InícioUncategorizedA Ciência Econômica e o Método Austríaco

A Ciência Econômica e o Método Austríaco

2. A praxeologia e a ciência econômica II

As escolas de pensamento que não adotam o método praxeológico erroneamente acreditam que as relações entre certos eventos são leis empíricas perfeitamente estabelecidas, quando na verdade elas são leis praxeológicas necessárias e lógicas. E por isso essas escolas agem como se a declaração “uma bola não pode ser completamente vermelha e não ser vermelha ao mesmo tempo” precisasse ser testada na Europa, na América, na África, na Ásia e na Oceania (o que obviamente exige altas verbas para arcar com os custos deste tipo absurdo de pesquisa). Além disso, aqueles que não são praxeologistas também crêem que as relações entre certos eventos são leis empíricas perfeitamente estabelecidas (que podem ser previstas) ao passo que a argumentação a priori pode demonstrar que elas não são nada mais do que informações relativas à ligações históricas casuais entre eventos, o que não nos fornece nenhum conhecimento relativo ao curso de eventos futuros.

Isto revela outra confusão fundamental que todas as escolas, com exceção da austríaca, fazem: uma confusão em relação à diferença categórica entre a teoria e a história, e a implicação que esta diferenciação possui em relação ao problema de previsões sociais e econômicas.

Devo novamente começar com uma descrição do empirismo, a filosofia que considera que a ciência econômica e as ciências sociais em geral seguem a mesma lógica investigativa que, por exemplo, a física. Vou explicar por que. De acordo com o empirismo-que atualmente é a visão econômica dominante-não existe nenhuma diferença categórica entre a investigação teórica e a histórica. E vou explicar qual a implicação disto para a ideia de previsões sociais. A completamente diferente visão austríaca será então explanada como uma crítica e uma refutação da posição empírica.

O empirismo se caracteriza pelo fato de aceitar duas proposições básicas intimamente relacionadas. [20] A primeira e principal é: O conhecimento relativo à realidade, que é chamado de conhecimento empírico, deve ser confirmado, ou pelo menos deve poder ser mostrado como falso, pela observação dos resultados de experiências. A experiência empírica só pode levar ao conhecimento casual (na qualidade de contrário ao conhecimento necessário), porque ela é invariavelmente de um tipo que, em princípio, poderia ter sido diferente do que realmente foi. Isto significa que ninguém pode saber antes da experiência-isto é, antes de realmente ter realizado alguma experiência empírica-se as conseqüências de algum evento real serão de um jeito ou de outro. Se, por outro lado, o conhecimento não pode ser confirmado ou mostrado como falso através da observação dos resultados de uma experiência, então isto não é um conhecimento sobre nada que seja real. Isto é simplesmente um conhecimento sobre palavras, sobre o uso de termos, sobre sinais e regras transformacionais para sinais. Quer dizer, isto é um conhecimento analítico, mas não é um conhecimento empírico. E muito dificilmente, de acordo com esta visão, o conhecimento analítico pode ser de algum modo considerado um conhecimento.

A segunda suposição do empirismo formula a extensão e a aplicação da primeira suposição aos problemas da causalidade, da explicação causal e da predição. De acordo com o empirismo, explicar causalmente ou predizer um fenômeno real é formular uma declaração do tipo “se A, então B” ou, caso as variáveis permitam uma medição quantitativa, “se um aumento (diminuição) em A, então um aumento (diminuição) em B“.

Enquanto uma declaração que diz respeito à realidade (com A e B sendo fenômenos reais), sua validade jamais pode ser estabelecida com certeza, isto é, somente através do exame da proposição, ou de qualquer outra proposição a partir da qual a proposição em questão poderia ser logicamente deduzida. A declaração sempre será e sempre permanecerá hipotética, com sua veracidade dependendo da observação do resultado de experiências futuras que não podem ser conhecidos antecipadamente. Se a experiência confirmasse uma explicação causal hipotética, isto não provaria que a hipótese estava certa. Se alguém observar uma ocorrência em que B de fato é o resultado de A conforme previsto, nada é verificado. A e B são termos gerais e abstratos, ou, na terminologia filosófica, universais, que se referem à eventos e processos que podem ocorrer (ao menos teoricamente) indefinidamente. Experiências posteriores ainda poderiam refutá-lo.

E se uma experiência refutasse uma hipótese, esta refutação também não seria definitiva. Pois se fosse observado que A não resultasse em B, ainda assim seria possível que os fenômenos hipoteticamente relacionados fossem associados ao acaso. Poderia ser que alguma outra circunstância ou variável, até então negligenciada e sem controle, tivesse simplesmente evitado que a suposta relação fosse realmente observada. No máximo, a refutação apenas prova que a específica hipótese sob investigação não era tão completamente verdadeira quanto se achava. Ela precisa ser refinada, mais variáveis precisam ser especificadas, as quais devem ser controladas e receber cuidadosa atenção de modo que possamos observar a suposta relação entre A e B. Porém, temos que reconhecer, uma refutação jamais provaria de uma vez por todas que uma relação entre certos fenômenos não existiu, assim como uma confirmação jamais provaria definitivamente que ela existiu. [21]

Ao considerarmos esta posição, notamos que ela novamente implica em uma negação do conhecimento a priori que é ao mesmo tempo conhecimento sobre qualquer coisa real. Qualquer proposição que reivindique ser a priori não pode, segundo o empirismo, ser nada além do que sinais em um papel que estejam inter-relacionados por definição ou por terem sido estipulados arbitrariamente, e é, portanto, completamente sem validade: ela não tem qualquer conexão com o mundo das coisas reais. Tal sistema de sinais somente se torna uma teoria empiricamente significativa uma vez que uma interpretação empírica seja dada aos seus símbolos. Porém, tão logo esta interpretação é dada aos seus símbolos, a teoria deixa de ser uma verdade a priori e se torna para sempre hipotética.

Além disso, segundo o empirismo, nós não podemos saber com certeza se alguma coisa é uma possível causa de alguma outra coisa. Se quisermos explicar algum fenômeno, nossa formulação de hipóteses sobre as possíveis causas não é de forma alguma limitada por considerações a priori. Todas as coisas podem ter alguma influência sobre qualquer coisa. Devemos descobrir através da experiência se esta influência existe ou não; mas deste modo a experiência também jamais nos dará uma resposta definitiva a esta questão.

O próximo ponto nos leva ao tema central desta seção: a relação entre história e teoria. Observamos que segundo o empirismo não existe nenhuma diferença fundamental entre explicações históricas e teóricas. Todas as explicações são do mesmo tipo. A fim de explicar um fenômeno supomos que alguns outros fenômenos são sua causa e então vemos se a suposta causa realmente precedeu o efeito no devido tempo ou não. Uma distinção entre uma explicação histórica e uma teórica somente existe à medida que uma explicação histórica se refere a eventos que já ocorreram, alguma coisa que esteja no passado, enquanto que uma explicação teórica seria uma explicação, ou melhor dizendo, uma previsão, de um efeito que ainda não ocorreu. Entretanto, estruturalmente não existe nenhuma diferença entre estas explicações históricas e as previsões teóricas. Porém existe uma diferença pragmática que explica porque os empiristas destacam a importância do poder de uma teoria preditiva e não se satisfazem em apenas testá-la vis-à-vis um dado histórico.[22] A razão disto é bastante evidente para qualquer um que já tenha entrado na tola brincadeira de análise de dados. Se o fenômeno a ser explicado já tiver ocorrido, é muito simples de se encontrar todo tipo de eventos que o precedeu e poderia ser considerado sua possível causa. Além do mais, se não quisermos alongar nossa lista de possíveis causas encontrando mais variáveis precedentes, podemos fazer o seguinte (e isto é muito mais fácil na era dos computadores): Podemos pegar qualquer uma das variáveis precedentes e testar relações funcionais diferentes entre ela e a variável que se deseja explicar-lineares ou curvilíneas, funções recursivas ou não recursivas, relações aditivas ou multiplicativas, etc. Então voalá, encontramos o que estávamos procurando: uma relação funcional que se conforma com os dados. E você não encontrará apenas uma, mas quantas desejar.

Porém, qual destes eventos precedentes, ou qual dentre todos os tipos de relações, é a causa ou a relação contingente efetiva? Não existe nenhuma consideração a priori, segundo o empirismo, que poderia ter alguma utilidade aqui. Por conseguinte, esta é a razão pela qual os empiristas enfatizam a importância das previsões: Para saber qual destas diversas explicações históricas é de fato correta-ou que pelo menos não seja incorreta-precisamos testá-las usando-as para prever eventos que ainda não ocorreram, veja como eles são espertos, e com isso eliminar as explicações erradas.

Basta de empirismo e suas ideias sobre teoria, história e previsões. Não entrarei em uma análise detalhada da questão de se esta ênfase dada ao sucesso da previsão altera muita coisa, ou se altera alguma coisa, em relação às implicações relativísticas mais evidentes do empirismo. Apenas lembre-se que segundo sua própria doutrina, nem uma previsão que se confirmou e nem uma que não se confirmou poderiam ajudar a definir se uma relação contingente entre duas variáveis existiu ou não existiu. Isto deveria mostrar que é um tanto quanto questionável se temos alguma coisa a ganhar fazendo das previsões a base de uma filosofia.

Eu gostaria de contestar o próprio ponto de partida da filosofia empirista. Existem muitas refutações conclusivas do empirismo. Mostrarei que a distinção empirista entre o conhecimento empírico e o analítico é claramente falsa e autocontraditória.[23] Isto então nos levará a desenvolver a posição austríaca em teoria, historia e previsão.

Esta é a reivindicação central do empirismo: O conhecimento empírico deve ser confirmado ou refutado através da experiência; e o conhecimento analítico, que não pode ser confirmado ou refutado, não pode, portanto, conter algum conhecimento empírico. Se isto for verdade, então é justo perguntar: Qual é o status desta declaração fundamental do empirismo? Evidentemente ela deve ser analítica ou empírica.

Primeiramente vamos assumir que ela seja analítica. No entanto, segundo a doutrina empirista, uma proposição analítica não é nada além de rabiscos em um papel, palavras em vão, completamente desprovidas de algum conteúdo significativo. Ela não tem nada a dizer a respeito de qualquer coisa real. E, por conseguinte conclui-se que o empirismo não poderia sequer dizer e significar aquilo que ele aparenta dizer e significar. Todavia, por outro lado, se ela diz e significa aquilo que desde o começo consideramos que ela queria dizer e significar, então ela de fato nos dá informações a respeito de algo real. Na verdade, ela nos informa a respeito da estrutura fundamental da realidade. Ela diz que não há nada na realidade que podemos saber se é de um jeito ou de outro antes de experiências futuras que possam confirmar ou negar nossas hipóteses.

E se esta proposição significativa for considerada analítica, isto é, se for considerada uma declaração que não permita qualquer refutação e cuja veracidade possa ser estabelecida através de uma simples análise de seus termos, teremos nas mãos nada além do que uma berrante contradição. O próprio empirismo provaria que ele não passa de um contrassenso autodestrutivo.[24]

Talvez então devêssemos escolher a outra opção disponível e declarar que a fundamental distinção empirista entre o conhecimento empírico e o analítico é uma declaração empírica. Mas deste modo a posição empírica não teria nenhuma importância. Pois se isto fosse feito, teríamos que admitir que a proposição-sendo uma proposição empírica-poderia muito bem estar errada, e estaríamos no direito de saber em que critério deveríamos nos basear para decidir se ela estava ou não estava errada. Mais precisamente, como uma proposição empírica, certa ou errada, ela só poderia afirmar um fato histórico, algo do tipo “todas as proposições analisadas até agora podem ser divididas em duas categorias: analítica ou empírica”. A declaração seria totalmente irrelevante para determinar se seria possível produzir proposições que são verdadeiras a priori e ainda são empíricas. Na verdade, se a principal reivindicação do empirismo fosse considerada uma proposição empírica, o empirismo deixaria de ser uma epistemologia, uma ciência da lógica, e não seria nada além de uma convenção verbal completamente arbitraria, de se nomear arbitrariamente certas maneiras arbitrárias de se lidar com certas declarações. O empirismo seria uma posição desprovida de qualquer justificação.

O que prova esta primeira etapa de nossa crítica ao empirismo? Evidentemente, ela prova que a ideia empirista acerca do conhecimento está errada, e ela prova isso através de um argumento a priori significativo. E ao fazer isso, ela mostra que a ideia kantiana e misesiana de proposições sintéticas a priori verdadeiras está correta. Mais especificamente, ela prova que a relação entre a teoria e a história não pode ser como a descrita pelo empirismo. Deve existir também um âmbito para a teoria-teoria que é empiricamente significativa-que é categoricamente diferente da única ideia de teoria que o empirismo admite existir. Devem existir também teorias a priori, e então a relação entre a teoria e a história deve ser diferente e mais complexa do que o empirismo nos quer fazer crer. Na verdade, esta diferença irá ficar evidente assim que eu apresentar outro argumento contra o empirismo, outro argumento a priori, e um argumento a priori contra a tese implícita no empirismo de que a relação entre a teoria e a pesquisa empírica é a mesma em todos os campos do conhecimento.

Mesmo que as ideias empiristas possam ser apropriadas para lidar com as ciências naturais (e eu considero que elas sejam inapropriadas até neste campo, mas não poderia entrar neste mérito aqui), [25] é impossível considerar que os métodos do empirismo possam ser aplicados nas ciências sociais.

Ações constituem um campo de fenômenos concernentes às ciências sociais. O empirismo afirma que as ações podem e devem ser explicadas, do mesmo modo que qualquer outro fenômeno, por meio de hipóteses causais que podem ser confirmadas ou refutadas através da experiência. [26]

Se fosse este o caso, então primeiro o empirismo seria obrigado a assumir-contrariando sua própria doutrina que diz que não existe nenhum conhecimento a priori sobre qualquer coisa real-que existem causas eficientes intemporais referentes a ações.

Ninguém saberia a priori exatamente qual evento poderia ser a causa de alguma ação específica. Porém o empirismo quer que relacionemos experiências diferentes relativas a sequências de eventos de modo que elas ou confirmem ou refutem umas às outras. E se elas forem refutadas, então nossa reação deve ser uma reformulação das hipóteses originais. Todavia, para que isso ocorra temos que pressupor uma constância ao longo do tempo na atuação das causas como tais-e saber que causas para ações realmente existem é, logicamente, conhecimento sobre a realidade das ações. Sem esta suposição relativa à existência das causas como tais, experiências diferentes jamais podem ser relacionadas umas às outras enquanto confirmações ou refutações. Existem somente observações desvinculadas e incomensuráveis. Aqui tem uma, ali outra; elas são as mesmas ou similares; ou elas são diferentes. Nada mais se segue. [27]

Além disso, há também outra contradição, e torná-la evidente nos levará diretamente ao principal insight de Mises, o de que a relação entre a teoria e a história no campo das ciências sociais é de uma natureza completamente diferente das outras ciências.

Qual é esta contradição? Se as ações pudessem de fato ser concebidas como governadas por causas eficientes intemporais, então certamente é apropriado perguntar: Mas como poderíamos então explicar os explicadores? Como prever causalmente suas ações? Afinal, eles são as pessoas que conduzem o próprio processo de criar hipóteses e de confirmá-las e refutá-las.

Para que seja possível assimilar experiências confirmadas ou refutadas-para substituir hipóteses velhas por novas-uma pessoa deve assumidamente ser capaz de aprender algo com as experiências. Todo empirista é, logicamente, obrigado a admitir isso. Se não, por qual motivo alguém se envolveria em uma pesquisa empírica?

Mas se alguém pode aprender com experiências de maneiras até então desconhecidas, então alguém reconhecidamente não pode saber em nenhum momento o que alguém irá saber no próximo momento e, consequentemente, como alguém irá agir baseando-se neste conhecimento. Pode-se apenas reconstruir as causas das ações de alguém após o evento, assim como se pode explicar o conhecimento de alguém apenas após ele já o possuir. Na verdade, nenhum avanço científico jamais poderia alterar o fato de que deve-se considerar como imprevisíveis o conhecimento e as ações de alguém baseando-se em causas eficientes constantes. Alguém pode considerar que este conceito de liberdade é uma ilusão. E ele poderia muito bem estar certo do ponto de vista de um cientista com poderes cognitivos substancialmente superiores a qualquer inteligência humana, ou do ponto de vista de Deus. Mas nós não somos Deus, e mesmo que nossa liberdade fosse ilusória do ponto de vista Dele e que nossas ações seguissem um caminho previsível, para nós esta é uma ilusão necessária e inevitável. Não podemos prever antecipadamente, baseando-se em condições anteriores, as futuras condições de nosso conhecimento ou as ações que evidenciam este conhecimento. Podemos somente reconstruí-las após o evento. [28]

Deste modo, a metodologia empirista é simplesmente contraditória quando aplicada ao campo do conhecimento e da ação-que contém o conhecimento como seu componente indispensável. Os cientistas sociais adeptos do empirismo que formulam equações para previsões de fenômenos sociais estão fazendo algo completamente sem sentindo. O ato de se engajarem em uma tarefa cujo resultado eles têm que admitir que ainda não conhecem, prova que aquilo que eles fingem fazer não pode ser feito. Como Mises diz e não cansou de enfatizar: Não existem causas empíricas constantes no campo da ação humana. [29]

Então, por meio de um raciocínio a priori, o seguinte insight foi estabelecido: A história social, diferentemente da história natural, não produz nenhum conhecimento que possa ser usado para propósitos preditivos. Mais propriamente, a história social e a econômica se referem exclusivamente ao passado. O resultado de uma pesquisa sobre como e porquê as pessoas agiram no passado não tem nenhuma influência sistemática sobre se as pessoas irão ou não irão agir do mesmo modo no futuro. As pessoas podem aprender. É um absurdo assumir que alguém poderia prever no presente o que alguém irá saber amanhã e de que maneira o conhecimento de amanhã será ou não será diferente do de hoje.

Uma pessoa não pode prever hoje sua demanda por açúcar daqui um ano melhor do que Einstein poderia ter previsto a teoria da relatividade antes dele realmente tê-la desenvolvido. Uma pessoa não pode saber hoje o que ela vai saber sobre açúcar daqui um ano. E ela não pode saber quais serão todos os bens que estarão concorrendo com o açúcar pelo seu dinheiro daqui um ano. É claro que ela pode ter um palpite. Mas uma vez que deve ser admitido que as futuras condições de conhecimento não podem ser previstas baseando-se em causas eficientes constantes, uma pessoa não pode alegar que faz uma previsão do mesmo tipo epistemológico que, por exemplo, uma relativa ao o comportamento futuro da lua, do clima ou das marés. Estas são previsões que poderiam legitimamente fazer uso da suposição de causas eficientes intemporais. Mas uma previsão sobre a demanda futura de açúcar seria uma coisa completamente diferente.

Dado que a história social e a econômica somente podem produzir explicações reconstrutivas e nunca explicações que tenham qualquer relevância preditiva sistemática, segue-se outro insight extremamente importante relativo à lógica da pesquisa social empírica. E isto equivale à outra crítica decisiva ao empirismo, pelo menos com relação a sua pretensão de ser uma metodologia apropriada para as pesquisas da ciência social.

Lembre-se do que eu disse anteriormente sobre o motivo de o empirismo destacar tão veementemente a função preditiva das teorias explicativas. Para cada fenômeno a ser explicado existe uma imensidão de eventos precedentes e uma imensidão de relações funcionais com estes eventos precedentes pelas quais o fenômeno em questão poderia ser explicado. Mas qual destas explicações concorrentes é a correta e quais não são? A resposta empirista foi: Tente prever, e seu sucesso ou fracasso em prever eventos futuros lhe dirá qual explicação é ou não é correta. Evidentemente, esta recomendação não servirá para nada se não existirem causas eficientes intemporais relativas às ações. O que fazer então? O empirismo, logicamente, não pode fornecer uma resposta para esta questão.

Mas mesmo se as ações não pudessem ser previstas de nenhuma maneira científica, não significaria que uma explicação histórica reconstrutiva seria tão boa quanto qualquer outra. Seria um absurdo alguém explicar o fato de eu ter me mudado da Alemanha para os Estados Unidos dizendo que, por exemplo, o milho em Michigan, antes de minha decisão, estava experimentando um aumento de cultivo e que isto provocou minha decisão. Mas porque não, assumindo aqui que o evento referente ao milho de Michigan realmente aconteceu antes de minha decisão? A razão é, logicamente, que lhe direi que estava ocorrendo um aumento da produção de milho em Michigan, e esta foi a causa de minha decisão. E enquanto não for conhecido absolutamente nada a meu respeito, poderia ser considerado que isto fosse realmente verdade.

Então como analisar o evento? A resposta vem através do entendimento de meus motivos e interesses, de minhas convicções e aspirações, de minhas orientações normativas, e de minhas percepções concretas resultadas desta ação. Como nós entendemos alguém e, além disso, como verificamos que nosso entendimento é realmente correto? Quanto a primeira parte da questão-uma pessoa entende outra ao se engajar em uma pseudo comunicação e interação com ela. Digo pseudo pois, evidentemente, não podemos engajar em uma comunicação real com César para descobrir porque ele atravessou o Rubicão. Porém podemos estudar seus manuscritos e comparar suas convicções ali expressadas com suas ações reais; podemos estudar os escritos e as ações de contemporâneos e com isso tentar entender a personalidade de César, seu tempo, e seu papel e posição particulares acerca de seu tempo. [30]

Quanto à segunda parte da questão-o problema da verificação de explicações históricas-uma pessoa teria que começar admitindo que não existe nenhum critério absolutamente claro que permitiria decidir qual dentre duas explicações concorrentes, ambas igualmente baseadas no entendimento, é definitivamente correta e qual não é. A história não é uma ciência exata no mesmo sentido que as ciências naturais são ciências exatas ou no sentido bem diferente em que a ciência econômica é uma ciência exata.

Mesmo se dois historiadores concordarem em suas descrições dos fatos e suas avaliações dos fatores de influência de determinada ação a ser explicada, eles ainda podem discordar quanto ao peso que estes fatores tiveram para fazer a ação acontecer. E não haveria nenhuma maneira que não fosse ambígua de decidir a questão. [31]

Todavia, não quero ser mal interpretado aqui. Apesar de tudo existe algum tipo de critério verdadeiro para explicações históricas. É um critério que não só elimina todas as possíveis discordâncias entre os historiadores, mas que também exclui e desqualifica uma ampla variedade de explicações. O critério é que toda explicação histórica verdadeira deve ser de um tipo em que o agente cujas ações serão explicadas deve, teoricamente, ser capaz de verificar a explicação e os fatores explanatórios como sendo aqueles que contribuíram para ele ter agido da maneira que agiu. [32] A palavra chave aqui é: teoricamente. Naturalmente, César não poderia confirmar nossas explicações de sua travessia do Rubicão. Além disso, ele pode de fato possuir fortes motivos para não confirmar a explicação mesmo se ele pudesse fazer isso, já que tal confirmação pode entrar em conflito com algum outro objetivo que ele possa ter.

E também, dizer que toda explicação verdadeira deve ser verificável pelo agente em questão não é dizer que todo agente sempre é a pessoa mais indicada para explicar o ocorrido. Pode ser que Einstein pudesse explicar melhor do que qualquer outra pessoa porque e como ele surgiu com a teoria da relatividade. Mas pode ser que não. Na verdade, pode muito bem ser possível que um historiador da ciência possa entender Einstein e as influências que levaram a sua descoberta melhor do que ele próprio fez ou faria. E isto poderia ser possível porque os fatores de influência ou as regras que determinaram as ações de alguém podem ser apenas subconscientes. [33] Ou eles poderiam ser tão óbvios que alguém poderia deixar de reparar neles somente por esta razão.

A seguinte analogia pode ser de grande ajuda para compreender o curioso fato de que outros podem entender uma pessoa melhor do que ela mesma. Pegue, por exemplo, um discurso público. Logicamente que, em grande medida, a pessoa que discursa provavelmente pode dar motivos para dizer o que diz e formular as influências que o levaram a ver as coisas do jeito que ela vê. Provavelmente ela pode fazer isso melhor do que qualquer outra pessoa. E mesmo assim, ao dizer o que ela diz, ela por hábito e inconscientemente segue regras que muito dificilmente ela poderia explicitar. Ela também segue certas regras gramaticais quando diz o que diz. Porém ela normalmente seria completamente incapaz de formular estas regras, embora elas tenham clara influência sobre suas ações. O historiador que entende as ações de alguém melhor do que a própria pessoa é análogo ao gramático que analisa a estrutura da sentença de um orador público. Ambos reconstroem e explicitamente formulam as regras que são seguidas na prática, mas que não poderiam, ou somente com extrema dificuldade, ser formuladas pelo próprio orador. [34]

O orador pode não ser capaz de formular todas as regras que ele segue e pode precisar de um gramático ou de um historiador profissional para ajudá-lo. Porém é de grande importância perceber que o critério de reconhecimento da verdade para a explicação do gramático, apesar de tudo, seria que o orador teria que ser capaz-em princípio-de verificar a exatidão da explicação depois que aquilo que era até então conhecido implicitamente fosse tornado explícito. Para que as explicações do gramático ou do historiador fossem corretas, o agente precisaria ser capaz de perceber que estas regras foram as que de fato influenciaram suas ações. Vimos o bastante sobre a lógica da pesquisa histórica enquanto pesquisa necessariamente reconstrutiva baseada no entendimento. [35]

O argumento que estabelece a impossibilidade das previsões de causas no campo do conhecimento e das ações humanas pode ter deixado a impressão de que, se é assim, então a previsão não pode ser nada além de adivinhações bem ou mal sucedidas. No entanto, esta impressão seria tão errada quanto pensar que alguém pode prever a ação humana do mesmo modo que alguém pode prever os estágios do cultivo de maçãs. É aqui que o singular insight misesiano quanto à interação da teoria econômica e da história entra em ação. [36]

Na verdade, não deveria ser tão difícil de se entender a razão pela qual os futuros econômico e social não podem ser considerados inteira e absolutamente incertos: A impossibilidade de previsões de causa no campo da ação foi demonstrada através de um argumento a priori. E este argumento está incluído em um conhecimento verdadeiro a priori sobre as ações em si: que não podemos concebê-las como sendo governadas por causas eficientes intemporais.

Deste modo, enquanto a previsão econômica será de fato sempre uma arte sistematicamente impossível de ser ensinada, ao mesmo tempo é verdade que todas as previsões econômicas devem ser interpretadas como sendo limitadas pela existência do conhecimento a priori sobre as ações em si. [37]

Pegue, por exemplo, a teoria quantitativa da moeda — a proposição praxeológica de que se você aumentar a quantidade de moeda e a demanda por moeda continuar constante, então o poder de compra da moeda irá decrescer. Nosso conhecimento a priori sobre as ações em si nos informam que é impossível prever cientificamente se a quantidade de moeda será aumentada, diminuída ou deixada igual. Nem é possível prever cientificamente se, independente do que aconteça com a quantidade de moeda, a demanda por moeda a ser mantida em encaixes irá aumentar, diminuir ou permanecer a mesma. Não podemos afirmar que somos capazes de prever tais coisas porque não podemos prever as futuras condições de conhecimento das pessoas. E, no entanto, evidentemente estas condições influem no que acontece em relação à quantidade de moeda e a demanda por moeda. Então, nossa teoria, nosso conhecimento praxeológico incorporado a teoria quantitativa, possui na verdade uma utilidade limitada para a tarefa de prever o futuro econômico.

A teoria não permitiria que alguém previsse eventos econômicos futuros mesmo se, digamos, fosse um fato consumado que a quantidade de moeda tivesse sido expandida. Ele ainda seria incapaz de prever o que aconteceria com a demanda por moeda. E embora, logicamente, eventos simultâneos relacionados com a demanda por moeda realmente afetem a forma como as coisas acontecem (e anulam, aumentam, diminuem, aceleram ou desaceleram os efeitos provocados pelo aumento de uma oferta monetária), estas mudanças simultâneas, em princípio, não podem ser previstas ou mantidas constantes de maneira experimental. É um completo absurdo considerar que o conhecimento subjetivo, onde cada mudança tem um impacto nas ações, seja previsível baseando-se em variáveis antecedentes, e que seja possível ser mantido constante. O próprio pesquisador que quisesse manter o conhecimento constante na verdade teria que pressupor que seu conhecimento, especificamente seu conhecimento relativo ao resultado do experimento, não poderia ser considerado constante no decorrer do tempo.

Portanto, a teoria quantitativa da moeda não pode interpretar nenhum acontecimento econômico específico, certo ou provável, baseando-se em uma fórmula que utilize prognósticos constantes. No entanto, a teoria restringiria a gama dos possíveis prognósticos corretos. E ela faria isso não como uma teoria empírica, mas como uma teoria praxeológica, atuando como uma restrição lógica na criação de nosso prognóstico.[38] Os prognósticos que não estejam alinhados com este conhecimento (no nosso caso: a teoria quantitativa) são sistematicamente falhos e fazê-los conduz a um aumento sistemático na quantidade de erros de previsões. Isto não significa que alguém que baseie seus prognósticos em um raciocínio praxeológico correto necessariamente faria melhores previsões de eventos econômicos futuros do que alguém que fizesse seus prognósticos por meio de raciocínios e deliberações com falhas lógicas. Isto significa que no longo prazo, as previsões praxeologicamente instruídas, na média, seriam melhores do que as não praxeológicas.

É possível que alguém faça a previsão errada mesmo tendo identificado corretamente o evento “aumento da oferta monetária” e mesmo utilizando um raciocínio praxeologicamente correto de que este evento está, em função da necessidade lógica, conectado ao evento “diminuição do poder de compra da moeda”. Pois alguém pode errar ao prever o que irá ocorrer com o evento “demanda por moeda”. Alguém pode ter previsto uma demanda constante por moeda, mas na prática a demanda pode aumentar. Deste modo a inflação prevista pode nem ocorrer, como era esperado. E por outro lado, é igualmente possível que uma pessoa pudesse fazer uma previsão correta, i.e., não haverá nenhuma diminuição no poder de compra, apesar do fato de que ela estava erradamente convencido de que um aumento na quantidade de moeda não tivesse nenhum efeito sobre o poder de compra da moeda. Pois pode ser que tenha ocorrido outra mudança simultânea (a demanda por moeda tenha aumentado) que anulou sua avaliação incorreta de causas e consequências, tornando sua previsão correta.

No entanto, e isto nos remete ao meu ponto de que a praxeologia logicamente limita nossas previsões de eventos econômicos: E se assumíssemos que todos que fazem previsões, incluindo os que possuem e os que não possuem o sólido conhecimento praxeológico, estão igualmente qualificados para antecipar outras mudanças simultâneas? E se fossem todos adivinhadores igualmente sortudos do futuro econômico e social? Evidentemente, somos obrigados a concluir que aqueles que fazem previsões em conformidade e de acordo com as leis praxeológicas, como a teoria quantitativa da moeda, serão mais bem sucedidos do que aqueles que ignoram a praxeologia.

É impossível elaborar uma fórmula de previsão que utilize a concepção de causas eficientes intemporais que nos tornaria capazes de prever cientificamente alterações na demanda por moeda. A demanda por moeda depende necessariamente do futuro estado de conhecimento das pessoas, e conhecimentos futuros são imprevisíveis. E, portanto, o conhecimento praxeológico tem uma utilidade para previsões bastante limitada.[39]

Todavia, dentre todos que prevêem acertadamente que uma mudança como um aumento na demanda por moeda irá ocorrer e que igualmente percebem acertadamente que um aumento na quantidade da moeda de fato ocorreu, somente aqueles que reconhecem a teoria quantitativa da moeda farão uma previsão correta. E aqueles cujas convicções são contrárias à praxeologia, irão necessariamente cometer erros.

Assim, entender a lógica da previsão econômica e a função prática do raciocínio praxeológico, é ver os teoremas a priori da ciência econômica agindo como limitantes lógicos das previsões empíricas e impondo restrições lógicas em relação ao que pode e o que não pode ocorrer no futuro.

———

[20] Para explicações variadas do empirismo-unidas em suas oposições a toda forma de apriorismo-veja R. Carnap, Der logische Aufbau der Welt (Hamburg: 1966); idem, Testability and Meaning (New Haven, Conn.: Yale University Press, 1950; Alfred J. Ayer, Logic, Truth, and Language (New York: Dover, 1952); Karl R. Popper, Logic of Scientific Discovery (New York: Harper and Row, 1959); idem, Conjectures and Refutations(London: Routledge and Kegan Paul, 1969; C.G.Hempel, Aspects of Scientific Explanation (New York: Free Press, 1970); para explicações que levam em consideração a ciência econômica, veja especialmente Ernest Nagel, The Structure of Science (New York: Harcourt, Brace and World, 1961); Felix Kaufmann, Methodology of the Social Sciences (Atlantic Highlands, N.J.: Humanities Press, 1944).

[21] Sobre as implicações relativísticas e-no nível da política-intervencionistas do empirismo, veja Hans-Hermann Hoppe, “The Intellectual Cover for Socialism,” The Free Market (Fevereiro 1988).

[22] Para a ênfase colocada na previsão pelos empiristas-positivistas, veja em particular Milton Friedman, “The Methodology of Positive Economics” em Friedman, Essays in Positive Economics (Chicago: University of Chicago Press, 1953).

[23] Sobre críticas racionalistas do empirismo, veja Kambartel, Erfahrung und Struktur; Brand Blanshard,Reason and Analysis (LaSalle, Ill.: Open Court, 1964); A. Pap, Semantics and Necessary Truth (New Haven, Conn.: Yale University Press, 1958); Martin Hollis and Edward Nell, Rational Economic Man (Cambridge: Cambridge University Press, 1975).

[24] Em The Ultimate Foundation of Economic Science Mises escreve: A essência do positivismo lógico é negar o valor cognitivo do conhecimento a priori ao mostrar que toda proposição a priori é meramente analítica. Elas não fornecem informações novas, mas são meramente verbais ou tautológicas, afirmando aquilo que já estava implícito nas definições e premissas. Somente a experiência pode levar a proposições sintéticas. Existe uma objeção óbvia a esta doutrina, vis., que esta proposição de que não existem proposições sintéticas a priori é por si só-conforme acredita este escritor, falsa-uma proposição sintética a priori, pois ela evidentemente não pode ser estabelecida pela experiência. (pag. 5)

[25] Sobre isto veja, além dos trabalhos citados na nota 23, em particular H. Dingler, Die Ergreifung des Wirklichen (Munich: 1955); idem, Aufbau der exakten Fundamentalwissenschaft (M?nich: 1964; Paul Lorenzen,Methodisches Denken (Frankfurt/M.: 1968); F. Kambartel e J. Mittelstrass, eds., Zum normativen Fundament der Wissenschaft (Frankfurt/M.: 1973); também o meu “In Defense of Extreme Rationalism.”

[26] Além da literatura citada na nota 20 veja, por exemplo, aqueles produtos empiristas típicos como Arthur Goldberger e Otis D. Duncan, eds., Structural Equation Models in the Social Sciences (San Diego, Calif.: Academic Press, 1973); H.B. Blalock, ed., causal Inferences in Non-Experimental Research (Chapel Hill: University of North Carolina Press, 1964); Arthur L. Stinchcombe, Constructing Social Theories (New York: Harcourt, Brace & World, 1968).

[27] Sobre isto e o que se segue, veja Hoppe, Kritik der kausalwissenschaftlichen Sozialforschung, capítulo 2, e “Is Research Based on causal Scientific Principles Possible in the Social Sciences?”

[28] Curiosamente, este argumento foi primeiramente formulado por Karl R. Popper no prefácio de seu The Poverty of Historicism (London: Routledge & Kegan Paul, 1957). No entanto, Popper não consegue perceber que tal argumento na verdade invalida sua própria ideia de um monismo metodológico (Einheitswissenschaft) e demonstra a incapacidade de sua falsiabilidade no campo do conhecimento e da ação humana. Em relação a isto veja meu Kritik der kausalwissenschaftlichen Sozialforschung, pp. 44-49; K. 0. Apel, Die Erkl?ren: Verstchen Kontroverse in transzendental-pragmatischer Sicht (Frankfurt/M.: 1979), págs. 44-46, nota 19.

[29] Mises, Açao Humana, pags. 55-56.

[30] Sobre a lógica da história, veja Mises, Theory and History , capítulo 14; The Ultimate Foundation of Economic Science, págs. 45-51; Açao Humana, págs. 47-51, 59-64.

[31] Mises, Açao Humana, págs. 57-58.

[32] Sobre a lógica da reconstrução e verificação histórica e sociológica, veja também Hoppe, Kritik der kausalwissenschaftlichen Sozialforschung, págs. 33-38.

[33] Sobre a lógica da verificação e explanação psicanalítica, veja A. MacIntyre, The Unconscious (London: Duckworth, 1958); J?rgen Habermas, Erkenntnis und Interesse (Frankfurt/M.: 1968), capítulo 2; sobre a relevância da psicanálise também Mises, Ação Humana, pág. 12.

[34] Sobre a lógica das explanações linguísticas envolvendo a reconstrução de regras que exigem confirmação através do “conhecimento intuitivo” de “oradores competentes”, veja Noam Chomsky, Aspects of the Theory of Syntax (Cambridge: M.I.T Press, 1965); também K. 0. Apel, “Noam Chomskys Sprachtheorie und die Philosophie der Gegenwart” em Apel, Transformation der Philosophic, vol. 2 (Frankfurt/M.: 1973).

[35] Para importantes críticas da filosofia empirista-positivista das ciências sociais empíricas, e explanações da pesquisa social enquanto baseadas no entendimento reconstrutivo, veja também K. 0. Apel,Transformation der Philosophie; idem, Die Erkl?ren: Verstehen Kontroverse in transzendental-pragmatischcr Sicht; Peter Winch, The Idea of a Social Science and Its Relation to Philosophy (Atlantic Highlands, N.J.: Humanities Press, 1970); idem, Ethics and Action (London: Routledge and Kegan Paul, 1972); J?rgen Habermas, Zur Logik der Sozialwissenschaften (Frankfurt/M.: 1970); G. H. von Wright, Explanation and Understanding (Ithaca, NY: Cornell University Press, 1971).

[36] Sobre a relação entre teoria e história, veja em particular Mises, Ação Humana, págs. 51-59; andEpistemological Problems of Economics, capítulos 2-3.

[37] O ex-austríaco e neo historicista hermenêutico niilista Ludwig Lachmann, que repete ad nauseam a imprevisibilidade de estados futuros do conhecimento (veja seu “From Mises to Shackle: An Essay on Austrian Economics and the Kaleidic Society,” Journal of Economic Litcrature 54 (1976); The Market as an Economic Process (New York: Basil Blackwell, 1986), deixa de reconhecer totalmente este último ponto. Na verdade, seu argumento é simplesmente autocontraditório. Pois evidentemente ele alega conhecer com certeza a incognoscibilidade do conhecimento futuro e, por implicação lógica, das ações. Embora deste modo ele de fato saiba algo sobre a ação e o conhecimento futuro. Ele tem que saber algo sobre o conhecimento e a ação como tais. E é precisamente isto o que a praxeologia afirma ser: um conhecimento relativo às ações como tais, e (como expliquei em meu “On Praxeology and the Praxeological Foundations of Epistemology and Ethics,” ) um conhecimento sobre a estrutura que todo conhecimento futuro deve ter em virtude do fato de que ele, invariavelmente, deve ser um conhecimento de agentes.

[38] Sobre a lógica da previsão social e econômica, veja também Hoppe “In Defense of Extreme Rationalism”,Review of Austrian Economics 3 (1988), seção 3,4.

[39] Veja também Murray N. Rothbard, Power and Market (Kansas City, Kans.: Sheed Andrews and McMeel, 1977), págs. 256-58, sobre o diferente papel da ciência econômica ao formular teorias para um ambiente de livre mercado VS. um ambiente obstruído pela intervenção governamental.

 

Hans-Hermann Hoppe
Hans-Hermann Hoppe
Hans-Hermann Hoppe é um membro sênior do Ludwig von Mises Institute, fundador e presidente da Property and Freedom Society e co-editor do periódico Review of Austrian Economics. Ele recebeu seu Ph.D e fez seu pós-doutorado na Goethe University em Frankfurt, Alemanha. Ele é o autor, entre outros trabalhos, de Uma Teoria sobre Socialismo e Capitalismo e A Economia e a Ética da Propriedade Privada.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção