InícioUncategorizedA Economia do Intervencionismo

A Economia do Intervencionismo

3. Os Irmãos Mises: o Positivismo e as Ciências Sociais

Poucos lugares presenciaram tantas contribuições à ciência, filosofia e artes como Viena no final do século XIX e início do século XX. Ao contrário da maioria dos centros culturais, a relativamente pequena elite responsável por esse florescimento não era formada por comunidades dispersas de especialistas, mas por intelectuais que se interessavam pelas novidades em todos os fronts culturais – e as debatiam entusiasticamente nos famosos cafés da capital do Império Austro-Húngaro[1].Esse fenômeno permitiu o desenvolvimento de um passatempo intelectual moderno: traçar as relações pessoais entre grandes figuras do período. Considere uma pequena amostra dessa atividade: Popper se tornou amigo de Hayek, que era primo de Wittgestein. Mises era colega de escola de Hans Kelsen. Freud atendeu Gustav Mahler. A esposa deste, Alma Mahler, depois de flertar na juventude com Gustav Klimt, após a morte do compositor foi sucessivamente esposa do famoso arquiteto alemão Walter Gropius e do escritor Franz Werfel, além do romance que desenvolveu com o pintor Oskar Kokoschka.

A riqueza da cultura do império austro-húngaro poderia ainda dar origem a outro passatempo: explorar as diferenças de opinião, muitas vezes radicais, entre dois irmãos famosos. Poderíamos analisar as diferenças entre as ideias socialistas do jurista Anton Menger e as ideias liberais de seu irmão, o economista Carl[2]. Na esfera política, seria interessante ainda contrapor o liberalismo de Michael Polanyi com o socialismo de seu irmão Karl. Neste capítulo, trataremos das irreconciliáveis opiniões a respeito da metodologia das ciências sociais esposadas pelos irmãos Ludwig e Richard von Mises.

Ambos passaram para a posteridade. Ludwig como o economista que sistematizou no século XX as doutrinas da Escola Austríaca de Economia e Richard como um matemático com contribuição importante para a teoria da probabilidade. As teorias do primeiro são mais conhecidas pelo leitor moderno e por isso podem dispensar apresentação, ao passo que a obra do segundo requer algumas palavras. Richard, com formação de engenharia e matemática, foi diretor na Universidade de Berlim, do Instituto de Matemática Aplicada. Com a proibição nazista a professores de origem judaica, migrou para a Turquia e mais tarde para Estados Unidos, onde se tornou professor em Princeton. Em sua carreira, realizou contribuições em Mecânica dos Fluidos, chegando a liderar um projeto para a construção de uma aeronave para o exército durante a Primeira Guerra Mundial, além de publicar um livro sobre teoria do voo. Suas contribuições mais conhecidas, porém, tratam da teoria da probabilidade. Buscou basear tal teoria em dois axiomas: o primeiro define probabilidade como o limite matemático da frequência relativa de casos favoráveis, conforme tomemos mais observações e o outro que afirma que tal limite deve ser o mesmo para qualquer subsequência de tentativas. Também ficou conhecido como o autor que propôs o problema do aniversário, que indaga quantas pessoas deveríamos ter em uma sala para que duas delas façam aniversário em uma mesma data, com certa probabilidade. Com apenas vinte e três pessoas, teríamos cinquenta por cento de chance de encontrarmos tal coincidência, cuja ocorrência é praticamente certa em uma sala com cinquenta indivíduos. Além de suas contribuições às ciências naturais e matemática, Richard tinha uma gama mais ampla de interesses, assim como seu irmão mais velho: era uma autoridade na obra do poeta Rainer M. Rilke, além de defensor, em filosofia, da visão de mundo positivista.

É aqui que se situa o contraste que nos referimos: os dois irmãos têm opiniões diametralmente opostas a respeito da metodologia adequada para as ciências sociais. Richard[3], como defensor do positivismo, defende a tese da unidade do método ou monismo metodológico: as ciências sociais deveriam adotar o método supostamente empregado pelas ciências naturais, baseado na observação. Ludwig, em contraste, conhecido como o maior inimigo do positivismo em Economia, defende a tese do dualismo metodológico[4], afirmando que a economia estabeleceria seus resultados pela dedução, partindo-se de premissas válidas a priori. O choque entre essas opiniões foi testemunhado por Rothbard[5]. Ao perguntar a Ludwig o que achara do livro de seu irmão, o economista, de pose severa, olhar faiscando, teria afirmado: “Eu discordo daquele livro, da primeira à última sentença”.

O contraste entre as ideias filosóficas dos irmãos Mises poderia ser colorido com material a respeito das vidas pessoais dos envolvidos. Os psicólogos poderiam tentar explicar as opiniões diametralmente opostas como mais um caso do fenômeno da rivalidade entre irmãos. Para tal, poderiam invocar as teorias psicológicas de mais dois austríacos famosos: Sigmund Freud e Alfred Adler, que viam a rivalidade entre irmãos respectivamente como algo relacionado ao complexo de Édipo ou como fruto da competição pela atenção na família. A despeito da escassez de material sobre aspectos pessoais da vida dos irmãos Mises que permitisse essa análise, Skousen sugere[6], em tom jocoso, que estaríamos exatamente diante de um caso de rivalidade entre irmãos: Richard desenvolvia aviões para o exército enquanto Ludwig era apenas oficial de artilharia e, ao contrário deste, o irmão mais novo sempre ocupou posições prestigiadas em universidades importantes.

Da nossa parte, nos interessa apenas as ideias em si mesmas, de modo que abordaremos a rivalidade somente no que se refere às suas posturas filosóficas. Para tal, devemos dizer algo sobre o positivismo lógico – essa doutrina universalmente criticada, mas estudada a sério por poucos de seus detratores no campo das ciências sociais.

O positivismo lógico do início do século XX deve ser entendido como uma reação racionalista ao obscurantismo bastante presente no pensamento filosófico e social no mundo germânico. Um dos alvos preferidos do positivismo era a inescrutabilidade do linguajar pomposo típico do hegelianismo, prevalecente na Alemanha ou das ideias de Leibnitz, em voga na Áustria. Na verdade, para o positivismo lógico, termos como “absoluto” ou “enteléquia” simplesmente não significavam nada. No famoso manifesto do Círculo de Viena[7], seus autores escrevem: “Nitidez e clareza são almejadas; distâncias escuras e profundezas insondáveis, rejeitadas. Em ciência não existem coisas ‘profundas'” (p. 306).

A principal tarefa da filosofia, para os membros do Círculo de Viena, consistiria na crítica da linguagem corrente e desenvolvimento de outra mais clara, adequada para o pensamento científico. Reduzidas as ambiguidades inerentes aos termos emprestados das línguas naturais, que dão origem a toda sorte de pseudoproblemas e discurso hermético, abre-se o caminho para o exercício da razão, através do entendimento intersubjetivo e exame crítico das ideias.

Concretamente, os filósofos positivistas buscaram um critério para separar as proposições conforme estas tenham ou não significado. Das frases “Esta maçã é vermelha”, “Toda maçã é cilíndrica” e “O absoluto é perfeito”, as duas primeiras teriam significado, embora a primeira possa ser verdadeira e a segunda não, ao passo que a terceira seria destituída de significado.

A ciência, para tal doutrina, deveria expurgar as frases do último tipo, meramente metafísicas, em favor de proposições significativas. Isso nos leva ao critério de significância sugerido pelo positivismo lógico: o verificacionismo. Uma proposição teria significado se puder ser verificada empiricamente. A ciência admitiria então dois tipos de afirmações: a) proposições sintéticas – os “protocolos observacionais”, que se referem a observações sensoriais, como a primeira frase listada no parágrafo anterior e b) proposições analíticas – tautologias que, embora não digam nada substancial sobre o mundo observável, são importantes no tratamento do material empírico, como “uma maça ou é vermelha ou não é”.

A visão de ciência proposta pelo positivismo lógico se encaixa assim na tradição empirista de Bacon, Hume, Mill e outros: parte-se de observações impessoais, a partir das quais se realizam generalizações de natureza indutiva, chegando-se assim a princípios básicos e leis da ciência que relacionam esses conceitos, a partir das quais se derivam previsões sobre fatos observáveis. O avanço da razão envolveria então a exportação desse modelo, da física para as demais disciplinas, até ser alcançado o ideal da “ciência unificada” almejado por Otto Neurath.

Cristaliza-se assim, em torno da tese da unidade do método, a eterna tensão entre a receita positivista para a ciência e as práticas adotadas nas ciências sociais. A teoria econômica, porém, era inicialmente vista com bons olhos. No já mencionado manifesto do Círculo de Viena, Neurath e seus coautores saúdam (p. 303) tanto a Escola Austríaca de Economia quanto o austro marxismo como desenvolvimentos compatíveis com o espírito científico, em contraste com a Escola Histórica que dominava a Alemanha. Mais adiante (p. 315) no mesmo texto, tanto os economistas clássicos, como Smith, Ricardo e Marx quanto os autores marginalistas, como Menger e Walras são associados à tradição empírica. A economia trataria, afinal, de coisas tangíveis, como exportações e importações, se ocupando de “pessoas, objetos e suas relações”, em contraste com noções metafísicas como “o espírito do povo”, que povoavam os escritos da Escola Histórica alemã.

Essa opinião, porém, logo se alteraria. As ideias, como mostraram Popper e Bartley[8], também têm consequências não intencionais, e a metodologia positivista de fato se revelará incompatível com a prática das ciências em geral e das ciências sociais em particular. Essa incompatibilidade, aliada à popularidade do positivismo entre os cientistas, colocará os irmãos Mises em campos opostos no assalto positivista às ciências sociais. Quando eles escreveram sobre o tema, porém, o positivismo já entrara em declínio entre os filósofos da ciência, transformando-se, sob o peso da crítica, na forma mais branda conhecida como empirismo lógico. Richard von Mises pode ser classificado como um dos empiristas lógicos, o que requer que dediquemos algum espaço a essa doutrina antes de finalmente abordar as posturas conflitantes dos irmãos Mises.

Depois das críticas ao positivismo efetuadas por diversos autores, entre os quais Karl Popper, tido por Neurath como o opositor oficial do movimento, a visão de mundo positivista entrou em declínio. O critério de verificabilidade se revelou impraticável, já que seriam necessárias infinitas observações para estabelecer proposições científicas universais (com a frase “todo cisne é branco”). A adoção dos padrões positivistas para a ciência, desse modo, excluiria até mesmo a física, já que esta também emprega proposições não verificáveis. Do mesmo modo, é muito estrita a exigência de que, excetuando-se operações lógicas, cada proposição de um sistema teórico seja verificável. A despeito da relevância da crítica ao obscurantismo que caracteriza boa parte da filosofia, considera-se exagerada a rejeição de qualquer problema metafísico como mero pseudoproblema. Nesse sentido, os críticos ironizavam, indagando qual seria a verificação empírica da própria filosofia positivista. O indutivismo, inerente ao ideário positivista, foi também duramente criticado. Constatou-se que todo dado empírico é impregnado de teorias prévias, tornando impossível o ideal de observação isenta e impessoal como alicerce para a construção de hipóteses. Diante dessa dificuldade e do fracasso em justificar logicamente os procedimentos indutivos, prevaleceu um modelo oposto de ciência, que dispensa indução: a ciência parte de problemas, a partir dos quais hipóteses são sugeridas com o propósito de solucioná-los. Dessas derivam-se consequências e previsões testáveis através de raciocínio dedutivo, não importando se alguma hipótese inicial tenha sido sonhada ou contaminada por ideologia: apenas seu poder explanatório conta. A racionalidade da ciência repousaria então na severidade com a qual tais hipóteses seriam submetidas à crítica e não na capacidade de estabelecer verdades de forma conclusiva.

Diante de algumas das objeções, o agora empirismo lógico substitui o critério verificacionista pelo critério confirmacionista, que requer apenas corroboração parcial das hipóteses. Certezas são substituídas por conhecimento probabilístico. Desenvolvem-se adicionalmente modelos de ciência nos quais as teorias são avaliadas em termos de sua capacidade de gerar um conjunto de proposições confirmáveis, abandonando-se a exigência de que, executando-se as afirmações analíticas, todas as demais proposições de uma teoria devam ser verificáveis. Ao caminhar nessa direção, a tradição empirista oscila entre critérios de significado muito proibitivos e critérios muito permissivos. Além da procura de critérios compatíveis com sua concepção prévia sobre o que a ciência deveria ser, o empirismo lógico prossegue no esforço de análise da linguagem, com o objetivo de desenvolver formas mais precisas de comunicação, nas quais proposições sem significado não teriam expressão.

Richard von Mises, em seu livro sobre filosofia[9], também busca uma nova formulação para o critério positivista de significado. O objetivo é o mesmo: separar proposições com significado de coisas sem sentido como, por exemplo, “o nada penetra o universo”, comuns no discurso filosófico. Uma sentença como “em 34 de janeiro às quatorze horas da manhã” poderia ser descartada por ser incompatível com as regras ou convenções relativas à duração do mês e do dia. Mas a adoção de um critério baseado em acordo com as regras aceitas de uma gramática lógica, como sugere Carnap, não seria satisfatória, pois não podemos listar de antemão todas essas regras, o que exigiria todo o conhecimento humano, passado e futuro. Assim, por exemplo, a raiz quadrada de um número negativo seria algo sem sentido quando o operador raiz é definido sobre números reais positivos, mas se tornou significativa quando a noção foi estendida posteriormente para números complexos.

Essa dificuldade é contornada pela sugestão do conceito de conectabilidade. Para Mises (1951, p. 73), uma sentença é conectável se for compatível com um conjunto específico de sentenças que regula o uso das palavras. Considere sentenças obscuras como “O ser puro e o puro nada são portanto a mesma coisa”, de Hegel ou “The Nothingness itself nothings”, de Heidegger. Embora a segunda sequer obedeça às regras da gramática, elas não poderiam ser dispensadas sumariamente, pois podem ter algum sentido considerando-se um conjunto próprio de regras criadas na respectiva tradição intelectual. Entretanto, podemos ainda dizer que tais afirmações têm uma conectabilidade extremamente limitada em relação à maioria dos conjuntos de regras, como as regras gramaticais da linguagem comum.

No outro extremo, em ciência, Mises procura associar o conceito de conectabilidade com um conjunto de regras compatíveis com verificabilidade de proposições empíricas. Desse modo, depois de avaliar de forma superficial as críticas feitas ao critério de verificabilidade do positivismo lógico (p. 76), o mesmo critério é readmitido pelas portas dos fundos, através da noção de conectabilidade, como nota Dettering (1953). Mises adota então a visão empiricista clássica de ciência, com poucas alterações: parte-se de “protocolos observacionais”, utiliza-se a indução para, a partir desses protocolos, gerar proposições teóricas, que são organizadas em sistemas axiomatizados, utilizados por sua vez para deduzir previsões significativas, verificáveis empiricamente.

De posse desse modelo, Richard von Mises defende a tese da unidade do método (cap. 17). Em vez de criticar o dualismo metodológico de seu irmão mais velho, prefere expor e criticar o dualismo em Dilthey e Rickert, cujas opiniões seriam dominantes na Alemanha. Segundo essa concepção de dualismo, as ciências naturais almejariam a simplificação, com o objetivo de generalizar o conhecimento, ao passo que nas ciências sociais o objetivo seria o entendimento particular dos objetos de estudo. As primeiras, desse modo, pretendem explicar tudo em termos de uma física atomista, ao passo que as segundas, utilizando maior realismo, rejeitam a redução dos fenômenos mentais a explicações mecanicistas. Mises nega essas diferenças, apontando que a dinâmica populacional em Malthus seria um caso de conhecimento social generalizador e que uma ciência natural como a geologia, por outro lado, se interessa também por fenômenos únicos na história do planeta. Além disso, a distinção entre fenômenos mentais e físicos não geraria diferenças metodológicas significativas, na medida em que aprendemos sobre estados mentais a partir da observação sensorial, lendo, ouvindo ou observando as ações dos outros. Finalmente, a física não poderia ser reduzida a um atomismo ultrapassado.

O autor minimiza a importância de outras diferenças, como a impossibilidade de experimentos controlados (pois a astronomia tampouco pode controlar corpos celestes) ou a diferença entre as esferas normativa e positiva (a engenharia seria uma forma de física normativa). Apenas uma diferença preocupa o autor: a existência de proposições influenciadas por visões subjetivas em ciências sociais. Para um positivista, naturalmente, isso rouba o caráter científico de uma teoria, na medida em que tal doutrina, pré-popperiana, ainda crê que a boa ciência parte de observações sensoriais objetivas. Reconhecidas certas particularidades de cada disciplina, Mises (p. 213) reafirma sua opinião: em qualquer área o método científico deveria ser o mesmo, uma progressão da observação para a generalização teórica.

Convicto sobre a validez dessa tese, Richard examina a área de especialidade de seu irmão: as ciências sociais. Ali, podemos notar o contraste entre a admiração que o autor nutre pela sociologia de Auguste Comte e o ceticismo com o qual avalia a teoria econômica, antiga e moderna. Elogiando o projeto do antigo positivista de construir uma ciência social a partir de uma metodologia empiricista, Mises arrisca o palpite (p. 258) de que seria na sociologia que observaríamos o maior progresso científico no futuro.

Quanto à economia, Mises compara o desempenho da mecânica clássica com certas teses econômicas, como por exemplo aquilo que ele denomina “espontaneidade da economia e a doutrina da função necessária e suficiente do egoísmo” (p. 249). Embora a mecânica clássica ainda explique boa parte dos fenômenos físicos, a segunda, embora defendida por muitos autores, não foi provada através da observação. Além disso, o autor aponta (p. 249, 364) para a existência simultânea de teorias rivais e a existência de problemas econômicos nas sociedades como exemplos de fraquezas da disciplina. O diagnóstico dessa situação, novamente, é atribuído ao uso de linguagem imprecisa, por sua vez relacionada à falta de observações empíricas (p. 250).

O empirismo sugerido resvala em teses historicistas: “… como toda teoria é apenas uma descrição de observações prévias e a experiência demonstra que ao longo do desenvolvimento econômico e técnico todas as premissas, incluindo as disposições psicológicas dos homens, mudam” (p. 364), resultados teóricos como aqueles sugeridos pelos economistas não se sustentariam. O autor acredita que a existência do exército ou da justiça pública, que excluiriam busca de lucros privados, refutaria o “axioma de que apenas o egoísmo provê incentivos para ações desejáveis para o interesse de todos”.

Ao avaliar a teoria moderna, acredita que o problema principal da mesma se refere apenas à demanda, ou seja, a maneira como os indivíduos avaliam tipos específicos de bens e que a resposta a essa indagação, a noção de utilidade marginal, consistiria numa afirmação vaga sobre a realidade (p. 251) e que não seria capaz de explicar o problema econômico em sua totalidade.

Ainda sobre a teoria moderna, Richard von Mises atribui aos economistas a crença em uma escala de mensuração objetiva de valores dada pelo sistema de preços. Böhm-Bawerk, em particular, é visto como um autor orgulhoso pela capacidade de se comparar bens presentes e futuros. Isso não seria válido, segundo o autor (p. 257) se a tecnologia ou as instituições mudassem.

Quanto à questão da matemática em economia, embora seja cético sobre seu potencial, Richard considera que não vale a pena avaliar a opinião daqueles que acreditam que tal método seria contrário a essência da disciplina (seu irmão?), pois essa postura implicaria que a soma ou subtração de preços seria ilegítima (p. 251).

Essas observações ingênuas revelam pouca familiaridade com a teoria econômica. Isso nos leva a indagar se Richard chegou a ler os escritos econômicos de seu irmão mais velho, cujas contribuições nunca são mencionadas. Essa falta de menções diretas não torna o contraste entre suas opiniões menos nítido. Consideremos então as opiniões de Ludwig von Mises.

As opiniões deste último sobre a metodologia das ciências sociais, porém, devem antes ser situadas como mais um capítulo de uma antiga tradição de defesa metodológica da economia dos ataques desferidos pelos seus críticos empiricistas. A economia, de fato, sempre lidou com críticas dessa natureza, formuladas continuamente, desde o século XIX pela Escola Histórica alemã até a econofísica no século XXI.

Um dos principais autores dessa tradição de defesa da teoria econômica não é ninguém menos do que John Stuart Mill, um dos santos patronos do empiricismo que, além disso, também era economista. Mill contrapõe a metodologia empiricista, a posteriori, defendida por esse autor como apropriada para as ciências físicas, com o método a priori, adequado para as ciências sociais. O primeiro não seria aplicável neste último campo devido à impossibilidade de conduzir experimentos controlados, aliada ao grande número de fatores que afetam a conduta humana. Em última análise, a diferença crucial reside na maior complexidade dos fenômenos sociais. Embora de fato a astronomia não conduza experimentos controlados, é possível construir modelos com poucas variáveis que geram previsões bastante precisas, ao passo que o mais simples dos modelos econômicos envolve uma profusão de variáveis e causas perturbadoras que impedem que isolemos um fenômeno de forma satisfatória.

Para Mill, barrada a via a posteriori, a economia procederia como a geometria, partindo de pressupostos fundamentais verdadeiros sobre o comportamento humano e deduzindo a partir dos mesmos resultados válidos. O autor, no caso, parte do pressuposto do Homo economicus – o impulso referente ao acúmulo de riqueza material, sem negar em absoluto a existência de outros fatores operando simultaneamente. Os teoremas derivados da hipótese de que apenas aquele fator isolado ocorre seriam constatados empiricamente se não houvesse a confluência simultânea de miríades de fatores perturbadores. A presença destes faz com que, ao nos referirmos a fenômenos concretos, possamos apenas falar em leis de tendência. A lei das vantagens comparativas de David Ricardo, por exemplo, jamais poderia ser confirmada ou refutada empiricamente, dada a impossibilidade de encontrar dois países absolutamente idênticos a não ser pela sua política de comércio exterior.

Carl Menger, o fundador da Escola Austríaca de Economia, utiliza o mesmo argumento quando condena a confusão entre aquilo que denomina as orientações de pesquisa empírico-realista e exata na teoria econômica[10]. Esta última, partindo de princípios a priori sobre a ação dos indivíduos, trataria exclusivamente dos efeitos de forças econômicas atuando isoladamente, ao passo que a primeira, ao considerar a realidade em toda sua complexidade, jamais seria capaz de estabelecer correlações exatas entre fenômenos concretos. Menger não cansa de nos lembrar de que as tentativas de substituir o “atomismo” e as simplificações empregadas na teoria econômica por uma nova metodologia, calcada na observação da realidade como um todo, como queria a Escola Histórica alemã, se mostrou incapaz de gerar qualquer tipo de resultado concreto.

Ludwig von Mises, um dos herdeiros da tradição mengeriana no século XX, também contribuiu com a defesa da teoria econômica dos ataques positivistas. Suas teses sobre metodologia podem ser encontradas em diversas de suas obras. O último livro[11] publicado durante sua vida, porém, trata exatamente de uma crítica do positivismo em economia e por isso escolheremos tal obra para efetuarmos o conteste com as opiniões de seu irmão. Do mesmo modo que Richard critica a economia sob a ótica positivista sem fazer referências a Ludwig, este critica o projeto positivista da ciência unificada sem fazer referências a seu irmão. Apesar disso, a discordância entre eles se revela em cada argumento.

Já no prefácio de sua crítica, Ludwig se queixa de que os cientistas naturais (entre outros, seu irmão?) deveriam primeiro estudar as teorias econômicas antes de criticá-las. Esse estudo revelaria que o projeto positivista para as ciências sociais, denominado pelo autor de panfisicalismo, é fadado ao fracasso devido à sua incapacidade de lidar com um dado fundamental dessas disciplinas: a ação humana proposital. Embora a evolução das ciências naturais, como descrevem os positivistas, tenha sido de fato marcada pelo expurgo de noções animistas, o empréstimo dos métodos dessas ciências resultaria em um retrocesso no desenvolvimento das ciências humanas:

O físico pode hoje rir da doutrina que interpretava certos fenômenos como consequência de um horror vacui. Mas ele falha em perceber que os postulados do panfisicalismo não são menos ridículos. Se eliminarmos qualquer referência a julgamentos de valor, é impossível dizer algo sobre as ações dos homens. (MISES, L. 1978, p. 39)

Para Mises, um método que admite apenas protocolos observacionais vetaria o entendimento do comportamento humano. Ao contrário do que pensava seu irmão, Ludwig não acreditava que aprendemos sobre os outros apenas por meio dos sentidos: as ciências sociais seriam eminentemente teleológicas (págs. 7 e 37) e as explicações dos fenômenos sociais necessariamente envolvem menção aos propósitos dos agentes, mesmo se estes não forem declarados. O fracasso do behaviorismo – a tentativa de substituir em psicologia categorias mentais não diretamente observáveis pelo método pretensamente mais científico que considera apenas estímulos e respostas observáveis – é apresentado por Mises (págs. 41, 121) como exemplo da impossibilidade de eliminar o conceito de finalidade da ação humana das teorias sociais[12].

Não apenas o caráter subjetivo dos fatos relevantes para as ciências sociais conspira contra as pretensões positivistas nas ciências sociais. As tentativas de quantificação e mensuração dos fenômenos sociais tampouco foram capazes de revelar regularidades que inspirassem teorias satisfatórias sobre o assunto. Mises (págs. 26, 57, 63) não se cansa de repetir que na esfera da ação humana não existem constantes como aquelas encontradas na física. Ecoando Mill, Mises (43, 76) salienta que a experiência na área social é sempre relativa a fenômenos complexos, de modo que verificações ou refutações empíricas das teorias sociais não são possíveis. Sendo assim, a coexistência de explicações rivais sobre o mesmo fenômeno social, que tanto incomodava Richard, não poderia ser resolvida apenas pelo apelo a mais observações ou ao expurgo de conceitos metafísicos e preconceitos ideológicos.

Além de afirmar que inexiste uma alternativa positivista ao método praticado nas ciências sociais, Ludwig crê que o ataque dessa doutrina metafísica (p. 117) às ciências sociais teria consequências perniciosas. Para Mises (40, 123-4), os representantes do positivismo – velho e novo – não seriam conhecidos por qualquer contribuição à ciência que tenham feito, mas sim por aquilo que queriam proibir. Seus defensores seriam efetivamente os defensores da intolerância e do dogmatismo. Não existe assim nada mais emblemático sobre as diferenças entre Ludwig e Richard von Mises do que suas opiniões sobre Comte: dogmático e intelectualmente estéril para o primeiro e modelo de boa ciência para o segundo. A transformação do positivismo nas mãos de Comte em uma seita religiosa dogmática, algo acidental para Richard (p.360), é vista como fruto do dogmatismo inerente ao positivismo, segundo Hayek[13], o economista que sucedeu Ludwig no desenvolvimento da Escola Austríaca de Economia.

Revista a opinião de Ludwig sobre o programa positivista para as ciências sociais, consideremos suas opiniões sobre o método adequado para estas, denominadas ciências da ação humana. Mises divide estas em dois ramos: teoria e história. Esta última utiliza os resultados de todas as ciências teóricas para estudar sucessões particulares de eventos no tempo. Para que isso seja levado a cabo, a história utiliza o conceito de “compreensão” (Verstehen), o esforço de tornar as ações de certos agentes inteligíveis em termos de seus propósitos e planos.

As teorias sociais, por outro lado, e a economia, em particular, tratam de regularidades aplicáveis a todos os casos. Como Mill, Mises defende a tese de que a teoria econômica utiliza o método a priori, obtendo seus resultados por meio de raciocínio dedutivo (p. 21), partindo-se de postulados básicos. Ao contrário de Mill, Mises não adota como princípio fundamental a hipótese restritiva do Homo oeconomicus. Para ele[14], ao contrário do que acredita seu irmão, a economia requer apenas a hipótese de que as pessoas têm propósitos não atendidos, não importando sua natureza. Com essa generalização, a tese historicista (defendida por Richard e até hoje por críticos da teoria que não leram Mill ou Mises) de que a teoria econômica dependeria da hipótese falsa de egoísmo ou impulso acumulador de riqueza material perde seu significado.

Segundo a concepção misesiana, não existiriam assuntos estritamente econômicos, mas apenas aspectos econômicos em todo tipo de atividade para os quais é necessária a escolha entre fins alternativos[15], seja a atividade artística, esportiva, espiritual ou de qualquer outra natureza. Desse modo, as ciências sociais teóricas, para Mises, consistem no que ele denomina praxeologia, o exame das consequências lógicas do postulado fundamental que afirma que as pessoas agem quando imaginam situações mais satisfatórias, meios para alcançá-las, obstáculos à sua adoção e incerteza sobre o resultado.

Para Mises, todo teorema econômico é derivado em última análise do postulado da ação humana (p. 45). Esse postulado, por sua vez, consiste em conhecimento verdadeiro sobre o mundo, derivado exclusivamente pela razão. Em termos kantianos, seria um exemplo de conhecimento sintético a priori, justamente a categoria cuja existência é negada pelo positivismo lógico. Para Mises (p. 18), o caráter apriorístico do postulado da ação é derivado do fato de que a ideia de ação proposital faz parte da estrutura da mente humana: não conseguimos sequer imaginar a veracidade da sua negação. Sendo assim, o conhecimento teórico em Economia seria sempre verdadeiro e tudo o que a observação histórica pode fazer seria apenas determinar se certo teorema econômico é aplicável ou não às condições existentes em certa situação concreta.

Embora os livros dos dois irmãos abordem inúmeras teses das mais variadas disciplinas, podemos resumir suas opiniões opostas sobre o método das ciências sociais através de alguns rótulos. Para Ludwig, as ciências sociais são marcadas pelo subjetivismo metodológico, individualismo metodológico, dedutivismo e apriorismo, ao passo que para Richard elas deveriam ser indutivistas e a posteriori. Essas recomendações, por sua vez, indiretamente implicam em objetivismo metodológico, coletivismo metodológico e historicismo. Ou seja, sem defender explicitamente esses preceitos, a lógica do argumento de Richard o leva nessas direções[16].

Estabelecido o contraste entre as teses dos irmãos, concluiremos com uma discussão sobre a importância das mesmas para o desenvolvimento moderno da ciência econômica. Essa discussão pode ser resumida como um conflito entre o desejado e o possível: desde a década de 30 do século XX, a evolução da economia sem dúvida foi inspirada pelo programa positivista, mas os problemas inerentes a essa doutrina limitaram o avanço desse programa.

O primeiro ponto a ser notado mostra que, embora bastante influente entre os cientistas, o positivismo foi progressivamente abandonado na discussão filosófica. Desse modo, hoje quase ninguém crê que a ciência parta de observações impessoais sobre as quais se efetuam generalizações indutivas: a maioria dos cientistas de fato defende algum tipo de modelo hipotético-dedutivo. Ludwig von Mises, no entanto, ao defender o dualismo metodológico, supõe que o positivismo seja descritivo dos métodos das ciências naturais: esta seria baseada na observação (p.54) e sujeito a verificação empírica[17]. Já Hayek[18] prefere atacar o que denomina cientismo, definido como a defesa para as ciências sociais daquilo que erroneamente se considera o método empregado pelas ciências naturais.

De fato, os economistas modernos empregam teorias que partem de axiomas e utilizam dedução para obter seus resultados. O clamor pela rejeição de hipóteses não baseadas em observação, em especial aquelas relativas à racionalidade e maximização de lucros e utilidade, sempre foi bandeira de grupos heterodoxos e de leigos, como os modernos econofísicos.

A despeito disso, ideais positivistas marcaram a economia moderna: o dito de Lord Kevin de que ciência é mensuração talvez seja o mais citado pelos economistas[19]. De fato, boa parte do desenvolvimento da disciplina nos últimos cem anos se pautou pela busca de modelos que possam ser testados empiricamente e formulação de hipóteses operacionais, que utilizem variáveis que possam ser mensuradas em princípio, como a teoria das preferências reveladas de Samuelson. Nesse ponto, sem dúvida a profissão se afastou das opiniões de Ludwig von Mises, que, cético sobre a possibilidade de encontrar constantes e confirmar ou refutar teorias econômicas, considera a econometria como mera história econômica recente (p. 64). É famosa a afirmação de Samuelson de que “tremia pela reputação” da economia quando lia as opiniões metodológicas de Menger, Mises, Robbins e Knight[20]. Estes últimos representam de fato a ortodoxia no que se refere a questões metodológicas antes da revolução positivista.

Essa ortodoxia, diante da complexidade dos fenômenos sociais, adotava hipóteses com elevado grau de generalidade para que regularidades teóricas fossem estabelecidas. Assim, por exemplo, toda ação não reflexa era tida como racional para Mises. Para economistas comprometidos com o ideal de testabilidade, esse tipo de definição seria inadequado, se aproximando de meras tautologias. Desse modo, definições amplas foram substituídas por hipóteses mais concretas e conceitos teóricos já estabelecidos foram reinterpretados de forma mais operacional.

Assim, a busca por modelos testáveis em um campo marcado por fenômenos complexos, cuja complexidade conspira contra essa busca resultou em um interessante dilema metodológico: se em um plano mais geral estar certo for visto como não científico, adotar hipóteses específicas sobre fenômenos complexos faz com que essas hipóteses sejam automaticamente refutadas, de modo que a alternativa é estar errado, mas com método tido como correto [21]! Esse dilema explica a predominância moderna da postura metodológica conhecida como instrumentalismo[22]: não importa o realismo das hipóteses, mas seu poder preditivo. Isso permite conciliar a demanda por hipóteses operacionais com a desagradável constatação que essas tendem a ser refutadas facilmente, mantendo-se a ilusão positivista de que teorias seriam comparadas pela capacidade de previsão de fenômenos.

A constatação de que teorias cujas previsões fracassaram não foram descartadas, de modo que o critério instrumentalista funciona principalmente como estratégia retórica para a rejeição de explicações rivais, aliada à falta de progressos teóricos derivados da adoção de uma economia mais empírica e o progressivo descrédito da filosofia positivista, fizeram com que o desprezo pelas opiniões metodológicas de Ludwig von Mises fosse revertido e suas opiniões reconsideradas. Afinal, segundo seu irmão Richard, o positivismo lógico não seria apenas uma doutrina metafísica, na medida em que o sucesso ou fracasso do projeto positivista poderia ser constatado empiricamente. Talvez haja um fundo de verdade nessa afirmação…

 

 


A Economia Falibilista de Hayek

Os grandes mestres da Economia não se limitaram a criar teorias sobre problemas estritamente econômicos, mas construíram verdadeiros sistemas explanatórios multidisciplinares a respeito do funcionamento dos fenômenos sociais em geral. Entre esses economistas, F. A. Hayek se destaca no que diz respeito à variedade de áreas distintas que compõem seu sistema teórico. Embora tenha feito contribuições nas teorias do capital, monetária, flutuações econômicas, funcionamento dos mercados, sistemas econômicos comparados, evolução institucional, direito, história econômica, história das ideias em geral, política, filosofia e mesmo psicologia teórica, podemos encontrar um tema comum em seus escritos, que permite de fato falarmos em um sistema explanatório hayekiano. Esse sistema pode ser condensado em uma única frase: a defesa da liberdade individual repousa, em última análise, no reconhecimento das limitações do nosso conhecimento.

O tema comum, que fundamenta a afirmação acima, consiste no estudo das implicações sociais do conhecimento falível. Neste pequeno texto seria impossível indicar como cada contribuição do autor de fato se relaciona com esse tema e como em conjunto formam um sistema coerente, de forma que realizaremos apenas a tarefa mais modesta de ilustrar a centralidade do conhecimento falível na obra do autor.

Nos diversos campos que atuou, Hayek investiga o problema da coordenação entre as ações dos indivíduos. Em sua teoria das instituições, estuda a evolução de conjuntos de normas que permitem que os agentes desenvolvam expectativas corretas sobre o comportamento dos demais, de modo que seus planos de ação possam ser levados a cabo de forma satisfatória. Em sua teoria sobre o funcionamento dos mercados, do mesmo modo, uma vez que os indivíduos se especializam na produção de uma pequena fração dos bens que consomem e, portanto os planos de ação de cada agente devem ser compatíveis com os planos dos demais, Hayek mostra como a coordenação é obtida com o auxílio do sistema de preços. Na teoria do capital, em particular, o autor investiga


[1] Schorske (1981), p. xxvii.

[2] Carl Menger, embora não tenha em seus tratados teóricos explorado as consequências políticas de sua teoria, revela seu liberalismo no material utilizado quando era tutor do príncipe herdeiro do Império, Rudolf, que mais tarde viria a cometer suicídio.

[3] Mises, R. (1951).

[4] Mises, L. (2011) e (1979).

[5] Rothbard, (1988),  n.r. 34, p. 79.

[6] Skousen, (2001), p. 290.

[7] Neurath, e outros (1973).

[8] Bartley e Radnitsky (1987).

[9] Mises, R. (1951).

[10] Menger (1996).

[11] Mises, L (1978).

[12] Em Economia, fracasso paralelo é ilustrado pela teoria da preferência revelada, que pretendeu substituir a teoria da escolha do consumidor e seus conceitos subjetivos de preferências e utilidade, por outra baseada apenas nas escolhas, preços e rendas observáveis.

[13] Hayek (1979), segunda parte.

[14] Mises, (2011).

[15] Kirzner, (1976).

[16] Hayek (1976), em sua penetrante análise do positivismo em ciências sociais, resume o contraste de forma semelhante. Para esse autor, a economia metodologicamente seria subjetivista, individualista e teórica, ao passo que o cientismo implica as posturas opostas: objetivismo, coletivismo e historicismo.

[17] O autor parece relutar sobre o ponto. Por vezes adota o verificacionismo, em outras ocasiões ataca o falseacionismo. No texto em discussão, porém, o autor afirma: “o princípio positivista de verificabilidade como modificado por Popper é incontestável como um princípio epistemológico das ciências naturais”. (p. 119-120).

[18] Hayek (1979).

[19]  “When you can measure what you are speaking about, and express it in numbers, you know something about it, when you cannot express it in numbers, your knowledge is of a meager and unsatisfactory kind; it may be the beginning of knowledge, but you have scarcely, in your thoughts advanced to the stage of science.”

[20] Caldwell (1982), p. 118

[21] Hayek (1967) afirma que embora devamos tornar as teorias o mais falseáveis possíveis, quanto maior for a complexidade do objeto de estudo, necessariamente menor será o seu grau de falsificação das teorias sobre esses fenômenos. Esse seria um preço a pagar pelo estudo de tais fenômenos.

[22] O texto de Friedman (1966) é representativo dessa postura metodológica.

 

Fabio Barbieri
Fabio Barbieri
Fabio Barbieri é mestre e doutor pela Universidade de São Paulo. Atualmente, é professor da USP na FEA de Ribeirão Preto.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção