Thursday, November 21, 2024
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Progressismo — A seita dos histéricos, egocêntricos e autoritários

O comportamento egocêntrico, hostil e colérico dos membros da religião secular progressista comprova — para além de qualquer dúvida — que eles se consideram seres iluminados, os supremos detentores da verdade absoluta; quando, na prática, não passam de criancinhas histéricas, arrogantes, prepotentes e autoritárias, que cultivam um medo patológico da vida e da realidade. Os adeptos dessa seita acreditam fervorosamente que o estado é a instituição que lhes fornecerá paz e segurança, e irradiam extrema hostilidade contra tudo aquilo que pareça supostamente ameaçar as instituições da república. Consequentemente, não toleram críticas à sua ideologia de estimação, e promovem amplamente a idolatria democrática e a subserviência do indivíduo às instituições de estado. Ou seja, trata-se de uma ideologia muito apropriada para a manutenção do establishment e do status quo vigente, visto que a sua maior prerrogativa é a total submissão do indivíduo à coletividade e às autoridades estabelecidas.

Certamente, as duas características mais preponderantes dos adeptos da seita progressista são o medo patológico da liberdade e sua profunda hostilidade pelo indivíduo. Durante a histeria da pandemia, isso ficou excepcionalmente evidente. O indivíduo não deve jamais pensar ou raciocinar por conta própria. Isso é coisa de teóricos da conspiração. A coisa certa a fazer nesse caso é “acreditar na ciência” e “ouvir os especialistas”. Os conglomerados farmacêuticos sabem o que fazem. São entidades puras e sacrossantas, acima de qualquer suspeita. Simplesmente aceite ser injetado com todas as substâncias que eles exigirem, quantas vezes forem necessárias, e confie cegamente — sem qualquer prova ou evidência — que isso está sendo realizado para o seu próprio benefício.

A conduta dos militantes progressistas deixa muito claro que tratam-se de pessoas que sentem extrema necessidade de terceirizar responsabilidades, e que preferem que políticos e burocratas decidam tudo por elas. Quem discorda desse tipo de conduta é classificado pelos adeptos da seita progressista como radical, fascista ou extremista.

A verdade é que militantes progressistas anseiam — com toda a irracionalidade histriônica que lhes é característica — proteção institucional contra as dificuldades da vida e da realidade, na forma de assistencialismo, direitos positivos e privilégios múltiplos. Quando são amparados pelo papai-estado, eles ficam um pouco menos coléricos e furiosos. Como criancinhas frágeis, assustadas e inseguras, militantes só se sentem protegidos quando o estado lhes oferece algum conforto ilusório contra as várias ameaças imaginárias que os atormentam — como o capitalismo, o fascismo e o patriarcado.

Criancinhas com medo da vida e da realidade

Essa obsessão profunda de ter o estado e o governo controlando tudo — em cada singular aspecto da vida — deixa bem claro que militantes progressistas, na prática, são como criancinhas que tem um medo patológico da vida, da realidade e de praticamente tudo o que existe. Como descrito acima, essas pessoas tem um pavor terrível de responsabilidades, e anseiam terceirizar tudo para o estado. Durante a pandemia, militantes progressistas não se importaram em colocar o estado e a classe política no papel de médicos e cientistas infalíveis, que tudo sabiam, tudo conheciam e tudo decidiam, supostamente em nosso benefício.

O fato de que se comportam como criancinhas demasiadamente frágeis e histéricas que tem medo de absolutamente tudo o que existe e que gostariam de passar o resto de suas vidas debaixo da cama é explicação suficiente do porque militantes progressistas não devem jamais ser levados a sério. Por mais que pareçam ser pessoas adultas, na prática são criaturas que pensam e agem como criancinhas que tratam o estado como sendo o seu papai e o governo como sendo a sua mamãe. A geração floquinho de neve é um coletivo de pessoas histéricas e barulhentas, que recusam-se terminantemente a viver como adultos maduros e responsáveis, capazes de tomar as próprias decisões e se responsabilizar por elas. Acreditam que a solução para todos os problemas do mundo é ter o estado aprovando leis que favoreçam a sua ideologia e os amparem contra todos os medos — reais e imaginários — que os afligem.

Como se não bastasse, diante do menor sinal de crise, diante do menor alarmismo, militantes progressistas aceitam renunciar plenamente às liberdades individuais em troca da sensação de segurança oferecida pelo governo. Também ficam excepcionalmente histéricos com quem se recusa a adotar a mesma conduta de obediência cega e irracional com relação à decretos governamentais.

Essa dependência patológica da militância com relação ao governo, que é de natureza muito mais psicológica do que efetivamente material — afinal, o floquinho de neve precisa ter a “certeza” de que o estado paternalista, como um deus onisciente e onipotente, está cuidando dele e zelando por ele — é resultado direto de um longo processo de infantilização da sociedade, natural em países onde os tentáculos do estado se estenderam para todas as esferas da sociedade, como família, educação, finanças, previdência, atividades econômicas e questões de foro pessoal e social, para citar apenas estas.

Consequentemente, acabamos por viver em uma sociedade onde enormes multidões de pessoas adultas se comportam como criancinhas histéricas, apavoradas e egocêntricas, que são dependentes patológicas do estado paternalista, e depositam nele todas as suas crenças e expectativas.

O estado elevado à categoria de deus soberano e absoluto

A estadolatria é outro componente fundamental da seita progressista. A veneração incondicional ao estado onipotente não conhece limites, e está presente — tanto de forma direta quanto indireta — em praticamente todos os aspectos da seita.

Constituição, instituições de estado, banco central, moeda fiduciária monopolizada pelo governo e outros elementos são coisas levadas bastante a sério pelos adeptos da seita. Quem contesta todas essas coisas é tratado como um criminoso, um herege, um sujeito subversivo e perverso, que comete o terrível sacrilégio de profanar a coisa mais sagrada que existe no universo — o estado.

Militantes progressistas não toleram quem contesta o seu sagrado deus. Essa é uma transgressão imperdoável para os adeptos da seita, caracterizada por promover a adoração à políticos e colocar os seus demagogos favoritos em um pedestal, como se fossem divindades perfeitas e magnânimas, que devem ser ostensivamente adoradas e sumariamente obedecidas em quaisquer circunstâncias.

A conduta da militância deixa bem claro que, para eles, o estado é uma divindade suprema, a ser obedecida incondicionalmente. Não se deve jamais questionar o supremo deus estado. O estado existe para ser obedecido. Para a militância progressista, ética e moralidade são elementos de ordem secundária, para não dizer questões completamente irrelevantes. O que realmente importa é obedecer à constituição — não interessa quão distante a cartilha estatal se encontra de tudo aquilo que é comprovadamente benévolo, correto e salutar. A coisa mais sensata e prudente do mundo, para um militante progressista, é obedecer regras governamentais, não importa quão estúpidas, imorais e irracionais elas sejam.

Para a histérica, pandêmica e permanentemente apavorada geração floquinho de neve, a obediência cega e absoluta ao estado onipotente é tudo o que realmente importa. Esse ponto por si só deve mostrar quão totalitária é a seita secular progressista, e como a obediência é considerada o seu elemento mais valioso e fundamental. Não pensar, não contestar, não questionar, não raciocinar, em qualquer circunstância. Apenas obedecer. Questionar qualquer aspecto da seita — como a militância LGBT, identidade de gênero, ditadura identitária, igualitarismo, vacinas, banheiros transgênero, a categoria fantasiosa das pessoas que se identificam como não-binárias — é motivo para ataques de cólera, histeria e frenética hostilidade por parte da militância.

Na sequência, vamos para outro aspecto da seita, igualmente problemático e deplorável.

Totalitarismo ideológico

Outra característica primordial dos fundamentalistas progressistas está no fato de que eles se consideram os detentores da verdade absoluta. De maneira que discordar da religião secular progressista se constitui em uma inaceitável e grotesca heresia. Uma mácula terrível que automaticamente desumaniza qualquer pessoa, e a transforma imediatamente em um monstro a ser penalizado, exilado, execrado e até mesmo banido da sociedade — custe o que custar.

Indubitavelmente, esta infame patologia política se perpetua em decorrência de um processo constante e ininterrupto de infantilização da sociedade (como já mencionado), bem como da dependência emocional que os adeptos do progressismo cultivam no estado paternalista — a doutrinação sistemática que sofreram tinha exatamente esse fim. Transformar indivíduos plenamente capazes em marionetes medrosas que cultivam um medo patológico de praticamente tudo o que existe, e que podem então ser facilmente controlados e manipulados pelas oligarquias que estão no poder.

Para esses males praticamente irremediáveis, não existem soluções simples. Militantes progressistas — os autoproclamados guerreiros da justiça social — continuarão acreditando que são criaturas iluminadas, que carregam em si a chama da verdade absoluta, e que estão em uma missão sagrada para libertar o mundo da sórdida ameaça de um fascismo imaginário, que os oprime através das redes sociais dentro dos condomínios de luxo onde moram.

Uma análise contundente do progressismo deixa bem claro que trata-se de uma ideologia totalitária, que não abre qualquer margem para a liberdade e para a individualidade. Se — por uma questão de saúde — você criticar a obesidade, será acusado de gordofobia. Se você é cristão e não concorda com o homossexualismo, será acusado de homofobia. Se você contar uma piada sobre negros, será acusado de racismo. Se contar uma piada sobre mulheres, será acusado de machismo, sexismo e misoginia. Se você publicar alguma coisa em suas redes sociais que não está perfeitamente alinhado com a ideologia progressista e com a ditadura politicamente correta, você será acusado de difundir Fake News ou discurso de ódio. Se você não aceitar receber cinco doses de vacina em um ano e não venerar com fanatismo a indústria farmacêutica, será acusado de ser negacionista. Ou seja, sempre existe um pretexto, um artifício, uma prerrogativa para perseguir toda e qualquer pessoa que não concorda com as imposições ideológicas da seita fundamentalista progressista. Querem empurrar essa bestialidade sobre os indivíduos contra a vontade deles de qualquer jeito. E, obviamente, usam o estado como ferramenta para esse fim.

Exatamente como os nazistas faziam, os adeptos da seita progressista estão sempre dispostos a perseguir com toda a fúria e tirania que lhes são características qualquer pessoa que discorda dos seus postulados ideológicos. Depois que publicou um livro sobre a verdade por trás do movimento LGBT, o escritor e jornalista Júlio Severo teve que deixar o Brasil, de tão brutal e desenfreada que foi a perseguição desencadeada contra ele. Falecido em 2021, atualmente a sua viúva encontra dificuldades para sustentar os sete filhos. Tentaram até mesmo bloquear sua conta bancária, para impedir sua família de ter acesso ao dinheiro. É assim que as pessoas que pregam a paz, a diversidade e a tolerância agem. Lutando arduamente para que crianças que perderam precocemente o pai passem fome.

Conclusão

Não há dúvida de que, atualmente, o progressismo representa a maior e mais severa ameaça para as liberdades individuais, em todas as esferas possíveis. Como todo e qualquer movimento totalitário, no entanto, o progressismo possui um prazo de validade e um tempo de vida útil, depois do qual irá murchar, e eventualmente — assim como o nazismo — será reduzido a uma amarga e indesejável lembrança. Ideologias são como produtos descartáveis, embalados para consumo, destinados a um público específico e fadados ao ostracismo. No entanto, por quanto tempo o progressismo irá durar e até quando tentará nos dominar, ainda é uma incógnita.

No final das contas, o progressismo é uma utopia infantil de criancinhas imaturas, histéricas, narcisistas e egocêntricas, incapazes de aceitar o mundo como ele realmente é, com todas as suas ingerências e imperfeições; e então a militância, depois de idealizar um mundo perfeito e multicolorido — onde ninguém tem os seus sentimentos feridos e o estado paternalista cuida de tudo e de todos — busca concretizar essa utopia através da política. E eles não vão parar enquanto sua utopia não estiver perfeitamente concretizada. A militância vai continuar berrando e gritando histericamente, até que o seu mundinho resplandecente, cercado por diversos arco-íris cintilantes e enfeitado com pôneis graciosos e sensíveis, venha a ser efetivamente implantado. E os anos vão passar, e essas pessoas intelectualmente deficientes, de baixas capacidades cognitivas, continuarão incapazes de perceber que a sua formosa utopia de estimação jamais irá se concretizar. Visto que a realidade sempre se impõe e, no final das contas, se sobrepõe a qualquer fantasia.

Wagner Hertzog
Wagner Hertzog
é um defensor radical das liberdades individuais e um dedicado opositor da ditadura totalitária politicamente correta. Atualmente está sendo processado por artigo publicado neste site, que foi posteriormente removido por ordem judicial.
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4 COMENTÁRIOS

  1. Fora o linguajar pueril, o desdenho pelas medidas sanitárias na pandemia deixa muito escancarado a absoluta indiferença dos libertários pela vida humana. Não é a toa que são aliados políticos de todos grupos e movimentos neonazistas em todo o ocidente.
    Não consegui terminar o texto pelo tamanho nível de infantilidade e ressentimento. Deve ter sido escrito por mais um desses pós-adolescente celibato involuntário.

    • Não fosse você exatamente a figura infantil apresentada no texto, teria lido até o final, ponderado sobre o argumento, teria buscado por conta própria alguma evidência que corroborasse com a tese do autor, para então apresentar algum dado da realidade que você já tenha em mente, que contraponha à do autor, para de maneira efetiva e eficaz, refutar a tese defendida no texto.
      Também achei o texto monótono, com muitas redundâncias e carente de alguns aprofundamentos. Mas não discordo do teor geral apresentado.

      • Não tem o que refutar. Não ironicamente, o texto inteiro é um monte de parágrafos repetitivos de reclamações contra um espantalho que ele acredita serem reais. É realmente a face do pós-adolescente que aprendeu a repetir “liberdade de expressão”.

        • Então tem o que refutar.
          Pode apontar quais espantalhos que ele acredita serem reais e mostrar qual é a realidade.

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