InícioUncategorizedA grande depressão americana

A grande depressão americana

Capítulo X – 1931 – “o ano trágico”

X – 1931 — “o ano trágico”

Políticos e economistas tinham certeza de que o ano de 1931 traria a recuperação, mas o que ele trouxe foram uma crise e uma depressão ainda muito mais profundas. Por isso é adequada a expressão “o ano trágico”, cunhada pelo doutor Benjamin Anderson. Foi particularmente dramática a crise financeira e econômica que se abateu naquele ano sobre a Europa. A Europa sofreu um duro golpe em parte como reação a sua própria inflação anterior, em parte por causa da inflação induzida por nossos empréstimos estrangeiros e pelo incentivo e pela ajuda do Federal Reserve, e em parte pelas altas tarifas americanas, que os impediam de nos vender bens para pagar suas dívidas.

A crise estrangeira começou no Boden—Kredit—Anstalt, o banco mais importante da Áustria e do próprio leste europeu, que, como seus companheiros, expandira-se além da conta.[1] Ele passou por sérias dificuldades financeiras em 1929, mas teve a ajuda de diversas fontes no governo e fora dele, motivadas pela conveniência cega do momento, que lhes dizia que não se poderia permitir a falência de um banco tão grande. Assim, em outubro de 1929, o cambaleante Boden-Kredit—Anstalt fundiu-se com o Oesterreichische—Kredit—Anstalt, mais antigo e mais forte, com novo capital provido por um consórcio bancário internacional que incluía a J. P. Morgan and Company, o Schroeder da Inglaterra, e era liderado pelo Rotschild de Viena. O governo austríaco também garantiu parte do investimento do banco Boden. Por algum tempo, isso garantiu o banco em situação precária. A crise chegou quando a Áustria se voltou para a Alemanha, sua aliada natural, e, num mundo em que havia cada vez mais barreiras e restrições ao comércio, estabeleceu uma união aduaneira com a Alemanha em 21 de março de 1931. O governo francês temia e detestava esse desenvolvimento, e por isso o Banco da França e bancos franceses menores subitamente começaram a insistir em resgatar suas dívidas de curto prazo na Alemanha e na Áustria.

Não podemos aprovar o motivo político destrutivo do governo francês, mas o ato em si era plenamente justificado. Se a Áustria tinha dívidas com a França, era responsabilidade dos devedores austríacos ter fundos suficientes disponíveis para cumprir quaisquer passivos que viessem a ser reclamados. A culpa do colapso deve portanto caber ao banco em si e aos diversos governos e financistas que tentaram segurá-lo, assim agravando sua posição insustentável. O Kredit-Anstalt sofreu uma corrida em meados de maio; e o Banco da Inglaterra, o governo austríaco, Rothschild e o Bank of International Settlements — com a ajuda do Federal Reserve Bank de Nova York — outra vez concederam-lhe muitos milhões de dólares. Nada disso foi suficiente. Enfim, o governo austríaco, ao fim de maio, aprovou uma garantia de US$ 150 milhões para o banco, mas o crédito do governo austríaco agora já não tinha valor, e a Áustria logo declarou falência nacional ao sair do padrão ouro.

Não há necessidade de que nos detenhamos nas dificuldades internacionais que se acumularam na Europa no fim de 1931, e que enfim levaram a Alemanha, a Inglaterra e a maioria dos países europeus a renunciar a suas obrigações e a sair do padrão ouro. O colapso europeu afetou os Estados Unidos monetária e financeiramente (1) ao levar as pessoas a duvidar da firmeza da adesão americana ao padrão ouro, e (2) por meio das relações entre os bancos americanos e seus colegas europeus moribundos. Os bancos americanos possuíam cerca de US$ 2 bilhões em aceitações alemãs, e o Federal Reserve Bank de Nova York havia participado nas operações fracassadas de resgate. A queda nas importações europeias dos Estados Unidos como resultado da depressão não foi a principal causa da depressão mais profunda aqui. As exportações americanas em 1929 constituíam menos de 6% da economia americana, de modo que, se a agricultura americana ficou ainda mais deprimida por causa dos desenvolvimentos internacionais, a maior parte da depressão americana foi causada por políticas e por problemas estritamente americanos. A contribuição dos governos estrangeiros à crise americana foi pequena, a maior parte da responsabilidade cabendo ao próprio governo americano.

Ainda que devamos restringir nosso interesse nessa obra aos Estados Unidos, podemos nos deter um momento, diante de sua importância internacional, e considerar as vilanias da Grã-Bretanha nessa crise. A Grã-Bretanha — o governo que induziu a Europa a navegar pelos traiçoeiros baixios do ouro em barras e do padrão câmbio-ouro durante a década de 1920, que induziu o governo dos Estados Unidos a inflacionar, levando a consequências desastrosas, que induziu a Alemanha a inflacionar por meio do investimento estrangeiro, que tentou estabelecer a libra esterlina como principal moeda do mundo —rendeu-se e saiu do padrão ouro sem o menor esforço. Com a ajuda da França e não o contrário, muito mais forte financeiramente do que a Alemanha ou do que a Áustria, a Inglaterra cinicamente repudiou suas obrigações sem sequer tentar cumpri-las, enquanto a Alemanha e a Áustria ao menos lutaram desesperadamente para salvar-se. A Inglaterra sequer considerou abandonar a inflação e a política de crédito barato, nem para permanecer com uma moeda forte. Ao longo da crise de 1931, o Banco da Inglaterra manteve sua taxa de desconto baixíssima, nunca permitindo que ela ficasse abaixo de 4,5%, e, na verdade, inflacionou seus depósitos a fim de contrabalançar as perdas em ouro no estrangeiro. Nas crises financeiras anteriores, a taxa bancária teria subido acima de 10% muito antes nos procedimentos, e a oferta monetária teria sido contraída e não expandida. O banco aceitou empréstimos de US$ 650 milhões dos Federal Reserve Banks e do Banco da França; e o Banco da França, forçado a agir contra seu discernimento pelo governo francês, manteve suas contas em libras e não pediu o resgate em ouro. E então, em 20 de setembro, a Inglaterra friamente deixou o padrão ouro, impingindo grandes perdas à França, jogando o mundo no caos monetário, e perturbando os mercados mundiais. Uma última medida do caráter do presidente Montagu Norman vem de ele, apenas dois dias antes do repúdio, ter dado ao doutor Vissering, presidente do Banco dos Países Baixos, uma garantia irrestrita de que a Grã-Bretanha permaneceria no padrão ouro e que portanto era seguro para os Países Baixos manterem suas contas em libras. Se os Países Baixos foram enganados, é possível que os amigos íntimos de Montagu Norman nos Estados Unidos tenham sido informados de antemão. Afinal, no verão de 1931, o presidente Norman visitou Quebec por razões “de saúde”, e encontrou-se com o governador Harrison, do Federal Reserve Bank de Nova York. Foi logo após o retorno de Norman à Inglaterra que a Grã-Bretanha abandonou o padrão ouro.[2]

Ao longo de toda a crise europeia, o Federal Reserve, especialmente o Federal Reserve Bank de Nova York, fez o que pôde para ajudar os governos europeus e para estimular posições de crédito insustentáveis. Em meados de julho, o comitê executivo do Federal Reserve Bank de Nova York teve uma conferência de um dia inteiro com os chefes da J. P. Morgan and Company, em que decidiram seguir a “liderança” do Bank of International Settlements, o “clube’ dos bancos centrais europeus, e emprestou dinheiro ao Reichsbank para a compra de aceitações alemãs, e fez empréstimos especiais a outros bancos centrais a fim de aliviar ativos congelados ali. O Federal Reserve Bank de Nova York emprestou, em 1931, US$ 125 milhões ao Banco da Inglaterra, US$ 25 milhões ao Reichsbank alemão, e quantidades menores à Hungria e à Áustria. O resultado foi que muitos ativos congelados foram transferidos, tornando-se ônus dos Estados Unidos. O Federal Reserve também renovou empréstimos estrangeiros quando os mutuários não pagavam no vencimento.[3]

A situação monetária americana

Nesse ínterim, a depressão piorou ainda mais nos Estados Unidos, e não foi por causa da situação na Europa. A produção continuou a cair drasticamente, assim como os preços e o comércio exterior, e o desemprego subiu vertiginosamente, chegando a quase 16% da força de trabalho. O índice da produção manufatureira do Federal Reserve Board [Conselho do Federal Reserve] (FRB), que estava em 110 em 1929 e em 90 em 1930, caiu para 75 em 1931. Quem mais sofreu, de acordo com a teoria austríaca do ciclo, foram as indústrias de bens de produção e de bens de capital de ordens superiores, e não as indústrias de bens de consumo. Assim, do fim de 1929 ao fim de 1931, o índice de produção de manufaturados duráveis do FRB caiu mais de 50%, enquanto o índice de produção não-durável caiu de 131 mil toneladas por dia (com ajuste sazonal) em junho de 1929 para 56 mil toneladas por dia em dezembro de 1930, para 33 mil toneladas em dezembro de 1931, uma queda de quase 80%. Por outro lado, as vendas em lojas de departamentos caíram de um índice de 118 em 1929 para 88 em 1931, uma queda de aproximadamente 25%.

A situação monetária americana permaneceu mais ou menos a mesma até a segunda metade de 1931. Ao fim de 1930, a moeda em poder do público e os depósitos bancários estavam em US$ 53,6 bilhões; em 30 de junho de 1931, estavam um pouco mais baixos, em US$ 52,9 bilhões. Ao final do ano, estavam bem menores, em US$ 48,3 bilhões. Ao longo do ano inteiro, a oferta monetária agregada caiu de US$ 73,2 bilhões para US$ 68,2 bilhões. A forte deflação ocorreu no último trimestre, como resultado do golpe generalizado na confiança dado pela saída da Inglaterra do ouro. Do começo do ano até o fim de setembro, o total de reservas dos bancos membros caiu US$ 107 milhões. O governo federal fez um grande esforço para inflacionar, elevando as reservas controladas em US$ 195 milhões — sobretudo em notas compradas e em notas descontadas, mas as reservas não-controladas caíram US$ 302 milhões, principalmente por causa de um imenso aumento de US$ 356 milhões na moeda em circulação. Normalmente, a moeda em circulação cai na primeira parte do ano, e depois aumenta por volta da época do Natal. O aumento na primeira parte desse ano refletia uma perda cada vez maior de confiança dos americanos em seu sistema bancário — causada pelas falências bancárias no exterior pelo número cada vez maior de falências domésticas. Os americanos deveriam ter perdido a confiança muitíssimo antes, porque as instituições bancárias dificilmente eram dignas dela. As tentativas inflacionárias do governo entre janeiro e outubro foram portanto contrabalançadas pelas tentativas do povo de converter seus depósitos bancários em moeda de curso legal. Do fim de setembro ao fim do ano, as reservas bancárias caíram a uma taxa sem precedentes, de US$ 2,36 bilhões para US$ 1,96 bilhões, uma queda de US$ 400 milhões em três meses. O Federal Reserve fez o que pode para continuar com sua panaceia inflacionária predileta — injetando US$ 268 milhões de novas reservas controladas no sistema bancário (o principal item: um aumento de US$ 305 milhões em notas descontadas). Mas o público, doméstico e estrangeiro, finalmente já percebia o que ia acontecer. Do começo da depressão até setembro de 1931, o estoque monetário do país havia aumentado de US$ 4 bilhões para US$ 4,7 bilhões, porque os problemas monetários na Europa induziam as pessoas a manter seu ouro nos Estados Unidos. Mas a crise britânica fez com que as pessoas duvidassem pela primeira vez do crédito do dólar, e assim, ao fim de dezembro, o estoque de ouro monetário dos Estados Unidos havia caído para US$ 4,2 bilhões. A fuga de ouro que começou em setembro de 1931, e que continuaria até julho de 1932, reduziu o estoque de ouro monetário dos Estados Unidos de US$ 4,7 bilhões para US$ 3,6 bilhões. Isso foi um testamento do padrão câmbio-ouro que a Grã-Bretanha induzira a Europa a adotar na década de 1920.[4] A moeda em circulação portanto aumentou em US$ 400 milhões nesses três meses. Ou seja, a vontade do público fez com que as reservas bancárias caíssem US$ 400 milhões na última metade de 1931, e a oferta monetária, por conseguinte, caiu mais de quatro bilhões de dólares no mesmo período.

Durante 1930, o Federal Reserve reduziu constantemente suas taxas de redesconto: de 4,5% no começo do ano para 2% no final, chegando mesmo a 1,5% em meados de 1931. Quando veio a crise monetária ao fim do ano, o Federal Reserve elevou a taxa de redesconto para 3,5%. As taxas para compras de aceitações foram igualmente elevadas após uma queda constante. O Federal Reserve System (FRS) tem sido duramente criticado pelos economistas por suas política de “restrição monetária” no último trimestre de 1931. Na verdade, no geral sua política ainda era inflacionária, já que ele ainda aumentou as reservas controladas. E qualquer grau maior de inflação teria colocado em risco o próprio padrão ouro. Na verdade, o Federal Reserve deveria ter deflacionado em vez de inflacionado, a fim de estimular a confiança no ouro, e também de acelerar os ajustes necessários para concluir a depressão.

Contudo, as políticas inflacionárias do Federal Reserve não foram suficientes para alguns economistas, incluindo Carl Snyder, estabilizacionista de preços, grande aliado do falecido governador Strong, e estatístico do Federal Reserve Bank de Nova York. Já em abril de 1931 Snyder organizou uma petição de economistas ao Conselho do Federal Reserve pedindo dinheiro barato imediatamente, além de uma expansão de crédito de longo alcance. Entre os que assinaram, estavam John R. Commons, Lionel D. Edic, Virgil Jordan, Harold L. Reed, James Harvey Rogers, Walter E. Spahr e George F. Warren.[5]

O ônus fiscal do governo

Como o ônus fiscal do governo pesou sobre o público em 1931? O produto nacional bruto caiu de US$ 91,1 bilhões em 1930 para US$ 76,3 bilhões em 1931. O produto privado bruto caiu de US$ 85,8 bilhões para US$ 70,9 bilhões; o total de depredações governamentais, por outro lado, subiu de US$ 14,1 bilhões para US$ 15,2 bilhões. O total de receitas governamentais caiu de US$ 13,5 bilhões para US$ 12,4 bilhões (as receitas federais caíram de US$ 4,4 bilhões para US$ 3,4 bilhões), mas o total de gastos do governo subiu fortemente, de US$ 13,9 bilhões para US$ 15,2 bilhões. Dessa vez, todo o aumento nos gastos veio dos gastos federais, e não estaduais e municipais. Os gastos federais subiram de US$ 4,2 bilhões em 1930 para US$ 5,5 bilhões em 1931 — excluindo as empresas estatais, ele aumentou de US$ 3,1 bilhões para US$ 4,4 bilhões, um enorme aumento de 42%. Em suma, no meio de uma grande depressão, em que as pessoas desesperadamente necessitavam do alívio do ônus governamental, o peso morto do governo subiu de 16,4% para 21,5% do produto privado bruto (de 18,2% para 24,3% do produto privado líquido). De um modesto superávit em 1930, o governo federal passou a um vasto déficit de US$ 2,2 bilhões em 1931. E assim o presidente Hoover, tantas vezes considerado um firme expoente do laissez-faire, criou de longe o maior déficit em tempos de paz conhecido até então na história americana. Em um ano, o ônus fiscal do governo federal subiu de 5,1% para 7,8%, ou de 5,7% para 8,8% do produto privado líquido.

Do aumento de US$ 1,3 bilhão nos gastos federais em 1931, de longe a maior soma, US$ 1 bilhão, consistiu num aumento no pagamento de transferências. As novas construções públicas também aumentaram no mesmo ritmo do ano anterior, em cerca de US$ 60 milhões; a assistência aos governos estaduais e municipais subiu quase US$ 200 milhões. Do aumento de US$ 1 bilhão em transferências US$ 900 milhões consistiram num aumento em “ajustes de benefícios compensatórios”, em grande parte empréstimos a veteranos.

Obras públicas e salários

E os queridos programas de Hoover de planejamento de obras públicas e de manutenção de salários? Observamos que Hoover estabeleceu um Comitê Emergencial para o Emprego em outubro de 1930, presidido pelo coronel Arthur Woods. Woods era um dos administradores da Fundação Rockefeller e do Conselho da Educação Geral da Fundação. No comitê também estavam industriais como Sewell Avery, William J. Bault, da Metropolitan Life, o onipresente Beardsley Ruml, e economistas como o professor Joseph H. Willits, Leo Wolman, J. Douglas Brown, W. Jett Lauck, Lewis E. Meriam e Fred C. Croxton. O Comitê recomendou fortemente o aumento nos gastos em obras públicas em todos os níveis do governo. O Comitê Presidencial foi uma das principais forças a apoiar o Wagner Employment Stabilization Act [Lei de Wagner para a Estabilização do Emprego] de fevereiro de 1931 — sua Seção de Obras Públicas era particularmente ativa. E, ao assinar a lei, Hoover deu boa parte do crédito pela medida a ninguém menos do que Otto Tod Mallery.[6] O Comitê do Presidente foi o principal órgão do governo a lidar com os empregadores e a instá-los a manter seus salários. Escrevendo com orgulho sobre o trabalho do Comitê, um de seus membros posteriormente elogiou seu sucesso em induzir os empregadores a evitar as reduções salários “que haviam marcado períodos similares” de depressão.[7] Claro que não surpreende que tenham ocorrido muito poucas greves nesse período. Em março, o coronel Woods orgulhosamente celebrou a “nova visão” da indústria — que aceitava sua “responsabilidade para com o trabalho”. A indústria, em vez de cortar os salários, agora mantinha o poder de compra dos trabalhadores como medida de “interesse esclarecido”. O Comitê convenceu dez renomados líderes industrias e trabalhistas a dar palestras públicas no rádio, explicando a admirável nova filosofia. O Comitê também gostou de ver os progressos na construção pública durante o ano. O Employment Stabilization Act de fevereiro só serviu para atiçar os apetites dos que faziam campanha por obras pública, e não para saciá-los.[8] Durante o ano, o senador Wagner sugeriu um programa de obras públicas de US$ 2 bilhões de dólares, e o senador LaFollette insistiu em gastos da ordem de US$ 5,5 bilhões. Ao fim do ano de 1931, 31 renomados economistas reuniram-se na cidade de Nova York, numa conferência patrocinada por William Randolph Hearst, e recomendaram um programa de obras públicas de US$ 5 bilhões de dólares. Ele seria financiado pela emissão de títulos. Os economistas enfatizaram que um aumento no gasto federal com obras públicas durante 1931 havia sido contrabalançado por uma queda na construção estadual e municipal, de modo que a construção pública total era menor do que a do ano anterior. Eles insistiram num programa ousado, acompanhado pela expansão do crédito, e conduzido com o velho e bom ânimo de uma emergência de guerra. Entre os signatários desse documento estavam os professores James C. Bonbright, Phillips Bradley, Paul F. Brissenden, Thomas Nixon Carver, Paul H. Douglas, Seba Eldridge, William Trufant Foster, Arthur D. Gayer, John Ise, J. E. LeRossignol, W. N. Loucks, Robert M. MacIver, George R. Taylor, Williard L. Thorp e Norman J. Ware.[9]

Podemos mencionar aqui que o presidente Hoover, no momento mesmo em que patrocinava esquemas para incentivar o trabalho em si, também impedia a produção privada em outra área. Em maio, ele ordenou o fim do arrendamento das florestas federais para extração de madeira, retirando assim terras florestais da produção e agravando a forte depressão no comércio madeireiro.

No nível estadual, o governador Franklin D. Roosevelt, de Nova York, foi pioneiro no planejamento de obras públicas, criando um Comitê de Estabilização da Indústria para a Prevenção do Desemprego, tendo Henry Bruere como presidente e Paul H. Douglas como assessor técnico. O Comitê recomendou a criação de um conselho de planejamento estadual para obras públicas, e o compartilhamento do trabalho entre os operários. Roosevelt também convocou uma conferência de sete estados ao fim de janeiro de 1931, a fim de pedir obras públicas federais e estaduais: o principal assessor era o professor Leo Wolman, e os professores William Leiserson e Paul H. Douglas também eram assessores. Nos dias seguintes, houve uma Conferência para a Prevenção Permanente do Desemprego, convocada pelos setores de ação social do catolicismo, do protestantismo e do judaísmo. Nessa conferência, Edward Eyre Hunt, do Comitê Presidencial Emergencial para o Desemprego, pediu mais obras públicas; William T. Foster pediu um aumento na oferta monetária; John P. Frey, da American Federation of Labor, pediu salários ainda mais altos para curar a depressão; George Soule pediu o planejamento socialista; o professor John R. Commons e John Edgerton, da NAM, discutiram sobre o seguro-desemprego compulsório; e o senador Wagner promoveu seu projeto de lei para obras públicas e estabilização.

Durante o começo de 1931, a Califórnia criou um Comitê Estadual de Desemprego para ajudar os municípios a estimular as obras públicas, e a Pensilvânia apresentou um programa planejado de obras públicas. Maryland acelerou seu programa de obras públicas, Massachusetts vendeu títulos emitidos para obras públicas, e Michigan continuou a construção de estradas durante o inverno — normalmente um período de descanso. Michigan insistiu que os empreiteiros não cortassem os salários pagos aos trabalhadores. Minnesota foi tão longe em sua política de incentivar o trabalho em si em seus programas de obras públicas que chegou a estipular que “sempre que viável, e sempre que o custo for substancialmente idêntico, o trabalho deve ser realizado manualmente e não por máquinas, a fim de oferecer emprego a um número maior de pessoas”.[10]

A manutenção dos salários

A manutenção dos salários diante de preços em queda constante (os preços no atacado caíram 10% em 1930, e 15% em 1931) significava que os salários reais dos empregados estavam subindo fortemente, e portanto agravando seriamente o problema do desemprego à medida que o tempo passava. Ao resumir a questão do trabalho ao final de 1931, o professor Leo Wolman observou que os líderes empresariais, assim como o governo, ainda estavam sob a influência da doutrina predominante da década de 1920, que dizia que “salários altos e crescentes eram necessários para o fluxo pleno do poder de compra e, portanto, para a saúde da economia”. Durante a depressão, os líderes empresariais costumavam repetir: “reduzir a renda do trabalho não é um remédio para a depressão, mas uma causa contributiva direta”; ou

nesta era esclarecida, em que se reconhece que a produção depende do poder de consumo[11], julgo que os grandes manufatureiros e produtores manterão os salários, porque essa é a melhor atitude a longo prazo, e, no fim das contas, a mais construtiva.[12]

Até o fim de 1931, a maior parte das empresas, sobretudo as maiores, resistiram firmemente aos cortes nos salários. Algumas empresas pequenas nas áreas têxtil e de carvão reduziram seus salários, mas as grandes empresas nas indústrias de base de aço, de utilidade pública e de construção “anunciaram publicamente sua adesão a uma política de altos salários, bem como sua inclinação a não reduzir os padrões predominantes”. Wolman concluiu que “de fato é impossível recordar qualquer depressão anterior de intensidade e duração similares em que os salários da prosperidade tenham sido mantidos por tanto tempo quanto o foram na depressão de 1930—1931″[13]. Contudo, ele observou que as pressões para reduzir os salários estavam se acumulando de maneira quase irresistível, e que parte do trabalho de construção conseguiu manter seu emprego aceitando cortes salariais sub rosa. Ao final de 1931, os cortes salariais que eram respostas a fortes perdas aconteciam em segredo, por medo da desaprovação do governo Hoover.[14]

Mellon, secretário do Tesouro, resumiu a filosofia salarial do governo em maio de 1931:

Neste país, tem havido um esforço concertado e determinado, por parte do governo e das empresas, não apenas no sentido de impedir qualquer redução nos salários, mas também de manter empregado o máximo número de homens, e assim aumentar o consumo.

Devemos recordar que o fator mais importante é o poder de compra, e o poder de compra? depende numa grande medida do padrão de vida? esse padrão de vida deve ser mantido a qualquer custo.[15]

O governo federal também fez sua parte ao promulgar o Bacon—Davis Act [Lei Bacon—Davis], que impunha uma jornada máxima de oito horas na construção de prédios públicos e o pagamento mínimo do “salário predominante” na localidade.

Não admira que o economista britânico John Maynard Keynes, num memorando ao primeiro-ministro Ramsay MacDonald, relatando uma visita aos Estados Unidos em 1931, tenha celebrado a proeza americana de manter os salários.[16] Enquanto isso, diversos governadores (de Nova York, da Carolina do Norte, da Carolina do Sul, do Texas e do Wyoming) foram além do programa voluntário de compartilhamento de trabalho de Hoover e insistiram em leis de horas máximas.

Em meio ao coro de aprovação do programa salarial de Hoover havia apenas umas poucas vozes frias discordantes. John Oakwood escreveu na Barron’s que os industriais modernos e os líderes trabalhistas estão efetivamente dizendo que “querem manter os salários altos mesmo que tenham de fechar as fábricas”. Os líderes podem ficar satisfeitos com isso, mas não ficarão os “empregados que foram privados de seus empregos por políticas tão rígidas”. Oakwood observava que, no livre mercado, os preços de venda determinam os custos e não o contrário, e que portanto a queda nos preços tem de refletir-se numa queda nos custos, ou haverá desemprego e quedas no investimento e na produção. Os salários são uma parte básica do custo de produção. Oakwood também enfatizou a distinção essencial entre os salários e o poder de compra dos salários. Ele observou que o poder de compra de um indivíduo é na verdade “sua capacidade de criar bens ou de oferecer serviços que têm valor de troca por outros bens ou por outros serviços”, e que o trabalhador sempre tenderá a receber em salários o valor de seu serviço produtivo particular. O verdadeiro poder de compra é portanto um poder de troca baseado na produção; se um bem está em grande demanda ou em baixa oferta, seu poder de compra em termos de outros bens será alto; e se o contrário, seu poder de compra será baixo. Durante o boom anterior, a expansão do crédito havia causado uma elevação alta demais para ser sustentada, e a propaganda a respeito de uma “nova era” e um Padrão de Vida Americano ordenado por Deus criou a ideia de que esse padrão era uma espécie de direito divino adquirido do trabalhador americano. Hugh Bancroft, editor da Barron’s, escreveu que era particularmente necessário que os salários caíssem nas indústrias de bens de produção, considerando a grande queda nos preços ali, e observava que os salários reais dos empregados haviam aumentado, de modo que os trabalhadores empregados estavam lucrando indevidamente às custas dos desempregados. Cortes salariais eram necessários para restaurar o efetivo poder de compra.[17]

No outono de 1931, a realidade econômica finalmente começava a forçar sua entrada no emaranhado de ardilosas falácias de fortes pressões do programa de Hoover. Os salários finalmente começavam a cair. A U. S. Steel Corporation, por meio da oposição de James A. Farrell, seu presidente, reuniu a coragem de cortar os salários em setembro, o que levou William Green a acusar a U. S. Steel de violar a promessa que fizera em 1929 ao presidente.[18] E até Henry Ford, apesar de sua devoção filosófica à política de manutenção de salários artificiais, teve de cortar salários no ano seguinte.

Restrições à imigração

A suspensão da imigração também ajudou a manter os salários altos, e Hoover também agiu com zelo nessa frente. Em sua mensagem de dezembro de 1930, Hoover instou o Congresso a promulgar a lei da suspensão da imigração, o que seria algo muito mais firme do que um decreto presidencial. Os projetos que eliminavam toda a imigração, excetuando a de parentes de residentes americanos, eram criticadas por Stimson, secretário de Estado, por não irem longe o suficiente.[19] Esse novo projeto foi aprovado na Câmara, mas não passou no Senado.

Assistência voluntária

A assistência voluntária era praticamente a única esfera em que o presidente Hoover parecia preferir de todo o coração a ação voluntária à governamental. No outono anterior, Hoover havia se recusado a convocar uma sessão especial do Congresso para a assistência ao desemprego, dizendo que isso era responsabilidade das agências voluntárias. De fato, a tradição voluntarista ainda era tão forte nessa área que a Cruz Vermelha opôs-se a um projeto de lei, no começo de 1931, que lhe concederia US$ 25 milhões para prestar assistência. A Cruz Vermelha declarou que seus próprios fundos bastavam, e seu Presidente disse a um comitê da Câmara que essa verba do congresso “em grande medida destruiria a doação voluntária”. Muitos líderes locais da Cruz Vermelha opunham-se fortemente a qualquer ajuda federal, e até qualquer assistência pública de modo geral, e assim o projeto de lei, após passar pelo Senado, foi derrubado na Câmara.[20] Muitas organizações privadas de caridade, filantropos e assistentes sociais tinham a mesma opinião, e o New York Times celebrou o “espírito voluntário” como algo oposto à assistência pública.[21] Um assistente social que escreveu sobre esse período disse, obviamente perplexo, que:

a teoria de que a depressão inglesa, que começou antes do desastre americano, estava de algum modo misterioso [sic] relacionada com seu sistema de seguro-desemprego era aceita por muita gente neste país.[22]

A assistência estadual e municipal, porém, chegou a US$ 176 milhões em 1931, em contraste com US$ 105 milhões em 1930, e US$ 71 milhões em 1929. O governo federal, se não dava assistência direta, continuava a auxiliar o setor agrícola. Em fevereiro, ele destinou US$ 20 milhões em empréstimos para ajudar as corporações municipais agrícolas de crédito e concedeu US$ 2 milhões em empréstimos a diversos fazendeiros.

Todavia, apesar de seu voluntarismo inicial nessa área, Hoover nomeou, no outono anterior, um Comitê Emergencial para o Emprego. Ele havia nomeado o comitê com relutância, e avisou a seus membros que o desemprego era uma responsabilidade estritamente municipal.[23] O presidente, o coronel Woods, contudo, continuou instando Hoover a fazer um programa altamente intervencionista, incluindo mais obras públicas, e também a considerar os projetos de lei do senador Wagner para o planejamento de obras públicas e para um serviço nacional de emprego. Woods finalmente demitiu-se em abril de 1931, e foi substituído por Fred Coxton. Ao contrário de Woods, muitos líderes empresariais, por compreender o papel do sistema de seguro desemprego britânico na criação e na perpetuação do desemprego, atacavam qualquer ideia de assistência governamental. Entre estes havia Henry Ford, os líderes da National Association of Manufacturers e da Câmara de Comércio, e o ex-presidente Coolidge.

Hoover no último trimestre de 1931

Como exatamente o presidente Hoover enfrentou o desafio da crise na última parte de 1931? Em primeiro lugar, começaram a surgir sinistros sinais de que ele começava a se dispor a abrandar ou a abandonar sua devoção ao princípio de assistência voluntária. Já em junho de 1930 a Conferência de Governadores havia pedido a Hoover uma verba emergencial federal de um bilhão de dólares. Hoover não concordou, mas, em 3 de fevereiro, declarou:

Estou disposto a prometer que, se algum dia chegar o momento em que as agências voluntárias deste país, junto com os governos municipais e estaduais, não conseguirem encontrar recursos com que prevenir a fome e o sofrimento em meu país, pedirei o auxílio de todos os recursos do governo federal.[24]

Em meados de agosto, Hoover aboliu o antigo Comitê Woods-Croxton Emergencial do Emprego, e trocou-o pela Organização Presidencial para o Auxílio ao Desemprego, muito mais ampla. O presidente do novo comitê era Walter S. Gifford, presidente da American Telephone and Telegraph Company. Entre as pessoas associadas ao comitê, estavam: Newton D. Baker, Bernard M. Baruch, Fred C. Croxton, John W. Davis, Pierre DuPont, John Edgerton, William Green, Will Hays, Jacob Hollander, Alexander Legge, Wesley C. Mitchell, William S. Paley, o rabino Abba Hillel Silver, Walter Teagle, William Allen White, Matthew Woll e Owen D. Young. Se Gifford pessoalmente era contrário à assistência governamental ao desemprego, um subcomitê da Organização para o Desemprego recomendou, ao fim de outubro, que se incentivasse todos a comprar, para aumentar a confiança e combater o entesouramento, instando os bancos a emprestar com liberalidade e os empregadores a espalhar o trabalho disponível, aumentando as obras públicas, e transferindo o excedente de trabalho urbano para o setor rural.[25]

Já em meados de julho, Hoover voltou a um de seus temas favoritos: o ataque à venda a descoberto, dessa vez no mercado de trigo. Os especuladores da venda a descoberto foram denunciados por deprimir os preços e destruir a confiança; desprovidos de patriotismo, “sua intenção é lucrar com as perdas alheias” — uma acusação bizarra, porque para todo vendedor a descoberto há um comprador coberto que especula que haverá alta. Quando a crise chegou no outono, as autoridades da Bolsa de Valores, sem dúvida influenciadas pela duradoura campanha de Hoover contra essas vendas, restringiu a venda a descoberto. Essas restrições ajudaram a reduzir os preços das ações a um patamar mais baixo do que aquele em que estariam, já que os lucros do vendedor a descoberto são um dos principais estímulos aos preços das ações num momento de queda. Assim que a crise chegou, no outono, Hoover voltou a usar sua técnica favorita — a de fazer conferências. Em 15 de setembro, ele fez planos para uma Conferência sobre Construção e Propriedade de Moradias a acontecer em dezembro, a fim de ampliar a produção de moradias e de reduzir as taxas de juros sobre as segundas hipotecas. As resoluções da conferência de dezembro deram origem a muitos dos traços essenciais da futura política habitacional do New Deal, incluindo o forte crédito a longo prazo a taxas de juros baixas e a ajuda governamental às moradias em condições precárias, de famílias de baixa renda.[26]

Em outubro, quando a Grã-Bretanha abandonou o padrão-ouro e as reservas de ouro diminuíram, Hoover ficou submetido a pressões contraditórias. De um lado, Hoover recorda com desgosto ter sido aconselhado pelos “liquidacionistas que queriam acabar com tudo” e pelos “economistas reacionários” a “permitir que a liquidação fosse até o fundo do poço”. Por outro lado, o governador Eugene Meyer, Jr., do Conselho do Federal Reserve, vinha fazendo campanha desde o verão para que fosse recriada alguma versão da War Finance Corporation, para fazer empréstimos governamentais à economia privada, e agora instava Hoover a convocar uma sessão especial do congresso para esse fim. O sábio primeiro conselho estava além do que Hoover, desprovido de princípios de laissez-faire ou de conhecimento econômico sólido, era capaz de compreender. Em vez disso, ele só conseguia se preocupar com as dificuldades imediatas que viriam das execuções de hipotecas, das quedas nos preços de títulos, e das falências. Rejeitando firmemente esse conselho “reacionário”, e ainda relutante em lançar um programa de empréstimos do governo, Hoover decidiu-se por um “amplo programa de ataque e de defesa”, mobilizando uma agência de empréstimos quase “voluntária”, que seria financiada pelos principais banqueiros do país. O primeiro passo foi convocar uma conferência secreta com 40 banqueiros e executivos de seguros de destaque de Nova York no apartamento do secretário Mellon em 4 de outubro. Homens como Thomas W. Lamont e George Whitney, da J. P. Morgan and Comapny, Albert H. Wiggin, do Chase National Bank, e Charles E. Mitchell do National City Bank, encontraram-se com o secretário Mellon, com o governador Meyer, com o subsecretário Mills, e com Hoover. Hoover apresentou seu plano — criar a National Credit Corporation [Corporação Nacional do Crédito] (NCC) com uma capitalização de US$ 500 milhões, para estender o crédito a empresas industriais em necessidade. Os bancos financiariam o capital para a NCC, e a NCC poderia tomar até US$ 1 bilhão emprestado, com a ajuda do Federal Reserve. A ideia era que os bancos fortes reunissem seus recursos para resgatar os bancos fracos; com ajuda federal, a NCC redescontaria os ativos bancários que não se qualificavam legalmente para ser redescontados pelo Federal Reserve. Pediu-se às companhias de seguros que não executassem hipotecas e, em troca, elas receberiam ajuda dos Federal Farm Loan Banks [Bancos Federais de Empréstimos Rurais]. Ainda que tanto Mills e Meyer apoiassem com entusiasmo esse programa, os bancos e as companhias de seguros hesitaram em resgatar posições insustentáveis. Nesse momento apareceu o punho de ferro por trás da luva de pelica da “cooperação voluntária entre o governo e a indústria” no plano de Hoover. Se os bancos não concordassem, Hoover ameaçou conseguir leis que forçassem sua cooperação. Os bancos então concordaram em criar a NCC, e as companhias de seguros concordaram em não apressar as execuções de hipotecas. Em troca, Hoover prometeu que a NCC seria temporária, durando aquele ano, e que ele logo pediria ao Congresso que recriasse uma versão nova e mais ampla da War Finance Corporation (WFC) para empréstimos emergenciais (a antiga WFC havia acabado na primavera de 1929), a fim de ampliar as exigências de qualificação para redescontos bancários junto ao Federal Reserve System, e para expandir os Federal Farm Loan Banks.[27]

Além disso, Hoover induziu Paul Bestor, presidente do Federal Farm Loan Board, a prometer recusar a execução de quaisquer hipotecas, a menos que o devedor quisesse abandonar sua fazenda, e o presidente decidiu que recomendaria uma verba ainda maior, de US$ 125 milhões, para esses bancos rurais. Hoover também induziu o Conselho do Federal Reserve a incentivar os bancos a fazer empréstimos aos depositantes com lastro nos ativos congelados desses depositantes em bancos falidos.

A NCC rapidamente ajudou bancos em dificuldades na Carolina do Sul e na Louisiana, e, num período de três meses, emprestou US$ 153 milhões a 575 bancos; mas isso mal chegou a segurar a maré de precariedade e de falência. A reforçar o objetivo de Hoover de estabelecer uma corporação governamental de empréstimos — que logo foi estabelecida com o nome de Reconstruction Finance Corporation [Corporação Financeira da Reconstrução] — estavam os conselhos de Eugene Meyer, de Ogden Mills, de Louis Wehle, ex-assessor da antiga WFC, e de Melvin A. Traylor, banqueiro de Chicago. Meyer, em particular, pressionou o presidente, chegando a preparar seu próprio projeto de lei para o Congresso. Hoover enfim foi convencido por Meyer a criar a RFC no começo de dezembro.[28]

Em 7 de outubro, Hoover convocou outra Conferência da Casa Branca com os executivos das principais empresas de seguros, de hipotecas e de construção e empréstimos. Ele propôs a eles um programa grandioso — um sistema nacional de bancos federais de descontos para hipotecas, com um banco central, como o Federal Reserve System, cujo capital viria por contribuição do governo. Os bancos regionais descontariam as hipotecas e os bancos centrais de hipotecas ficariam por trás das filiais; todos poderiam emitir debêntures para angariar mais capital. Esse sistema então ficaria por trás de todas as hipotecas das caixas econômicas, das companhias de seguros, e dos bancos comerciais. Esse grandioso plano estatista e inflacionário foi rejeitado integralmente pelas companhias de seguros e pela maioria das caixas econômicas, ainda que fosse defendido pelas associações de construção e empréstimos. Hoover portanto teve de modificar seu plano, e contentar-se com um Banco de Empréstimos Habitacionais, que o Congresso posteriormente ratificaria, como banco central hipotecário compulsório para as associações de construção e empréstimos (agora “de poupança e empréstimo”, e como banco voluntário para as companhias de seguros e para as caixas econômicas.

No começo de outubro, portanto, o programa do futuro New Deal de Hoover para 1932 já estava claro: a principal medida, a nova corporação governamental que faria empréstimos às empresas — a Reconstruction Finance Corporation (RFC), que substituiria a provisória National Credit Corporation, financiada em grande parte pelos banqueiros; a ampliação das qualificações para redescontos do Federal Reserve; a criação do Banco de Empréstimos Habitacionais para o desconto de hipotecas; e uma expansão do Federal Farm Loan Bank System.

Em 27 de outubro, um comitê presidencial de líderes empresariais, agrícolas e trabalhistas, e também de economistas, aprovou o programa prospectivo de Hoover, e também pediu uma expansão do crédito, o espalhamento do trabalho, e sobretudo obras públicas. No comitê estavam Leonard P. Ayres, Fred C. Coxton, William Green, Alvanley Johnson e Wesley C. Mitchell. Em 21 de dezembro, porém, aconteceu algo deveras extraordinário: outro Comitê Presidencial de Obras públicas condenou a expansão das obras públicas, insistiu num orçamento equilibrado, e no reajuste às novas condições. Esse comitê incluía Leonard P. Ayres, Jacob Hollander, Matthew Woll e outros.

A difusão de ideias coletivistas no mundo empresarial

Nesse ínterim, estranhas ideias coletivistas estavam sendo geradas no mundo empresarial. Em setembro, Gerard Swope, presidente da General Electric, superou em muito o radicalismo de sua antiga proposta de obras públicas, apresentando o Plano Swope a uma convenção da National Electrical Manufacturers Association [Associação Nacional dos Manufatureiros de Elétricos]. O Plano, que obteve muita publicidade, consistia em pedir a cartelização compulsória das empresas americanas — uma imitação do fascismo e uma antecipação da NRA. Todas as indústrias seriam forçadas a mobilizar-se em associações por ramo, sob controle federal, para regular e estabilizar os preços e a produção, e a prescrever práticas comerciais. De modo geral, o governo federal, com a ajuda de uma administração conjunta de gerentes e de empregados que representassem a indústria nacional, iria “coordenar a produção e o consumo”[29]. Em algo que conta gravemente contra si, a Câmara de Comércio dos Estados Unidos deu, por ampla maioria, sua aprovação a esse plano de pendor socialista em dezembro, pois ele seria um meio de empregar a coerção federal para restringir a produção e elevar os preços. À frente da marcha pela aprovação estava o novo presidente da Câmara de Comércio dos Estados Unidos, Henry I. Harriman, da New England Power Company. Harriman escreveu, em seu relatório do Comitê da Câmara para a Continuidade da Economia e do Emprego, que “Deixamos o período do individualismo extremado? A melhor maneira de manter a prosperidade econômica e o emprego será uma estrutura econômica planejada de modo inteligente.” Com a economia organizada em associações por ramo, e presidida por um Conselho Econômico Nacional, quaisquer empresários dissidentes seriam “tratados como qualquer rebelde? Vão ser amarrados, e vergastados, e obrigados a andar com o rebanho.”[30] O presidente da National Association of Manufacturers queria ir além do Pano Swope, e incluir à força empresas que tivessem menos de cinquenta empregados.

Entre os defensores do Plano Swope também estavam Owen D. Young, amigo de Swope e presidente do conselho da General Electric, o presidente Nicholas Murray Butler, da Columbia University, que estava pensando de maneira similar, Royal W. France do Rollins College, Karl T. Compton, o esquerdista Stuart Chase, e Charles F. Abbott, do American Institute of Steel Construction [Instituto Americano da Construção de Aço]. Abbot disse que o Plano Swope era:

uma medida de segurança pública? Não podemos mais ter neste país um individualismo irresponsável, mal-informado, teimoso e não-cooperativo. (?) O Plano Swope, visto em sua absoluta simplicidade, não é nem um pouco diferente, em princípio, do policial de trânsito? um policial do trânsito industrial? ! A liberdade constitucional de agir como quiser é “violada” pelas leis do trânsito — mas? elas tornam-se obrigatórias mesmo para os indivíduos fanfarrões que reclamam o direito de fazer o que quiserem.[31]

Além disso, William G. McAdoo, ex-secretário do Tesouro, propôs um “Conselho Industrial da Paz” federal que ajustasse a produção nacional ao consumo, e o senador LaFollette organizou um subcomitê para investigar a possibilidade de um Conselho Econômico Nacional para estabilizar a economia — e Swope foi uma das principais testemunhas. H. S. Person, diretor-gerente da Taylor Society, exibiu a ingenuidade de um tecnocrata quando disse, de maneira perplexa: “Achamos que o maior empreendimento que existe, a indústria como um todo, vai funcionar sem um plano definido.”[32] O historiador Charles A. Beard denunciou o laissez-faire e pediu um Plano Quinquenal dos cartéis industriais, presididos por um Conselho Econômico Nacional. E Will Durant, conhecido filósofo, pediu um planejamento econômico feito por um conselho econômico nacional, que teria autoridade sobre os conselhos de cada indústria. Louis Brandeis, juiz da Suprema Corte, sugeriu o controle estatal completo da indústria, que seria justificado legalmente pela conveniência e pela necessidade públicas.[33]

Outros líderes empresariais estavam pensando de maneira similar. Benjamin A. Javits havia desenvolvido um plano similar em 1930. Wallace B. Donham, decano da Harvard School of Business, teve o descaramento de citar a União Soviética como exemplo do valor e da necessidade de um “plano geral para a economia americana”[34]. Paul M. Mazur, do Lehman Brothers, referiu-se à “trágica falta de planejamento”do sistema capitalista. Rudoplh Spreckels, presidente do Sugar Institute, insistiu que o governo distribuísse a cada empresa sua devida fatia de demanda do mercado. Ralph E. Flanders, da Jones and Lamson Machine Company, pediu o cumprimento da “visão” do novo estágio de planejamento governamental da economia nacional. E Henry S. Dennison, presidente da Dennison Manufacturing Company, desenvolveu seu Plano Quinquinal para um cartel nacional de associações organizadas por ramo.

Um dos mais importantes defensores da ideia de cartelização foi Bernard M. Baruch, financista de Wall Street. Baruch era influente não apenas no Partido Democrata, mas também no Republicano, o que é testemunhado pelos altos cargos que o governo Hoover concedeu aos protegidos de Baruch, Alexander Legge e Eugene Meyer, Jr. Já em 1925, Baruch, inspirado pelo breve período que passou como principal mobilizador econômico na Primeira Guerra Mundial, concebeu uma economia de trustes, regulada e dirigida por uma Comissão Federal, e, na primavera de 1930, Baruch propôs à Câmara de Comércio de Boston uma “Suprema Corte da Indústria”. McAdoo era o amigo mais antigo de Baruch no governo; e o irmão mais novo de Swope, Herbert Bayard Swope, era seu confidente mais íntimo.[35]

As ideias coletivistas aparentemente já vinham fermentando em certas partes do mundo empresarial desde o começo da depressão, como testemunha a reação de um redator de uma importante revista empresarial às Conferências da Casa Branca para a manutenção concertada dos salários ao fim de 1929. Celebrando a conferência como a “esplêndida aventura [de Hoover] na democracia econômica”, o autor pedia o planejamento econômico nacional por meio de associações por ramo no país inteiro, e sugeria a coordenação da economia por meio da “razão coletiva”[36].

O mundo empresarial tinha chegado a tal ponto que um relatório feito à esquerdista National Progressive Conference [Conferência Progressista Nacional] de 1931 elogiava o Plano Swope, ainda que sugerisse um teor menos “pró-empresa” e mais igualitário ao plano de planejamento centralizado.[37] Todo o movimento coletivista na economia foi muito bem resumido por um dos assessores mais extremados de Franklin D. Roosevelt, Rexford Guy Tugwell, que escreveu, referindo-se a Harriman, Swope e o resto, que eles

acreditavam que a indústria americana necessitava de mais organização, de mais planejamento, de mais tentativas de estimar as necessidades e de estabelecer objetivos de produção. A partir disso eles afirmaram que? o investimento para assegurar o investimento necessário poderia ser incentivado. Eles não enfatizaram o contrário: que outros investimentos deveriam ser proibidos, mas isso era parte intrínseca do argumento. Até aí, tudo isso estava de acordo com o pensamento coletivista dos assessores de Franklin, que tendiam a ver a economia como algo orgânico.[38]

Em suma, Virgil Jordan, economista do National Industrial Conference Board, não estava longe de errar quando escreveu que os empresários estavam prontos para um “Mussolini da economia”.

Apesar de toda a pressão, Herbert Hoover recusou-se firmemente a dar sua aprovação ao Plano Swope ou a qualquer coisa que se assemelhasse a ele, e duramente atacou o plano, chamando-o de fascismo.[39] Em seus discursos, porém, começaram a ficar mais frequentes sinistros termos, como “cooperação” e “eliminação do desperdício”. Enquanto isso, em seu declínio para o intervencionismo, a Câmara de Comércio também pediu obras públicas e assistência federal, e um comitê conjunto da National Association of Manufacturers e do National Industrial Council insistiu em obras públicas e na regulamentação do poder de compra do dólar.

A American Federation of Labor também adotou, radicalmente, um Programa Emergencial para o Desemprego em outubro. Com era de se esperar, ela celebrou a política de Hoover de manter elevados os salários e de cortar as horas, e também propôs sua própria versão sindicalizada do fascismo. Ela propunha que o governo forçasse os empregadores a contratar operários:

As indústrias e os empregadores deveriam portanto receber cotas de empregos a ser oferecidos, segundo sua capacidade de oferecer trabalho. A alocação dessas cotas deveria ser tarefa de um conselho central, que representaria o governo e todos os grupos industriais.

Isso garantiria a “efetiva organização do mercado de trabalho”. Em suma, a AFL queria ter uma cota igual no gerenciamento do Plano Swope para a indústria.[40]

Outro plano tipicamente sindical era forçar a restrição da oferta de trabalho, elevando assim os salários para o resto da força de trabalho. Porém, forçar vastos grupos de pessoas a permanecer desempregados é uma curiosa “cura” para o desemprego. Assim, a AFL adotou o slogan “manter os jovens na escola para evitar sua competição pelos empregos”, e insistiu que os empregados despedissem as mulheres casadas com maridos empregados: “As mulheres casadas cujos maridos têm emprego fixo com renda razoável devem sofrer discriminação no recrutamento de empregados.” Uma medida de quão longe chegamos em hipocrisia está em os sindicatos hoje não defenderem essas políticas por razões tão francamente implacáveis; antes, elas sem dúvida viriam disfarçadas por discursinhos sobre a glória da educação e da vida no lar.

A AFL também defendeu o seguro-desemprego compulsório nessa convenção, contrastando com o ataque de William Green ao auxílio governamental na eleição de 1930, que transformaria o trabalhador em “dependente do Estado”. Os líderes sindicais ferroviários belicosamente ameaçaram Hoover com “desordem” se ele não oferecesse emprego e auxílio.

Entre os líderes sindicais com maior entusiasmo pela nova campanha por “planejamento” governamental estavam John L. Lewis, da United Mine Workers [União dos Mineiros], e Sidney Hillman, do Amalgamated Clothing Workers [Amálgama dos Operários de Roupas]. Ambos pediam um conselho econômico nacional de planejamento que incluísse representantes do trabalho e da gerência. Schlesinger certamente está correto quando diz que “Lewis e Hillman, no fim das contas, não eram muito diferentes de Gerard Swope e de Henry I. Harriman”[41].

A AFL também elogiava o governo Hoover por realizar os seguintes objetivos em 1930 e em 1931: manutenção dos salários na construção civil pública, redução das horas do trabalho governamental sem redução nos salários, planejamento de obras públicas, elevação de salários para alguns empregados do governo, maior dotação de verbas para o patrulhamento de imigrantes na fronteira (“aliviando o desemprego” ao impedir que mexicanos viessem aqui melhorar de vida), dotação de verbas para a construção naval, e a exigência de que todas as novas obras navais fossem feitas em estaleiros e em arsenais da marinha, em vez de ser feitas por contrato com empresas privadas.

Nesse ínterim, os estados se movimentavam para obrigar a cartelização e, na prática, a socialização da indústria de petróleo. Os estados produtores de petróleo criaram leis que permitiam a comissões governamentais fixar a quantidade máxima de petróleo a ser produzido, e esse sistema basicamente ainda está em vigor. As leis estaduais foram criadas sob a roupagem pública de “preservação”, que é uma resposta oportuna para criar qualquer monopólio ou cartel compulsório de um recurso natural. Em 1931, novas descobertas de petróleo a leste do Texas reduziram o preço do petróleo de um dólar por barril a 2,5 centavos por barril, e os cartelistas e preservacionistas começaram a gritar. A liderança foi assumida por “Alfalfa Bill” Murray, governador de Oklahoma, que ordenou o fechamento da indústria de petróleo até que o preço do petróleo atingisse o “preço justo mínimo” de um dólar por barril. Quando alguns produtores mostraram-se recalcitrantes, Murray enviou a Guarda Nacional de Oklahoma para os campos de petróleo, a fim de fazer cumprir seu decreto por meio de baionetas. Logo o Texas foi atrás, e os grandes estados produtores de petróleo da Califórnia, do Texas, do Kansas e de Oklahoma aprovaram leis de “conservação” e de alocação que fixavam tetos de produção de maneira mais ordenada. Foram convocadas duas sessões emergenciais da assembleia legislativa do Texas para ampliar os poderes de regulamentação do petróleo da Texas Railroad Commission [Comissão Ferroviária do Texas], após ela ter recebido injunções desfavoráveis na justiça.

Os estados produtores de petróleo também organizaram um Comitê Consultivo dos Estados Produtores de Petróleo para decidir sobre cotas — que logo virariam um compacto interestadual — e um “Comitê Voluntário” do Conselho Federal de Preservação do Petróleo ajudou nesse esforço. Alguns donos de poços perceberam que podiam fugir das tropas e dos decretos e contrabandear “petróleo quente” para fora do Estado, mas essa “lacuna” de liberdade foi enfim tapada pelo New Deal. Para sustentar o cartel de petróleo, o orçamento federal de 1932 incluía uma tarifa sobre petróleo importado e sobre produtos de petróleo. Isso fortaleceu o cartel doméstico, mas também reduziu as exportações americanas de petróleo.[42] Claro que é curioso encontrar uma restrição às importações como parte de um programa doméstico de preservação de recursos, mas ainda hoje vemos o mesmo fenômeno. Se o objetivo fosse mesmo a preservação, então certamente as importações teriam sido incentivadas para aliviar a demanda pelo petróleo doméstico.

Que não se pense que Hoover ficou ocioso nesse movimento. Antes mesmo da depressão, ele já considerava restrições coercitivas da produção de petróleo. O presidente cancelou alvarás para perfurações em busca de petróleo em grandes partes das terras públicas, e ele e Ray Lyman Wilbur, secretário do Interior, foram em grande parte os responsáveis pelas novas leis estaduais de “preservação”. Hoover e Wilbur também pressionaram os operadores privados de petróleo próximos às terras públicas a fazer acordos para restringir a produção de petróleo.[43]

À medida que 1931 ia terminando, e que outra sessão do Congresso se aproximava, o país e, de fato, o mundo estavam numa autêntica atmosfera de crise — uma crise de políticas e de ideologia. A depressão, tão longa em seu efeito, agora piorava a passos largos, nos Estados Unidos e no mundo inteiro. Estava pronto o cenário para o “New Deal de Hoover” de 1932.

[1] Benjamin M. Anderson, Economics and the Public Welfare (Nova York: D. Van Nostrand, 1949), pp. 232ss.

[2] As relações secretas entre o presidente Norman e o governador do Federal Reserve Bank de Nova York se mantiveram durante a depressão. Em agosto de 1932, Norman aterrissou em Boston, e viajou a Nova York com o pseudônimo de “professor Clarence Skinner”. Não sabemos o que aconteceu nessa conversa com os líderes do Federal Reserve, mas o Banco da Inglaterra felicitou Norman quando ele voltou por ter “plantado uma semente”. Ver Lawrence E. Clark, Central Banking Under the Federal Reserve System (Nova York: Macmillan, ,1935), p. 312.

[3] Clark insiste, de modo plausível, que o verdadeiro motivo do Federal Reserve Bank de Nova York para essas operações de resgate era salvar bancos favorecidos de Nova York que possuíam grandes quantidades de ativos estrangeiros congelados, como por exemplo aceitações alemãs. Ibid., pp. 343ss.

[4] Ver Winthrop W. Aldrich, The Causes of the Present Depression and Public Remedies (Nova York, 1933), p. 12.

[5] Joseph Dorfman, The Economic Mind in American Civilization (Nova York: Viking Press, 1959), vol. 5, p. 675.

[6] Ver Irving Bernstein, The Lean Years: A History of the American Worker, 1920?1933 (Boston: Houghton Mifflin, 1960) e Dorfman, The Economic Mind in American Civilization, vol. 5, p. 7n. Porém, Hoover vetou uma lei defendida por Woods, aprovada em março, para o fortalecimento do Serviço de Emprego dos Estados Unidos. Ver Harris Gaylord Warren, Herbert Hoover and the Great Depression (Nova York: Oxford University Press, 1959), pp. 24ss.

[7] E. P. Hayes, Activities of the President’s Emergency Committee for Employment, October 17, 1930?August 19, 1931 (edição do autor, 1936).

[8] D. H. Sawyer, diretor do novo Conselho Federal de Estabilização do Emprego, criticava o retardo intrínseco dos programas de obras públicas, e preferia deixá-los para os municípios. Além disso, J. S. Taylor, presidente da Divisão de Construção Pública, era contra as obras públicas por princípio. Bernstein, The Lean Years: A History of the American Worker, 1920?1933, pp. 273?4.

[9] Congressional Record 75 (11 de janeiro de 1932), pp. 1655?57.

[10] Monthly Labor Review 32 (1931): 834ss.

[11] A verdade é exatamente o oposto: o poder de consumo depende integralmente da produção.

[12] Leo Wolman, Wages in Relation to Economic Recovery (Chicago: University of Chicago Press, 1931).

[13] O secretário de Comércio Lamont declarou em abril de 1931: “Sondei as principais indústrias, e não vi qualquer movimento para reduzir os salários. Pelo contrário, há um desejo de manter a situação sob todos os aspectos.” Citado em Edward Angly, org., Oh Yeah? (Nova York: Viking Press, 1931), p. 26.

[14] National Industrial Conference Board, Salary and Wage Policy in the Depression (Nova York: Conference Board, 1933), p. 6.

[15] Angly, Oh Yeah?, p. 22.

[16] Poderíamos também observar que Keynes julgou a atitude das autoridades do Federal Reserve “amplamente satisfatória”, isso é, satisfatoriamente inflacionista. Roy F. Harrod, The Life of John Maynard Keynes (Nova York: Harcourt, Brance, 1951), pp. 437?48.

[17] Ver John Oakwood, “Wage Cuts and Economic Realities”, Barron’s (29 de junho de 1931); e “How High Wages Destroy Buying Power,” Barron’s (29 de fevereiro de 1932); Hugh Bancroft, “Wage Cuts a Cure for Depression,” Barron’s (19 de outubro de 1931) e “Fighting Economic Law?Wage Scales and Purchasing Power,” Barron’s (25 de janeiro de 1932). Ver também George Putnam, “Is Wage Maintenance a Fallacy?”, Journal of the American Bankers’ Association (janeiro de 1932): 429ss.

[18] Ver Fred R. Fairchild, “Government Saves Us From Depression,” Yale Review (verão de 1932): 667ff; e Dorfman, The Economic Mind in American Civlization, vol. 5, p. 620.

[19] Stimson ainda acrescentara um tom racista, temendo que a permissão de parentes faria com que houvesse “sulistas” demais, em vez das raças “nortistas” e “nórdicas”. Ver Robert A. Divine, American Immigration Policy, 1924?1932 (New Haven, Conn.: Yale University Press, 1957), p. 78.

[20] Sobre as vigorosas tentativas do Comitê Presidencial Emergencial para o Desemprego de pressionar a Cruz Vermelha a prestar auxílio aos mineiros de carvão, ver Bernstein, The Lean Years: A History of the American Worker, 1920?1933, pp. 308ss.

[21] Em junho, porém, a American Association of Public Welfare Relief estava pedindo um programa federal de assistência.

[22] Edith Abbot, Public Assistance (Chicago: University of Chicago Press, 1940), vol. 1, pp. 657?58, e 509?70. Mesmo o auxílio voluntário, se dado de maneira indiscriminada, prolongará o desemprego ao impedir que a pressão para baixo sobre os salários equilibre o mercado de trabalho.

[23] Ver Arthur M. Schlesinger, Jr., The Crisis of the Old Order, 1919?1933 (Boston: Houghton Mifflin, 1957), pp. 169, 507.

[24] Daniel R. Fusfeld, The Economic Thought of Franklin D. Roosevelt and the Origins of the New Deal (Nova York: Columbia University Press, 1956), p. 267.

[25] Monthly Labor Review 33 (1931): 1341?42.

[26] Ver Paul. F. Wendt, The Role of the Federal Government in Housing (Washington, D. C.: American Enterprise Association, 1956), pp. 8?9.

[27] Nash diz que foi Meyer que fez a promessa aos banqueiros após Hoover e Mellon terem saido. Meyer e o senador Joseph Robinson, líder dos Democratas no senado, insistiu numa sessão especial para a criação de uma nova WFC, mas Hoover ainda assim ficou recalcitrante. Nesse momento, Meyer secretamente reuniu uma equipe, liderada por Walter Wyatt, conselheiro do FRB, para rascunhar o que viria a ser a RFC. Gerald D. Nash, “Herbert Hoover and the Origins of the RFC”, Mississipi Valley Historical Review (dezembro de 1959): 461ss.

[28] Nash, “Herbert Hoover and the Origins of the RFC”; e Warren, Herbert Hoover and the Great Depression, pp. 140ss.

[29] Ver Monthly Labor Review 33 (1931): 1049?57.

[30] Citado em Schlesinger, The Crisis of the Old Order, 1919?1933, pp. 182?83.

[31] J. George Frederick, Readings in Economic Planning (Nova York: The Business Bourse, 1932), pp. 332ss. Frederick era um dos principais discípulos de Swope.

[32] Ibid.

[33] Ver Fusfeld, The Economic Thought of Franklin D. Roosevelt and the Origins of the New Deal, pp. 311ss.; David Loth, Swope of GE (Nova York: Simon and Schuster, 1958), pp. 201ss.; Schlesinger, The Crisis of the Old Order, 1919?1933, p. 200.

[34] Wallace B. Donham, Business Adrift (1931), citado em ibid., p. 181. Nicholas Murray Butleer também considerava que a União Soviética possuía uma “larga vantagem” por ter “um plano”. Ver Dorfman, The Economic Mind in American Civilization, vol. 4, pp. 631?32.

[35] Posteriormente, a ideia de Swope ganhou forma na NRA, com o próprio Swope ajudando a redigir a versão final, e ficando em Washington para ajudar a dirigi-la. Swope tornou-se, portanto, talvez o principal industrial do “Brain Trust” [N. do T.: conselho de assessores]. Henry I. Harriman, que também contribuiu para a preparação da NRA, também mostrou-se um líder no Brain Trust agrícola do New Deal. Outro discípulo de Baruch, e amigo de Swope, o general Hugh S. Johnson, foi nomeado presidente da NRA (e seu antigo colega George Peek, presidente da AAA). Quando Johnson foi demitido, o cargo foi oferecido ao próprio Baruch. Ver Margaret Coit, Mr. Baruch (Boston: Houghton Mifflin, 1957), pp. 220?21, 440?42; Loth, Swope of GE, pp. 223ss.

[36] Theodore M. Knappen, “Business Rallies to the Standard of Permanent Prosperity”, The Magazine of Wall Street (14 de dezembro de 1929): 265.

[37] O relatório “Long-Range Planning for the Regularization of Industry” [“Planejamento de Longo Prazo para a Regularização da Indústria”] foi preparado pelo professor John Maurice Clark, da Columbia University, e com ele concordaram George Soule, Edwin S. Smith e J. Russel Smith. Ver Dorfman, The Economic Mind in American Civilization, vo. 5, pp. 758?61.

[38] Rexford Guy Tugwell, The Democratic Roosevelt (Nova York: Doubleday, 1957), p. 283.

[39] Hoover relata que Henry I. Harriman avisou-lhe de que, se persistisse na oposição ao Plano Swope, o mundo empresarial apoiaria Roosevelt para a presidência, porque ele havia concordado em colocar o plano em prática. Ele também relata que os principais empresários cumpriram a ameaça.

[40] Monthly Labor Review 33 (1931): 1049?57.

[41] Schlesinger, The Crisis of the Old Order, 1919?1933, p. 186.

[42] Ver George W. Stocking, “Stabilization of the Oil Industry: Its Economic and Legal Aspects”, American Economic Review, Papers and Proceedings (maio de 1933): 59?70.

[43] Se a indústria de carvão não teve o mesmo sucesso que a de petróleo em cartelizar-se, não foi por falta de tentativa. C. E. Bockus, presidente da National Coal Association [Associação Nacional do Carvão], no artigo “The Menace of Overproduction” [“A ameaça da superprodução”], escreveu o seguinte sobre a necessidade da indústria do carvão

de assegurar, por meio da ação cooperativa, o contínuo ajuste da produção de carvão betuminoso à demanda existente por ele, e com isso desencorajar métodos ruinosos de produção e de consumo. ? O método europeu de enfrentar essa situação é o estabelecimento de cartéis.

Citado em Ralph J. Watkings, A Planned Economy Through Coordinated Control of Basic Industries (manuscrito mimeografado, submetido à American Philantropic Association, outubro de 1931), pp. 54ss.

Durante seu mandato, Hoover também reduziu a produção em outras áreas ao acrescentar mais de dois milhões de acres às florestas nacionais, praticamente inúteis, e também ao aumentar a área dos parques e monumentos nacionais, totalmente inúteis, em 40%. Se o Congresso não o tivesse impedido, ele teria sequestrado permanentemente muito mais terra útil. Ver Harris Gaylord Warren, Herbert Hoover and the Great Depression (Nova York: Oxford University Press, 1959), pp. 64, 77?80.

Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção