InícioArtigosA farsa do “Massacre da Praça da Paz Celestial”

A farsa do “Massacre da Praça da Paz Celestial”

Assim como Auschwitz e o Holocausto marcaram permanentemente a Alemanha com uma marca de Caim e o Estupro de Nanquim em 1937 também enegreceu a reputação do Japão, a China sofrerá por muito tempo as consequências políticas internacionais do Massacre da Praça da Paz Celestial de 1989, pelo menos enquanto seu Partido Comunista permanecer no poder.

Todo dia 4 de junho o Massacre da Praça da Paz Celestial evoca uma onda anual de duras condenações nas páginas de notícias e opiniões dos principais jornais ocidentais. Eu nunca tinha duvidado desses fatos, mas há um ou dois anos me deparei com um pequeno artigo do jornalista Jay Matthews intitulado “O Mito de Tiananmen” que alterou completamente essa aparente realidade.

De acordo com Matthews, o infame massacre provavelmente nunca aconteceu, mas foi apenas um artefato de mídia produzido por repórteres ocidentais confusos e propaganda desonesta, uma crença equivocada que rapidamente se tornou incorporada em nosso enredo padrão de mídia, repetida infinitamente por tantos jornalistas ignorantes que todos eles acabaram acreditando ser verdade. Em vez disso, o que é o mais próximo possível de ser determinado, é que os estudantes que protestavam haviam deixado a Praça da Paz Celestial pacificamente, da maneira que o governo chinês sempre declarou. De fato, jornais importantes como o New York Times e o Washington Post ocasionalmente reconheceram esses fatos ao longo dos anos, mas geralmente enterraram essas escassas admissões tão profundas em suas histórias que poucos haviam notado. Enquanto isso, a maior parte da grande mídia havia caído em uma aparente farsa.

O próprio Matthews havia sido o chefe do escritório de Pequim do Washington Post, cobrindo pessoalmente os protestos na época, e seu artigo apareceu na Columbia Journalism Review, nosso local mais prestigiado para a crítica da mídia. Esta análise fidedigna contendo conclusões tão explosivas foi publicada pela primeira vez em 1998, e acho difícil acreditar que muitos repórteres ou editores que cobrem a China tenham permanecido ignorantes sobre essas informações, mas o impacto foi absolutamente nulo. Por mais de vinte anos, praticamente todos os relatos da mídia tradicional que li continuaram a promover o Boato do Massacre da Praça da Paz Celestial, geralmente implicitamente, mas às vezes explicitamente.

Um ponto importante é que o jornalista do Washington Post Jay Matthews não foi o único a afirmar que todos os manifestantes estudantis haviam deixado pacificamente a Praça da Paz Celestial, do modo que o governo chinês afirmou na época. Nicholas Kristof, chefe do escritório de Pequim do New York Times, também vinha cobrindo esses eventos históricos e, em um artigo do Times publicado cerca de uma semana depois, ele havia dito a mesma coisa, citando várias testemunhas oculares confiáveis nesse sentido. Ele também desmentiu fortemente outros relatos anônimos de um massacre que já haviam aparecido em seu próprio jornal. Alguns meses depois, Kristof publicou um longo artigo de 5.400 palavras na New York Times Sunday Magazine, fornecendo uma cronologia muito detalhada, bem como uma análise das circunstâncias políticas em torno da repressão, e no final do artigo ele afirmou categoricamente que “não [houve] massacre na Praça da Paz Celestial”.

Observadores experientes certamente logo reconheceram os fatos. Steven Mosher é um pesquisador conservador da China que publicou uma longa série de livros intensamente críticos ao governo comunista do país. Um dos primeiros deles foi China Misperceived, publicado em 1990, e logo na primeira página do texto ele explicou que o desenlace dos protestos de Tiananmen ocorreu no momento em que ele estava escrevendo seus capítulos finais. Então, no final de seu livro, ele descreveu os contos macabros que foram amplamente divulgados na mídia ocidental e acabaram se incorporando à narrativa permanente:

      “A melhor ilustração dessa súbita ânsia de acreditar no pior de Pequim foi a ampla circulação recebida por um relatório infundado de um massacre de estudantes na Praça da Paz Celestial propriamente dita. Durante a fase final do ataque à praça, dizia o boato, o exército cercou milhares de estudantes acampados perto do Monumento dos Heróis Revolucionários e os fuzilou com tiros de metralhadora. Tanques correram de um lado para o outro sobre suas barracas para garantir que não houvesse sobreviventes. Os cadáveres foram então empilhados em montes e queimados sob a cobertura da escuridão para destruir evidências da matança. Histórias nesse sentido foram publicadas em vários grandes jornais americanos, incluindo o Washington Post. Os correspondentes continuaram a referir-se a este episódio no ar e na imprensa, mesmo depois de ter sido publicamente contestado por testemunhas oculares ocidentais, como Robin Munro, da Asia Watch. Era uma demonstração demasiado perfeita daquilo que agora se acreditava que Pequim era capaz de fazer para ser descartada.”

Em uma nota de rodapé, ele expandiu sobre o que pareciam ter sido os fatos verdadeiros:

     “Robin Munro foi um dos ocidentais com o grupo final de vários milhares de estudantes ocupando a praça. Ele relata que eles evacuaram a Praça pouco antes da madrugada de 5 de junho, sem perda de vidas. No dia 8, ele se juntou a uma equipe de filmagem da BBC como intérprete e ficou surpreso ao ouvir o correspondente da BBC se referir ao massacre desses estudantes durante uma transmissão como se fosse um fato estabelecido. – Robin Munro, comunicação pessoal com o autor, 18 de fevereiro de 1990.”

Em 1993, o próprio Munro se juntou ao veterano jornalista de política externa George Black para publicar Black Hands of Beijing, um relato muito detalhado de 400 páginas daqueles protestos de 1989 que apoiava fortemente os estudantes e criticava fortemente o governo chinês e sua repressão, com seu livro brilhantemente elogiado por vários estudiosos da China. Eles também declararam com muita firmeza que tal massacre jamais havia ocorrido, abrindo o capítulo 15 com a seguinte explicação, digna de citação extensa:

      “A frase “massacre da Praça da Paz Celestial” está agora firmemente fixada no vocabulário político do final do século XX. No entanto, é imprecisa. Não houve massacre na Praça da Paz Celestial na noite de 3 de junho…

Mas a maioria dos repórteres que permaneceram perto da praça depois da uma hora da manhã, quando as primeiras unidades do exército chegaram lá, saíram às pressas e por medo legítimo de sua segurança.

A falta de testemunhas oculares foi o primeiro problema para estabelecer o que aconteceu naquela noite temível em Pequim. Mas havia outras questões mais profundas sobre como a mídia estrangeira via seu papel na Primavera de Pequim. O idealismo pacifista dos jovens estudantes desencadeou memórias dos anos 1960 e do movimento pelos direitos civis dos Estados Unidos, e o uso dos estudantes de símbolos ocidentais, como faixas na cabeça inscritas com “Give me liberty, or give me death”, de Patrick Henry, atraiu a atenção ocidental sobre os estudantes…

Havia mais: alguma predisposição, talvez, para acreditar no massacre na praça, mesmo que ninguém o visse. Acontecendo ou não na realidade, foi a consumação necessária de uma alegoria de inocência, sacrifício e redenção…

A imaginação preencheu as lacunas. No vácuo corriam os contos mais lúgubres do suposto desenlace na praça… Um relato de testemunha ocular amplamente reportado, supostamente de um estudante da Universidade de Qinghua, falou sobre os estudantes no Monumento sendo abatidos à queima-roupa por metralhadoras às quatro da manhã. Os sobreviventes tinham então sido perseguidos através da praça por tanques e esmagados, ou espancados até a morte por soldados de infantaria. Mas foi tudo pura invenção.

Quando os historiadores começaram a corrigir o registro, o episódio estava consagrado no mito: centenas, talvez milhares, de estudantes haviam morrido em um massacre na Praça da Paz Celestial.”

Com o tempo, outros jornalistas tradicionais altamente confiáveis que estiveram presentes na Praça da Paz Celestial se apresentaram e relataram esses mesmos fatos. Eu recomendo um longo post de 2019 de Chris Kanthan que convenientemente compilou e vinculou grande parte desse material, juntamente com uma riqueza de imagens e vídeos que eu me baseei abaixo.

Em 2009, o site CBS News publicou uma pequena coluna de Richard Roth, que havia sido seu correspondente cobrindo os protestos de Tiananmen, apropriadamente intitulada “Não houve ‘Massacre da Praça da Paz Celestial'”.

Naquele mesmo ano, a BBC publicou um artigo de James Miles, seu próprio correspondente, dizendo a mesma coisa:

    “O primeiro rascunho da história pode ser tosco… Fui um dos jornalistas estrangeiros que presenciou os acontecimentos daquela noite… Não houve massacre na Praça da Paz Celestial.”

Alguns anos depois, o ex-diplomata australiano Gregory Clark publicou um artigo no Japan Times tomando essa posição, bem como um artigo muito semelhante no International Business Times intitulado “”Massacre da Praça Tiananmen é um mito, tudo o que ‘lembramos’ são mentiras britânicas” que abriu com os seguintes parágrafos:

    “O dia 4 de junho de 2014 marcará para muitos o 25º aniversário do massacre da Praça da Paz Celestial. Na verdade, o que a data deveria assinalar é o aniversário de uma das mais espectaculares operações de informação negra do Reino Unido – quase a par das míticas armas iraquianas de destruição em massa.

A história original de tropas chinesas na noite de 3 e 4 de junho de 1989 metralhando centenas de manifestantes estudantes inocentes na icônica Praça da Paz Celestial de Pequim foi completamente desacreditada pelas muitas testemunhas na época – entre elas uma equipe de televisão espanhola da TVE, um correspondente da Reuters e os próprios manifestantes, que dizem que nada aconteceu além de uma unidade militar entrar e pedir a várias centenas dos que restaram que deixassem a praça tarde naquela noite.”

Em 2011, o Wikileaks divulgou uma série de telegramas secretos americanos e estes incluíam vários enviados da Embaixada dos EUA em Pequim relatando os eventos de 4 de junho e confirmando totalmente essa mesma realidade. Além disso, esses telegramas demonstraram que, nos 22 anos anteriores, o governo americano estava deliberadamente enganando seu público sobre o que havia acontecido em 1989, mas essa história explosiva foi totalmente ignorada pelo New York Times, Washington Post, Wall Street Journal e quase todos os outros meios de comunicação tradicionais da anglósfera, então muito poucos ouviram falar sobre isso.

A única exceção a esse silêncio vergonhoso foi o conservador britânico Daily Telegraph, que publicou um artigo no aniversário de 4 de junho intitulado “Wikileaks: nenhum derramamento de sangue dentro da Praça da Paz Celestial, afirmam telegramas”. O subtítulo era ainda mais contundente: “Telegramas secretos da embaixada dos Estados Unidos em Pequim mostraram que não houve derramamento de sangue dentro da Praça da Paz Celestial quando a China reprimiu manifestações estudantis pró-democracia há 22 anos”. Uma barra lateral da mesma publicação citava o texto de alguns desses explosivos telegramas secretos:

  1. De 89BEIJING18828 – 7 de julho de 1989. Um diplomata chileno fornece um relato de testemunha ocular dos soldados que entraram na Praça da Paz Celestial: ELE VIU OS MILITARES ENTRAREM NA PRAÇA E NÃO OBSERVOU NENHUM DISPARO EM MASSA DE ARMAS CONTRA A MULTIDÃO, EMBORA TIROS ESPORÁDICOS TENHAM SIDO OUVIDOS. ELE DISSE QUE A MAIORIA DAS TROPAS QUE ENTRARAM NA PRAÇA ESTAVAM REALMENTE ARMADAS APENAS COM EQUIPAMENTOS ANTIMOTIM – CASSETETES E BASTÕES DE MADEIRA; ELES FORAM APOIADOS POR SOLDADOS ARMADOS.
  2. De 89BEIJING18828 – 7 de julho de 1989. Um diplomata chileno fornece um relato de testemunha ocular dos soldados que entraram na Praça da Paz Celestial: EMBORA OS TIROS PUDESSEM SER OUVIDOS, ELE DISSE QUE, ALÉM DE ALGUNS ESPANCAMENTOS DE ESTUDANTES, NÃO HOUVE DISPAROS EM MASSA CONTRA A MULTIDÃO DE ESTUDANTES NO MONUMENTO.

Em circunstâncias normais, eu teria sido relutante em insistir no ponto, citando tantas testemunhas oculares diferentes e analistas confiáveis, todos essencialmente dizendo a mesma coisa sobre aqueles eventos de 1989. Mas por mais de três décadas, talvez 99% de toda a cobertura da mídia ocidental tenha assumido e endossado a “Farsa do Massacre da Praça da Paz Celestial” e, como consequência, suspeito que 99% dos ocidentais, incluindo jornalistas e autores influentes, hoje provavelmente acreditam na realidade daquele evento fictício. Essa narrativa completamente falsa contaminou severamente as percepções públicas e da elite sobre o governo chinês em todos os tipos de outros assuntos importantes. Portanto, senti que era necessário demonstrar o enorme peso das evidências do outro lado.

Embora a Wikipédia seja uma fonte inestimável de informações básicas, ela é notoriamente distorcida e não confiável em assuntos controversos, e eu naturalmente presumi que esse seria o caso quando li seu artigo de 26.000 palavras intitulado “Protestos e massacre da Praça da Paz Celestial de 1989”. Mas, para minha considerável surpresa, o artigo foi muito mais imparcial e objetivo do que eu esperava, presumivelmente porque as evidências factuais eram tão esmagadoramente contra a história do “Massacre da Praça da Paz Celestial” promovida em nossa grande mídia.

Para entender melhor como a lenda do Massacre da Praça da Paz Celestial se tornou tão profundamente incorporada em nossa narrativa da grande mídia, apesar de evidências tão fortes em contrário, devemos considerar o que realmente aconteceu em Pequim em 4 de junho de 1989. Partes da cidade, incluindo algumas das avenidas que levavam para a praça, viram ataques violentos contra as forças militares em avanço, nos quais um número considerável de militares chineses foi morto. Como o Wall Street Journal noticiou na época:

      “À medida que colunas de tanques e dezenas de milhares de soldados se aproximavam de Tiananmen, muitas tropas foram atacadas por multidões enfurecidas que gritavam “fascistas”. Dezenas de soldados foram retirados de caminhões, severamente espancados e deixados para morrer. Em um cruzamento a oeste da praça, o corpo de um jovem soldado, que havia sido espancado até a morte, foi despido e pendurado na lateral de um ônibus. O cadáver de outro soldado foi amarrado em um cruzamento a leste da praça.”

Muitos desses soldados não portavam armas de fogo, e muitas vezes até não tinham capacetes ou qualquer arma para se defender quando os desordeiros atacavam seus veículos, incendiando-os. De acordo com o Washington Post, os manifestantes usaram bombas incendiárias e coquetéis molotov para incendiar um comboio militar inteiro de mais de 100 caminhões e veículos blindados, enquanto um fotógrafo da CBS News relatou ter testemunhado a multidão espancando até a morte alguns dos soldados que estavam dentro. Obviamente, em tais circunstâncias, não é surpreendente que as tropas armadas tenham respondido com força letal.

Um vídeo da televisão chinesa mostra os veículos militares em chamas e o caos geral em partes de Pequim.

Com base em minha pesquisa limitada, acho que o número exato de vítimas em ambos os lados permanece obscuro até hoje, bem como qual lado iniciou a violência, e o último pode ter variado em diferentes partes da cidade. O relatório oficial do governo chinês aparentemente afirmou que mais de 1.000 veículos militares e policiais foram queimados por manifestantes e mais de 200 soldados e policiais foram mortos, mas isso pode ser um exagero considerável, e eles podem ter igualmente subnotificado o número de civis mortos, que eles estimam em cerca de 300. De acordo com o WSJ, algumas organizações de notícias que ligam para hospitais locais estimaram 500 mortes de civis, enquanto outras fontes acreditavam que o total era muito maior.

Independentemente desses números de vítimas contestados, por 35 anos nossa narrativa da grande mídia confundiu incorretamente o destino dos muitos manifestantes violentos que morreram em outros lugares de Pequim com o dos manifestantes estudantis pacíficos na Praça da Paz Celestial, nenhum dos quais foi morto ou ferido.

Uma das imagens icônicas daqueles dias foi a do “Rebelde Desconhecido“, um civil chinês solitário que bloqueou uma coluna de tanques, mas acho que as implicações desse incidente foram exatamente contrárias à nossa narrativa padrão. Em vez de atirar ou esmagar aquele manifestante teimoso, a coluna de tanques parou e tentou, sem sucesso, dirigir ao seu redor, até que alguns outros civis finalmente intervieram e o puxaram para um local seguro.

Um aspecto interessante da filmagem é que a versão do YouTube, que foi vista cerca de 11 milhões de vezes, truncou o vídeo antes que pudéssemos ver o manifestante chinês se afastando em segurança. Suspeito que isso possa ter sido feito para induzir os espectadores a acreditar que ele acabou sendo esmagado até a morte pelos tanques, já que, embora eu tenha passado alguns minutos caçando, não tive sorte de localizar o vídeo completo em qualquer lugar no YouTube.

Em muitos outros países ao redor do mundo, um civil desarmado que tentasse bloquear uma coluna militar de tanques estaria enfrentando a morte certa. De fato, quando a ativista americana Rachel Corrie tentou impedir que um trator israelense blindado demolisse a casa de uma família palestina em 2003, o motorista deliberadamente a esmagou até a morte, e houve relatos recentes de tanques israelenses esmagando prisioneiros palestinos amarrados em Gaza, com imagens de seus restos mortais terríveis disponíveis na Internet.

Em seu auge, mais de um milhão de manifestantes furiosos ocuparam as ruas da capital da China, e esses protestos continuaram por muitas semanas durante 1989, com a maioria dos observadores acreditando razoavelmente que o governo de quatro décadas do Partido Comunista do país estava cambaleando. Embora essa insatisfação popular estivesse provavelmente mais focada em questões mundanas como a corrupção no governo e a inflação – que havia disparado para 26% no ano anterior – do que no liberalismo político, a existência de tal insatisfação generalizada era certamente real.

Como jornalistas ocidentais haviam relatado na época e livros de Black/Munro e outros mais tarde confirmaram, a principal liderança política da China estava profundamente conflituosa sobre como responder a essa ameaça pública sem precedentes ao seu governo contínuo. O mais alto órgão de governo do país, o Comitê Permanente do Politburo, ficou num impasse devido à repressão, e o secretário-geral Zhao Ziyang acabou se alinhando aos manifestantes, na esperança de usar seu movimento popular para superar seus rivais políticos.

Assim, o mundo inteiro assistiu maravilhado como uma revolta popular maciça e inesperada parecia prestes a derrubar o outrora aparentemente inabalável regime comunista da nação mais populosa do mundo.

Nas décadas que se seguiram, protestos e levantes populares semelhantes, geralmente alinhados aos interesses americanos ou apoiadores da ideologia ocidental, tornaram-se bastante comuns em todo o mundo, tanto que receberam o nome genérico de “Revoluções Coloridas”, com os governos do Leste Europeu ou dos Estados sucessores soviéticos sendo os alvos mais típicos, incluindo os da Sérvia, Ucrânia e Geórgia. Portanto, com o benefício da retrospectiva, alguns autores e ativistas antiamericanos argumentaram que, embora sem sucesso, o levante de 1989 em Pequim foi na verdade a primeira delas, tendo sido orquestrada ou manipulada por elementos do governo americano e seus grupos aliados. O longo post de Kantham em 2019 assume essa posição, assim como um longo artigo publicado no mesmo ano pelo jornalista Max Parry.

Tais indivíduos observaram que, em 1986, o Open Society Institute de George Soros forneceu um milhão de dólares em financiamento para apoiar as forças pró-democracia emergentes da China nos anos seguintes, e depois que as manifestações massivas começaram, muitos milhões de dólares adicionais foram despejados no país para apoiar os manifestantes, que também foram rapidamente elevados como heróis internacionais pela mídia ocidental globalmente dominante. Mas nada disso parece estranho ou surpreendente, e há uma enorme diferença entre o Ocidente oportunisticamente sair em forte apoio a um movimento populista antigoverno totalmente orgânico e a crença de que este último foi realmente criado ou fortemente instigado por tais forças externas.

Portanto, embora um papel oculto, mas central, ocidental não possa ser descartado, não vi nenhuma evidência forte apoiando tal análise conspiratória dos protestos de 1989, e até onde posso dizer a análise convencional fornecida pelo livro Black/Munro parece perfeitamente plausível.

Enquanto isso, eu apontaria para um fator muito mais óbvio por trás dos protestos de Pequim de 1989, que havia sido completamente excluído de todas essas diferentes análises, sejam elas tradicionais ou alterativas, pró-China ou anti-China. Vários meses antes do início dos protestos em Pequim, a importante cidade chinesa de Nanjing havia sido abalada por manifestações contra a presença de estudantes africanos naquela cidade, com distúrbios antiafricanos semelhantes se espalhando mais tarde para outras grandes cidades, incluindo Xangai e Pequim. Embora o governo tenha declarado os protestos ilegais e os suprimido, suas demandas populares foram amplamente atendidas, com a maioria dos africanos deixando o país e novas restrições impostas às atividades daqueles que permaneceram.

Manifestações públicas tão grandes já haviam sido extremamente raras na China, e a ampla cobertura midiática dos manifestantes de Nanjing e seu considerável sucesso em alcançar seus objetivos certamente devem ter inspirado aqueles que começaram as manifestações de Tiananmen três meses depois. De fato, alguns dos últimos manifestantes ainda carregavam cartazes denunciando estudantes africanos, ressaltando a estreita ligação entre os dois movimentos.

A história do Massacre da Praça da Paz Celestial que nunca aconteceu dificilmente representa o único caso em que informações incorretas ou deliberadamente enganosas foram teimosamente mantidas por décadas por nossa desonesta grande mídia.

Há poucos dias, o líder chinês Xi Jinping iniciou uma viagem à Europa e seu itinerário incluiu a Sérvia, com sua visita fortemente coberta pelo New York Times. Um artigo de 7 de maio continha os seguintes parágrafos, juntamente com uma foto da embaixada chinesa destruída:

“A chegada de Xi à Sérvia na terça-feira coincidiu com o 25º aniversário de um ataque equivocado de aviões de guerra da OTAN contra a embaixada chinesa em Belgrado durante a campanha de bombardeios de 1999. Três jornalistas chineses foram mortos.

Esse incidente, que muitos na China acreditam não ter sido um acidente, criou um “forte vínculo emocional entre sérvios e chineses”, disse Aleksandar Mitic, do Instituto de Política e Economia Internacional de Belgrado.”

O artigo muito mais longo do Times de 8 de maio foi ainda mais contundente ao declarar que o ataque americano à embaixada havia sido acidental, com o subtítulo dizendo:

“Em visita a líderes amigos no Leste Europeu, o presidente chinês comemorou o 25º aniversário de um ataque aéreo mal direcionado dos EUA que destruiu a embaixada da China em Belgrado.”

Os dois primeiros parágrafos diziam:

“A China e a Sérvia proclamaram esta quarta-feira uma “amizade férrea” e um “futuro partilhado” durante uma visita a Belgrado do Presidente chinês, Xi Jinping, sublinhando os estreitos laços políticos e econômicos entre dois países que partilham uma cautela em relação aos Estados Unidos.

Xi chegou à Sérvia na noite de terça-feira, no 25º aniversário de um ataque aéreo equivocado de 1999 envolvendo a Força Aérea dos EUA durante a guerra do Kosovo que destruiu a embaixada chinesa em Belgrado, capital sérvia. Três jornalistas chineses foram mortos no ataque.”

E o artigo continuou dizendo:

“O 25º aniversário do bombardeio da OTAN ocorre em um momento em que o governo de Xi tenta manter relações estáveis com os Estados Unidos e a Europa Ocidental. Esperava-se que ele visitasse o local da embaixada bombardeada, que visitou em sua última viagem à Sérvia em 2016 e geralmente é uma parada obrigatória para as autoridades chinesas que visitam Belgrado. Mas ele não havia aparecido lá antes de deixar Belgrado na noite de quarta-feira para sua próxima parada, a capital húngara de Budapeste, a única outra capital confiável da Europa.

Sua decisão de pular o antigo local da embaixada, agora um centro cultural chinês que apresenta uma tábua de mármore preta em forma de lápide lamentando “mártires” chineses e sérvios, sugeriu um desejo de evitar reacender paixões antiamericanas que, na época do atentado em 1999, levaram a protestos furiosos de dezenas de milhares de chineses em torno da embaixada dos EUA em Pequim. alguns jogando garrafas e pedras.

Ele não ignorou totalmente o bombardeio, mas evitou bombardeios antiocidentais.

“Isso nunca devemos esquecer”, disse Xi em um comunicado publicado na terça-feira pelo jornal sérvio Politika, lembrando que “há 25 anos, a OTAN bombardeou flagrantemente a embaixada chinesa”. Ele disse que a amizade da China com a Sérvia foi “forjada com o sangue de nossos compatriotas” e “permanecerá na memória compartilhada dos povos chinês e sérvio”.

“O povo chinês nunca esquecerá esta atrocidade bárbara cometida pela OTAN e nunca aceitará que uma história tão trágica se repita”, disse Lin Jian, porta-voz do ministério, a repórteres em Pequim na terça-feira.

Este longo artigo do Times enfatizou que o atentado americano à embaixada chinesa em Belgrado havia sido um trágico acidente, sugerindo que a reação chinesa raivosa foi injustificada e até irracional, e por vinte e cinco anos este tem sido o retrato absolutamente uniforme por todos os meios de comunicação tradicionais americanos. Mas no mesmo artigo de 2020 em que eu havia discutido a verdadeira história dos eventos de 1989 na Praça da Paz Celestial, eu também havia explicado o que realmente havia acontecido em Belgrado de 1999.

“Embora nossa limitada campanha de bombardeios parecesse bastante bem-sucedida e logo forçasse os sérvios à mesa de negociações, a curta guerra incluiu um percalço muito embaraçoso. O uso de mapas antigos levou a um erro de mira que fez com que uma de nossas bombas inteligentes atingisse acidentalmente a embaixada chinesa em Belgrado, matando três membros de sua delegação e ferindo dezenas de outros. Os chineses ficaram indignados com este incidente, e seus órgãos de propaganda começaram a afirmar que o ataque havia sido deliberado, uma acusação imprudente que obviamente não fazia sentido lógico.

Naqueles dias, eu assistia ao PBS Newshour todas as noites e fiquei chocado ao ver seu embaixador dos EUA levantar essas acusações absurdas com o apresentador Jim Lehrer, cuja descrença coincidia com a minha. Mas quando considerei que o governo chinês ainda estava teimosamente negando a realidade de seu massacre dos estudantes que protestavam na Praça da Paz Celestial uma década antes, concluí que um comportamento irracional das autoridades da RPC era apenas esperado. De fato, houve até alguma especulação de que a China estava cinicamente explorando o infeliz acidente por razões domésticas, na esperança de alimentar o tipo de antiamericanismo jingoísta entre o povo chinês que finalmente ajudaria a curar as feridas sociais daquele ultraje passado de 1989.

Ainda mais notáveis foram as descobertas que fiz sobre nosso suposto bombardeio acidental à embaixada chinesa em 1999. Não muito tempo depois de lançar este site, adicionei o ex-colaborador do Asia Times Peter Lee como colunista, incorporando seus arquivos do blog China Matters que se estenderam por uma década. Ele logo publicou um artigo de 7.000 palavras sobre o atentado à embaixada de Belgrado, representando uma compilação de material já contido em meia dúzia de artigos anteriores que ele havia escrito sobre esse assunto de 2007 em diante. Para minha grande surpresa, ele forneceu uma grande quantidade de provas persuasivas de que o ataque americano à embaixada chinesa tinha sido de fato deliberado, assim como a China sempre sustentou.

De acordo com Lee, Pequim permitiu que sua embaixada fosse usada como um local para instalações seguras de transmissão de rádio pelos militares sérvios, cuja própria rede de comunicações foi um dos principais alvos de ataques aéreos da OTAN. Enquanto isso, as defesas aéreas sérvias haviam abatido um avançado caça americano F-117A, cuja tecnologia furtiva ultrassecreta era um segredo militar crucial dos EUA. Partes desses destroços extremamente valiosos foram cuidadosamente recolhidas pelos sérvios agradecidos, que entregaram o material aos chineses para armazenamento temporário em sua embaixada antes do transporte de volta para casa. Essa aquisição tecnológica vital permitiu que a China implantasse seu próprio caça furtivo J20 no início de 2011, muitos anos antes do que os analistas militares americanos acreditavam ser possível.

Com base nessa análise, Lee argumentou que a embaixada chinesa foi atacada para destruir as instalações de retransmissão sérvias localizadas lá, enquanto punia os chineses por permitir tal uso. Também havia rumores generalizados na China de que outro motivo havia sido uma tentativa frustrada de destruir os destroços furtivos armazenados dentro. Depoimentos posteriores do Congresso revelaram que, entre todas as centenas de ataques aéreos da OTAN, o ataque à embaixada chinesa foi o único ordenado diretamente pela CIA, um detalhe altamente suspeito.

Embora a mídia americana domine o mundo de língua inglesa, muitas publicações britânicas também possuem uma forte reputação global e, como muitas vezes são muito menos afeitas ao nosso próprio estado de segurança nacional, às vezes cobriram histórias importantes que foram ignoradas aqui. E, neste caso, o Sunday Observer publicou uma exposição notável em outubro de 1999, citando várias fontes militares e de inteligência da OTAN que confirmaram totalmente a natureza deliberada do bombardeio americano à embaixada chinesa, com um coronel dos EUA até mesmo se gabando de que sua bomba inteligente havia atingido a sala exata pretendida.

Esta importante história foi imediatamente resumida no Guardian, uma publicação irmã, e também coberta pelo rival Times of London e muitas das outras publicações mais prestigiadas do mundo, mas encontrou um muro absoluto de silêncio em nosso próprio país. Uma divergência tão bizarra sobre uma história de importância estratégica global – um ataque deliberado e mortal dos EUA contra o território diplomático chinês – chamou a atenção da FAIR, um importante grupo de vigilância da mídia americana, que publicou uma crítica inicial e um acompanhamento subsequente. Essas duas peças totalizaram cerca de 3.000 palavras e efetivamente resumiram tanto a evidência esmagadora dos fatos quanto a pesada cobertura internacional, enquanto relatavam as fracas desculpas feitas pelos principais editores americanos para explicar seu silêncio contínuo. Com base nesses artigos, considero a questão resolvida.

Por coincidência, o mês passado também marcou outro importante aniversário histórico. Em 7 de abril de 2024, a primeira página do Times trazia a manchete “Trinta anos depois de um genocídio em Ruanda, memórias dolorosas são profundas”, com um parágrafo inicial resumindo esses eventos horríveis:

“A agonia desses dias angustiantes pairou para muitos no domingo, quando Ruanda marcou o 30º aniversário do genocídio em que extremistas da maioria étnica hutu do país mataram cerca de 800.000 pessoas – a maioria de etnia tutsis – usando facões, cassetetes e armas.”

Durante décadas, li este relato absolutamente uniforme do massacre étnico de Ruanda em 1994 em todas as minhas fontes de mídia confiáveis, nunca duvidando que a história estava correta. Mas há algumas semanas investiguei-o mais de perto e cheguei a conclusões diametralmente opostas com base na análise persuasiva de vários acadêmicos e jornalistas altamente confiáveis. Fiquei particularmente impressionado com o trabalho do falecido Prof. Edward Herman, da Universidade da Pensilvânia, como expliquei em meu artigo:

“Eu desconhecia Herman, mas daí em diante levei suas opiniões muito a sério, e descobri recentemente que em 2014 ele havia publicado Enduring Lies, uma pequena obra em coautoria com o jornalista independente David Peterson que desafiava fortemente a narrativa padrão de Ruanda, então comprei e li.

Seu pequeno volume trazia uma citação de capa do conceituado jornalista John Pilger saudando sua “investigação histórica”, e também foi elogiado por muitos outros, incluindo os autores de dois livros diferentes sobre o desastre de Ruanda, enquanto meu próprio veredicto foi o mesmo. Herman era um estudioso sério e seu livro forneceu uma refutação devastadora e muito convincente do que os autores chamam de “o modelo padrão” dos eventos em Ruanda.

Para a maioria das pessoas razoáveis, qualquer conversa sobre “genocídio” deve se concentrar nos números, e os autores argumentaram que eles foram completamente ofuscados no caso de Ruanda de 1994. Ninguém jamais negou que um grande número de civis tutsis inocentes havia sido morto, muitas vezes de maneiras muito macabras, mas baseando-se na pesquisa quantitativa de alguns acadêmicos da Universidade de Michigan, os autores argumentaram que os números e porcentagens casualmente mencionados por Gourevitch e tantos outros eram exagerados. Este último alegou que muitas centenas de milhares de tutsis foram mortos, representando uma grande maioria de sua população total, mas em vez disso, provavelmente apenas 100.000 a 200.000 haviam morrido, enquanto o número de vítimas hutus era um múltiplo disso, talvez até muitos, muitas vezes maior.

Um ponto importante levantado pelos autores é que o tribunal internacional mais tarde estabelecido para julgar os responsáveis pelo genocídio ruandês deliberadamente evitou incluir qualquer cobertura de vítimas hutus ou perpetradores tutsis, com Kagame e seus companheiros totalmente protegidos de qualquer investigação legal ou sanção, removendo assim uma grande maioria de todos os crimes de qualquer consideração. Ignorar completamente a maioria dos assassinatos e a maioria das vítimas pode parecer absurdo, mas refletiu o apoio político muito forte que os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e outros países forneceram ao recém-estabelecido regime tutsi, e quaisquer promotores que tentaram ampliar esse mandato foram anulados ou mesmo removidos de seus cargos.

Um tema absolutamente central de toda a cobertura da grande mídia e dos livros tinha sido a natureza planejada do genocídio, mas Herman e Peterson observaram que todos os líderes hutus julgados por essas acusações foram absolvidos ou tiveram suas condenações revertidas em apelação, demonstrando assim que esse elemento da história tinha pouca base em evidências ou realidade. Um de seus apêndices argumentava em detalhes que o principal fax de alerta precoce supostamente enviado à ONU vários meses antes do início dos assassinatos era uma falsificação flagrante, e os veredictos do tribunal pareciam apoiar fortemente essa conclusão. Eles também resumiram as evidências muito convincentes de que Kagame, em vez de qualquer líder hutu extremista sombrio, havia sido responsável pelo assassinato do presidente hutu de Ruanda, o evento que desencadeou a eclosão da violência.

De acordo com suas contas, o número total de civis hutus mortos em Ruanda durante 1994 foi quase certamente na casa das centenas de milhares e pode facilmente ter chegado a um milhão ou mais, enquanto um número ainda maior de refugiados hutus foi massacrado no Congo durante a invasão subsequente de Kagame, que ele afirmou ter sido lançada para erradicar “criminosos de guerra genocidas”. Essa invasão levou à Primeira e Segunda Guerras do Congo, que até mesmo a Wikipédia estritamente establishment admitiu ter custado mais de cinco milhões de vidas civis, uma contagem de corpos que superou totalmente o número de mortos em Ruanda em 1994.

No entanto, nenhum desses horrendos derramamentos de sangue jamais provocou protestos ocidentais sérios ou mesmo uma cobertura substancial da mídia, muito menos gritos de “genocídio” e tribunais internacionais. Em vez disso, Kagame, o arquiteto central desses eventos, permaneceu um grande herói na maioria de nossa mídia ocidental. Herman e Peterson encerraram seu último capítulo observando a extrema ironia de que, embora Kagame tenha sido amplamente celebrado como “o Abraham Lincoln” da África por Gourevitch e muitos dos jornalistas que seguiram seu exemplo, o atual líder ruandês “é muito possivelmente o maior assassino em massa vivo hoje”.

Os autores argumentaram que essa inversão total da realidade histórica vinha sendo mantida desde 1994 pelo acesso extremamente seletivo à mídia. Eles produziram uma lista dos vinte principais defensores do “modelo padrão” e dos vinte principais dissidentes, e verificando o banco de dados Factiva determinaram que o primeiro tinha quase totalmente monopolizado o acesso à mídia, especialmente se pequenas publicações em língua francesa fossem excluídas. Quando apenas um lado de uma história é contado, o público pode ser facilmente persuadido a aceitar quase tudo. Eu certamente posso endossar essas descobertas, pois apesar de minhas leituras muito extensas até alguns anos atrás, eu nunca havia percebido que existia qualquer dissidência significativa da narrativa padrão de Ruanda, muito menos que os dissidentes incluíam estudiosos altamente confiáveis.”

Logo descobri que, duas décadas após a enorme onda de assassinatos étnicos em Ruanda, a BBC havia produzido um longo documentário que confirmava totalmente a análise controversa de Herman, e discuti isso em partes de um artigo de acompanhamento no final do mesmo mês:

“O ano de 2014 marcou o vigésimo aniversário dos assassinatos, e Herman, Peterson e Black não foram os únicos interessados em reexaminar os fatos. Naquele mesmo ano, a BBC produziu e transmitiu um documentário de uma hora de duração sobre o genocídio de Ruanda que chegou quase exatamente às mesmas conclusões que esses autores. Alguns dos ex-principais comandantes militares de Kagame foram entrevistados diante das câmeras, revelando que ele havia sido responsável pelo assassinato do presidente hutu de Ruanda, e depois usou esse crime para dar cobertura à sua nova invasão do país e ao massacre de sua população hutu. Houve também entrevistas com acadêmicos americanos cujo cuidadoso trabalho de campo quantitativo contradisse a narrativa amplamente difundida dos eventos e, em vez disso, confirmou que a esmagadora maioria das vítimas havia sido civis hutu, que morreram nas mãos das forças tutsis de Kagame, com entrevistas de alguns sobreviventes hutu. Nos anos seguintes, Kagame havia solidificado seu controle através de um reinado de terror, e qualquer ruandês que desafiasse sua versão oficial enfrentava prisão ou morte como “Negacionistas do Genocídio”. Seu regime chegou a fazer esforços para rastrear e assassinar desertores ou dissidentes políticos que haviam fugido do país.

Embora eu tenha achado os fatos e entrevistas apresentados no documentário da BBC importantes e persuasivos, ainda mais chocante para mim foi que ele não recebeu praticamente nenhuma cobertura no resto da mídia ocidental na década desde que foi lançado, deixando-me completamente inconsciente de sua existência. Por gerações, a BBC foi considerada como uma das fontes de informação noticiosa mais prestigiadas e respeitáveis do mundo, mas nenhum dos nossos outros meios de comunicação tomou conhecimento de um grande documentário que derrubou completamente a narrativa existente em Ruanda.”

Hoje em dia, as relações dos EUA com a China são as piores de muitas décadas, no memento em que estamos no 35.º aniversário do Incidente de 4 de Junho. Com base na experiência passada, espero plenamente que a grande mídia dê mais uma vez uma cobertura muito pesada ao horrível massacre de 1989 dos pacíficos manifestantes estudantis pró-democracia da China na Praça da Paz Celestial, que se tornou um divisor de águas da história moderna da China e de suas relações com o Ocidente, apesar de ser totalmente fictício.

Há alguns dias, a mídia também se concentrou no 25º aniversário do verdadeiro atentado americano à embaixada chinesa em Belgrado, mas o declarou firmemente “acidental”, outra falsidade absurda. E no mês anterior, histórias de alto nível haviam notado o 25º aniversário do genocídio ruandês, uniformemente descrito pela mídia como uma campanha deliberada planejada de extermínio travada pelos hutus do país contra seus rivais étnicos tutsis, embora pareça haver evidências muito fortes de que a realidade real era o contrário.

Tudo isso traz à mente uma pequena passagem de um dos meus artigos de 2016 que citei com frequência:

“Ingenuamente, tendemos a supor que nossa mídia reflete com precisão os eventos de nosso mundo e sua história, mas, em vez disso, o que vemos com muita frequência são apenas as imagens tremendamente distorcidas de um espelho de circo, com pequenos itens às vezes transformados em grandes e grandes em pequenos. Os contornos da realidade histórica podem ser distorcidos em formas quase irreconhecíveis, com alguns elementos importantes desaparecendo completamente do registro e outros aparecendo do nada. Muitas vezes sugeri que a mídia cria nossa realidade, mas dadas essas omissões e distorções gritantes, a realidade produzida é muitas vezes em grande parte ficcional. Nossas histórias padrão sempre criticaram a ridícula propaganda soviética durante o auge dos expurgos de Stalin ou da fome ucraniana, mas, à sua maneira, nossos próprios órgãos de mídia às vezes parecem tão desonestos e absurdos em suas próprias reportagens. E até o surgimento da Internet, era difícil para a maioria de nós reconhecer a enormidade desse problema.”

Se a classe política descobrisse o que realmente aconteceu em Pequim de 1989, Ruanda em 1994 e Belgrado em 1999, isso poderia ter um impacto na política mundial e nas relações com a China e Ruanda. Mas não acho que o impacto seria grande, nem mudaria nada sobre as questões políticas que atualmente afligem a sociedade. No entanto, a descoberta de outros fatos históricos importantes, mas há muito ocultos, pode fazer a diferença.

 

 

 

Artigo original aqui

Leia também o dossiê abrangente da farsa do Massacre da Praça Tiananmen

Ron Unz
Ron Unz
é um físico teórico por formação, com graduação e pós-graduação pela Harvard University, Cambridge University e Stanford University. No final dos anos 1980, entrou na indústria de software de serviços financeiros e logo fundou a Wall Street Analytics, Inc., uma empresa pequena, mas bem-sucedida nesse campo. Alguns anos depois, envolveu-se fortemente na política e na redação de políticas públicas e, posteriormente, oscilou entre atividades de software e políticas públicas. Também atuou como editor da The American Conservative , uma pequena revista de opinião, de 2006 a 2013.
RELATED ARTICLES

32 COMENTÁRIOS

  1. Artigo surpreendente. Não deixa de ser impressionante que a mídia ainda hoje continue a ser relevante, para o mal, principalmente

  2. Esse artigo propagador das visões de Jay Mathews (ocupou cargos chefe do Bureau em locais como Pequim), demonstra mais uma vez o que ocorreu com o site, dominação gramsciana completa. Além disso o site tem o mal de atrair “anarco-anarquistas”, defensores da Rússia, defensores do Hamas, e outros usuários relacionados, além disso o site está sendo totalmente infiltrado por anarcomunistas.

    A começo, Wikipédia obviamente não é uma fonte de informações, ou se quer de informações confiáveis que não tenham alterações, ele classifica marxismo cultural como “teoria da conspiração”, e outros já conhecidos. Disseminando falsas informações, e outras minimamente manipuladas pelo esquerdismo no Establishment do próprio site, pedindo doações assim que o Elon musk disse que encontraria (após possivelmente comprar) a mesma coisa que encontrou com X após o comprar
    https://imgur.com/a/qYo0ZbF
    https://imgur.com/a/45bUUBj
    https://imgur.com/a/LLPxHfw

    Todavia isso não significa que tudo que esteja fora do Wikipedia esteja certo, o fato do Wikipedia estar apresentando suas desinformações tradicionais presentes junto das informações reais, não significa que as informações contidas sejam totalmente falsas ou totalmente verdadeiras (porém ele sim contém esquerdismo). O TNYT, The intercept todas fraudes completas do início até o final, 100%, são de esquerda.

    Quem é Jay Matthews? um comunista…
    https://imgur.com/a/5nklASh

    O que realmente aconteceu nesse dia? Primeiramente, o massacre não foi na cena do tanque supostamente passando por cima do estudante, na madrugada de 3 para 4 de junho de 1989, o Exército de Libertação Popular foi enviado para dispersar os manifestantes que ocupavam a praça central de Pequim.
    https://imgur.com/a/fUsP7NB

    Soldados não estavam armados nesse dia? Seria muita ingenuidade do leitor acreditar realmente que a China, iria realmente trazer soldados desarmados, houve conflito entre os Estudantes e militares, por isso tanques queimados e militares mortos.
    https://youtu.be/PZM9KOH7DjA?t=354

    Testemunha OCULAR? Bem, todos os jornais foram obrigados no dia 4 a parar de transmitir eventos, mas um jornal (TVE) conseguiu transmitir e evidenciar o que ocorreu (O contrário do que diz o comunsita citado, Soldados bem armados, tanques e blindados destruindo o acampamento da manifestação por completo, e outros).
    https://www.rtve.es/noticias/20140603/tiananmen-plaza-estremecio-regimen-chino/947880.shtml

  3. Excelente artigo. Obrigado por informar a Verdade, embasando tão bem no relato de tantos jornalistas que tiveram a coragem de relatarbobqie viram pessoalmente: que mão houve massacre na Lraça da Paz Celestial em 4/06/1989.

    Este é mais um dos episódios históricos que mostram como a mídia tradicional é capaz de perpetuar mentiras

  4. Site irreconhecível mais uma vez…vou continuar me informando no Instituto Mises, pois esse aqui cada dia mais irreconhecível…

      • Defender o sucesso do capitalismo chinês é uma coisa, agora defender revisionismo histórico da repressão na praça da paz celestial? Me poupe.

        • O revisionismo histórico, como indicou Rothbard, sempre foi uma das tarefas mais importantes do Instituto Rothbard.

          De onde você tirou tamanha certeza do que aconteceu nas ruas de Pequim em 4 de junho de 1989 que nada pode ser contestado? Te poupar o caralho, seu babaca dominado por propaganda narrativa.

          • Pare de ofensas gratuítas, pois é assim que tu quer convencer os outros? Parecendo adolescente birrento,…um marmanjo que agora virou chinês desde criança? Daqui a pouco vaI falar que o presidente Xi é um pacifista e o Brasil será a maior potência do planeta por estar seguindo a liderança chinesa?!

          • E quem falou que eu quero convencer um débil mental que nem você de algo? Com esse monte de baboseira sem sentido que você digitou aqui já mostrou que não tem a menor capacidade de entender nada. Eu quero só te mandar a merda mesmo.

          • E fi quando Moisés levou os hebreus a terra prometida a Abraão e seus filhos e a Bíblia tanto a e Jerusalém, a Católica( tu parece um fanático papista e sem ofensas.) e a Protestante diz “abençoarei os que te abençoam e amaldiçoarei os que te amaldiçoam,”Deus fez esta afirmativa( Vai agora contestar o texto sagrado?) a Abraão e continuando teve lutas e batalhas com outros povos que ocupavam aquelas terras antes de Abraão, ou seja a terra prometida sempre foi disputada antes, durante a ocupação por parte dos hebreus e só parou a disputa por parte deles quando foram expulsos pelos romanos e a China( Sua nova coqueluche)apoia o Irã inimigo de Israel que hoje em dia patrocina o extermínio e expulsão dos judeus da terra prometida com a desculpa de sataniza-los de sinagoga do capeta, Israel é a menina dos olhos de Deus na terra e não será o Irã que irá destrui-los e viva Israel e viva o povo palestino.

        • Pelo amor de Deus Mauricinho, esse papo de papista é tão démodé. Essa é algum tipo de onda neoheresiarca? O pai da mentira Lutero fugiu do inferno?

          Fi, deixa eu te esclarecer uma coisa. Não existem mais judaísmo desde antes de Cristo. A religião dos profetas já tinha acabado quando Cristo veio para instaurar o seu Reino cujos sucessores são os cristãos. Os católicos obviamente. Ou seja, não existe mais direito hebreu a terra prometida. Não existe mais a seita judaica desde o ano 70. Se alguém deveria mandar na Terra Santa é Roma. Enquanto isso não acontecer o conflito será eterno.

          E a propósito: a Escritura Sagrada é uma só e quem escreveu, compilou e divulgou foi a Igreja Católica Apostólica Romana. Para a honra e glória de Nosso Senhor Jesus Cristo.

          • Quem escreveu os textos bíblicos foram os católicos? Kkkkk Fi fica esperto inventa outra.

  5. As mentiras do globalismo vão caindo todos os dias: a farsa da democracia sionista já era. Não que democracia seja grande coisa, mas no caso da Sinagoga rebelde engana ateus é aquela turma que desfila pelas ruas com a bandeira da estrela de 5 pontas. Agora é a tentativa de golpe americana desmascarada…

  6. Fernando Chioca o espantador de leitores, mas fi eu tenho paciência para dialogar com crianças iguais a tu, como que pode um sujeito espantar leitores iguais a este, parecendo petista raivoso, detesto politicamente correto, mas educacão nunca é demais.

    • Vixe, vc é mais retardado do que eu pensava.
      Como eu vou espantar alguém que já anunciou que já tinha sido espantado pelo revisionismo histórico e iria só se informar pelo site que defendeu vacina e máscara??

      Mongolóide

  7. Fi o público está vendo sua estupidez, acorda…Estou tentando te ajudar ou tu está querendo fazer esta seção de comentários um circo, prefiro o bom senso do seu irmão o outro Chioca, esse sim sabe dialogar e convencer e tu só sabe dar patada e grosserias tentando ser o machão dos teclados,enfim cresça e apareça aprenda com seu irmão a ser um divulgador da maravilhosa filosofia libertária e da escola austríaca de economia que não é perfeita, mas mostra a realidade como ela. E ao contrário das outras que complicam o óbvio, pare de parecer um fanático papista medieval contra o estado de Israel e ser um devoto da China sua nova coqueluche de aborrecente né fi?

    • Se eu estou parecendo um papista medieval, estou no caminho certo, pois não há nada mais bravo, digno e honrado do que isto. Este foi o ápice da hombridade na história. Obrigado pelas dicas, vou continuar do mesmo jeito, porque pelo seu depoimento, estou indo muito bem.

  8. Estou sendo censurado, quem diria num site libertário ou num site de aborrecentr mimado.kkk Filosofia libertária sendo pisada por um ególatra inflado.Mises e Rothbard ficariam decepcionados com esta atitude juvenil.

  9. Cadê meu comentário criticando a China, o Irã e o Hamas? Sim o Irã e o Hamas que satanizam o estado de Israel e a China aliada do Irã.E os refugiados palestinos que nunca aceitaram a democracia israelense e daí foram expulsos e hoje em dia nem os palestinos não-refugiados tem de tolerar esta turba e seus terroristas e o que falar dos israelenses muçulmanos que desde 1948 aceitaram viver sob o estado de Israel? Viva Israel e o povo palestino do bem.

  10. Perdão achei o comentário meu aqui neste artigo, retiro o que eu disse anteriormente, tenho de ser justo aqui neste artigo não fui censurado.

  11. Lembrando que sou um ardoroso defensor da filosofia libetária e da escola austríaca de economia e detesto o estado, esta instituição terrível e que nos empobrece todos os dias, o estado de Israel nào defendo-o, mas sim defendo os israelenses e os palestinos do bem, só acho a democracia israelense menos pior do que o autoritarismo dos terroristas palestinos, enfim entre um estado democrático e um estado autoritário prefiro um estado democratico até que um dia o ideal libertário seja aplicado no mundo todo( Utopia).Irmãos Chioca Tmj apesar das divergências de opiniões e caneladas da vida.

  12. Ninguém gosta de ser censurado Mauricinho, questão de ego. Porém, pensar que isso pudesse acontecer aqui no Instituto Rothbardbrasil é lamentável. Todavia, censura ainda deriva da propriedade privada, não é isso?

      • Boa pergunta. O Instituto Rothbard Brasil é o único lugar em toda a Internet que eu conheço que não tem censura. Mas poderia, qual o problema? A seção de comentarios no resto somente uma mistura de interesses difusos. De toda a forma, Herr Hoppe é a favor de censura, mesmo que a pessoa esteja exercendo a liberdade de pensamento em sua própria propriedade – remoção física de comunistas, psicopatas de má influência. Nada do que a gangue estatal já não faça hoje em dia, já que padres podem ser assassinados por causa do sermão proferido na Igreja.

      • A sessão de comentários não é aberta, é moderada.
        Quando vem um troll poluindo a sessão, repetindo asneiras, sem argumentar pontos dos artigos, sempre deletamos. Vc é só um desses asnos que começou a poluir demais aqui e foi deletado.

        • Eu poluir? Você está de brincadeira, estou promovendo o contraditório sem agredir ninguém, estou sendo ridicularizado o tempo todo por vocês e essa é a resposta? Melhorem o nível, passem a aceitar o contraditório no alto nível, pois sabemos que não vamos mudar o mundo, mas pelo menos podemos ajudar as pessoas a enxergarem o mal que é a demagogia dos políticos mundo-afora e que o estado é uma gang de malfeitores prontos a nos assaltar sem dó e nem piedade com a desculpa que é para o bem comum, portanto radicalismos é perda de tempo.

          • Ué, está aqui ainda?? Não disse que ia parar de acessar aqui?? Pensei q vc já tava de máscara na fila da décima quarta dose de reforço da vacina. Kkkk
            Vc quer ajudar? Cala a boca, pois já poluiu demais aqui. Vou voltar a deletar

  13. Agora eu entendi lendo o artigo do mestre Rothbard sobre o revisionismo histórico, lendo a sabedoria do mestre posso deduzir que o instituto não chinezou, apenas está tentando mostrar os fatos de uma outra perspectiva, ou seja se amanhã o estado palestino( Povo amado) fosse criado e cometesse genocídio contra os israelenses( Povo amado) você criticariam do mesmo jeito, agora ficou mais claro a questão fi.

  14. “Um aspecto interessante da filmagem é que a versão do YouTube, que foi vista cerca de 11 milhões de vezes, truncou o vídeo antes que pudéssemos ver o manifestante chinês se afastando em segurança. Suspeito que isso possa ter sido feito para induzir os espectadores a acreditar que ele acabou sendo esmagado até a morte pelos tanques, já que, embora eu tenha passado alguns minutos caçando, não tive sorte de localizar o vídeo completo em qualquer lugar no YouTube.”
    O autor poderia ter procurado melhor (mas creio que “encontrar” o vídeo inteiro não era a intenção dele, de todo modo). O desfecho do vídeo com o manifestante indo embora é facilmente encontrado no “Youtube” ou onde quer que um pesquisador honesto queira encontrá-lo. Há um documentário televisivo inteiro produzido sobre tal personagem em questão (The Tank Man, de 2006) em que o episódio é exaustivamente comentado e, pasmem, não há nenhum “corte” obscuro com a finalidade de dar ao desfecho uma conotação falsa.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção