Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosA Política Monetária do Estatismo

A Política Monetária do Estatismo

[Este artigo é o capítulo 14 do livro TEORIA DA MOEDA E DO CRÉDITO, de Ludwig von Mises, cuja tradução está em andamento. Para saber mais detalhes, confira aqui]

  1. A Teoria Monetária do Estatismo

 

O estatismo, como teoria, é a doutrina da onipotência do estado; e, como política, é a tentativa de controlar todos os assuntos mundanos por ordens e proibições provenientes da autoridade. A sociedade ideal do estatismo é um tipo específico de comunidade socialista; nas discussões envolvendo essa sociedade ideal, é comum que se fale de socialismo de estado ou, em algumas conexões, de socialismo cristão. Superficialmente considerada, a sociedade ideal estatista não difere muito da forma exterior assumida pela organização capitalista da sociedade. O estatismo não almeja, de modo algum, a transformação formal de toda a propriedade dos meios de produção em propriedade estatal por meio de uma completa derrubada do sistema jurídico estabelecido. Apenas as maiores empresas industriais, bem como as maiores empresas de mineração e de transporte, devem ser estatizadas; na agricultura, assim como na indústria de pequena e média escalas, a propriedade privada deve continuar existindo nominalmente. Entretanto, todas as empresas devem tornar-se empresas estatais de fato. Os proprietários devem, é verdade, receber o título e a dignidade da propriedade, bem como um direito ao benefício de uma renda “razoável”, “conforme a sua posição”; mas, na verdade, todos os negócios devem ser transformados em repartições governamentais, e todos os meios de subsistência, em profissões oficiais. Sob qualquer variedade de socialismo de estado, não há espaço para empreendimentos independentes. Os preços devem ser controlados de forma autoritária; a autoridade tem o dever de estabelecer o que deve ser produzido, assim como a maneira pela qual produzir e a quantidade a ser produzida. Não deve haver especulação, lucro “excessivo”, prejuízo. Não deve ocorrer inovação caso ela não seja decretada pela autoridade. O agente estatal deve tudo dirigir e supervisionar.[1]

Uma das peculiaridades do estatismo é que ele não consegue conceber seres humanos vivendo juntos em sociedade de outra maneira que não seja conforme o seu próprio ideal socialista particular. A semelhança superficial que existe entre o estado socialista que é o seu ideal e padrão e a ordem social baseada na propriedade privada dos meios de produção faz com que ignore as diferenças fundamentais que separam os dois. Tudo que contradiz a suposição de que os dois tipos de ordem social sejam semelhantes é considerado pelo estatista como uma anomalia transitória e uma transgressão culposa de decretos autoritários — como evidência de que o estado deixou as rédeas do controle escaparem e só precisa tomá-las mais firmemente nas mãos para que tudo volte a estar maravilhosamente em ordem. Que a vida social dos seres humanos esteja submetida a limitações definidas; que ela seja regida por um conjunto de leis comparáveis às da Natureza; trata-se de noções desconhecidas para o estatista. Para ele, o estatista, tudo é uma questão de Macht — poder, força, supremacia. E a sua concepção de Macht é grosseiramente materialista.

Toda palavra de pensamento estatista é contraditada pelas doutrinas da sociologia e da economia; é por isso que os estatistas se esforçam para determinar que essas ciências não existem. Na sua opinião, os assuntos sociais são moldados pelo estado. Para a legislação, para as normas estatais, todas as coisas são possíveis; e não há esfera em que a intervenção estatal não seja onipotente.

Durante muito tempo, os estatistas modernos não se encorajaram a defender uma aplicação explícita dos seus princípios à teoria da moeda. É verdade que alguns, Adolf Wagner e Lexis em especial, expressaram opiniões — acerca do valor interno e externo da moeda e acerca da influência do balanço-de-pagamentos sobre a condição das trocas — que continham todos os elementos de uma teoria estatista da moeda; mas sempre com muita cautela e reserva. O primeiro a se aventurar numa aplicação explícita dos princípios estatistas na esfera da doutrina monetária foi Knapp.

A política do estatismo teve o seu ápice durante o período da guerra mundial, que por si só foi a consequência inevitável do domínio da ideologia estatista. Na “economia de guerra”, os postulados do estatismo se realizaram.[2] A economia de guerra e a economia de transição mostraram aquilo que o estatismo vale, assim como aquilo que a política do estatismo é capaz de alcançar.

Uma análise da doutrina e da política monetárias estatistas tem uma importância que não se limita à história das ideias. Pois, apesar de todo o seu insucesso, o estatismo ainda é a doutrina dominante, pelo menos no continente europeu. É, de qualquer forma, a doutrina dos governantes; as ideias do estatismo prevalecem na seara monetária. Por mais convencidos que estejamos de que ele não possui valor científico algum, ignorá-lo não nos fará bem hoje em dia.[3]

 

  1. Prestígio Nacional e Taxa de Câmbio

 

Para o estatista, a moeda é uma criatura do estado, e a estima em que a moeda for considerada é a expressão econômica do respeito ou prestígio desfrutado pelo estado. Quanto mais poderoso e mais rico for o estado, melhor será a sua moeda. Assim, durante a guerra, afirmava-se que “o padrão monetário dos vencedores” seria, em última análise, a melhor moeda. No entanto, a vitória e a derrota no campo de batalha só podem exercer uma influência indireta sobre o valor da moeda. De maneira geral, um estado vitorioso tem mais probabilidades que um estado conquistado de ser capaz de renunciar ao auxílio da impressora, pois é provável que seja mais fácil, por um lado, limitar as suas despesas e, por outro, obter crédito. Mas as mesmas considerações sugerem que o aumento das perspectivas de paz promoverá uma estimativa mais favorável inclusive da moeda do país derrotado. Em outubro de 1918, o marco e a coroa subiram; acreditava-se que, mesmo na Alemanha e na Áustria, seria possível contar com uma cessação da inflação — uma expectativa que, reconhecidamente, não se cumpriu.

A história também demonstra que, às vezes, o “padrão monetário dos vencedores” pode se revelar muito ruim. Raramente houve vitórias mais brilhantes que aquelas finalmente alcançadas pelos insurgentes americanos comandados por Washington contra as tropas inglesas. Mas o dólar “continental” americano não se beneficiou delas. Quanto mais orgulhosamente a bandeira estrelada subia, mais a taxa de câmbio afundava, até que, no exato momento em que a vitória dos rebeldes foi assegurada, o dólar ficou totalmente sem valor. O curso dos acontecimentos não foi diferente pouco tempo depois na França. Apesar das vitórias do exército revolucionário, o prêmio metálico aumentou de forma continuada, até que finalmente, em 1796, o valor da moeda afundou a zero. Em ambos os casos, o estado vitorioso levou a inflação ao extremo.

A riqueza de um país também não exerce qualquer influência na valoração da sua moeda. Nada é mais errôneo que o hábito generalizado de considerar o padrão monetário como algo da natureza dos pertences do estado ou da comunidade. Quando o marco alemão foi cotado a dez cêntimos em Zurique, os banqueiros disseram: “Agora é o momento de comprar marcos. A comunidade alemã está, de fato, mais pobre hoje que antes da guerra, o que justifica uma valoração baixa do marco. Todavia, a riqueza da Alemanha certamente não está reduzida a um duodécimo daquilo que era antes da guerra; então o marco está fadado a subir.” E, quando o marco polaco afundou a cinco cêntimos em Zurique, outros banqueiros disseram: “Este nível baixo é inexplicável. A Polônia é um país rico; tem uma agricultura pujante, tem madeira, carvão e petróleo; portanto, a sua taxa de câmbio deveria ser incomparavelmente mais alta.”[4] Tais observadores fracassam em reconhecer que a valoração da unidade monetária não depende da riqueza do país, mas sim da relação entre a quantidade de moeda e a demanda por ela, de modo que até mesmo o país mais rico pode ter uma moeda ruim e até mesmo o país mais pobre, uma moeda boa.

 

  1. A Regulamentação de Preços por Decreto Autoritário

 

O instrumento mais antigo e popular da política monetária estatista é o estabelecimento oficial de preços máximos. Os preços elevados, raciocina o estatista, não são a consequência de um aumento na quantidade de moeda, mas sim o efeito de uma atividade condenável por parte de “touros”[5] e “aproveitadores”; bastará suprimir as suas maquinações para garantir a cessação do aumento dos preços. Assim, torna-se crime punível exigir — ou, inclusive, pagar — preços “excessivos”.

Como a maioria dos outros governos, a administração austríaca durante a guerra iniciou esse tipo de disputa entre a legislação criminal e o aumento de preços no mesmo dia em que colocou a impressora em movimento a serviço das finanças nacionais. Suponhamos que, a princípio, ela tenha sido nisso bem-sucedida. Desconsideremos completamente o fato de que a guerra também fez a oferta de mercadorias diminuir; e suponhamos que não tenham surgido, do lado das mercadorias, forças em ação para modificar a proporção de troca entre as mercadorias e a moeda. Devemos, ainda, ignorar o fato de que a guerra, ao tornar maior o tempo necessário para o transporte de dinheiro, assim como ao restringir o funcionamento do sistema de compensação e ao exercer influências de outras maneiras, elevou a demanda por moeda de agentes econômicos individuais. Que nós nos limitemos a discutir esta questão: quais consequências necessariamente surgiriam se, ceteris paribus, com uma quantidade crescente de moeda, os preços fossem restringidos ao nível antigo por compulsão oficial?

Um aumento na quantidade de moeda suscita o aparecimento no mercado de um novo desejo de compra, que antes não existia; surgiu “novo poder de compra”, costuma-se dizer. Se os novos potenciais compradores competirem com os compradores que já estão no mercado, então, enquanto não for permitido aumentar os preços, apenas uma parte do poder de compra total poderá ser exercida. Isso significa que há potenciais compradores que saem do mercado sem terem alcançado o seu objetivo, embora estivessem dispostos a concordar com o preço exigido; trata-se de potenciais compradores que regressam para as suas casas com o dinheiro com o qual se propuseram a comprar. A hipótese de um potencial comprador que está disposto a pagar o preço oficial receber ou não receber a mercadoria que deseja depende de todos os tipos de circunstâncias, as quais são, do ponto de vista do mercado, bastante sem importância; por exemplo, se ele estava no local a tempo; ou se ele tem relações pessoais com o vendedor; ou outros acasos semelhantes. O mecanismo do mercado já não mais funciona para realizar uma distinção entre os potenciais compradores que ainda são capazes de comprar e os que não o são; não mais promove uma harmonização entre oferta e demanda através de variações de preço. A oferta fica aquém da demanda. A interação do mercado perde o sentido; outras forças têm de tomar o seu lugar.

Mas o governo que coloca em circulação as cédulas recém-criadas o faz porque deseja retirar mercadorias e serviços das suas trajetórias anteriores para direcioná-las a alguma outra finalidade almejada. Ele possui o desejo de adquirir tais mercadorias e serviços; não deseja arregimentar, requisitar tais bens pela força — um procedimento que é também bastante concebível. Deve, portanto, querer que seja possível obter tudo por meio da moeda e apenas por meio da moeda. Para o governo, não é vantajoso que surja no mercado uma situação que faça com que alguns dos potenciais compradores voltem para casa sem terem alcançado o seu objetivo. O governo tem o desejo de realizar aquisições; deseja utilizar o mercado, não desorganizá-lo. Mas o preço oficialmente estabelecido desarranja, transtorna, desordena o mercado em que produtos e serviços são comprados e vendidos por moeda. O comércio, na medida do possível, busca alívio de outras formas; redesenvolve um sistema de troca direta, no qual produtos e serviços são trocados sem a instrumentalidade da moeda. Aqueles que são forçados a disponibilizar produtos e serviços a preços estabelecidos não os disponibilizam a todos, mas apenas às pessoas a quem desejam fazer um favor. Os potenciais compradores esperam em longas filas para agarrarem o que podem obter antes que seja tarde demais; eles correm sem fôlego de loja em loja, na esperança de encontrar um lugar que ainda não esteja esgotado.

Pois, uma vez que tenham sido vendidas as mercadorias que já estavam disponíveis quando o seu preço foi autoritariamente estabelecido num nível abaixo do exigido pela situação do mercado, então os depósitos esvaziados não são novamente preenchidos. É proibido cobrar além de um determinado preço, mas a produção e a venda não foram tornadas compulsórias. Não existem mais vendedores. O mercado deixa de funcionar. Mas isso significa que a organização econômica baseada na divisão do trabalho passa a ser impossível. O nível de preços monetários não pode ser controlado sem solapar o sistema de divisão social do trabalho.

Portanto, o estabelecimento oficial de preços, o qual tem a intenção de definir valores e salários geralmente abaixo do nível que atingiriam num livre mercado, é completamente impraticável. Se os preços de tipos individuais de mercadorias e serviços estão submetidos a tais restrições, então ocorrem perturbações que são, pela capacidade de ajuste inata à ordem econômica baseada na propriedade privada, novamente resolvidas o suficiente para possibilitar a continuidade do sistema. Se tais regulamentações são tornadas gerais e realmente impingidas, então fica óbvia a sua incompatibilidade com a existência de uma ordem social baseada na propriedade privada. A tentativa de reprimir os preços dentro de limites tem de ser abandonada. Um governo que se propõe a abolir preços de mercado é inevitavelmente conduzido à abolição da propriedade privada; ele deve reconhecer que não existe meio-termo entre o sistema de propriedade privada dos meios de produção combinado com a liberdade de contrato e o sistema de propriedade comunal dos meios de produção — ou socialismo. Aos poucos, gradualmente, o governo é forçado a proceder à produção compulsória, à obrigação universal ao trabalho, ao racionamento do consumo e, finalmente, à regulamentação oficial da totalidade da produção e do consumo.

Esse é o caminho que a política econômica tomou durante a guerra. O estatista, que proclamara jubilosamente a capacidade do estado de fazer tudo que quisesse, descobriu, porém, que os economistas tinham razão e que não era possível agir apenas com regulamentação de preços. Visto que desejavam eliminar a interação do mercado, tinham de ir mais longe em comparação com aquilo que inicialmente pretendiam. O primeiro passo foi o racionamento dos bens de primeira necessidade; mas logo foi imperioso recorrer ao trabalho compulsório e, finalmente, à subordinação da totalidade da produção e do consumo aos ditames do estado. A propriedade privada existia apenas no nome; na verdade, fora abolida.

O colapso do militarismo foi também o fim do socialismo do período da guerra. Entretanto, nenhuma melhor compreensão do problema econômico foi mostrada sob a revolução que sob o antigo regime. Todas as mesmas experiências tiveram de ser novamente vivenciadas.

As tentativas que foram feitas com o auxílio da polícia e da legislação criminal para impedir um aumento dos preços não foram prejudicadas porque as autoridades não agiram com severidade suficiente ou porque as pessoas encontraram maneiras de escapar das regulamentações. Tais tentativas não fracassaram porque, conforme diz a lenda socialista-estatista, os empresários não tinham espírito público. Elas estavam fadadas ao fracasso porque a organização econômica baseada na divisão do trabalho e na propriedade privada dos meios de produção só pode funcionar enquanto a determinação de preços no mercado for livre. Se a regulamentação dos preços tivesse sido bem-sucedida, ela teria paralisado o organismo econômico inteiro. A única coisa que possibilitou a continuidade do funcionamento do aparato social de produção foi a aplicação incompleta das normas, a qual se deveu à paralisia dos esforços daqueles que deveriam tê-las impingido.

Durante milhares de anos, em todas as partes da Terra habitada, inúmeros sacrifícios foram feitos à quimera de preços justos e razoáveis. Aqueles que violaram as normas regulamentadoras de preços foram duramente punidos; os seus bens foram confiscados, e eles mesmos foram encarcerados, torturados, condenados à morte. Zelo e energia certamente não faltaram aos agentes do estatismo. Mas, por tudo isso, os assuntos econômicos não podem ser conduzidos por magistrados e policiais.

 

  1. A Teoria do Balanço-de-pagamentos como Base da Política Monetária

 

De acordo com a visão atual, a manutenção de condições monetárias sólidas somente é possível com um “balanço-de-pagamentos positivo”. Um país com um “balanço-de-pagamentos negativo” é considerado permamentemente incapaz de estabilizar o valor da sua moeda; supõe-se que a depreciação monetária tenha uma base orgânica e seja irremediável exceto pela remoção dos defeitos orgânicos.

A refutação dessa objeção — e de objeções relacionadas — está implícita na teoria quantitativa e na Lei de Gresham. A teoria quantitativa demonstra que a moeda nunca pode fluir permanentemente para o exterior de um país no qual apenas moeda metálica seja usada (a “moeda puramente metálica” do princípio monetário). O aperto no mercado interno suscitado pelo efluxo de parcela do estoque de moeda reduz os preços das mercadorias, assim restringindo a importação e incentivando a exportação, até que haja novamente moeda suficiente no território. Os metais preciosos que desempenham a função de moeda são distribuídos entre indivíduos — e, em consequência, entre países separados — conforme a extensão e a intensidade da demanda de cada um por moeda. São supérfluas as intervenções estatais com a intenção de assegurar à comunidade a quantidade necessária de moeda por meio da regulamentação dos seus movimentos internacionais. Um efluxo indesejado de moeda nunca pode ser outra coisa além do resultado de uma intervenção estatal que dê o mesmo curso forçado a moedas de valores diferentes. Para preservar imperturbado o sistema monetário, tudo que o estado precisa — e pode — fazer é abster-se de tal intervenção. Isso configura a essência da teoria monetária dos economistas clássicos e dos seus sucessores imediatos, a Escola da Moeda. É possível refinar e ampliar essa doutrina com o auxílio da moderna teoria subjetiva; mas é impossível derrubá-la — e é impossível colocar qualquer outra coisa no seu lugar. Aqueles que são capazes de esquecer isso apenas demonstram que são incapazes de raciocinar como economistas.

Quando um país substituiu moeda metálica por moeda-crédito ou dinheiro fiduciário porque a equiparação legislada entre o papel emitido em excesso e a moeda metálica coloca em movimento o mecanismo descrito pela Lei de Gresham, é frequentemente afirmado que o balanço-de-pagamentos determina a taxa de câmbio. Mas trata-se também de uma explicação bastante inadequada. A taxa de câmbio é determinada pelo poder de compra possuído por uma unidade de cada tipo de moeda; a taxa de câmbio deve ser determinada a um nível tal que não faça diferença se as mercadorias são compradas diretamente com um tipo de moeda ou se são compradas indiretamente, através de moeda do outro tipo. Se a taxa de câmbio se afasta da posição que é determinada pela paridade do poder de compra, que chamamos de taxa natural ou de equilíbrio, então determinados tipos de transação se tornariam lucrativos. Ficaria rentável a compra de mercadorias com a moeda que estava subvalorizada pela taxa de câmbio em comparação com a proporção dada pelo seu poder de compra, assim como a venda delas pela moeda que estava supervalorizada na taxa de câmbio em comparação com o seu poder de compra. E, porque havia tais oportunidades de lucro, existiria uma demanda no mercado de câmbio pela moeda que estava subvalorizada pelas casas de câmbio, e isso elevaria a taxa de câmbio até que ela atingisse a sua posição de equilíbrio. As taxas de câmbio variam porque a quantidade de moeda varia e porque os preços das mercadorias variam. Conforme já foi observado, o fato de que essa relação básica não é realmente expressada na sequência temporal dos eventos se deve unicamente à técnica de mercado. De fato, sob a influência da especulação, a determinação das taxas de câmbio antecipa as variações esperadas nos preços das mercadorias.

A teoria do balanço-de-pagamentos esquece que o volume do comércio exterior é completamente dependente dos preços; que a exportação e a importação não podem ocorrer caso não existam diferenças de preços para tornar rentável o comércio. A teoria se apega aos aspectos superficiais dos fenômenos que analisa. Não se pode duvidar que, caso simplesmente verifiquemos as flutuações diárias ou horárias das casas de câmbio, só seremos capazes de descobrir que a situação do balanço-de-pagamentos em qualquer momento determina a oferta e a demanda no mercado de câmbio. Mas trata-se apenas do início de uma investigação adequada sobre os determinantes da taxa de câmbio. A pergunta seguinte é: O que determina a situação do balanço-de-pagamentos em qualquer momento? E não existe outra resposta possível para isso a não ser que são o nível de preços e as compras e as vendas induzidas pelas margens de preços que determinam o balanço-de-pagamentos. Num momento em que a taxa de câmbio está subindo, mercadorias estrangeiras só podem ser importadas caso consigam encontrar compradores apesar dos seus preços elevados.

Uma variedade da teoria do balanço-de-pagamentos tenta fazer uma distinção entre a importação de bens de primeira necessidade e a importação de bens que podem ser dispensados. Os bens de primeira necessidade, diz-se, têm de ser comprados seja qual for o seu preço, simplesmente porque não se pode viver sem eles. Em consequência, deve ocorrer uma depreciação contínua na moeda de um país que é obrigado a importar bens de primeira necessidade e que é apenas capaz de exportar bens relativamente dispensáveis. Argumentar dessa maneira significa esquecer que a maior ou menor necessidade ou dispensabilidade de bens individuais se expressa de forma plena na intensidade e na extensão da demanda por eles no mercado — e, portanto, na quantidade de moeda que é paga por eles. Por mais forte que possa ser o desejo dos austríacos por pão, carne, carvão ou açúcar estrangeiros, eles só podem obter essas coisas se forem capazes de pagar por elas. Se os austríacos quiserem importar mais, devem exportar mais; se eles não podem exportar bens manufaturados e semimanufaturados, então devem exportar ações, títulos e produtos financeiros de vários tipos. Se a circulação de cédulas não fosse aumentada, então os preços dos objetos que foram colocados à venda teriam de diminuir se a demanda por bens importados — e, portanto, os preços deles — aumentasse. Ou então o movimento ascendente dos preços dos bens de primeira necessidade teria de ser compensado por uma queda no preço dos bens dispensáveis cuja compra fosse restringida de modo a permitir a compra dos bens de primeira necessidade. Não se pode falar de um aumento generalizado de preços. E o balanço-de-pagamentos seria colocado em equilíbrio, seja pela exportação de produtos financeiros e afins, seja pelo aumento da exportação de bens dispensáveis. Somente quando o pressuposto acima não se sustenta, somente quando é aumentada a quantidade de cédulas em circulação, é que as mercadorias estrangeiras ainda podem ser importadas nas mesmas quantidades apesar de uma subida na moeda estrangeira; só porque essa suposição não se sustenta é que a alta na moeda estrangeira não estrangula a importação e incentiva a exportação até que apareça novamente um balanço-de-pagamentos positivo.

O antigo erro mercantilista envolvia, portanto, um espectro do qual não precisamos ter medo. Nenhum país, nem mesmo o mais pobre, precisa abandonar a esperança de condições monetárias sólidas. Não é a pobreza dos indivíduos e da comunidade, nem o endividamento com as nações estrangeiras, nem o desfavorecimento das condições de produção que força para cima a taxa de câmbio, mas sim a inflação.

Disso resulta que todos os meios utilizados para impedir uma subida da taxa de câmbio são inúteis. Caso a política inflacionária continue, eles permanecem ineficazes; caso não exista política inflacionária, eles então são supérfluos. O mais importante desses métodos é a proibição ou limitação da importação de determinados bens que são considerados dispensáveis — ou, no mínimo, menos indispensáveis que outros. Isso faz com que as somas de moeda interna que teriam sido utilizadas para a aquisição dessas mercadorias sejam utilizadas para outras compras; e, naturalmente, os únicos bens aqui referidos são aqueles que, de outra forma, teriam sido vendidos no exterior. Tais bens serão agora comprados no território por preços mais elevados que aqueles oferecidos no exterior para tais bens. Assim, a redução das importações — e, portanto, da demanda por moeda estrangeira — é equilibrada, do outro lado, por uma redução correspondente das exportações — e, portanto, da oferta de moeda estrangeira. As importações são, na verdade, pagas pelas exportações — e não pela moeda, conforme o diletantismo neomercantilista ainda continua a acreditar. Caso realmente se deseje represar a demanda por moeda estrangeira, então a quantidade de moeda na medida em que se deseja parar a importação deve ser retirada das pessoas que se encontram no território — digamos, pela tributação — e mantida fora de circulação; ou seja, não usada para fins estatais, mas destruída. Isto é, uma política deflacionária deve ser colocada em prática. Em vez de ser restringida a importação de chocolate, vinho e limonada, os membros da comunidade devem ser destituídos do dinheiro que, de outra forma, gastariam com essas mercadorias. Então devem limitar o consumo dessas mercadorias ou de outras. No primeiro caso, menos moeda estrangeira será desejada; no segundo, mais moeda estrangeira será oferecida, em comparação com anteriormente.

 

  1. A Supressão da Especulação

 

Não é fácil determinar se ainda exista quem adira de boa-fé à doutrina que conecta a depreciação da moeda à atividade dos especuladores. Essa doutrina é um instrumento indispensável da forma mais rasa de demagogia; é o recurso dos governos em busca de um bode expiatório. Dificilmente existem hoje em dia autores independentes que a defendam; aqueles que a apoiam são pagos para fazê-lo. No entanto, algumas palavras devem ser dedicadas a ela, pois a política monetária dos dias atuais se baseia em grande parte nela.

A especulação não determina os preços; ela deve aceitar os preços que são determinados no mercado. Os esforços da especulação são direcionados para estimar corretamente situações futuras de preços e agir em conformidade com isso. A influência da especulação não pode modificar o nível médio dos preços durante um dado período; o que ela pode fazer é diminuir a diferença entre os preços mais altos e os preços mais baixos. As flutuações de preços são reduzidas pela especulação — e não agravadas, conforme diz a lenda popular.

É verdade que o especulador pode desviar-se, perder-se na sua estimativa de preços futuros. O que geralmente se negligencia quando se considera essa possibilidade é o fato de que, nas condições dadas, prever o futuro de forma mais correta está muito além das capacidades da maioria das pessoas. Se assim não o fosse, o grupo oposto de compradores ou vendedores teria levado a melhor no mercado. O fato de a opinião aceitada pelo mercado ter se revelado falsa mais tarde não é lamentado por ninguém com mais genuína tristeza que pelos especuladores que a detinham. Não erram por malícia premonitória; afinal, o seu objetivo é obter lucros — e não sofrer prejuízos.

Até mesmo os preços que são estabelecidos sob a influência da especulação resultam da cooperação de duas partes, os “touros” e os “ursos”. Cada uma das duas partes é sempre igual à outra na força e na extensão dos seus compromissos. Cada uma tem a mesma responsabilidade pela determinação dos preços. Ninguém é desde o início e para sempre “touro” ou “urso”; um negociante torna-se um “touro” ou um “urso” apenas com base num resumo da situação do mercado — ou, mais corretamente, com base nas negociações que se seguem a esse somatório. Qualquer um pode mudar de posição a qualquer momento. O preço é determinado a esse nível em que as duas partes se equilibram. As flutuações da taxa de câmbio não são determinadas apenas pela venda realizada pelos “ursos”, mas também pela compra realizada pelos “touros”.

A visão estatista conecta o aumento no preço das moedas estrangeiras às maquinações de inimigos do estado tanto no território quanto no exterior. Tais inimigos, afirma-se, vendem moeda interna com intenção especulativa e compram moeda estrangeira com intenção especulativa. Dois casos são concebíveis. Ou esses inimigos são, nos seus negócios, motivados pela esperança de obterem lucro, quando o mesmo é verdadeiro tanto em relação a eles quanto em relação a todos os outros especuladores. Ou desejam prejudicar a reputação do estado do qual sejam inimigos ao deprimir o valor da sua moeda, ainda que eles próprios sejam lesados pelas operações que provocam esse fim. Considerar a possibilidade de tais empreendimentos significa esquecer que eles são pouco viáveis. As vendas dos “ursos”, se agissem contra o sentimento do mercado, imediatamente iniciariam um movimento contrário; as quantias vendidas seriam absorvidas pelos “touros” na expectativa de uma reação vindoura, sem qualquer efeito digno de menção sobre a taxa de câmbio.

Na verdade, tais abnegadas manobras baixistas — que são realizadas não com a intenção de obter lucro, mas sim com a intenção de prejudicar a reputação do estado — pertencem ao reino das fábulas. É verdade que podem muito bem ser realizadas operações em mercados de câmbio que tenham por objetivo não a obtenção de lucro, mas sim a criação e a manutenção de uma taxa que não corresponda às condições de mercado. Mas esse tipo de intervenção sempre provém dos governos, que se responsabilizam pela moeda e habitualmente têm em vista o estabelecimento e a manutenção de uma taxa de câmbio acima da taxa de equilíbrio. Trata-se de manobras artificiais altistas, não baixistas. É claro que essa intervenção também deve permanecer ineficaz no longo prazo. Na verdade, em última instância, só há uma maneira de impedir uma nova queda no valor da moeda — parar de aumentar a circulação de cédulas; e apenas uma forma de aumentar o valor da moeda — reduzir a circulação de cédulas. Qualquer intervenção — como a do Reichsbank alemão na primavera de 1923, em que apenas uma pequena parcela da crescente expansão de cédulas foi recuperada pelos bancos através da venda de títulos estrangeiros — seria necessariamente malograda.

Guiados pela ideia de oposição à especulação, governos inflacionistas se deixaram envolver em medidas cujo significado é pouco inteligível. Assim, num momento foi proibida a importação de cédulas; depois a exportação delas sofreu proibição; e, novamente, tanto a exportação quanto a importação foram proibidas. Os exportadores foram proibidos de vender por meio das cédulas do seu próprio país, e os importadores, de comprar com elas. Todo o comércio em termos de moeda estrangeira e metais preciosos foi declarado um monopólio estatal. Foi proibida a cotação de taxas de moeda estrangeira nas casas de câmbio situadas no território; e tornou-se punível com severidade a comunicação de informações sobre as taxas determinadas dentro do território fora das casas de câmbio e sobre as taxas negociadas em casas de câmbio estrangeiras. Todas essas medidas se mostraram inúteis e provavelmente teriam sido mais rapidamente abandonadas em comparação com o que realmente foi o caso se não houvesse fatores importantes em prol da sua continuidade. Além da já referida importância política inserida na manutenção da proposição de que a queda no valor da moeda deveria ser atribuída apenas a especuladores perversos, não se deve olvidar que qualquer restrição comercial fomenta interesses escusos que, a partir de então, opõem-se à sua remoção.

Em algumas vezes, são feitas tentativas de demonstrar a conveniência de medidas contra a especulação por meio da referência ao fato de que ocorrem momentos em que não há ninguém em oposição aos “ursos” no mercado cambial — de modo que somente eles consigam determinar a taxa de câmbio. Isso, obviamente, não é correto. No entanto, deve-se notar que a especulação exerce um efeito peculiar no caso de uma moeda cuja depreciação progressiva é esperada enquanto for impossível prever quando a depreciação irá parar — se é que ela irá parar. Embora, em geral, a especulação reduza a diferença entre os preços mais altos e os preços mais baixos sem modificar o nível médio de preços, aqui, quando o movimento presumivelmente continuará na mesma direção, isso naturalmente não pode ser o caso. O efeito da especulação nesse caso é permitir que a flutuação — que de outra maneira ocorreria de modo mais uniforme — prossiga aos trancos e barrancos com a interposição de pausas. Se as taxas de câmbio começam a subir, então, em relação àqueles especuladores que compram conforme a sua própria visão das circunstâncias, são adicionados grandes números de intrusos. Esses aderentes fortalecem o movimento iniciado pelos poucos que confiam numa opinião independente, levando-o mais longe em contraste com aquilo que teria percorrido sob a influência apenas dos especuladores profissionais especializados. Pois a reação não pode se instalar de forma tão rápida e eficaz como de costume. Claro, trata-se da suposição geral de que a depreciação da moeda irá ainda mais longe. Mas finalmente os vendedores de moeda estrangeira devem fazer uma aparição, e então o movimento crescente das casas de câmbio faz uma pausa; talvez até mesmo um movimento de retrocesso se estabeleça por um tempo. Portanto, depois de um período de “moeda estável”, tudo recomeça.

É evidente que a reação começa tarde, mas ela deve iniciar assim que as taxas de câmbio estiverem muito à frente dos preços das mercadorias. Se a diferença entre a taxa de câmbio de equilíbrio e a taxa de mercado for grande o suficiente para incentivar transações rentáveis de mercadorias, então também surgirá uma demanda especulativa pelo papel-moeda interno. Somente quando o espaço para tais transações tiver novamente desaparecido em razão de uma alta dos preços das mercadorias é que se estabelecerá uma nova subida do preço da moeda estrangeira.

O estatismo acaba por julgar como comportamento repreensível em si mesmo a posse de moeda estrangeira, saldos dessa natureza e títulos estrangeiros. Desse ponto de vista, é dever dos cidadãos — não que isso seja afirmado em tantas palavras, mas trata-se do tom de todas as declarações oficiais — suportar as consequências nefastas da depreciação monetária em relação à sua propriedade privada e não fazer tentativas de escapar dela por meio da aquisição de bens que não sejam devorados pela depreciação monetária. Do ponto de vista do indivíduo, declaram, pode, de fato, até mesmo parecer proveitoso salvar-se do empobrecimento por meio de uma fuga do marco; mas do ponto de vista da comunidade isso é prejudicial, devendo, portanto, ser condenado. Essa exigência realmente chega ao ponto de ser um frio pedido — por parte daqueles que desfrutam dos benefícios da inflação — de que todos os outros devam entregar a sua riqueza como sacrifício à política destrutiva do estado. Nesse caso, como em todos os outros em que são feitas afirmações semelhantes, não é verdade que exista uma oposição entre os interesses do indivíduo e os interesses da comunidade. O capital nacional é composto pelo capital dos membros individuais do estado; e, quando o segundo é consumido, nada sobra do primeiro. O indivíduo que toma medidas para investir a sua propriedade de tal forma que ela não possa ser devorada pela depreciação monetária não prejudica a comunidade; pelo contrário, ao tomar medidas para preservar a sua propriedade privada da destruição, ele também preserva da destruição parte da propriedade da comunidade. Se ele a entregasse sem oposição aos efeitos da inflação, tudo que faria seria promover a destruição de parte da riqueza nacional e enriquecer aqueles aos quais a política inflacionária traz lucro.

É verdade que setores significativos das melhores classes do povo alemão deram crédito às afirmações dos inflacionistas e da sua imprensa. Muitos achavam que estavam realizando um ato patriótico quando não se livravam dos seus marcos ou das suas coroas e dos seus títulos denominados em marcos ou coroas, mas os mantinham. Ao fazê-lo, não serviram à pátria. O fato de eles e as suas famílias terem, como consequência, afundado na pobreza significa apenas que alguns dos membros daquelas classes do povo alemão das quais se esperava a reconstrução cultural da nação estão reduzidos a uma condição em que não se encontram capazes de serem úteis — nem à comunidade nem a si próprios.

 

_______________________________

Notas

[1] Sobre isso, verificar o meu livro Die Gemeinwirtschaft, 2ª edição (Jena, 1922), página 211 e seguintes.

[2] Conferir o meu livro Nation, Staat und Wirtschaft (Viena, 1919), página 108 e seguintes.

[3] Cassel diz, com razão: “Uma compreensão perfeitamente clara do problema monetário, provocado pela guerra mundial, nunca poderá ser alcançada até que a interpretação oficial dos assuntos tenha sido desmentida ponto por ponto e toda a luz lançada sobre todos os delírios com os quais as autoridades tentaram obcecar ao máximo possível a mente pública.” (Cassel, Money and Foreign Exchange after 1914 [Londres, 1922], página 7 e seguintes.) Conferir a crítica de Gregory aos argumentos estatistas mais importantes na sua obra Foreign Exchange before, during and after the War (Londres, 1921), especialmente a página 65 e seguintes.

[4] Um líder da república soviética húngara disse ao autor na primavera de 1919: “O papel-moeda emitido pela república soviética deveria realmente ter a maior taxa de câmbio ao lado do dinheiro russo, pois, através da socialização da propriedade privada de todos os húngaros, o estado húngaro tornou-se, ao lado da Rússia, o estado mais rico do mundo e, em consequência, o mais merecedor de crédito.”

[5] Existe no mercado financeiro a prática de chamar de “bulls” (“touros”) e “bears” (“ursos”) as pessoas (investidores/especuladores) que, respectivamente, operam conforme perspectivas de alta e de baixa. (N. do T.)

Ludwig von Mises
Ludwig von Mises
Ludwig von Mises foi o reconhecido líder da Escola Austríaca de pensamento econômico, um prodigioso originador na teoria econômica e um autor prolífico. Os escritos e palestras de Mises abarcavam teoria econômica, história, epistemologia, governo e filosofia política. Suas contribuições à teoria econômica incluem elucidações importantes sobre a teoria quantitativa de moeda, a teoria dos ciclos econômicos, a integração da teoria monetária à teoria econômica geral, e uma demonstração de que o socialismo necessariamente é insustentável, pois é incapaz de resolver o problema do cálculo econômico. Mises foi o primeiro estudioso a reconhecer que a economia faz parte de uma ciência maior dentro da ação humana, uma ciência que Mises chamou de 'praxeologia'.
RELATED ARTICLES

1 COMENTÁRIO

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção