InícioUncategorized20. A distopia: uma única moeda fiduciária mundial

20. A distopia: uma única moeda fiduciária mundial

Quando os governos temem o povo, há liberdade. Quando as pessoas temem o governo, há tirania.
– THOMAS JEFFERSON

 

O que teria de tão problemático se os Estados se unissem e criassem uma única moeda mundial? Essa é uma pergunta perfeitamente válida. Como já foi mencionado várias vezes, do ponto de vista puramente econômico, haveria vantagens significativas se cada região, cada nação, cada unidade estatal do mundo não operasse com sua própria moeda, mas se o maior número possível de pessoas, de preferência todas elas, operassem com uma e a mesma moeda. Não apenas dentro de uma economia, mas também para a economia mundial como um todo, o número economicamente ótimo de moedas é uma só. Então a contabilidade econômica exercida com o dinheiro funcionaria da melhor maneira possível; a divisão internacional do trabalho e, portanto, a prosperidade material seriam apoiadas da melhor maneira possível.

No entanto, esta afirmação deve ser relativizada em pelo menos um aspecto: o fator decisivo é como surge a moeda única mundial, quem a emite. Em um livre mercado de dinheiro – em um processo natural – uma única moeda mundial emergiria dos acordos voluntários dos participantes do mercado: os demandantes de dinheiro decidem qual mercadoria eles querem usar como dinheiro. É impossível prever com certeza qual seria o resultado da livre escolha da moeda; afinal, assemelha-se a um procedimento de descoberta cujo resultado não é conhecido antecipadamente. No entanto, pode-se supor que uma mercadoria ou moeda de metal precioso seja criada, que o ouro seja escolhido como base monetária, mas possivelmente também uma unidade criptográfica.

No entanto, se os Estados monopolizam a produção de dinheiro, não há mercado livre para o dinheiro no qual uma única moeda mundial possa se desenvolver por meio de decisões voluntárias das pessoas. Nesse caso, as moedas fiduciárias nacionais coexistem por enquanto. Mas este não é um equilíbrio estável. Em vez disso, aqui também há uma tendência de criar uma única moeda mundial – porque, como eu disse, o ideal é que todos no mundo negociem e calculem com a mesma moeda. É disso que o socialismo democrático se aproveita.

A criação de uma moeda mundial única é um meio para um fim para o socialismo democrático. Seus adeptos reconhecerão que um único Estado mundial não pode ser estabelecido diretamente. A resistência nacional que teria de ser vencida ainda é muito grande. O desvio, o caminho indireto pelo qual o socialismo democrático pode mais facilmente atingir seu objetivo, é a criação de uma moeda mundial única sob o controle do Estado. A zona do euro pode servir de “modelo” para isso. Nela foi possível que nações soberanas desistissem voluntariamente de sua soberania monetária e aceitassem uma moeda fiduciária única emitida por um banco central supranacional – que na verdade não pode mais ser efetivamente controlado pelos parlamentos nacionais.

A moeda comum do euro cria grandes problemas dentro e entre os países participantes. Mas o casamento forçado do euro ainda não passou pelos “tribunais de divórcio” por causa dos altos custos de uma saída do euro e também porque os socialistas democráticos lutam contra qualquer tentativa de saída do euro com todos os meios políticos à sua disposição. Os problemas criados pela moeda única estão cada vez mais forçando os países participantes à comunização. Por exemplo, algumas nações devem pagar as dívidas nacionais de outras; e o custo de salvar bancos em dificuldades do colapso é suportado por todos os contribuintes e usuários de dinheiro.

Todos esses problemas só se tornaram aparentes depois que a comunidade do destino foi aprisionada – eles receberam pouca ou nenhuma atenção de antemão. Desde o início, não foi a racionalidade econômica que inspirou o euro, mas esforços políticos que podem ser rastreados ideologicamente, sem surpresa, ao socialismo democrático. O fim da soberania monetária nacional e a adoção da moeda única foram promovidos publicamente, enfatizando os efeitos de paz e prosperidade do dinheiro do euro. Os problemas particulares que uma moeda fiduciária traz para muitos Estados-nação diferentes foram negligenciados ou ignorados.

À luz da experiência adquirida com o “experimento do euro”, surge a pergunta: Quais são as consequências da criação de uma única moeda fiduciária mundial? Visto de uma perspectiva lógica, uma visão pessimista do futuro é imposta a nós caso o socialismo democrático consiga persuadir os cidadãos a desistir de suas moedas nacionais e adotar uma moeda fiduciária supranacional. Pois uma moeda mundial compulsória controlada pelo Estado traria consigo todas as características negativas e problemas que qualquer moeda fiduciária nacional traria, mas causaria danos econômicos, políticos e culturais que presumivelmente eclipsariam tudo o que as moedas fiduciárias nacionais fazem.

O que cada Estado que foi vítima do socialismo democrático quer é também o que uma comunidade de Estados quer: controlar a produção de dinheiro e expandir a oferta de dinheiro à vontade para garantir e expandir seu domínio. É um passo lógico para os Estados fundir suas próprias moedas fiduciárias em uma moeda fiduciária mundial – especialmente para Estados pequenos e médios, cuja margem de manobra financeira aumenta consideravelmente como resultado.

O fato de a escolha recair sobre uma única moeda fiduciária e não sobre uma moeda-mercadoria é praticamente autoexplicativo: as moedas nacionais já são fiduciárias, e fiduciária também é o tipo de moeda que os Estados preferem para seus propósitos, porque pode ser multiplicada a qualquer momento e em qualquer quantidade ao menor custo.

Se os Estados nacionais concordarem em aceitar uma única moeda fiduciária, emitida por um banco central mundial, os usuários do dinheiro não terão mais escolha ou opções de fuga. Eles estarão à mercê da moeda fiduciária mundial. O banco central mundial, que emite a moeda fiduciária mundial, não terá que temer que usuários insatisfeitos de seu dinheiro fiduciário mundial “migrem” para outras moedas – porque não haverá mais outras moedas. E como a única moeda fiduciária mundial não tem concorrência, ela também se torna um joguete de interesses políticos. Acima de tudo, os Estados encorajarão o banco central mundial a seguir uma política monetária através da qual eles possam se financiar o mais barato possível pelo crédito.

Afinal, o financiamento da dívida é particularmente atraente para todos os Estados: a possibilidade de empréstimos fáceis é um motivo muito importante para os Estados aderirem a uma moeda fiduciária mundial. Ao contrário dos impostos, os poupadores costumam dar seu dinheiro voluntariamente ao Estado, porque esperam que seja devolvido a eles acrescido de juros. Um banco central mundial tem liberdade para definir a taxa de juros do mercado como bem entender, para defini-la em qualquer nível desejado. Não precisa temer que o capital migre se houver uma taxa de juros de mercado extremamente baixa – afinal, a mesma taxa de juros de mercado que ele determina prevalecerá em todo o mundo.

Um banco central mundial, que detém o monopólio do dinheiro fiduciário mundial, facilita a economia da dívida mundial em uma extensão provavelmente desconhecida até agora. Os devedores relativamente ruins do Estado, ou seja, aqueles que até agora só conseguiram se financiar com taxas de juros relativamente altas, se beneficiam especialmente de uma única moeda fiduciária mundial. Se houver apenas uma moeda no mundo, haverá um único mercado de capitais mundial grande, transparente e líquido, no qual não haverá mais flutuações cambiais. Isso ajuda a reduzir os custos de crédito. As melhores oportunidades de endividamento, por sua vez, favorecem a expansão da influência estatal. A nacionalização da economia e da sociedade é assim promovida.

A moeda única colocará os governos em posição favorável para comprar votos. Os Estados usarão o dinheiro como atrativo, e cada vez mais cidadãos e empresários se tornarão receptores de transferências, beneficiários do Estado. Eles se beneficiarão de empregos financiados pelo Estado, benefícios sociais e contratos lucrativos. O envolvimento dos Estados na vida econômica e social aumentará. A cultura do coletivismo será promovida e o individualismo será reprimido. O que resta da economia de livre mercado inevitavelmente dá lugar a uma economia de controle e comando na qual os Estados desempenham um papel decisivo na determinação de quem produz o quê, quando e onde. Embora esse desenvolvimento também esteja progredindo sob moedas fiduciárias nacionais, é ainda mais desinibido sob uma moeda fiduciária global.

Com a moeda fiduciária mundial única, será possível para o banco central mundial colocar em movimento uma ascensão artificial (boom) em todo o mundo e protegê-lo da retração (bust) por um longo tempo. Graças à moeda única, o boom afetará todas as economias do mundo: os preços de todos os mercados de trabalho e de fatores serão distorcidos pelo boom – afinal, não haverá mais movimentos cambiais entre as economias que poderiam proteger as condições monetárias em uma região daquelas condições em todas as outras regiões; todas as economias estarão, assim, “monetariamente alinhadas”.

Empresas e investidores continuarão a favorecer algumas regiões do mundo em detrimento de outras, assim como os investidores da zona do euro veem os “países do norte” como menos arriscados do que os “países do sul” e os “países do norte” continuarão sendo os mais atraentes para investidores na zona do euro. Se, no entanto, os desenvolvimentos econômicos dos Estados-nação participantes variarem muito, pode-se esperar que o banco central mundial tome contra-medidas políticas: os países mais fracos serão apoiados por ele. Por exemplo, ele comprará títulos governamentais e bancários de países fracos; as muitas experiências da zona do euro com suas “políticas de resgate” podem servir de ilustração para isso.

Desta forma, o banco central mundial pode enfraquecer ou eliminar as forças remanescentes de correção do mercado, que poderiam acabar com o boom. O boom que ele aciona pode, portanto, durar muito tempo e também pode ser conduzido por um longo caminho. Porém, quanto mais durar o boom, maiores serão os prejuízos (excesso de consumo e maus investimentos). E quanto mais o boom avança, maiores são os custos da crise de correção. Isso, por sua vez, aumenta os incentivos políticos para manter o boom de qualquer jeito – afinal, os Estados evitam a recessão e o desemprego e as consequências sociais e políticas associadas.

Para evitar a crise de correção, os Estados podem continuar a intervir na situação do mercado com banimentos e proibições, leis, controle de preços, programas trabalhistas e de gastos e pagamentos de subsídios. Acima de tudo, porém, agora eles podem fazer uso do banco central mundial. Se for politicamente desejado, pode-se manter qualquer devedor cambaleante à tona com dinheiro recém-criado e impedir o colapso do boom. Isso leva à pergunta: uma única moeda fiduciária mundial será mais inflacionária do que as moedas fiduciárias nacionais? A resposta é sim.[1]

O principal objetivo que os Estados estão buscando com uma única moeda fiduciária mundial é ser capaz de seguir uma política de inflação controlada com o mínimo de punição possível – com todos os seus efeitos redistributivos abertos e ocultos. A inflação controlada joga à favor dos Estados e dos grupos poderosos cujos interesses estão particularmente entrelaçados com os dos Estados.

No entanto, mesmo sob uma moeda fiduciária mundial uniforme, há limites para a política de inflação. O banco central mundial não precisa contar com o fato de que os usuários de dinheiro mudarão do dinheiro fiduciário mundial para outras moedas quando a inflação estiver alta, já que não há mais moedas. Mas se a inflação da moeda fiduciária mundial for muito alta, os usuários do dinheiro perderão a confiança nela. Em um caso extremo (uma inflação muito alta, uma hiperinflação), as pessoas começarão a escapar do dinheiro fiduciário mundial. Elas não vão mais querer usar o dinheiro, a demanda por dinheiro diminuirá e isso também pode selar o destino do dinheiro fiduciário mundial.

De importância crucial para a inflação da moeda fiduciária mundial é quais forças ganham vantagem no corpo de tomada de decisão do banco central mundial. No primeiro caso, os governos dos Estados têm influência direta sobre o banco central mundial. Nas democracias, sabe-se que os governantes têm objetivos de curto prazo: seu poder é apenas temporário. Portanto, eles estão ansiosos para maximizar sua renda atual durante o mandato. Os que estão no poder não participam da prosperidade de longo prazo da comunidade, do valor do capital da economia e, consequentemente, não têm (grande) interesse em tomar decisões que mantenham ou aumentem o valor presente líquido da comunidade além de seu próprio mandato no cargo público. Em outras palavras, a vaca não é ordenhada aqui, mas abatida. A inflação, pela qual o conselho do banco central mundial é responsável, será comparativamente alta neste caso.

No segundo caso, o conselho do banco central mundial tem decisores particularmente próximos dos interesses do sistema bancário e financeiro. O interesse de tal conselho de banco central mundial é que seu “produto”, sua moeda fiduciária mundial, permaneça permanentemente comercializável. Ele não comprometerá levianamente a moeda fiduciária mundial através da implementação de uma política inflacionária exagerada. O conselho do banco central mundial, portanto, não iria querer abater a vaca, mas sim ordenhá-la pelo maior tempo possível. Este caso implica que uma democracia oligárquica prevalecerá no conselho do banco central mundial.

É precisamente por isso que há uma probabilidade muito alta de que o banco central mundial sirva sobretudo aos interesses especiais aos quais os oligarcas partidários estão intimamente ligados. Estes são, claro, grandes bancos e grandes indústrias (grandes empresas). Os interesses do público em geral ficam em segundo plano e só são levados em consideração se não comprometerem a continuação da política monetária de juros especiais do banco central mundial: o banco central mundial, portanto, se esforçará para não deixar a inflação se tornar tão alta a ponto de a população ficar insatisfeita e se rebelar contra o “establishment”.

Sob uma democracia oligárquica auto-referencial, na qual os funcionários recrutam seus sucessores de um grupo autoproclamado, a moeda fiduciária mundial pode até mesmo permanecer por um longo tempo. Os oligarcas democráticos farão todos os esforços para garantir que o sistema monetário fiduciário mundial possa continuar a existir pelo maior tempo possível, que as crises, quando ocorrerem, sejam efetivamente enfrentadas, de forma que a moeda fiduciária mundial não sofra, e que seja evitado que as pessoas “fujam do dinheiro”.

Tendo em vista o problema de superendividamento que a moeda fiduciária necessariamente cria, não podemos excluir a ideia de uma política de taxa de juros negativa. Por exemplo, uma política de taxa de juros negativa significa que o banco central fixa a taxa de juros em -4% ao ano: de um saldo bancário de € 100,00, restam apenas € 96 após um ano e apenas € 66,48 euros após dez anos.[2] O que prejudica o poupador beneficia o devedor: ele lucra contraindo um empréstimo se pode pedir dinheiro emprestado a juros negativos! Poupadores e investidores não tolerarão isso. Desejando evitar as perdas, eles irão ao banco e exigirão que seus ativos sejam pagos em dinheiro vivo (notas e moedas) – e a política de juros negativos cairá em terreno pedregoso. Portanto, enquanto houver caixa, a eficácia de uma política de taxa de juros negativa é limitada.

No entanto, um banco central mundial pode facilmente impor a abolição do dinheiro em espécie ao interromper a produção de dinheiro vivo. Sem caixa, o dinheiro vivo fica “preso” nas contas e não pode mais ser sacado no setor bancário. A política de taxa de juros negativa agora pode ser implementada sem controle. Os detentores de dinheiro em espécie não têm mais a oportunidade de escapar da desvalorização da moeda e da poupança.[3] Os Estados individuais irão saudar a abolição do dinheiro vivo por outro motivo: eles serão capazes de rastrear as disposições financeiras de cidadãos e empresas, que só poderão fazer pagamentos eletronicamente todas as vezes: os bancos serão solicitados a fornecer informações completas sobre os pagamentos e os ativos financeiros dos clientes bancários em todos os momentos. Como resultado, as possibilidades de tributação dos Estados serão aumentadas imensamente.

Enquanto ainda houver dinheiro em espécie, há limites para a tributação: se os participantes do mercado sentirem que a carga tributária é muito alta, eles podem realizar suas transações anonimamente com dinheiro vivo. Isso, por sua vez, incentiva os Estados a não tributar demais os cidadãos e as empresas. Mas quando os contribuintes não têm mais alternativa porque não há mais dinheiro em espécie, a relutância política, que ainda impede o aumento da tributação em um mundo com dinheiro em espécie, diminui. E se a privacidade financeira de cidadãos e empresas for perdida, os Estados podem facilmente sujeitar cidadãos e empresas a um monitoramento total.

O DESEJO DE ABOLIR O DINHEIRO VIVO

Na primeira metade do século XX, provavelmente poucas pessoas poderiam ter imaginado que o dólar americano e todas as outras moedas importantes do mundo acabariam não sendo mais resgatáveis ​​por ouro. Olhando para trás, no entanto, não é surpreendente de uma perspectiva lógica que o Estado tenha adquirido o monopólio sobre a produção de dinheiro e que também tenha substituído a mercadoria existente ou o dinheiro-ouro por seu próprio dinheiro fiduciário. Da mesma forma, pode-se entender que o Estado está tentando abolir o dinheiro vivo.

O dinheiro vivo estabelece limites à tributação. Se as pessoas tiverem a oportunidade de realizar transações em dinheiro vivo anônimas, o Estado deve exercer moderação ao tributá-las. Se a alíquota do imposto for muito alta, os participantes do mercado evitam pagá-lo. Os pagamentos não são mais feitos por meio de contas bancárias, que o Estado pode controlar, mas com dinheiro em espécie, que o Estado não pode rastrear facilmente. Enquanto houver dinheiro em espécie, o Estado deve ser moderado na tributação.

Portanto, o dinheiro vivo é uma pedra no sapato do Estado. Mas, acima de tudo, os Estados querem se livrar dele porque as economias agora enfrentam um problema de superendividamento e o dinheiro vivo está no caminho da “solução” que eles querem implementar. É importante saber que no sistema monetário fiduciário a dívida cresce mais rápido que a renda, de modo que em algum momento os devedores são esmagados pelos encargos do crédito. Uma forma de resolver o superendividamento de Estados e bancos é por meio de uma política de juros negativos. Se o banco central do Estado impor uma taxa de juros negativa, os devedores podem reduzir sua dívida às custas dos credores. Uma taxa de juros de -5% ao ano, por exemplo, reduz o valor de um título de dívida ou de um crédito bancário de € 100 para € 95 em doze meses.

Os poupadores não vão tolerar isso. Eles evitarão a taxa de juros negativa tendo seus saldos bancários pagos em dinheiro vivo. O dinheiro vivo não é desvalorizado por uma taxa de juros negativa. Enquanto as pessoas tiverem a oportunidade de trocar saldos bancários por dinheiro em espécie, uma política de taxa de juros negativa não pode ser efetivamente implementada.

O dinheiro vivo ainda é muito popular entre muitas pessoas, apesar das inovações técnicas nas transações de pagamento. Obviamente, há transações em que o dinheiro vivo é preferido ao dinheiro eletrônico. E não se deve esquecer que o dinheiro vivo não é apenas solicitado para pagamentos, mas também por razões de precaução: ao contrário do dinheiro escritural, que é mantido nos bancos, o dinheiro em espécie não apresenta risco de inadimplência. Como o Estado pode retirar dinheiro vivo de circulação?

Por exemplo, tornando o uso do dinheiro em espécie mais caro. Os bancos são incentivados a cobrar de seus clientes o aumento dos custos de manuseio de dinheiro m espécie. Ou o Estado pode retirar notas com grandes denominações (como a nota de quinhentos euros). Ou o Estado pode estipular valores máximos para transações em dinheiro vivo. Ele também pode desvalorizar o dinheiro vivo por meio de uma taxa de câmbio fixada pelo governo para o dinheiro eletrônico escritural. Se o banco central cobrar uma taxa de juros de -5%, por exemplo, um saque em dinheiro vivo de € 100 debitaria € 105 na conta do cliente.

Enquanto ainda houver um grande número de países no mundo competindo uns com os outros por empresas e talentos, é improvável que abolir o dinheiro vivo por conta própria seja um sucesso. Um único Estado pode acabar com o dinheiro vivo. No entanto, as chances de atingir seu objetivo dessa forma – implementando uma política de taxa de juros negativa – não são muito grandes, porque os afetados podem mudar para dinheiro vivo estrangeiro. O interesse dos investidores em uma moeda sujeita a uma política de taxa de juros negativa também diminuiria. O capital seria retirado e transferido para o exterior, enfraquecendo as forças produtivas da economia na competição internacional.

A imagem muda quando todos os Estados se movem para retirar o dinheiro vivo de circulação. Os usuários de dinheiro em espécie não terão mais opções alternativas ou terão que recorrer a tipos de dinheiro como ouro e prata ou unidades criptográficas que não foram usadas anteriormente no dia a dia. Para abolir o dinheiro vivo em todos os lugares, no entanto, um cartel estatal disciplinado teria que se desenvolver. No entanto, como já foi discutido, isso é instável. Se, por outro lado, um governo mundial com um banco central mundial e uma moeda fiduciária mundial fosse formado, a abolição do dinheiro vivo poderia ser facilmente realizada.

Um banco central global reivindicará a supervisão do setor bancário e financeiro. Ele vai querer prescrever como os bancos comerciais devem operar em termos de negócios: por exemplo, quais requisitos de liquidez e capital devem atender e como devem avaliar seus riscos de crédito. O banco central mundial também vai querer decidir se e em que circunstâncias os bancos falidos serão resgatados ou fechados e liquidados. O direito dos governos nacionais de se pronunciarem diminuirá cada vez mais em favor do banco central mundial supranacional e das autoridades e órgãos supervisores supranacionais. As consequências são de longo alcance.

A pressão por uma unificação da regulamentação, à qual todos os bancos e empresas financeiras estão sujeitas, aumenta – e é determinada pelos grandes e poderosos grupos de interesse. As peculiaridades nacionais ou regionais não são levadas em conta se os grandes e poderosos grupos de interesse já se impuseram na negociação política das disposições regulatórias. Para muitos países pequenos, isso forçará ajustes de longo alcance — não apenas em suas economias bancárias e financeiras, mas também na estrutura de sua produção de bens e serviços. Haverá vencedores e perdedores nesse processo: os custos de ajuste serão maiores para algumas regiões e menores para outras. Isso cria conflitos de interesse entre os Estados-nação.

Uma moeda fiduciária mundial usada por povos em muitos países alimentará mais conflitos. É bem sabido que a expansão da oferta monetária significa que alguns ficam em melhor situação às custas de muitos outros: os primeiros destinatários são os beneficiários, os últimos, os desfavorecidos. Isso já está resultando em disputas nos Estados-nação, que geralmente são caracterizados por uma estrutura populacional relativamente homogênea em termos de cultura, língua e tradição. Os conflitos sobre a redistribuição tornam-se ainda mais agudos quando os efeitos da redistribuição são sentidos além-fronteiras: quando as pessoas de um país percebem que estão sendo sangradas em favor de pessoas de outro país.

Um banco central mundial tem liberdade para definir a taxa de juros mundial à vontade. Ele não só pode mantê-la artificialmente baixa para iniciar um boom e mantê-lo por um longo tempo, mas também pode provocar algo antinatural: uma taxa de juros mundial negativa. Uma razão para seguir uma política de taxa de juros negativa já foi mencionada: o problema de superendividamento causado pela moeda fiduciária mundial pode, assim, ser “resolvido” politicamente. Outro motivo para forçar as taxas de juros mundiais para território negativo é o desejo dos socialistas democráticos de melhor conduzir e controlar a economia e a sociedade, ou de destruir o que resta da economia de livre mercado.

O fato de que exatamente isso é possível com uma política de taxa de juros negativa fica claro quando se considera as consequências da taxa de juros negativa para o mercado de crédito. Os bancos comerciais recebem crédito do banco central mundial, digamos, -2%, com a condição de que emprestem o dinheiro a consumidores e empresas. Por exemplo, se eles emprestam € 100 a -2% e emprestam o dinheiro a, digamos, -1%, seu lucro é de € 1.[4] Nessas circunstâncias, porém, a demanda por crédito cresceria enormemente: afinal, todos querem lucrar com os empréstimos com juros negativos.

O banco central mundial deve racionar os empréstimos para que a criação de crédito e dinheiro não saia do controle. Não é mais a taxa de juros do mercado que equilibra oferta e demanda, mas o banco central mundial que dá uma certa quantia de crédito e o aloca. Mas que critérios devem ser usados ​​para alocar os empréstimos? Todos aqueles que pedem empréstimos devem obtê-los também? Ou os setores econômicos intensivos em mão-de-obra devem ser preferidos? Ou os empréstimos devem ir apenas para indústrias nascentes? Ou os ramos enfraquecidos da indústria devem ser apoiados com empréstimos adicionais? Ou o sul deveria receber mais do que o norte?

O banco central mundial tem uma influência decisiva sobre quem pode financiar e produzir o quê, quando e onde. Como uma autoridade de planejamento central, ele — ou os grupos de interesse que o controlam — determina o destino das economias nas regiões do mundo: quais indústrias são promovidas ou rechaçadas; quais economias crescem mais fortes e quais mais fracas; quais bancos podem sobreviver em quais países e quais não. Bem-vindo à economia planificada centralmente! No entanto, uma política de juros negativa não seria possível no longo prazo; ela levaria ao fim da divisão do trabalho na economia. Isso pode ser explicado da seguinte forma.

Em primeiro lugar, baixar a taxa de juros inflaciona os preços dos ativos existentes: ações, casas e terrenos, tudo fica mais caro. Quanto menor a taxa de juros, maior o valor presente dos pagamentos futuros e, portanto, também os preços de mercado dos ativos. A bolha especulativa, que está inflada, inicialmente oferece altos retornos aos investidores. Ao mesmo tempo, porém, as perspectivas de retornos futuros se deterioram. O motivo: as taxas de juros zero e negativas fazem com que os preços das ações e das casas, por exemplo, subam até que o rendimento esperado que essas classes de ativos então prometem se aproxime da taxa de juros baixa ou negativa estabelecida pelo banco central. Em casos extremos, os retornos esperados do mercado cairão para zero ou até abaixo da linha zero.

Mas uma vez que o banco central mundial empurrou todos os retornos para zero ou abaixo da linha zero, a economia de livre mercado (ou o que resta dela) está à beira do colapso. Sem taxa de juros de mercado positiva, sem perspectiva de retorno positivo, a poupança e o investimento cessam: afinal, todo consumidor e empresário tem taxa de juro originário positiva. E quando não há mais retorno a ganhar, não há mais poupança e investimento, apenas consumo. A economia baseada na divisão do trabalho chega a um impasse. Os investimentos de substituição e expansão não se materializam, o consumo de capital começa e a economia moderna volta a ser uma economia de subsistência primitiva. A existência de bilhões de pessoas seria eliminada. Um cenário horrível e extremo.

O próprio processo no qual o banco central mundial reduz a taxa de juros do mercado mundial para zero ou abaixo de zero (algo que ele pode fazer como monopolista da produção de dinheiro) é extremamente problemático. Isso aumenta artificialmente a preferência temporal das pessoas. Como disse Friedrich Nietzsche (1844-1900), há uma “reavaliação de todos os valores”, uma desvalorização do futuro. O aqui e agora é “feito” ainda mais importante do que amanhã. As consequências são de longo alcance. Por exemplo, a vida a crédito é promovida. A virtude da economia sai de moda. A “dívida permanente” torna-se moralmente aceitável. Atingir metas de curto prazo torna-se mais importante para as pessoas do que atingir metas de longo prazo. Por exemplo, a vontade de realização diminui porque, em comparação com a “desutilidade do trabalho”, o tempo de lazer se valoriza ainda mais. O divórcio também se torna mais atraente como “solução” para problemas conjugais; os esforços para superar as dificuldades de relacionamento são cada vez mais evitados. A qualidade da educação sofre: se o aqui e agora é tão importante, também gastaremos menos tempo em formas demoradas de cultivo e amadurecimento para o futuro. Decadência moral: consideração e boas maneiras são atividades caras nas relações interpessoais e muitas vezes só compensam a longo prazo. Estética degenerada: é fácil (ou mais fácil) para modas passageiras encontrarem compradores; romper com os “clássicos comprovados” é facilitado. Um banco central mundial que emite moeda fiduciária tem consequências descivilizatórias em todo o mundo.

A ideia de que os Estados podem permanecer soberanos e independentes uma vez que participem do sistema monetário fiduciário mundial é ilusória. Se a mesma moeda for usada em diferentes países, isso ajudará a aproveitar ao máximo o potencial de eficiência oferecido pela divisão internacional do trabalho. Os mercados financeiros de commodities e fatores das economias nacionais se encaixam cada vez mais. E quanto mais estreitos os laços entre eles, mais forte o incentivo dos Estados-nação para entregar a soberania a autoridades supranacionais. Isso se aplica tanto a tempos economicamente bons – então a vontade de compartilhar, de fazer concessões é relativamente alta – quanto a tempos economicamente ruins – então uma saída para os problemas econômicos é vista em uma aproximação conjunta, em “políticas de emergência” perseguidas em conjunto.

Uma moeda fiduciária mundial promove as tendências de centralização política dentro do grupo de Estados que a utiliza. O “desejo” de estabelecer um governo unificado, um Estado mundial, é fortalecido, especialmente sob a liderança ideológica do socialismo democrático. Se os laços econômicos e financeiros se tornam cada vez mais estreitos, por que não criar um único Estado mundial que possa implementar com mais eficácia as políticas desejadas – como prevenção de crises econômicas e financeiras, bem como de fraude fiscal, políticas de proteção ambiental, combate ao terrorismo etc. do que uma multitude de Estados independentes que só podem concordar e fazer cumprir suas políticas comuns, se é que o fazem, através de muito trabalho e por meios demorados? O banco central mundial, que emite a moeda fiduciária mundial, torna-se um poder político e centro de controle particularmente desejado neste processo de concentração.

Com base na “lei de ferro da oligarquia” de Robert Michel, é de se esperar que um grupo relativamente pequeno e assertivo de pessoas, que se origina das estruturas partidárias e governamentais dos Estados participantes, tente colocar o banco central mundial sob seu controle e torná-lo útil para seus próprios propósitos. Diante desse cenário, seria irreal que surgisse algo que pudesse ser descrito como um “banco central mundial democrático”. Os representantes dos Estados participantes podem (pelo menos inicialmente) esforçar-se para “acorrentar” o banco central mundial, ou seja, para elaborar as regras e regulamentos aos quais o banco central mundial está sujeito de forma a prevenir o abuso de poder.

No entanto, o que acontece na hierarquia dos partidos também acontece na hierarquia de uma comunidade de Estados: prevalecem os mais determinados, incansáveis, impiedosos e implacáveis ​​defensores do socialismo democrático – sobretudo os representantes dos governos dos países participantes, mas também e sobretudo os “especialistas” nos bancos centrais e nas burocracias. O objetivo das elites oligarquizadas será tornar o banco central mundial utilizável e, acima de tudo, permitir a criação de um governo mundial, um Estado mundial, pelo qual o socialismo democrático deve necessariamente lutar.

Um Estado mundial, equipado com seu próprio monopólio monetário fiduciário mundial, abriria um capítulo sombrio na história da humanidade e levaria a uma catástrofe civilizacional. Ele não teria mais concorrentes a temer. Ninguém poderia escapar dele. A emigração seria impossível; o Estado mundial estaria em toda parte. A esperança de que a expansão do poder do Estado mundial pudesse ser efetivamente refreada por atos eleitorais democráticos se mostraria ilusória assim que uma oligarquização da democracia se instalasse – e isso era de se esperar, é claro, como já ilustrado de forma impressionante por o impulso de expansão dos Estados-nação nas últimas décadas, e como decorre da lógica de ação.

É totalmente absurdo achar que um Estado mundial com sua própria moeda fiduciária mundial não iria, mais cedo ou mais tarde, se transformar em um tirano totalitário. Portanto, não há nenhum exagero quando, no contexto das consequências dramáticas de uma moeda fiduciária mundial, se pensa no romance O Senhor dos Anéis publicado em 1954 pelo escritor britânico JRR Tolkien (1892-1973). Em referência ao texto original, pode-se dizer:

Uma moeda fiduciária mundial para governar todas elas, uma para encontrá-las,
Uma para trazer todas elas, e na escuridão prendê-las.

Mas existem talvez – como em O Senhor dos Anéis – forças do bem que desafiam os Estados em relação ao monopólio do dinheiro e, assim, efetivamente impedem que as ideias da moeda mundial e de um Estado mundial sejam colocadas em prática? Uma possível força do bem é a disrupção tecnológica, que poderia revolucionar o sistema monetário global ou mostrar às pessoas que um dinheiro melhor do que o oferecido pelos Estados é necessário e possível. Não há dúvida de que as criptomoedas possuem esse potencial de disrupção. O capítulo seguinte é dedicado a essa ideia.

 

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Notas

[1] Ludwig von Mises escreveu clarividente já em 1912 em Theory of Money and Circulation Funds: “O único banco mundial de crédito ou o cartel mundial de bancos de crédito terá o poder em suas mãos para aumentar a circulação de fundos de crédito sem restrições.” (Mises, Theory of Money and Circulation [1912; fac-símile da primeira ed.; Auburn, AL: Ludwig von Mises Institute, 2007], pp. 475 e seguintes).

[2] Quem se beneficia com a perda de interesse dos clientes bancários? Os bancos debitam 4% dos saldos de crédito dos clientes e transferem o dinheiro para o banco central, que então transfere o dinheiro (na forma de distribuição de lucros) para a conta do Estado. Assim, em última análise, é o Estado e seus grupos privilegiados que ganham o dinheiro expropriando os poupadores.

[3] Um detentor de dinheiro individual pode trocar seu depósito à vista por, digamos, ações da empresa. No entanto, o vendedor das ações passa a ser o titular do depósito à vista; ele não desaparece do sistema monetário.

[4] Ao tomarem emprestado do banco central mundial, eles ganham dois euros (pedem emprestados 100 euros e pagam 98 euros depois de um ano) e ao emprestar, perdem 1 euro (pedem emprestados 100 euros e recebem 99 euros de volta depois de um ano).

Thorsten Polleit
Thorsten Polleit
Thorsten Polleit é economista-chefe da empresa Degussa, especializada em metais precisos, e co-fundador da firma de investimentos Polleit & Riechert Investment Management LLP. Ele é professor honorário da Frankfurt School of Finance & Management.
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Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
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Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
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Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
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YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
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PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
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YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
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Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
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Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
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Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
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Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
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Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
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Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
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Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
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Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
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Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
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Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
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maurício on A catástrofe Reagan
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Guilherme on Imposto sobre rodas
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Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
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