Thursday, November 21, 2024
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‘Bênçãos’ de Bergoglio para casais homossexuais mostram que ele é um ‘servo de Satanás’

Quando diabo tenta nos persuadir a pecar, ele enfatiza o suposto bem da ação maligna que ele quer que façamos, enquanto ofusca os aspectos que são necessariamente contrários aos mandamentos de Deus. Ele não nos diz: Peque e ofenda o Senhor que morreu por você na Cruz, porque sabe que uma pessoa normal não quer o mal em si, mas que geralmente faz o mal sob a aparência do bem.

Essa estratégia de engano invariavelmente se repete. Para induzir uma mãe a abortar, Satanás não pede que ela fique satisfeita com a morte da criança que está carregando, mas que pense nas consequências da gravidez, no fato de que ela perderá seu emprego, ou que ela é muito jovem e inexperiente para criar e educar um filho; e quase parece que aquela mãe, ao se fazer assassina através do infanticídio, mostra senso de responsabilidade ao querer poupar a criatura inocente de uma vida sem amor. A fim de convencer um homem ao adultério, o espírito tentador mostra-lhe as supostas vantagens de encontrar uma saída em um caso extraconjugal, tudo em benefício da paz na família. Para exortar um sacerdote a aceitar os desvios heréticos de seus superiores, ele enfatiza a obediência à autoridade e a preservação da comunhão eclesial.

Esses enganos obviamente servem para afastar as almas de Deus, para apagar a graça nelas, para mancha-las com o pecado, para obscurecer sua consciência de tal forma que a próxima queda seja tanto mais casual quanto mais grave for. De certa forma, a ação do diabo se expressa como a “janela de Overton”, tornando a ofensa contra Deus menos horrível, fazendo-nos acreditar que o castigo que nos espera é menos terrível, e as consequências de nossa culpa mais aceitáveis.

O Senhor é bom: Ele perdoa a todos, Ele sussurra para nós, cuidando de nos manter longe do pensamento da Paixão de Cristo, do fato de que cada golpe do flagelo, cada tapa, cada espinho preso em Sua cabeça, cada prego cravado em Sua carne é fruto de nossos pecados. E aí, se você cede à tentação, a culpa não é sua, é da sua fragilidade. E uma vez afundada, pecado após pecado, no hábito do mal e do vício, a alma se deixa arrastar cada vez mais para baixo, até que o pedido do diabo se apresente em todo o seu horror: Rebele-se contra Deus, rejeite-O, blasfema-O, odeie-O porque Ele o privou de seu direito à felicidade com preceitos opressivos.

Este, em uma inspeção mais detalhada, é o elemento recorrente na tentação, desde o pecado de Adão: mostrar o mal sob falsas aparências do bem, e o bem como um obstáculo irritante ao cumprimento da vontade rebelde.

A Igreja, que é nossa Mãe, sabe bem como é perigoso para uma alma cristã ignorar esta estratégia infernal. Confessores, diretores espirituais e pregadores consideravam essencial explicar aos fiéis como age o diabo, para que compreendessem com seu intelecto a fraude do maligno, para que pudessem se opor a ela com sua vontade, auxiliados nisso pela assiduidade na oração e pelo uso frequente dos sacramentos. Por outro lado, como poderíamos imaginar uma mãe que encoraja seu filho a não progredir no amor de Deus e que o tranquiliza de que o Senhor lhe concederá a salvação incondicionalmente? Que mãe testemunharia a ruína de seu filho, sem tentar adverti-lo e até puni-lo, para que ele compreenda a gravidade de seus atos e não se prejudique pela eternidade?

A delirante Declaração Fiducia Supplicans, recentemente publicada pela paródia do antigo Santo Ofício rebatizado de Dicastério, trespassa definitivamente o véu da hipocrisia e do engano da hierarquia bergogliana, mostrando a esses falsos pastores o que eles realmente são: servos de Satanás e seus aliados mais zelosos, a começar pelo usurpador que se senta – uma abominação de desolação – no Trono de Pedro. O próprio incipit do documento soa, como todos os emitidos por Bergoglio, zombeteiro e enganador: porque a confiança no perdão de Deus sem arrependimento é chamada de presunção de salvação sem mérito e é um pecado contra o Espírito Santo.

A falsa solicitude pastoral de Bergoglio e seus cortesãos em relação aos adúlteros, concubinários e sodomitas deve ser denunciada, em primeiro lugar, pelos supostos beneficiários do documento do Vaticano, que são as primeiras vítimas do farisaísmo conciliar e sinodal sulfuroso. É a sua alma imortal que é sacrificada ao ídolo woke, porque no dia do Juízo Particular eles descobrirão que foram enganados e traídos por aqueles que na Terra detêm a autoridade de Cristo. A culpa de que o Senhor acusará essas pessoas infelizes não diz respeito apenas aos pecados cometidos, mas também e sobretudo em ter querido acreditar em uma mentira diabólica, em uma fraude de falsos pastores – a começar por Bergoglio e Tucho – que a consciência lhes havia mostrado como tal. Uma mentira em que muitos membros da hierarquia querem acreditar, que esperam, mais cedo ou mais tarde, poder receber a mesma bênção junto com seus cúmplices do vício, ratificando aquele estilo de vida sacrílego e pecaminoso que já praticam, e com o consentimento ostensivo de Bergoglio.

O fato de a declaração de Tucho Fernández aprovada por Bergoglio reiterar que abençoar um casal irregular não deve parecer uma forma de rito de casamento, e que o casamento é apenas entre um homem e uma mulher, faz parte da estratégia de engano. Pois o que está aqui em causa não é se o casamento pode ser contraído por dois homens ou duas mulheres, mas se as pessoas que vivem num estado pecaminoso grave podem merecer, como casal irregular, uma bênção concedida por um diácono ou um sacerdote, com a única precaução de que não é para dar a impressão de ser uma celebração litúrgica.

A atenção do Sinédrio do Vaticano está inteiramente voltada para tranquilizar o povo cristão de que eles não têm intenção de formalizar novas formas de casamento, enquanto o estado de pecado mortal e grave escândalo daqueles que receberiam tal bênção, e o perigo de condenação eterna que pesa sobre essas pobres almas, é totalmente ignorado. Sem falar no impacto social que essa declaração terá sobre aqueles que não são católicos, e que graças a ela se considerarão com direito a excessos muito piores. Pergunta-se se, nessa corrida para legitimar a – obtida sem chegar ao ponto de celebrar casamentos entre sodomitas – há um conflito de interesses naqueles que a propõem com tanta insistência: é como se os governantes se protegessem com um escudo legal contra a responsabilidade antes de impor à população um soro genético experimental sobre cujos efeitos adversos eles não desconhecem.

Não há dúvidas: é um despertar rude para os chamados conservadores, que se veem flagrantemente ridicularizados pelo prefeito Tucho, que teme que a bênção de um casal não pareça um casamento, mas não tem nada a dizer sobre a pecaminosidade intrínseca da sodomia e do concubinato públicos. O importante é que os moderados – defensores do Vaticano II – possam se considerar satisfeitos com aquela apostila jesuítica (neste caso, que essas bênçãos espontâneas e não rituais não são um casamento) que supostamente salva a doutrina sobre o papado enquanto empurra as almas para se condenarem.

Para os sacerdotes que não aceitam abençoar esses infelizes, dois caminhos estão sendo preparados: o primeiro, ser expulso da paróquia ou da diocese ad nutum Pontificis, o segundo, resignar-se a trocar seu direito à dissidência em troca do reconhecimento do direito de outros confrades de aprovar, algo já visto no campo litúrgico com a Summorum Pontificum. Em suma, a operação de Bergoglio é uma saída da Fé, onde é possível encontrar desde os ritos da Semana Santa pré-1955 até as “eucaristias” LGBT, desde que nada seja questionado sobre seu “pontificado”.

Soma-se a isso o escândalo para os católicos, que, diante dos horrores da seita de Santa Marta, são tentados a abraçar o cisma, ou a abandonar a Igreja. E ainda: com que amargura e sentimento de desilusão olharão para Roma aquelas pessoas que, conscientes de sua situação de irregularidade objetiva, buscaram e ainda buscam com todas as suas forças e com a graça de Deus não pecar e viver em conformidade com os Mandamentos? Como podem se sentir aquelas pessoas que pedem uma voz paterna que as exorte a continuar no caminho da santidade, e não o reconhecimento ideológico de seus vícios que sabem ser incompatíveis com a moral natural?

Perguntemo-nos: o que Bergoglio quer alcançar? Nada de bom, nada de verdadeiro, nada de santo. Ele não quer que as almas sejam salvas; não anuncia o Evangelho oportunamente, importunadamente, para chamar almas a Cristo; ele não lhes mostra o Salvador açoitado e ensanguentado para estimulá-los a mudar de vida. Não. Bergoglio quer sua condenação, como um tributo infernal a Satanás e um desafio descarado a Deus.

Mas há um propósito mais imediato e simples a ser alcançado: provocar os católicos a se afastarem de sua igreja e deixá-lo livre para transformá-la na concubina da Nova Ordem Mundial. Mulheres padres, bênçãos gays, escândalos sexuais e financeiros, o negócio da imigração, as campanhas de vacinação forçada, a ideologia de gênero, o ambientalismo neomalthusiano, a gestão tirânica do poder são as ferramentas para escandalizar os fiéis, repugnar quem não acredita, desacreditar a Igreja e o papado. Aconteça o que acontecer, Bergoglio já atingiu seu objetivo, que é a premissa para garantir o consentimento de hereges e fornicadores que o reconhecem como Papa, expulsando qualquer voz crítica.

Se esse documento, juntamente com outros pronunciamentos mais ou menos oficiais, realmente tinha como finalidade o bem dos adúlteros, concubinos e sodomitas, deveria ter apontado a eles o heroísmo do testemunho cristão, lembrado o sacrifício que Nosso Senhor pede a cada um de nós e ensinado a depositar sua confiança na graça de Deus para superar as provações e viver em conformidade com Sua Vontade. Pelo contrário, encoraja-os, abençoa-os como irregulares, como se não fossem; mas, ao mesmo tempo, priva-os do casamento e, dessa forma, admite que são irregulares. Bergoglio não lhes pede que mudem de vida, mas autoriza uma farsa grotesca em que dois homens ou duas mulheres poderão comparecer diante de um ministro de Deus para serem abençoados, juntamente com seus parentes e amigos, e depois celebrar essa união pecaminosa com um banquete, o corte do bolo e presentes. Mas não é um casamento, vamos ser claros…

Eu me pergunto o que vai impedir que essa bênção seja concedida não a um casal, mas a várias pessoas, em nome do poliamor, ou a menores, em nome da liberdade sexual que a elite globalista está introduzindo através da ONU e de outras organizações internacionais subversivas. Será suficiente ressaltar que a Igreja não aprova uniões poligâmicas e pedofilia para permitir que polígamos e pedófilos sejam abençoados? E por que não estender esse artifício àqueles que praticam a bestialidade? Seria sempre em nome do acolhimento, da integração, da inclusão.

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A mesma falsificação diabólica está ocorrendo com as mulheres padres. Se, por um lado, o Sínodo sobre a Sinodalidade não abordou a ordenação de mulheres, por outro, já está sendo planejada uma forma de “ministério não ordenado” que lhes permitiria presidir a celebrações espúrias sob o pretexto de que não há mais sacerdotes e diáconos. Também neste caso, os fiéis veem no altar uma mulher em alva lendo o Evangelho, pregando, distribuindo a Comunhão, assim como um sacerdote faria, mas sem sê-lo. Faz-se com a nota de rodapé do Vaticano que é um ministério que não põe em causa o sacerdócio católico.

A marca da igreja conciliar e sinodal, dessa seita de rebeldes e pervertidos, é a falsidade e a hipocrisia. Seu propósito é intrinsecamente mau, porque tira a honra de Deus, expõe as almas ao perigo da condenação, impede-as de fazer o bem e as encoraja a fazer o mal. Aqueles na igreja bergogliana que continuam a seguir a doutrina e os preceitos da Igreja Católica estão no lugar errado e, mais cedo ou mais tarde, acabarão se separando dela ou cedendo.

A Igreja Católica é a única arca através da qual o Senhor ordenou a salvação e a santificação da humanidade. Onde quer que o que parece ser a igreja aja e trabalhe para a condenação da humanidade, não é a Igreja, mas sim sua falsificação blasfema. O mesmo acontece com o papado, que a providência quis como um vínculo de caridade na verdade, e não como um instrumento para dividir, escandalizar e maldizer as almas.

Exorto todos aqueles a quem foi atribuída a dignidade de cardeal, meus irmãos no episcopado, sacerdotes, clérigos e fiéis a oporem-se mais firmemente a esta corrida louca para o abismo a que uma seita de apóstatas renegados gostaria de nos forçar. Imploro aos bispos e ministros de Deus – pelas Santíssimas Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo – que não apenas levantem suas vozes para defender o ensinamento imutável da Igreja e condenem desvios e heresias, sob qualquer aparência que possam parecer; mas também para alertar os fiéis e evitar essas bênçãos sacrílegas em suas dioceses. O Senhor nos julgará com base em Sua santa lei, e não nas seduções farisaicas daqueles que servem ao inimigo.

+ Carlo Maria Viganò, Arcebispo

20 de dezembro de 2023
Feria IV Quattuor Temporum Adventus

 

 

Artigo original aqui

URGENTE: Diga ao seu bispo para proibir a “bênção” de uniões pecaminosas em sua diocese. Assine a petição aqui

 

Assista também:

Arcebispo Carlo Maria Viganò
Arcebispo Carlo Maria Viganò
é um arcebispo da Igreja Católica que serviu como Núncio Apostólico nos Estados Unidos de 19 de outubro de 2011 a 12 de abril de 2016.
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27 COMENTÁRIOS

  1. Não sou especialista no assunto, mas um arcebispo católico se arrogar o direito de achar que o papa está errado me soa como alguém que se declara corintiano mas se arroga o direito de se vestir de verde e branco.

    • “Não se deite com um homem como quem se deita com uma mulher; é repugnante.
      (Levítico 18:22)
      —————————-
      Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para a degradação do seu corpo entre si. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém. Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão.
      (Romanos 1:21-27)
      ——————————
      Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus?
      Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.
      (1 Coríntios 6,9-11)

      • Eu não sou ateu mas reconheço que existe uma soma de prepotência mais pobreza argumentativa nos religiosos devotos.

        Eu sinceramente acredito em Deus mas enquanto eu não for capaz de apresentá-lo formalmente a um ateu, colocando ambos para apertar as mãos e dizer: “prazer em conhecê-lo”, eu não devo citar nada que se baseie em crenças, supertições, dogmas, etc…

        E quanto aos textos religiosos, bíblia, corão, torah, etc… eu os vejo como uma outra forma de controle social, algo já pensado na antiguidade para amansar o gado. O estado detesta a religião porque o mesmo não gosta de concorrência.

        • O catolicismo é a religião revelada. Na verdade é o ateu militante quem de fato precisaria revelar para o devoto católico como é que o ateísmo faz para explicar a existência dos milagres. Mas se o ateu não é militante, então não há nada a ser explicado pois já vivemos enfiados numa cosmovisão ateísta sem precisar da militância individual.

          Se for pra viver um ateísmo inerte e ignorante das próprias limitações ontológicas e sociais, então que o ateu militante siga ao menos as admoestações do célebre Michel Onfray, o ateu para quem “a missa em latim importa como bloco, o tijolo de uma ordem a qual deve ser conservada para que o povo não se perca na anarquia”, bem como “uma ética privada não é uma ética coletiva, pois uma ética coletiva pressupõe o sagrado e o transcendente para se impor com a ajuda de um braço armado”.

          Se Onfray que é Onfray pensa assim, é sinal que os ateus anões de jardim atomizados como formigas também precisam comer mais grama para crescerem menos idiotizados.

          Cada ateísta no seu anônimo universo apóstata já vive diariamente o imperscrutável esquema gramsciano-religioso invisível e sua equivalente dialética negativa sem se dar conta do engodo, mas toda vez que ele se olha no espelho e lembra do imposto soberano, das leis anti-homens, das leis desarmamentistas, das leis pró aborto, dos movimentos anti-hierárquicos, das multas contra a infração do estatuto verbal e de como ele foi domesticado pela mídia mainstream e pelos governos transnacionais – ele lá no fundinho de suas pregas saberá que é uma meretriz barata dos Globalistas e da engenharia social malthusiana.

          É inútil você pensar que é um ateuzinho diferente. Quem regou suas plantas e colocou o pesticida que deu origem a sua forma de pensar “autômata” foram eles, aqueles que sempre jogaram lenha na fogueira da Conjuração Anti-Cristã.

          Pense comigo, quando você tiver que proteger sua pequena municipalidade contra os invasores islâmicos (porque cedo ou tarde eles virão e a nutellagem grassa!) você lutará em honra de quem? Ayn Rand? Quando você for aprisionado e estiver prestes a ter a cabeça decepada você oferecerá sua alma a quem? Richard Dawkins? Que grande vantagem morrer em combate apenas por uma ética individual que será enterrada com você e desaparecerá com os seus ossos, não é mesmo?

          Qualquer pessoa sensata sabe que apelar para explicações materialistas sobre dados metafísicos é uma forma de apelar para o sobrenatural, só que às avessas. Em outras palavras, o cético pra ser anti-católico precisa ser um adepto profundo do Deep State e da Nova Ordem Mundial. Qualquer um que não sabe disso é muito ingênuo ou muito otário.

          O que os ateus mal intencionados já fazem é emular a fé que eles tem na apostasia libertária anárquica para corroborar sua visão de mundo alheia às evidências históricas da fé e dos milagres profundos.

          Mas o protestantismo – um tipo de ateísmo seletivo fraco que nada mais é que um sistema religioso subversivo – também não consegue explicar a comunhão e o milagre dos santos, nem a remissão dos pecados (para eles o perdão dos pecados é automático, basta seguir as cinco solas do onanista de Eisleben) e nem o milagre eucarístico. Portanto você também precisa resolver o impasse entre ateísmo secular e ateísmo seletivo religioso.

          Comece sua batalha interna tentando convencer um evangélico (autodeclarados anti-idólatras) sobre a sua contraditória idolatria a São Lutero e suas heresias. Você verá que o buraco é mais embaixo e talvez, depois dessa lida, depois de levantar um sino de 12 toneladas nas costas você note que vale a pena preservar a cristandade e a fé, e quem sabe, seguir numa obediência cega à verdadeira Igreja de Cristo. Se for pra morrer ateu, que o faça por sua conta e risco. The devil has already started his stopwatch.

          • “Na verdade é o ateu militante quem de fato precisaria revelar para o devoto católico como é que o ateísmo faz para explicar a existência dos milagres.”

            O que ?. O ônus da prova é de quem acredita no milagre, nunca vi um ateu cair na falácia da inversão do ônus da prova como você fez agora.

            Como eu mesmo disse e repito: é muita pobreza argumentativa somada à prepotência religiosa.

        • Toda vez que você se olha no espelho, escreve um texto de 700 caracteres e tenta pagar suas contas com moedinha sem lastro, você nota que não vive em 1600 e não é lá um Shakespeare. Você é capaz de perceber essas incongruências auto evidentes pelo princípio de identidade (A=A ≠B), ou seja, algo é uma coisa diferente de outra coisa. Mas, curiosamente, nem a Ciência e nem o método científico conseguem provar que você é você, e não um Shakespeare. É por isso que todo cara-de-pau autodeclarado a reencarnação de Cristo ou de Shakespeare também não podem ser refutados por 500 anos de tradição científica, embora um colegial de 12 anos com algum treinamento consiga realizar essa proeza em 5 segundos!

          A Consciência, por extensão, também não pode ser provada cientificamente. Tendo em vista a impossibilidade do Ônus da Prova aplicada à Consciência (eu chamo de NUS da prova), é possível, CIENTIFICAMENTE falando, que você não seja você, e sim um autômato proto-revolucionário iluminista manipulado por controle remoto em uma cafona galáxia distante.

          Mas é a partir do princípio de identidade (A=A ≠B) – que é um dado meramente apriorístico e NÃO CIENTÍFICO – que é possível fazer operações lógicas usando a Razão (que, por sua vez, também não é possível provar cientificamente) e dizer que alguma coisa é ela mesma, e não outra coisa. Um silogismo não pode ser provado cientificamente; todo o conhecimento apriorístico não pode ser provado cientificamente. Assim como sabemos que a praxeologia não é científica – outra vez partindo do princípio de identidade – não é possível sequer provar CIENTIFICAMENTE que o Instituto Rothbard não é o Instituto Mises Brasil. É incrível como dados aitoevldentes (apriorísticos) como A=A ≠B conseguem causar diarreia nas mentes científicas mais obstinadas!

          Para concluir, não é possível provar cientificamente que milagres existem (bem como não é possível provar cientificamente que não existem), mas é preciso ser muito picareta e trouxa para subverter o princípio de identidade (por óbvio, um milagre é diferente de um não milagre) e não admitir que – uma menina enxergar sem as pupilas; o sol dançar com hora e local marcados na frente de mais de 60 mil pessoas – são eventos físicos que refutam as leis da Física ordinária e a própria Razão.

          O mais genial mesmo é notar que tanta gente em pleno século XXI não se deu conta dos rudimentos de seu próprio emburrecimento programado cientificista. É isso que eu chamo viver profundamente dentro do ânus da prova!

    • De fato você não sabe da missa a metade. Segundo a aparição de Nossa Senhora em La Salette, em 1864 um exército de demônios seriam libertados do Inferno – era o início do tempo da Grande Apostasia. Isso não é ficção. Isso é real.

      Alguns desses demônios se apoderaram da Igreja e fundaram outra por cima num célebre truque sofismático 3D: “Essa Igreja está muito velha, vamos criar uma Igreja Modernete, igualzinha à velha, só que com várias partes faltando”. E assim veio o Concílio Vaticano II, a nova lei canônica e o novo rito e os quatro velhotes fantasiados de pontifice que abriram caminho para as fake new eclesiásticas do advento. Corta para 1999. Spoiler: Adivinhem quem veio fantasiado de padre fundar uma filial do Inferno na Canção Nova? Jo-nas Abib- lá, laiá laiá lá lá, laiá laiá, laiá laiá laiá…

      Eu entendo que falar de demônios saindo do Inferno soa bem antiquado e retrógrado para os ouvidos modernistas acostumados com o tal “estado laico”. E não acreditar no demônio é o melhor estratagema do Capa-Verde, e o pior caminho para os maiores negacionistas daqui do Instituto.

      Funciona igualzinho ao esquema ponzi gramsciano moderno: você se torna um negacionista apóstata sem saber (afinal “o diabo não existe”, “é uma coisa criada por gente poderosa para manioular as pessoas” – como disse uma apóstata institicionalizada aqui no site). – Minha querida, você não notou que “Os Poderosos” são justamente aqueles que fazem você crer de trás-pra-frente?

      É aquele que te força dizer, com toda a força do seu peito, que toda vez que você tiver uma depressãozinha e, do nada, dar um “tapa na macaca”, quiser se jogar da ponte ou tatuar a cara com uma cobra ou com um inocente pentagrama – como um bom crente da seita modernista você dirá: “Essa cara me pertence! Meu corpo, minhas regras!”. E assim que o povão quica gostoso até as bolas no colo do capeta!

      Mas é curioso como na primeira oportunidade o NEGACIONISTA INSTITUCIONAL irá procurar um babalorixá para resolver aquele probleminha de broxidão provocado por uma ex modernete que é envolvida com magia negra e quer fazer seu pimpolho cair. Bem-vindos ao Novo Mundo Nutella!

      Acreditem no Viganó. Bergoglio não é papa, é apenas um soldadinho raso do Dom Capiroto

  2. Quem ainda se importa com a opinião da igreja católica?
    Esta instituição sempre fora uma farsa, além de distorcer as escrituras para fins de dominação.
    E além disso, o Vaticano deveria olhar para as vítimas de abusos sexuais cometidos por velhos enrustidos e pedófilos com mais carinho e respeito, não jogando as sujeiras para debaixo do tapete.
    Homossexuais não precisam da igreja católica para nada.
    Quem quer ser abençoado, peça a benção diretamente ao EU SOU, assim como Jesus afirma:
    “Quando se vos disser o Reino de Deus permanece ali ou acolá não acrediteis, porque, em verdade, o Reino de Deus está dentro de vós.”

    Aqui, Igreja Católica, jogue-me na fogueira da falsa moralidade.

    • Não leia só na Bíblia, os versículos que lhe agradam, leia também estes:
      =====================
      “Não se deite com um homem como quem se deita com uma mulher; é repugnante.
      (Levítico 18:22)
      —————————-
      Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para a degradação do seu corpo entre si. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém. Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão.
      (Romanos 1:21-27)
      ——————————
      Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus?
      Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.
      (1 Coríntios 6,9-11)

      • A Rachel já deixou claro que não se importa com a opinião da igreja, e consequentemente com o que está escrito na bíblia, e você vem contra argumentar com textos da bíblia ?.

        Isso é a mesma coisa que eu dizer que não acredito em extra terrestres e que acho a ufologia uma grande farsa, aí alguém vem me citar textos de um livro de ufologia tentando me convencer.

    • Minha querida, pode ser que você seja a exceção da regra, mas acredite no tio, todas as garotinhas ingênuas que dependem só da GNT pra se informar sobre um simples absorvente íntimo aprenderam a falar grosso, balançar o pinto, a fazer a barba com navalha e passaram a colar velcro com uma sapatão rodada chamada Jaime Rosa que torce para o Corinthians e ama bater uma pelada na sexta-feira com seus amigos de carteado.

      Esse povo faz parte da mesma geração perdida que substituiu a sagrada eucaristia por uma um novíssimo desenho brega semanal da mandala budista nas orlas do esfíncter. É tudo uma questão de “se eu gosto, é bom; se eu quero, eu posso”. A geração que aprendeu cedo a dar o anel e a ser “super” diferente macaqueando seus iguais.

      E é basicamente a mesma balela que você está cornetando agora com essa propaganda anti-catolica protestante. Você acha mesmo que é essa gente florida adepta de suruba que vai te dizer algo verdadeiro sobre o que quer que seja? Jura mesmo que eles vão te contar algo sobre a verdadeira Igreja e seus milagres?

      A mídia marrom mainstream, os idiotas úteis seguradores de estatuetas douradas, os cineastas woke, os grandes estúdios progressistas, os pastores sodomitas da universal, os necromantes kardecistas, todos eles – têm sua fé particular – todos eles professam uma submissão inquebrável ao modernismo, à social-democracia e à velha servidão à nova ordem mundial travestida de liberdade individual, mas que jamais deixaram de mamar nas tetas do estado.

      Acorda bebê, você não está no mundo da Barbie.

  3. Ele não é papa, nunca foi, porque hereges manifestos não pode exercer jurisdição. O Site
    igrejacatolica.org | vaticancatholic.com

    Explicam bem isso.

  4. A separação entre estado e igreja foi uma das poucas coisas que prestaram da revolução francesa.

    Apesar de eu enxergar as religiões como uma outra forma de dominação, eu reconheço que elas fazem uma excelente oposição à tirania do estado.
    Por isso eu fico preocupado quando a alta cúpula, como o caso de um papa, entra em sintonia com os planos do estado. (é muita centralização de poder, vai dar merda…)

    • De fato, houve bastante merda causada pela igreja na idade média, mas todo aquele regime político descentralizado existiu justamente devido à igreja. A centralização dos poderes começou principalmente depois que ela começou a perder relevância política e intelectual.

      Eu escrevi um artigo sobre o assunto, mas os moderadores do site não aceitaram.

  5. Provavelmente seja a maior concentração de hereges, ateus e filhos do capeta nos comentários desde que este instituto foi fundado.

      • Sejamos razoáveis: o que a inquisição matou em séculos, para a revolução francesa que você admira era somente uma tarde pouco atarefada…

        • “…para a revolução francesa que você admira”

          Onde foi que eu disse que eu admiro aquela porcaria de revolução ?.

          Eu disse: “A separação entre estado e igreja foi uma das poucas coisas que prestaram da revolução francesa.”, o que é bem diferente de admirar.

      • Não sou católico, mas você possuí pouca compreensão sobre a Santa inquisição. Claro, todos os atos violentos tidos em “nome de Deus” foram irrisórios, mas tudo ocorreu de forma coordenada em julgamento e durou por séculos, não foi um mero assassinato em massa desenfreado tal como foi na revolução Francesa.

        Claro, houve bastante abuso de poder, e não era incomum pessoas denunciarem umas às outras de heresia por conflitos pessoais ou materiais, mas não era comum que pessoas fossem julgadas à morte injustamente. À única excessão são quanto à alguns grupos religiosos que foram considerados hereges “extremistas” pela igreja, esses sim eram mortos caso não se convertessem.

  6. Bergoglio sofre de uma lacuna intelectual imensurável, ele não tem a envergadura intelectual de um Bento XVI ou mesmo Pio X. Isso faz com que ele caia nas falácias argumentativas de seus ministros com segundas intenções como é o caso do Tucho, atual prefeito do dicastério. Tucho que é argentino e gay assumido tem um passado de militância LGBT e TL escandaloso em seu país. Como um sujeito desses é escolhido para um posto dos mais importantes no Vaticano? O documento Fiducia Supplicans foi elaborado em causa própria obviamente. O papado de Bergoglio parece que superou os terríveis 6 papas da renascença (1470-1534) que teve entre eles, depravados, ladrões e assassinos, pelo menos aqueles não alteraram nem uma vírugula da Palavra Revelada.

  7. De fato, o problema com a teoria dos “afirmacionistas” fideístas de que o palpiteiro Bergoglio seria de fato um papa legítimo, é que Francisco necessariamente estaria refutando a santa doutrina de TODOS os papas (e santos papas anteriores). E veja, segundo a tradição – e tomando aqui um ponto de vista bem extremista e hipotético – mesmo que o dito cujo carcará se revelasse um pedófilo de batina ou um engolidor de cobras, ainda assim ele poderia ser um papa legítimo, contanto que fosse católico, coisa que ele definitivamente não é. – E sim, há padres pedófilos e católicos, e isso também é um dos graves sintomas da Igreja Modernista Conciliar recheada de sacramentos fake que você insiste em defender.

    Deve-se perguntar humildemente, “quais as chances de todos os papas anteriores (pouco mais de 250) a Pio XII terem ensinado o erro e somente Bergoglio e os quatro embusteiros fantasiados de papas posteriores àquele Concílio Carnavalesco terem finalmente acertado o compasso?”

    As heresias de Bergoglio são o aspecto mais externo e mais evidente das suas contradições cismáticas. As heresias dele são como a última camada de uma cebola que parece impecável por fora, mas está completamente podre desde o miolo.

    A Igreja católica não prescreve e nunca prescreveu. Um papa verdadeiro jamais pode contradizer ou desautorizar um papa anterior, uma vez que todos eles se mantiveram unidos pela lei canônica e pela unidade indissolúvel da doutrina católica.

    O raciocínio aqui é idêntico ao de uma investigação de homicídio – não importa o tempo e o lugar, não importa se você mudou de cidade ou jurisdição, não importa se você virou evangélico ou fez mudança de sexo – seu DNA criminoso está indissoluvelmente associado à cena do crime e você irá pagar, mais cedo ou mais tarde, ou com seu corpo ou com sua alma pelos crimes que cometeu

  8. Dom Viganó foi brilhante e muito perspicaz ao assimilar a noção da Janela de Overton para descrever a apostasia gradual e a fé seletiva, principalmente dos católicos “tradicionalistas” que desde 1968 ainda não notaram que viraram meros comedores de tortillas, tendo em vista que, desde então, ficaram sem os sacramentos válidos, já que o rito atual é protestante e o sacrifício na cruz virou um banquete judaico-maçom (salvo nos casos raros onde ainda é possível participar de uma missa tridentina válida e lícita (non una cum) celebrada por um sacerdote validamente ordenado).

    Lembrem-se, não existe sacrifício eucarístico sem um altar (diferente das mesas de bilhar cortadas ao meio e adaptadas num fundo de quintal suburbano); não há missa lícita se ela inclui no cânon o nome de um herético contumaz autodeclarado.

    Fato: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema” (Gálatas 1:9).

    Portanto, ainda há um adendo. Ao que tudo indica, Dom Viganò precisa urgentemente proceder a uma reordenação sub condição, tendo em vista que ele foi ordenado de forma ilícita e inválida pelo herege Wojtyla e, assim, finalmente poder ele próprio ordenar sacerdotes válidos para enfim eleger um papa, tendo em vista a Santa Sé estar vacante desde a morte de Pio XII. Mas, infelizmente, essa ficha parece que ainda não caiu para o bom e velho Dom Viganò.

    • “Lembrem-se, não existe sacrifício eucarístico sem um altar (diferente das mesas de bilhar cortadas ao meio e adaptadas num fundo de quintal suburbano); não há missa lícita se ela inclui no cânon o nome de um herético contumaz autodeclarado.”

      Fontes: minha fé.

      Aí não dá né ?. Acaba sendo desrespeitoso com as pessoas de outra fé ao dizer que a missa delas não é lícita.

    • As raízes da apostasia moderna estão no ateísmo cientificista, no materialismo dialético, no racionalismo, no iluminismo e na maçonaria – mãe de todos estes. (Papa Pio XII)

  9. A futebolização que já atingiu a política há muito tempo chegou à religião.

    “Torcer para um time” no Brasil significa se arrogar o direito de exigir que o time sempre ganhe. Caso perca, o torcedor adquire o direito de invadir a sede do clube, promover quebra-quebra, ameaçar jogadores e funcionários e eventualmente agredir ou matar alguém.

    Descobri agora que dá para ser religioso colocando as próprias opiniões acima das regras da igreja, interpretando estas regras de acordo com sua conveniência pessoal, decidindo quais destas regras devem ou não ser seguidas e proclamando que qualquer um que pense diferente está errado.

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