismo salvam.

  2. “Por exemplo, o estado pratica roubo, extorsão e estelionato, mas chama isso de imposto, taxa e tarifa”

    Interessante isso, pois eu sempre considerei tudo uma coisa só, simplesmente roubo praticado por uma gangue violenta e monopolista. Mas essa distinção é excelente, pois prova que a máfia é de fato uma organização preferível ao estado, pois o negócio dela é um crime de potencial menor que roubo, já que trabalham basicamente com extorsão.Neste caso, traficantes de drogas seriam mais “inocentes” ainda, já que por conta do estado somos obrigados a aguentar o monopólio dos cartéis, pagando caro por um pino, além da qualidade duvidosa. É a própria empresa pública.

  3. Artigo excelente! Me lembrou muito o canal do Alexandre Porto que sempre foi um grande defensor da descentralização e tem até um artigo sobre isso chamado Teoria da Ordem.

  4. Vocês são malucos? Porra, e quem vai construir as pontes? Eu trabalho numa prefeitura, como é que fica o meu lado se o estado acabar? Tipo: eu comecei a ler esse texto hoje , 19/06/2020, por volta das 16h, enquanto tomava um café e não estava fazendo o que eu sou de fato pago para fazer ( hoje é sexta, foda-se tudo, segunda eu trabalho se não tiver nada melhor pra fazer ou não tiver jeito ). Enfim, onde vou encontrar um trabalho em que eu possa morcegar vendo artigos nesse instituo as sextas-feiras no final da tarde? Mano, nego viaja muito, ptz….

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção