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Alguns erros dos socialistas

Gostaria de comentar sobre alguns erros muito comuns, cometidos por socialistas e simpatizantes, baseados em visões equivocadas de três conceitos básicos: escassez, coerção e liberdade. Apresentarei o significado correto dessas ideias e depois “proposições socialistas” que, direta ou indiretamente, as usam erroneamente, gerando verdadeiros desastres para nossa sobrevivência.

PRIMEIRA PARTE – EXPLICANDO OS CONCEITOS

Escassez é um fato básico com que todos os homens se deparam. É um fato gerado pela natureza do mundo em que vivemos e pela nossa própria natureza. Basicamente significa que não temos tudo o que queremos, não temos todos os meios necessários para satisfazer nossos fins. Não é um fato social, não é uma “arbitrariedade” ou algo gerado por organização social alguma. É um fato inescapável gerado pela natureza do que existe (do “mundo externo” e do homem).

Um Robinson Crusoé, perdido em uma ilha deserta, enfrenta escassez tanto quanto um trabalhador em uma sociedade moderna ou Bill Gates com sua fortuna de bilhões de dólares. Um Robinson Crusoé precisa decidir, por exemplo, se gasta seu tempo pescando ou coletando cocos nas palmeiras. Se coleta cocos ou se dorme, se dorme ou se poupa para construir uma jangada e tenta escapar da ilha. Em relação aos cocos que coleta, precisa decidir se come ou se poupa para um dia ruim, se poupa para tentar pescar outro dia e por ai vai. Um trabalhador em uma sociedade moderna precisa decidir se trabalha no setor X ou no Y, se prefere trabalhar agora ou se investe em capacitação, se o salário que ganha será usado para consumo, para uma poupança (que pode financiar uma capacitação futura), para pagamentos de dividas mais urgentes, para a compra de um presente, dentre outras coisas. Já Bill Gates precisa decidir onde colocar seus bilhões: se investe em A, em B ou em C, se simplesmente consome e se for consumir, consumir o quê e em que momento consumir o quê. Ainda pode escolher se deixa a fortuna de herança para os filhos, se faz caridade, deixa para universidades e instituições de ensino que brigarão entre si por um pedaço da fortuna que é escassa.

Obviamente o “leque de escolhas” de cada um dos nossos exemplos é bastante variado: Robinson Crusoé pode, em um dia normal, escolher entre não comer nada e tomar uma água de coco. Qualquer coisa muito fora dessas opções não faz parte das suas possibilidades. São escolhas impossíveis para ele. Um trabalhador em uma sociedade moderna também pode escolher entre não comer nada e tomar água de coco, mas também pode optar por uma infinidade de outras refeições, como batata frita, iogurte de morango, coca-cola dentre outras. Seu “leque de escolhas” é maior. Isso não o torna livre da “árdua tarefa de escolher”, não o torna “livre da escassez”. Enquanto ser humano ele sempre terá que fazer escolhas (porque não pode ter tudo), algumas mais fáceis, outras mais difíceis, mas isso é um fato inescapável. É uma consequência da sua própria natureza e do mundo em que vive. Bill Gates, além das opções do Robinson Crusoé e do nosso trabalhador, tem uma variedade ainda maior de opções. Se quiser, ele pode tomar um vinho de US$100 mil, pode pegar um jatinho e fazer uma refeição em qualquer ponto da terra, a custos que o trabalhador e o nosso náufrago nem podem “sonhar”. A diferença entre os três é o grau de abundância, de riqueza que possuem. Todos eles enfrentam escolhas, mas o leque de alternativas é maior para o Bill do que para o náufrago. Bill Gates tem opções em “abundância”, é rico. O náufrago, naquela situação, não.

A condição “inicial” do homem é a mesma do náufrago, com um agravante. Um náufrago pode ser um cientista, um engenheiro, enfim, um membro relativamente “bem informado” quanto a certas tecnologias modernas. Isso lhe permite fazer algumas “ferramentas”, mesmo básicas, que facilitam sua sobrevivência, como uma lança, armadilhas para os animais, talvez uma jangada, uma cabana e até mesmo fogo. O homem das cavernas, do “inicio de tudo”, não sabia nada disso. Ele precisou aprender, aprender com o uso da sua mente, com o uso da razão, como fazer até as coisas mais básicas para sua sobrevivência. Aprender, produzir não é fruto do destino, não é um presente de alguma divindade. São escolhas, são atos volitivos. Atos que demandam a adoção de um caminho ao invés de outro. É uma deliberada ação visando “domar” o que existe, tornar essas coisas, meios para um melhor bem estar, é a deliberada opção por amenizar a escassez e consequentemente o “custo” que ela impõe ao bem estar humano. Nesse processo existe apenas o homem, a sua mente, seu modo de ganhar conhecimento (a razão) e o “mundo externo”, pronto para ser transformado em meio para satisfação de seus fins, pronto para ser colocado sob sua vontade, sob seu controle e disposição, enfim, pronto para ser apropriado, usado e usufruído pelo homem. Somente dessa forma, com o uso da razão, descobrindo “reordenações” corretas do que existe, do “mundo externo” é que o homem pode viver, que o homem pode vencer as forças mais brutais que a escassez lhe apresenta.

Até aqui, tomamos conhecimento do inexorável fato da escassez e do modo, o único modo, que o homem dispõe de superá-la; através do uso da sua mente, do seu trabalho e da apropriação de recursos externos. Um outro modo de dizer a mesma coisa é afirmando que a única maneira de sobrevivência do homem é ter respeitado sua propriedade sobre si mesmo (ou seja, poder usar ele mesmo, sua mente, seu corpo, como bem entender) e sua propriedade sobre bens externos, que ele colocou em uso, que ele usou ou usa na produção de algo (a famosa regra do “primeiro uso” de John Locke). A primeira parte (propriedade sobre si mesmo) é auto-evidente e não necessita de maiores explicações. A segunda parte (propriedade sobre bens naturais / externos) merece explicações adicionais. Nenhum homem pode sobreviver se, primeiro, o fruto do seu trabalho não lhe pertencer. O fruto do seu trabalho é a consequência imediata do uso da sua auto-propriedade, i.e, da sua mente e do seu corpo. É o resultado imediato e o único objetivo desse uso. Se aquilo não pode ser usado por ele para satisfação de seus fins, para seu usufruto, o que estamos dizendo é que o homem não tem direito à viver, não pode escapar da escassez mais básica, não pode obter o mínimo necessário para manter suas forças vitais como um animal qualquer faria. No entanto, se limitamos a esse mínimo necessário, estamos afirmando que o homem não pode ser homem. Não pode usar sua mente, sua capacidade, para se elevar em relação aos demais seres vivos, não pode se libertar das agruras básicas da escassez, não pode viver como um ser racional, planejando o longo prazo, com conforto e “abundância”. Seu destino é viver como um animal qualquer: da mão para a boca. Obviamente, para que o homem construa uma vida de abundância e conforto, aproveite toda sua capacidade racional e viva de acordo com tal capacidade, é tão necessário quanto que o produto do seu trabalho seja dele, que também “bens naturais externos”, que nada mais são do que um fator de produção, também sejam suas propriedades. Não existe produção sem a combinação de trabalho com “bens naturais externos” como terra. Como já foi dito, “o mundo externo” precisa ser colocado sob a vontade da sua mente, precisa ser transformado em um meio, um meio a ser alocado para o fim que o homem desejar. Isso significa simplesmente, precisa tornar-se sua propriedade.

Durante a maior parte da historia da humanidade, nós não vivemos de acordo com esses princípios. O homem nunca pode usar sua mente como desejava, nunca pode produzir e usufruir da sua produção. Ele, na maior parte do tempo, produziu para o usufruto de outros. Ele foi um escravo. O homem nunca teve seu direito de propriedade sobre si mesmo e sobre bens externos respeitados. Ele vivia sob “coerção”. Coerção significa que ele não é livre para se usar, para usar suas propriedades como ele desejaria. Ao contrário de escassez, que é algo presente independente de onde alguém esteja, é inerente ao ser humano, coerção não existe para, por exemplo, um Robinson Crusoé. Coerção é coerção de outros seres humanos, i.e, só tem significado quando há mais de um ser humano. Coerção é um ato, uma escolha, por iniciar a força contra outro ser humano, contra suas propriedades. Só através do uso da força, alguém pode ser impedido de usar sua mente, de seguir seus valores, de buscar seus próprios fins. A coerção é uma violação do que o homem é, do seu modo de sobrevivência. É a negação do direito à vida, é a deliberada escolha por “sobreviver” como um animal e não como um homem, pois nega aquilo que permite a nós sobrevivermos como tal (a auto-propriedade e a propriedade sobre o mundo externo).

Um leão que ataca o nosso pobre náufrago não o está “coagindo”. Um leão não “escolhe”, não tem livre arbítrio, não tem comportamento volitivo. Um leão é um dado da natureza e como um dado da natureza precisa ser tratado com “tecnologia”, não com ética ou coisa do tipo. O ataque do leão é como um raio, não tem significado ético, não possui “comportamento volitivo” algum. É o inescapável, o dado, assim como a escassez ou a natureza humana. O mundo, o que existe, simplesmente é. Não é errado ou certo, mas sim a base da determinação do que é certo ou errado. A escassez não é justa ou injusta, certa ou errada, ela simplesmente é. A coerção, ao contrário, como sendo fruto (direto ou indireto) de uma ação, de uma escolha, pode ser classificada como justa e injusta e pode ser diferente do que é, afinal, é produto de escolha, de ações humanas. A agressividade do leão, o veneno da cobra, a destruição causada pelo raio é um dado da realidade, simplesmente é. Coerção é ter a força iniciada (no sentido de comportamento propositado) contra você e suas propriedades.

Explicado o que é coerção, chegamos ao nosso último conceito, o conceito de liberdade. Tenho um texto exclusivo para falar de liberdade (quem se interessar pode ler aqui; sugiro fortemente a leitura), logo serei bem mais breve: liberdade, como um derivado do conceito de coerção, também não faz sentido em um mundo de apenas um ser humano, pois liberdade é simplesmente “livre de coerção”, ou dito de outra forma, liberdade é ausência de coerção, é simplesmente o respeito ao indivíduo, aquilo que ele é (auto-proprietario e proprietário de bens externos). Veja que nosso Robinson Crusoé, por definição, é livre, afinal, não existe coerção no seu mundo (ele é o único ser humano na ilha).

SEGUNDA PARTE – OS ERROS

Explicado os três conceitos, vamos a segunda parte do texto: usá-los para responder erros muito comuns principalmente vindos de socialistas e simpatizantes (embora liberais “igualitaristas” como Rawls, Amartya Sen, Isaiah Berlin cometam, em grau menor, os mesmos erros). Alguns desses erros já foram tema de textos próprios. Quando for o caso, “linkarei” o referido em algum ponto da explicação.

1 – “No Capitalismo as pessoas não são livres porque são obrigadas a trabalhar”

Essa afirmação nega a escassez explicitamente e faz uma salada de conceitos. Um dos piores erros é misturar o que é fruto de escolhas, de ações humanas e o que é dado, o que independe de qualquer escolha ou vontade humana. Escassez é uma dessas coisas: ela independe da vontade humana. Ela é um fato básico da realidade. Obviamente, por meio de ações humanas, de escolhas, podemos amenizá-la (através da produção). Toda pessoa, mesmo nosso Robinson, isolado na floresta enfrenta escassez e dessa forma, se quiser sobreviver, é “obrigado” a trabalhar. Isso é um fato da natureza. As coisas não caem do céu, são escassas e o meio do homem obtê-las é através da produção. O homem é obrigado a trabalhar, no mesmo sentido em que ele é obrigado a comer se quer sobreviver. Não existe alternativa ao que é dado, à natureza humana (o que um homem é). O homem é assim, não há o que fazer. Ele, como todo ser vivo, precisa comer para sobreviver. No caso dos homens, o meio de se obter comida é produzindo, é usando sua mente para rearranjar elementos existentes através do seu trabalho.

Mas a confusão da afirmação não para por aí. O “obrigado a trabalhar” não pode contrapor o termo “liberdade” como faz na frase. Ninguém obriga o homem a trabalhar em qualquer sentido que contraria, que se opõe, ao conceito de liberdade. Liberdade é ausência de coerção, que por sua vez significa outro homem (ou um grupo deles) iniciar o uso da força contra você e suas propriedades. Você não é livre, quando outro homem te obriga, através da invasão das suas propriedades (i.e, com o uso da força ou ameaça de uso), você a trabalhar. Não quando “a natureza te obriga”. A natureza não te “obriga”, nem “desobriga”. É uma escolha sua, a natureza não tem vontade, opiniões ou preferências quanto a você escolher se matar ou não, trabalhar ou não. Ela simplesmente é. Você é o que você é. Se deseja sobreviver tem que fazer algumas coisas para se manter vivo e esse “tem que fazer” não se contrapõe a absolutamente nada em relação a liberdade. Liberdade significa “livre de coerção”, ou ainda “livre do jugo de outros homens”, não livre do que você é, livre do mundo, livre da natureza. A confusão básica aqui é entre liberdade e “onipotência”.

Para algumas pessoas ser livre é ser “onipotente”, i.e, poder fazer qualquer coisa. Homens não podem voar, logo não são livres. Homens não podem escapar da morte, logo não são livres. Homens não podem pular de um prédio de 60 andares e sair andando ou mesmo sobreviver sem comer, logo não são livres. Tal conceito de liberdade é um falso conceito, não se refere a nada que exista no mundo, não se refere a natureza de nenhum existente e sim há alguma criatura “onipotente” da nossa fantasia. Não passa de um desejo infantil, de uma rebelião contra o que existe, contra o mundo. Obviamente tal erro não escapa impune e, assim como pular de um prédio de 60 andares, gera verdadeiros desastres. O mais óbvio é a negação da liberdade “real” e a sua destruição: como liberdade é considerado algo bom (mesmo que a pessoa nem saiba o que é), e a pessoa não é livre porque tem que trabalhar, então temos que acabar com essa obrigação e torná-la livre. Como isso pode ser “feito”? Ora, o fato dela ter que comer, se vestir, consumir outras coisas não some, logo alguém precisa financiar esses gastos, o que significa que alguém será obrigado a pagar pelo consumo da pessoa que quer ficar “desobrigada” de trabalhar. Geralmente nós fazemos isso voluntariamente para filhos, entes queridos até um certo ponto, mas não para estranhos. O que sobra então? Coerção. Você ser obrigado (no sentido real do termo, o de coerção) a trabalhar para sustentar outros. Veja que um falso conceito de “obrigação”, de liberdade gerou a destruição na prática da real liberdade, trouxe a tona a “obrigação” que realmente contraria a liberdade. Veja também que se tal política, de obrigar quem trabalha a pagar para outros não trabalharem, for radicalizada, a pessoa que queria ficar “desobrigada” de trabalhar, nunca será tão obrigada a trabalhar quanto agora e terá que fazer pelo básico, terá que trabalhar para sobreviver como um animal, “da mão para boca”, porque quem produz terá total incentivo a parar de produzir já que não fica com o beneficio do que produz (o fruto do seu trabalho), destruindo a estrutura de capital da economia e levando a produtividade do esforço humano para níveis baixíssimos.

2 – “O Capitalismo gera escassez, que deixaria de existir em um mundo socialista”

Essa proposição, como a anterior, nega a escassez e nega a natureza humana, consequentemente não compreende seu meio de sobrevivência. Como já foi dito, a escassez é algo inescapável, o que não significa que não podemos “amenizar” os seus efeitos sobre nosso bem estar. A maneira de se fazer isso tem um nome: capitalismo. É o capitalismo, entendido como o sistema baseado no respeito aos direitos de propriedade dos indivíduos (seus direitos naturais), que permite e incentiva todos a usarem suas habilidades da maneira mais eficiente possível. Faz isso através do sistema de preços, que “premia” (e portanto incentiva) o acerto através dos lucros e “pune” (desincentiva) o erro com prejuízos. Foi Hayek, economista austríaco ganhador do Nobel, que certa vez disse que Marx estava certo; que o proletariado era mesmo uma classe “restrita” ao capitalismo (pensamento do economista alemão), porque se não fosse o capitalismo, o proletariado teria morrido de fome e nunca teria existido.

Foi o capitalismo (mesmo “impuro”) que tivemos que permitiu à humanidade deixar a idade das trevas dos ciclos malthusianos, que permitiu a população mais que dobrar em um período relativamente curto. Antes do capitalismo, por quase 300 anos, a população não crescia consistentemente. Por um período existia crescimento, mas tal crescimento esbarrava na baixa produtividade mesmo em setores básicos da economia como o de alimentos. O resultado eram doenças que dizimavam a população, que após um período de baixa, voltava a crescer até bater na barreira da produtividade novamente. Com o capitalismo, o crescimento foi espantoso. As massas migraram para as cidades atraídas pelos altos salários das novas fábricas, o mercado financeiro se desenvolveu permitindo uma captação cada vez maior de poupança, poupança que era melhor investida em termos de eficiência e de risco, deixada nas mãos de homens gananciosos, que só se importavam com o próprio bolso mas que fizeram mais pela humanidade do que qualquer santo. E o mais impressionante: não fizeram todo esse bem porque eram santos, mas sim porque eram “egoístas”, queriam lucro e o sistema de preços em um mercado livre, concorrencial permitia que eles alocassem seus recursos da maneira mais produtiva possível.

O capitalismo longe de criar “escassez”, criou abundância, uma abundância jamais vista. Uma abundância tão grande que hoje nos ofende ver alguém pedindo comida na rua, uma abundância tão grande que tornam certas imagens da África repulsivas. O capitalismo nos fez esquecer que há pouco mais de 400 anos era a Europa que tinha “imagens de África”. Este texto escrito por um desconhecido nascido no interior de um país de terceiro mundo, sendo lido de um computador a, talvez, milhares de quilômetros, conectado em uma rede com outros milhões de computadores é um filho do capitalismo. Uma “quase mágica” que constantemente é ignorada e criticada em blogs, sites e outras coisas que só o capitalismo, com sua alta produtividade, poderia ter gerado e popularizado, facilidades modernas que seus colegas cubanos e norte coreanos nem sabem direito que existe.

O socialismo, ao contrário do capitalismo, gera destruição e miséria ao negar a propriedade privada e ao destruir o sistema de preços. Em relação à propriedade privada, ele acaba com o meio de sobrevivência humana, ele corta o elo entre produzir e “ganhar” pelo que foi produzido, consequentemente corta o incentivo a se produzir, a se buscar uma vida melhor. É o clássico problema econômico dos incentivos (se custa fazer algo e você não recebe o beneficio, você não fará). Em relação ao fim do sistema de preços, os agentes econômicos perdem a bússola que, em uma economia de livre mercado, guia a alocação de recursos de forma mais econômica. Qualquer bem pode ser produzido com uma infinidade de combinações de matérias primas e trabalho. Não há meio de decidir qual a maneira mais eficiente, mais econômica de produzir se não existe a possibilidade de mensurar os custos e os benefícios com preços que realmente refletem a escassez dos diferentes fatores de produção e do bem a ser produzido. Só preços, preços “reais”, gerados por mercados, indicam corretamente essa escassez relativa. Essencialmente, o socialismo é a negação do ser humano. É a revolta contra a realidade mais terrível já produzida pelo homem. O número de vítimas no século que passou não deixa dúvidas quanto a isso.

3 – “No capitalismo, um trabalhador não recebe pelo que produz”

Embora eu tenha escrito um texto exclusivamente sobre esse assunto, cabe aqui reforçar de forma resumida a questão do que cada um recebe em uma sociedade capitalista. O argumento padrão que sustenta a afirmação acima é a seguinte: um operário produz vários carros de, digamos, 200 mil reais, mas não ganha nem 20% de um único carro. Embora tal erro aparentemente não seja ligado diretamente a questões como escassez, coerção e liberdade, muitos depois dirão que o operário se sujeita a isso porque não é livre, não tem opção. De brinde, a escassez também é esquecida ao se argumentar em termos “de absolutos” na questão da determinação da remuneração dos fatores. Como já explicamos na refutação da afirmação 1, abundância não é liberdade (embora a segunda seja condição necessária para a primeira). Sobre a questão do ganho do operário, a verdade é que o operário não “produz vários carros” sozinho. Ele é “ajudado” por uma infinidade de outros fatores de produção, como máquinas. Ele é “ajudado” por uma série de poupadores, que deixaram de consumir para fornecer os bens necessários para que fossem construídas não só as maquinas, como também a fábrica em que ele trabalha e, de maneira mais geral, por poupadores que possibilitaram a criação de uma vasta estrutura de capital que permite a produção de uma série de bens de capital, bens intermediários que serão usados na produção final do carro e isso sem a interrupção do fornecimento de bens de consumo “corriqueiros”, que inclusive o operário precisa consumir. Mas, mais ignorado ainda e tão importante quanto, é a “ajuda” que ele recebe de um empreendedor, uma pessoa que, como ninguém, consegue antecipar e descobrir oportunidades de uso lucrativo para os fatores de produção, incluindo o operário, e que assim torna possível uma remuneração a esse operário mais vantajosa do que em qualquer outro lugar ou setor da economia.

Como escrevi no texto mencionado anteriormente: os altos rendimentos pagos a essas pessoas capazes [os bons empreendedores] geram um incentivo para que elas usem essa capacidade [de descobrir oportunidades lucrativas]. Fazendo isso, elas permitem um melhor uso exatamente daqueles fatores de produção menos produtivos. Esse melhor uso eleva também o rendimento desses fatores. Simplificando, é graças ao Bill Gates que popularizou os computadores com seu Windows que alguém que estaria varrendo ruas pode montar uma lojinha para vender computadores ganhando muito mais do que se varresse ruas (e ainda usar o computador na lojinha sem nenhum treinamento relevante).

Pode-se perceber, levando todos esses fatos em conta, que o trabalho que um operário executa na produção de um carro é algo bastante simples, facilmente realizável (em geral, modernamente, consiste em apertar botões). Quanto um novo operário padrão adiciona a produção desse complexo já montado? A resposta a essa pergunta é o quanto ele ganhará. Por se tratar de um trabalho simples, que qualquer um pode fazer, adicionará muito pouco. Para fins de exemplo, imagine uma situação de desequilíbrio, onde um novo operário adicione R$1.000 a produção das empresas de uma dada economia. Uma empresa em particular olha para o mercado de trabalho e descobre que pode contratar trabalhadores para essa função ao salário de R$500,00. Ora, mas ele adiciona R$1000 a produção, logo a empresa tem um lucro de R$500 com a contratação desse funcionário. As outras empresas farão a mesma conta e correrão demandar trabalhadores, que, pelos números, é uma política altamente lucrativa. Os salários começarão a subir até se igualarem ao que um novo funcionário, naquela função, adiciona a produção (que é chamado de produtividade ou produto marginal). Quanto você pagaria a um projetista que pode desenhar um novo carro, espetacular, que renderia vendas na casa dos 100 milhões? Simplificando as coisas (não levando em conta risco), algo muito próximo de 100 milhões, porque é isso que ele adicionaria a produção da sua fábrica, que te geraria de ganho e ele é “único”, não é como um operário padrão que pode ser contratado facilmente.

Muitos não economistas rejeitam essa visão “marginalista” (de olhar para acréscimos) e argumentam em termos de escolhas entre “absolutos” (todos os operários do mundo, ou nenhum). Eles afirmam: então não é o operário que produz carros? São maquinas? Projetistas? Tire todos os operários da sua fábrica para ver o que acontece. Como já disse em outro texto, tal consideração é válida para qualquer fator de produção ou mesmo para os supostamente “inúteis capitalistas” (senão fosse válida, tal “coisa” não seria escassa, não faria parte de nenhuma preocupação humana). Tire as máquinas da fábrica e veja quantos Mercedes sairão. Tire o trabalho de todos os projetistas e veja que espetáculo de carro será produzido (talvez algo próximo de um Gurgel). Tire a poupança e o capital do capitalista e veja que fantástica fábrica os operários montarão. A escolha entre “todos os operários” ou nenhum não existe no mundo real, nenhuma demanda ou oferta é tomada com base nessas considerações. A pergunta correta a ser feita é: por quanto alguém apertaria o botão para ligar a maquina? Esse alguém aceitará uma quantia X se essa quantia for maior que qualquer outra quantia que ele pode obter fazendo outra coisa. É o valor, é a produção que ele “adiciona” à economia, o seu produto marginal. Eis o seu salário.

4 – “Os liberais defendem a ‘liberdade burguesa’. Os socialistas defendem a verdadeira liberdade”

Como a maioria dos leitores de política e assuntos relacionados sabe, os socialistas têm o esquisito hábito de xingar as pessoas e depreciar “coisas” usando o adjetivo “burguês”. Se algo é burguês para um socialista, pode ter certeza que não é algo bom e isso inclui a “liberdade burguesa”. Existem dois significados mais usuais para o termo: um é liberdade dos burgueses de explorarem os operários, pagando salário de fome, sem “direitos trabalhistas” e de cobrarem preços abusivos desse mesmo operário depois como consumidor. O outro significado é mais simples, liberdade burguesa é “liberdade de comprar e vender”. E qual seria a “verdadeira liberdade” socialista? Basicamente a terra do “faz de conta” da abundância. Você não precisa trabalhar, pode escolher tudo que quiser e ainda pode passar a tarde inteira pintando passarinhos na beira do rio ou lendo algum livro de Marx e companhia. Falta só descobrir quem paga a conta (a chata da escassez, de novo, diz “olá”). Como já foi explicado, liberdade não é abundância, no entanto é a tal “liberdade burguesa” que propicia essa abundância (veja a refutação da proposição 2).

Um outro ponto mal compreendido é que a suposta “liberdade burguesa”, que prejudica os pobres operários e ajuda os “barões da indústria”, faz exatamente o papel contrário (nesse sentido, seria mais correta chamá-la de “liberdade proletária”). Vejamos, por exemplo, a questão do valor dos salários. A “liberdade burguesa” gera não só um incentivo à poupança (devido a certeza institucional, respeito a propriedade), como uma alocação melhor dessa poupança em investimentos lucrativos. Isso aumenta a quantidade e a produtividade do capital da economia, que por sua vez eleva a produtividade do trabalho que, como explicamos, determina os salários. É por isso que em um país com forte respeito aos direitos de propriedade como os EUA, um operário médio ganha muito mais que um operário latino-americano, ou ainda, é por isso que os sul-coreanos (capitalistas) ganham bem mais que seus vizinhos norte-coreanos (socialistas) mesmo que há 50 anos atrás, antes da divisão, ambos ganhassem a mesma coisa. Lembrando novamente Hayek, Marx realmente estava certo, o proletariado é “filho” do capitalismo, pois esse é o único sistema econômico que permite a sua sobrevivência.

Recentemente, o presidente burguês da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), uma espécie de sindicato patronal, fez uma “desavergonhada” defesa do protecionismo e do intervencionismo (não do livre mercado). Os socialistas, adeptos da ideia de “liberdade burguesa” (boa para burguês, ruim para proletário), não devem ter entendido nada. A razão é muito simples: a tal liberdade burguesa é uma pedra no sapato dos burgueses. Graças a ela, os burgueses não podem parar de inovar, não podem ficar desatentos um só momento, enfim, não podem “viver das glórias do passado”. Graças a ela (liberdade burguesa) qualquer moleque “pé-rapado” pode produzir algo novo, lançar no mercado e simplesmente destruir um “império” de uma vida inteira. Graças à “liberdade burguesa”, os burgueses sempre precisam atender aos seus verdadeiros patrões: o consumidor. Seria muito melhor se, através da força, eles pudessem garantir suas posições (ou facilitar as coisas nesse sentido). Eis aí o porquê toda hora vemos “burgueses” defendendo intervenções e regulações do governo na economia (exigência de licenças e autorizações de “agências reguladoras”, protecionismo, incentivos governamentais são os pedidos mais comuns). O que eles querem é subsídios, proteção, não livre mercado, não “liberdade burguesa”. Essa última é uma eterna ameaça as suas posições. É o consumidor constantemente vigiando e avaliando seu trabalho, decidindo se aprova ou não aprova suas decisões. Quem deveria defender a “liberdade burguesa” é exatamente a massa de “proletários” e os consumidores, os dois grandes beneficiários dela.

Um outro exemplo interessante vem do famoso “controle de capitais”. Pelo mundo, todos os ditos socialistas, defendem restrições a movimentação de capitais dizendo que isso é só mais um aspecto da “liberdade burguesa”, liberdade para especular, para lucrar. O que eles nunca levam em conta é que essas restrições, diminuem a quantidade de capital em um dado país e consequentemente diminui a produtividade do trabalho e os salários. Por outro lado, a restrição de capital estrangeiro cria uma “reserva de mercado” justamente para os capitalistas locais, que passam a ter lucros maiores do que em um livre mercado exatamente às custas dos trabalhadores (com seus salários “achatados”). Mais uma vez a “liberdade burguesa” beneficiaria justamente os trabalhadores, mas, agora, graças ao fogo amigo (pelo menos da boca para fora) dos socialistas, os trabalhadores são penalizados.

Quanto ao segundo significado de liberdade burguesa (liberdade de comprar e vender), não há muito o que dizer. Liberdade é sim, inclusive (mas não só), liberdade de comprar e vender. E não há nada de errado com isso. Se algo é seu, isso implica que você pode trocá-lo por outra coisa (desde que essa outra coisa seja da pessoa que está na outra ponta da troca). Liberdade de comprar e vender é uma simples derivação da ideia de que liberdade é ausência de coerção (ou respeito aos direitos de propriedade). Quando os socialistas dizem que “liberdade para os liberais é comprar e vender”, o que eles querem dizer é que só pessoas com bens tem liberdade. É novamente a confusão entre liberdade e abundância que gera exatamente seu oposto: miséria. Para socialistas e “igualitaristas”, só é livre quem tem um “grande leque de escolhas”. Liberdade, em termos de “leque de escolhas”, não é ter o leque, mas sim a possibilidade de conquistar um grande leque. Para conquistar isso, você é livre, ninguém usará a força, ninguém violará a sua natureza como indivíduo para tentar impedi-lo. Obviamente isso não significa que você conseguirá seus objetivos e nem que esses objetivos são facilmente conquistáveis. O ponto principal, em termos de liberdade, é que assim como você é livre, os outros também são, logo não se pode usar a coerção contra eles para facilitar as coisas para você. As suas “dificuldades” não o torna proprietário dos bens de outra pessoa.

Assim como a maioria dos erros refutados neste texto, esse também esbarra na realidade da escassez. Se alguém quer um grande leque de escolhas, basicamente existem duas opções: ou ele produz, conquista esse leque ou outro terá que produzir. Bens não caem do céu, são escassos. Se, para fins de exemplo, ele não produzirá, então sobra a alternativa de outro produzir. Mas esse outro só produziu tal leque (e continuará produzindo) porque se beneficia desse leque (seja por consumo próprio ou por consumo de entes queridos). Ele o faz voluntariamente porque os custos superam os benefícios. A partir do momento que os benefícios diminuem, sobram os custos e isso levará a pessoa capaz de produzir esse grande leque a não mais produzi-lo. Sobram então o uso cada vez maior da coerção (para obrigá-lo a continuar fazendo) e a miséria (porque sociedade alguma baseada na força funciona e os competentes pararão de produzir de qualquer maneira o leque). Esse é o motivo do socialismo (que é a ideia radicalizada de liberdade como sendo abundância) gerar tantas mortes e se “transformar” em regimes totalitários.

Os socialistas costumam olhar para URSS, Coreia do Norte, Cuba e afirmar que aquilo não foi socialismo. Foi uma deturpação, uma corrupção do belo sonho de Marx e companhia. Mas aquilo não foi uma corrupção. Aquilo é a consequência inevitável de se rejeitar o que é, inclusive de se rejeitar a natureza humana (o que o homem é). É a inevitável consequência de se rejeitar problemas básicos como a escassez, de se construir conceitos como liberdade que não são aplicáveis no mundo real, conceitos que têm em suas raízes a negação do que existe, de como as coisas são. O socialismo não passa de um delírio, de uma deliberada cegueira em relação ao que é. As consequências jamais poderiam ser diferentes: a morte e a destruição do ser humano. Não se pode esperar nada diferente de um homem que sonha ter asas e salta de um prédio de 80 andares achando que o sonho é a realidade.

 

Sidney Richard Sylvestre
Sidney Richard Sylvestre
Sidney Richard Sylvestre é economista, formado pela USP. É dono do blog 'Depósito de' (depositode.blogspot.com), onde escreve sobre economia, política, filosofia, ética e sociologia.
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