Thursday, November 21, 2024
InícioArgentinaDiscurso de Javier Milei na CPAC

Discurso de Javier Milei na CPAC

[Discurso do Presidente da Nação argentina, Javier Milei, na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), em Washington, Estados Unidos. Texto do original aqui]

Olá a todos. Eu sou o leão. Eu os amo também. Viva a liberdade, caralho! Parece que o que diziam ser um fenômeno de bairro, foi ampliado um pouco além do bairro.

Em primeiro lugar, muito obrigado por este convite. Quanto à conferência de hoje, dado o impacto da conferência de Davos, na qual apontei que o Ocidente está em perigo, dado o avanço das ideias estatistas, hoje vou me concentrar nos fundamentos técnicos que sustentaram essas visões políticas, naquela conferência. Nesse sentido, irei focar em como a economia neoclássica e sua visão das falhas de mercado são funcionais para o avanço do socialismo e como isso destrói o crescimento econômico ao frear as melhorias no bem-estar e a luta contra a pobreza.

Quanto à gênese desse problema, o problema é um problema metodológico entre modelos versus realidade. Como a realidade é sempre muito complexa de analisar, ela é analisada com modelos, mas – em termos gerais – quando o modelo não bate com a realidade, corrige-se o modelo, descarta-se o modelo, e o problema do mundo neoclássico é que diante desse problema, que o modelo não bate com a realidade, eles se irritam com a realidade, chamando-a de falha de mercado.

A origem desse problema tem a ver com o estudo das qualidades normativas do equilíbrio competitivo, ou seja, enquanto a análise se concentrava na existência, singularidade e estabilidade, este não era um problema sério do ponto de vista político. E, a rigor, o problema surge quando a análise normativa entra de mãos dadas com a análise de Pareto. Basicamente, a ideia do ótimo de Pareto é que eu não posso melhorar alguém sem piorar alguém. Especificamente se eu estou em uma situação, onde eu posso melhorar alguém e eu faço uma melhora para alguém, sem piorar alguém, isso se chama melhora paretiana. E, obviamente, quando essas oportunidades se esgotam, significa que estamos no ótimo de Pareto.

E é aí que entram as definições de falhas de mercado, que têm nomes diferentes; uma delas são as não-convexidades, ou seja, a existência de retornos crescentes, ou para dizer mais popularmente, estruturas de mercados concentrados e monopólios. Outros casos incluem externalidades: bens públicos em formação assimétrica e o “Dilema dos Prisioneiros”. E, na realidade, todas essas definições elegantes são elementos que possibilitam a intervenção do Estado e com ele o avanço dos estatistas e socialistas. Mas para que não fique tão abstrato, vou dar um exemplo aplicado: vamos supor que estamos vivendo no momento em que estávamos usando velas para iluminação e a Ericsson ainda não tinha chegado; obviamente, no momento em que a Ericsson vem com a lâmpada, todos os fabricantes de velas vão à falência. Naturalmente, se tivéssemos dado ouvidos aos intervencionistas, hoje, em vez de termos esta bela conferência, com todas estas luzes, continuaríamos com velas; é assim que os socialistas arruínam nossas vidas. Felizmente, vamos descartar o ótimo de Pareto e avançar com o progresso tecnológico. (APLAUSOS.)

Então a primeira coisa que a gente tem que entender é o que é o mercado; ter uma boa definição do que é o mercado. Nesse sentido, o mercado é um processo de cooperação social, onde os direitos de propriedade são trocados, voluntariamente. Na verdade – como as trocas são voluntárias – não é possível falar em falhas de mercado porque ninguém estaria fazendo ações autoflagelantes. Portanto, quando definimos bem o mercado, todas as definições de intervenção entram em colapso.

Por outro lado, também é muito importante ter muita clareza sobre as instituições sobre as quais se constrói a ideia de mercado. Duas instituições muito importantes são a propriedade privada e os mercados livres da intervenção estatal, porque – basicamente – se eu vou trocar direitos de propriedade significa que a propriedade privada é importante. E se as trocas não forem voluntárias, não há espaço para a presença intrusiva e violenta do Estado. (APLAUSOS)

Nesse sentido, quando se faz uma troca e alguém dá um bem, em troca de dinheiro, isso estabelece um registro histórico, chamado de preço. E esse registro histórico, chamado preço, é um mecanismo de transmissão de informações, que também se torna um mecanismo de coordenação porque faz com que algumas pessoas sejam fornecedoras e outras demandantes.

E como a quantidade demandada não coincide necessariamente com a quantidade fornecida, quando a demanda é maior que a oferta, os preços sobem, e descem no caso oposto. Ou seja, há um processo de ajuste. Em suma, a propriedade privada e o livre mercado determinam o funcionamento do sistema de preços e é isso que permite realizar o cálculo econômico. E isso mostra por que o socialismo em nenhum de seus aspectos pode funcionar. No caso mais extremo, porque não há propriedade privada, portanto, as trocas que o mercado exige não podem ser feitas. E, em segundo lugar, as versões mais leves que permitem a existência do setor privado, a interferência do Estado coloca ruído no sistema de preços, e quanto mais Estado há, mais violência há, mais distorção há e pior o sistema funciona.

Outra instituição importante para os mercados é o que se chama de livre concorrência, mas não no sentido neoclássico de concorrência perfeita, mas em termos de entrada e saída. E, por outro lado, há duas instituições que são muito importantes, que são a divisão do trabalho e a cooperação social. Adam Smith explicou melhor a divisão do trabalho: uma única pessoa poderia produzir apenas 20 alfinetes, mas se a tarefa fosse dividida em quinze, cada um poderia produzir 5.000 alfinetes, estamos falando de 75.000 alfinetes, mas o se não houver demanda para 75.000 alfinetes, não haverá tanta divisão de trabalho. E isso, combinado com a ideia de combinação social, acaba sendo absolutamente destrutivo para as ideias socialistas. A ideia é: eu posso odiar ele, mas preciso que ele compre meu produto, portanto, inexoravelmente tenho que me dar bem com ele. Por isso, como disse Bastiat, “onde entra o comércio, não entram balas”. E promover o livre comércio é promover a paz.

E, ao mesmo tempo, o mercado como um processo de cooperação social é uma tremenda bomba contra o socialismo, porque se as trocas são livres, isso significa que as duas partes envolvidas na troca ganham. Portanto, não há lugar para a teoria da exploração, não há lugar para a mais-valia, não há lugar para o marxismo e o socialismo.

Ao mesmo tempo, é importante ressaltar, na lógica do mercado, que um empreendedor de sucesso é um benfeitor social, pois no capitalismo de livre iniciativa só é possível ser bem-sucedido servindo aos outros com bens de melhor qualidade ou melhor preço. E se esse empreendedor não está fazendo isso direito, pode aparecer outro que pode fornecer o mesmo bem a um preço melhor, ou ao mesmo preço, com melhor qualidade, e que vai falir o ineficiente e vai aumentar o bem-estar; e, portanto, os empresários são benfeitores sociais porque nos fornecem bens de melhor qualidade, a um preço melhor, ao mesmo tempo que criam empregos e progresso em toda a sociedade. Então, vamos abraçar os empreendedores que são a base da prosperidade.

Portanto, diante dessa introdução, vale a pena enfrentar, agora, onde está o dilema neoclássico. Isso dentro da teoria do crescimento econômico e suas evidências empíricas é chamado: “O taco de hóquei”. Se você olhar para a história, a partir da era cristã, o PIB per capita entre o ano 0 e 1800 foi praticamente constante. No entanto, do ano de 1800 até agora, multiplicou-se por mais de 15 vezes, e nesse mesmo período, a população no ano de 1800 era de 800 milhões de seres humanos, e hoje se multiplicou por 10. Ou seja, a produtividade per capita aumentou e, além disso, o PIB aumentou quase 150 vezes, a ponto de estarmos no melhor momento da história da humanidade. Tudo isso, apesar da existência do Estado. E nesse mesmo período de crescimento econômico tão significativo, a pobreza extrema passou de 95% da população para 5%. No entanto, essa presença de retornos crescentes significa que há estruturas concentradas, ou seja, há monopólios. Então, a questão é: se tanto bem-estar foi gerado, por que a teoria neoclássica diz que os monopólios são ruins, se nos trouxe tanto bem-estar e tanta queda na pobreza? E, na verdade, como diria Murray Newton Rothbard, o inventor do anarcocapitalismo, o problema é que a análise neoclássica está errada. Digamos que eu tenha 10 empresas competindo para fazer celulares, e uma delas descobre uma técnica para fazer um celular de melhor qualidade a um preço melhor, naturalmente existem 9 empresas que vão falir. No entanto, algum de vocês reclamaria de ter telefones melhores a um preço melhor? Então, a fuera com a teoria neoclássica.

Então, vamos ver onde estão esses erros da teoria neoclássica. Na versão mais simples, é porque dizem que o preço do monopólio é maior do que o da concorrência e que a quantidade produzida é menor do que na concorrência. No entanto, essa análise é falha porque tem vários problemas. Em primeiro lugar, porque é apenas uma análise de equilíbrio parcial, considera apenas o equilíbrio num mercado único e não considera o resto da economia. Ou seja, eu tenho o monopólio do Javier Milei e vocês têm o monopólio de vocês mesmos, de cada um de vocês, e não há nada de errado nisso; felizmente somos todos diferentes, graças a Deus. Além disso, celebramos nossas diferenças porque não gostamos da uniformidade cinzenta do socialismo. Mas não só está errada porque é uma análise de equilíbrio parcial que não considera o resto dos mercados, como também é tão grosseira que não considera os efeitos futuros, ou seja, o impacto no futuro dessas estruturas de mercado. Na verdade, isso me lembra um belo livro de um economista e pensador americano, Henry Hazlit, chamado Economia Numa Única Lição, que dizia: “A diferença entre um bom economista e um mau economista é que o mau economista só olha para o mercado em um período, enquanto o bom economista olha para todos os mercados e não apenas para o presente. mas também o futuro”. Portanto, isso estaria mostrando que a análise tradicional do monopólio, e pela qual eles são regulados, faz parte de uma análise econômica ruim. E se, além disso, assumirmos o papel que os lucros assumem como elemento gerador de crescimento econômico, além disso, mexer com lucros implica ter um impacto negativo no crescimento. Então, a pergunta é: qual é a resposta real, ou a verdadeira lógica, dessa análise? E a resposta realmente não está na análise econômica, está na estrutura matemática que o equilíbrio geral usa. Basicamente, tem a ver com a análise do ótimo de Pareto e o problema das não-convexidades no conjunto de produção. Para o ótimo de Pareto, para que o equilíbrio existente seja ótimo de Pareto, tanto os consumidores quanto os produtores devem estar maximizando. E o problema é que quando temos rendimentos crescentes temos funções de produção convexas e o problema com essas funções é que você não consegue encontrar um máximo. Naturalmente, isso também é um erro matemático, porque se eu tiver retornos crescentes eu posso encontrar um máximo se eu usar todas as dotações da economia e, em seguida, outro problema apareceria que teríamos uma única empresa. Mas o que parece algo empiricamente correto também tem outro erro conceitual, pois basicamente implica desconhecimento da natureza da firma e, entre outras coisas, deixa de lado o fato de que as empresas são gerenciadas por seres humanos e, naturalmente, quando se quer trabalhar mais para produzir mais, o custo de oportunidade do tempo livre cresce fenomenalmente. De que adiantaria um emprego que lhe oferecesse US$ 12 milhões por ano se você tivesse que trabalhar 7 dias por semana, 24 horas por dia? Eles vão esbarrar em sua própria humanidade. No entanto, a análise neoclássica trata as empresas como se fossem máquinas e não como empresas que dependem de seres humanos.

Por último, outra crítica aos monopólios é que eles geram menos quantidades produzidas na economia, o que também é falso, porque o dinheiro ganho pelos monopolistas pode, obviamente, ser utilizado para consumo e gerar produção e emprego noutras partes da economia.

Agora vamos citar alguns casos que mais irritam os keynesianos. O que acontece se pouparmos esses grandes ganhos? Essas economias são transformadas em investimento em outras empresas e isso gera crescimento da produção e do emprego em outros setores. Nada está perdido. Ou suponha que esse monopolista seja tão ambicioso que queira investir tudo em sua própria empresa. Tanto que todas as suas economias são transformadas em investimento. Mas esse investimento significa mais capital, mais produtividade, salários mais altos e, ao mesmo tempo, mais produção do bem, baixando assim o preço, portanto, salários mais altos e preços mais baixos, daí todo ganho de bem-estar.

Então, não se pode mais encontrar algo para atacar o monopolista, porque se ele consome gera bem-estar, porque se ele poupa no sistema financeiro gera bem-estar, e se ele poupa e investe em si mesmo, ele também gera bem-estar. Agora vamos pensar no que acontece se o “maldito empresário” decidir enterrar esse dinheiro. Dessa forma, ninguém pode acessar esse dinheiro.

O que vai acontecer? A quantidade de dinheiro na economia será reduzida e os preços cairão, beneficiando toda a população. E mais: esse maldito empresário vai se beneficiar mais daqueles que menos têm, porque são eles que se beneficiam da deflação. Então, tudo o que acabamos de ver é que toda a análise que justifica a intervenção só cria mais Estado e mais danos às pessoas.

Portanto, para encerrar esta apresentação, vou mostrar como a intervenção socialista destrói a economia. E basicamente esse ataque que os socialistas estão fazendo possui dois pontos de vista. De um lado, há a regulação dos monopólios, que ao regular os monopólios quebra o efeito de retornos crescentes e faz com que as economias fiquem estagnadas. Se fosse regulada sob o ideal neoclássico, a quase-renda seria zero. E, portanto, estaríamos em um mundo de competição perfeita, onde não há incentivo para crescer.

No final, o que faz é abortar o processo de destruição criativa à la Schumpeter. Porque esses processos de destruição criativa são baseados na ideia de resolver alguns problemas da sociedade que lhes permite mais dinheiro e é isso que gera progresso e crescimento tecnológico. Então, se eu regular o lucro, o problema que eu vou ter é a estagnação. Além do fato de que regular preços e quantidades implica destruir o direito de propriedade.

Na verdade, vou contar um caso de um país que conheço, chamado Argentina. Um país que entrou no século XX como um dos países mais ricos do mundo e hoje é o 140º no ranking mundial, com mais de 50% de pobres e mais de 10% de indigentes. E quando você olha para o número de regulamentações, você vai entender o porquê.

Dentro de nossas equipes de governo, descobrimos, até agora, 380 mil regulamentações que dificultam o funcionamento do sistema econômico. E, de fato, nossos dois grandes pedidos de medidas, de reformas estruturais, o DNU e a Lei de Bases, propostas que propõem dar mais liberdade aos argentinos, avançar para estruturas de mercado mais competitivas e, sobretudo, eliminar a corrupção da política, encontramos grande resistência por parte dos beneficiários desse sistema decadente que empobrece os bons argentinos em favor da casta corrupta. Onde a casta corrupta é formada por políticos ladrões, que colocam seus privilégios acima do bem-estar dos argentinos, por empresários do clero que fazem negócios com políticos corruptos, por meios de comunicação corruptos que estão muito zangados conosco porque eliminamos a diretriz oficial, também pelos sindicalistas que em seus negócios agem contra o povo, e também por aqueles profissionais funcionais à religião do Estado que vivem defendendo esses corruptos. Portanto, eles se conscientizarão da grande luta que estamos travando. Mas não vamos desistir de tornar a Argentina grande novamente.

A outra grande ameaça a partir da qual socialistas e estatistas atacam é basicamente a discussão entre eficiência e distribuição, onde o capitalismo é apontado como um sistema hiperindividualista e comparado ao altruísmo socialista com o dinheiro dos outros. Sempre com o dinheiro dos outros. E essa aberração é realizada em nome da justiça social, que Hayek destacou como uma das palavras doninha. Onde toda vez que colocavam um adjetivo, significava o contrário. Na verdade, como diz o grande Jesús Huerta de Soto, a justiça social é violenta e injusta, não é justa nem social nem nada, é uma aberração.

Em primeiro lugar, é injusta porque implica tratamento desigual perante a lei; e a redistribuição que a justiça social implica é roubar de um para dar a outro. O que torna a justiça social não apenas violenta, mas também injusta. Na mesma linha, isso é agravado pela ideia de democracia ilimitada. Ou seja, a democracia foi originalmente concebida para respeitar o direito da menor das minorias, o indivíduo. Mas quando entram as ideias socialistas e entra a ideia de democracia ilimitada, entra o populismo. Mas para que terminar meu discurso com algo tão abstrato, vou dar um exemplo. Suponha que quatro lobos e uma galinha se reúnam. Agora vamos votar sobre o que comer esta noite. Eles simplesmente comem a galinha.

No fim das contas, é isso também que acontece na economia, a galinha dos ovos de ouro é o segmento que gera riqueza, mas devido à forma de distribuição de renda, 80% da população tem uma renda inferior à renda média. E é aí que aparece o político populista que diz que é preciso tirar dos ricos para dar aos pobres. Não só Venezuela, Argentina e todo o populismo latino-americano. E quando isso acontece, os lucros são destruídos e o crescimento econômico é destruído. Se você quiser ver isso em termos práticos, a Argentina é um país que produz alimentos para mais de 400 milhões de seres humanos e a carga tributária sobre o setor produtor de alimentos é de 70%. Ou seja, o Estado fica com a alimentação de 280 milhões de seres humanos. Apesar disso, há 5 milhões de argentinos que não podem se dar ao luxo de comer graças ao maldito Estado.

Outra parte que os socialistas também discutem, que tem a ver com distribuição de renda, dizem que o sistema é injusto, há um belo livro de Israel Kirzner, que se chama Criatividade, Capitalismo e Justiça Distributiva. E esse livro se baseia na hipótese que Kirzner diz, o sistema capitalista é mais produtivo, mas que, se fosse realmente injusto, não haveria razão para defendê-lo. Nesse sentido, ele trabalha com duas ideias: trabalha com o princípio de apropriação de Locke, quem descobre, mantém. Se você descobre algo, você é o dono. E a outra ideia é a ideia de Hayek, que é a do mercado como um processo de descoberta, o que implica que não há bolo a ser compartilhado, mas que esse bolo é criado quando é produzido. Portanto, se esse bolo está sendo descoberto à medida que você avança no processo de produção, então é lógico que esse bolo deve ser apropriado por quem o estava descobrindo. Então, agora o sistema não só é mais produtivo, mas também é o único sistema que é justo.

E a verdade é que dizendo tudo isto aos socialistas, temos mais do que em xeque-mate, e por isso que eu vou lhes dar mais um, eu vou dar bis. É claro que, quando você regula monopólios, você regula as empresas, os processos competitivos e, ao mesmo tempo, você introduz o conceito de justiça social, obviamente que leva à estagnação. E essa estagnação, dado o crescimento da população, leva ao empobrecimento gradual daquele país; e como eles corrigem isso? Corrigem com a agenda assassina do aborto. Uma agenda assassina que podemos encontrar suas origens ou com os egípcios tentando exterminar os judeus ou com o caso de Malthus com seu tratado sobre a população e a lei de ferro e salários que ele promoveu no controle da natalidade; ou mais perto de casa – no final da década de 1960 – o Clube de Roma, onde o Clube de Roma dizia que como o mundo se movia com combustíveis fósseis e como essas energias não são renováveis, eles previram que no ano 2000 esses recursos se esgotariam. E, no entanto, o que essa situação iria gerar é que não haveria comida para todos e que iríamos morrer e que só restariam um bilhão de pessoas no planeta Terra. E com base nisso, hoje, com a disponibilização dos arquivos secretos de Nixon e Kissinger, sabemos que eles propuseram essa agenda assassina do aborto; onde, por exemplo, a Planned Parenthood tem mais filiais do que o McDonald’s em todo o mundo. Mas, felizmente, eles erraram novamente porque hoje existem 8 bilhões de seres humanos vivendo no mundo. No entanto, essa agenda assassina não cessa, de fato, o pós-marxismo, diante de sua derrota na economia, transferiu suas batalhas de luta de classes para outros aspectos da vida, por exemplo, o ambientalismo; onde se levanta a luta do homem com a natureza, onde os seres humanos são culpados pelo aquecimento global, quando isso já aconteceu quatro vezes na história do planeta terra em que os seres humanos nem existiam, e onde para corrigir esse problema os neomarxistas não podem pensar em outra coisa senão exterminar os humanos. Se realmente tivéssemos um problema de recursos, deveríamos estar esperando colonizar outros planetas, não nos condenar à morte. Na verdade, todas essas análises contra o crescimento populacional são falsas, então quero contar o caso de um economista muito otimista chamado Julian Simon, que apontou que o crescimento populacional trouxe mais progresso tecnológico. Então, por exemplo, ele apontou que houve crescimento tecnológico impulsionado pela demanda, onde basicamente quando havia mais pessoas e havia problemas de escassez e assim por diante, que afetavam o sistema de preços e geravam novas reformas e novos progressos tecnológicos para resolver estes problemas, e por outro lado apontou o progresso tecnológico impulsionado pelo lado da oferta, onde – por exemplo – as chances de nascer um Mozart são muito maiores se viver 1 milhão de pessoas do que se viver 10?

Em suma, a mensagem é a seguinte: não deixem o socialismo avançar, não endossem a regulamentação, não endossem a ideia de falhas de mercado, não permitam que a agenda assassina avance e não se deixem levar pelos cantos de sereia da justiça social. Venho de um país que comprou todas essas ideias estúpidas e de ser um dos países mais ricos do mundo está em 140º lugar. Portanto, não desista da sua liberdade, lute pela sua liberdade, porque se você não lutar pela liberdade você será levado à miséria. Mas também quero deixar-vos uma mensagem de otimismo. A Argentina parecia um país de cordeiros condenado à pobreza que os socialistas nos conduzem, e lembro-me que quando iniciei a minha carreira política para deputado nacional disse: que não vim para liderar cordeiros, vim para despertar leões. E foi assim que a cada dia acordamos mais leões e a mensagem de liberdade não só nos levou à presidência da Argentina, mas também estamos acordando o mundo inteiro. Então, não ceda na luta pela liberdade, viva a liberdade caralho! Viva a liberdade caralho! Muito obrigado.

 

 

Javier Milei
Javier Milei
é um economista argentino anarcocapitalista da Escola Austríaca, autor, professor, apresentador de rádio e palestrante. Ficou famoso principalmente por suas constantes participações nos programas de debates de diversos canais de televisão argentinos. Entrou, à contragosto, para a política em 2021, sendo eleito deputado e, em 2023, presidente da Argentina.
RELATED ARTICLES

1 COMENTÁRIO

  1. Os últimos parágrafos do discurso foram os meus prediletos!

    O próprio Milei descreveu cirurgicamente as idéias torpes que destróem um país, citando, sem mesmo vergonha, o qual é hoje regido pelo próprio e como os números, ao longo da História, lhes foram cruéis, de membro dos 20 países mais ricos do mundo em meados no século passado à horrenda posição de 140! Fico a pensar em qual posição nos encontramos agora!

    E claro, não deixei de lembrar da parentada progressista, que crucifica até hoje o mandatário argentino, enquanto sequer espirram contra o ladrão ídolo dos wokes, feminazistas, feministos e demais inúteis. Só sabem arrotar asneiras quando se trata dos políticos de “extrema-direita”, não sabendo mencionar um de extrema-esquerda de fato!

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção