Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosFinanceirização: por que o setor financeiro domina a economia global

Financeirização: por que o setor financeiro domina a economia global

Ler ou assistir ao noticiário no mundo de hoje é se deparar com uma grande variedade de histórias sobre organização financeira e instituições financeiras. Notícias sobre bancos centrais, taxas de juros e dívidas parecem estar em toda parte.

Mas nem sempre o setor financeiro e as instituições financeiras foram considerados tão importantes. As políticas públicas em geral nem sempre foram desenhadas com foco em sustentar os bancos, manter as taxas de juros baixas e garantir um fluxo cada vez maior de empréstimos baratos e fáceis. Reportar sobre as minúcias dos bancos centrais – com a suposição de que essas mudanças afetam diretamente quase todas as facetas de nossas vidas – nem sempre foi a norma.

Mas é onde estamos agora.

A mudança é real e é uma coisa chamada “financeirização”. Surgiu de uma economia cada vez mais centrada no setor financeiro em detrimento de outras áreas da economia. E é relativamente nova. Os estudiosos sugeriram muitas causas para a financeirização, mas muitas vezes acabam culpando apenas os mercados. Na verdade, a verdadeira causa são décadas de políticas do governo e do banco central dedicadas a inflar os preços dos ativos nos mercados financeiros e resgatar o setor financeiro repetidas vezes.

O que é financeirização?

“Financeirização” é um termo usado para descrever o processo pelo qual instituições financeiras como bancos e fundos de hedge assumiram o controle de economias e sistemas políticos em grande parte do mundo.

O economista Gerald Epstein fornece uma definição: “a crescente importância dos mercados financeiros, motivos financeiros, instituições financeiras e elites financeiras na operação da economia e de suas instituições governantes”.[1]

A socióloga Greta Krippner fornece outra: “a tendência de lucro na economia ocorrer cada vez mais por meio de canais financeiros do que por meio de atividades produtivas”.[2]

Alguns estudiosos tentaram medir a prevalência da financeirização nos Estados Unidos. Carmen Dorobăț escreve:

    Lin e Tomaskovic-Devey (2013) argumentam…uma tendência importante das últimas décadas tem sido o aumento da participação de empresas financeiras e não financeiras nos mercados financeiros.

Os dois autores analisam a relação entre a receita financeira (soma de juros, dividendos e ganhos de capital) e os lucros da manufatura, bem como de todas as empresas não financeiras nos Estados Unidos… Eles descobrem que, entre 1970 e 2007, as empresas americanas tornaram-se cada vez mais orientadas financeiramente, obtendo uma parcela cada vez menor de sua receita com a venda de bens e serviços e cerca de quatro vezes mais receitas de atividades financeiras em comparação com 1970.

Talvez o exemplo mais comum de financeirização seja a expansão dos braços financeiros dos fabricantes de automóveis dos Estados Unidos:

       A General Motors estabeleceu seu braço financeiro General Motors Acceptance Corporation (GMAC) em 1919 e a Ford estabeleceu seu provedor de serviços financeiros Ford Motor Credit em 1959. Antes da década de 1980, a principal função dessas instituições financeiras era fornecer a seus clientes automotivos acesso a crédito para aumentar vendas de carros. A partir da década de 1980, essas empresas ampliaram seu portfólio. A GMAC entrou no mercado de empréstimos hipotecários em 1985. No mesmo ano, a Ford comprou a First Nationwide Financial Corporation, a primeira instituição de poupança a operar em nível nacional, para entrar nos mercados de poupança e empréstimos residenciais. Na década de 1990, tanto a GMAC quanto a Ford Motor Credit expandiram seus serviços para incluir seguros, bancos e finanças comerciais.

No início dos anos 2000, a maior parte dos lucros da GM vinha de suas operações financeiras e não da produção de automóveis, e o S&P 500 era cada vez mais dominado por empresas financeiras.[3]

Qual é o período de tempo?

Os historiadores da financeirização normalmente colocam suas origens no final dos anos 1970 ou durante os anos 1980. O sociólogo Frank Dobbin, por exemplo, conclui,

     Vimos uma rápida mudança no negócio principal dos Estados Unidos, da manufatura, não tanto para o serviço, mas para o financiamento em si. Como Simon Johnson apontou, quando o mercado atingiu o pico em 2001, o setor financeiro representava 40% dos lucros da economia americana.

Um estudo frequentemente citado por Lin e Tomaskovic-Devey mostra que a “razão entre receita financeira e lucros” mais que dobrou durante a década de 1980 e acelerou ainda mais durante a década de 1990.

Krippner observa:

      Uma tendência crescente indica uma parcela maior de receitas provenientes de fontes de renda financeiras em relação às não financeiras… . No final da década de 1980, a proporção atinge um pico de aproximadamente cinco vezes os níveis típicos das décadas do pós-guerra.

Essa tendência também não era específica dos Estados Unidos. Os dados comparativos mostram que a maioria dos países ricos passou por transformações semelhantes. De acordo com Dobbin:

     Isso aconteceu em economias de mercado liberais e economias de mercado coordenadas. Aconteceu em economias com estados de bem-estar fortes e estados de bem-estar fracos. Aconteceu em lugares onde os neoliberais tomaram o poder cedo e lugares onde os neoliberais nunca comandaram o show. Aconteceu independentemente da coloração partidária do governo. E assim por diante. Os dados comparativos também nos dão algo muito próximo de um experimento natural. Houve um rico país democrático que escapou da crise fiscal do Estado nesse período pelo feliz expediente da descoberta de petróleo. Esse país era a Noruega. E – além dos enclaves bancários da Suíça e Luxemburgo, que não se financiaram apenas porque já eram muito dependentes de finanças – a Noruega parece ser o único país democrático rico que não passou pela financeirização nesse período.[4]

O que os anticapitalistas estão dizendo que causa a financeirização?

As causas da financeirização há muito são debatidas. Algumas causas sugeridas por estudiosos são baseadas na economia, e algumas são sociológicas e culturais.

A financeirização ser endêmica para o capitalismo em estágio avançado

Em muitos casos, a acusação de que a financeirização faz parte da evolução natural dos mercados tem suas raízes no marxismo. Alguns autores afirmam que a financeirização é um processo cíclico que remonta aos primórdios do capitalismo, como descrito, por exemplo, por Giovanni Arrighi em seu livro The Long Twentieth Century. De acordo com Arrighi, os sistemas capitalistas começam com uma fase produtiva, mas acabam, através de uma competição global cada vez mais intensa, movendo-se para o setor financeiro na tentativa de aumentar os lucros através da especulação financeira ao invés da produção. Nessa visão, a financeirização é apenas mais uma fase de desenvolvimento em um sistema capitalista e está inserida na própria economia de mercado.

Nesta suposta progressão natural do capitalismo, afirma Arrighi, “as expansões materiais eventualmente levam a uma superacumulação de capital… e cada vez mais, a competição se transforma de um jogo de soma positiva em um jogo de soma zero (ou mesmo de soma negativa).”[5]

Em uma era anterior, menos competitiva, os proprietários de capital podem ter sido motivados a investir a maior parte dele em instalações físicas, empregos e produção. Mas a globalização e a “competição acirrada” fortalecem “a disposição das agências capitalistas de manter em forma líquida uma proporção crescente de seu fluxo de caixa”.[6] Isso leva à competição entre os Estados pelo capital que se acumula cada vez mais nos mercados financeiros. O viés político resultante em favor dos proprietários de capital leva a “redistribuições de renda de todos os tipos de comunidades para as agências que controlam o capital móvel, inflando e sustentando assim a lucratividade de negócios financeiros em grande parte divorciados do comércio e da produção”.[7]

A ascensão do movimento “Valor dos Acionistas”

Uma segunda causa proposta para a financeirização é a aceleração do movimento de “valor ao acionista”. Essa teoria, talvez descrita com mais detalhes pelo sociólogo Gerald Davis, sustenta que, antes da década de 1970, as corporações de capital aberto eram instituições sociais importantes que serviam a várias funções além de apenas produzir bens e serviços. Graças às reformas impostas a elas pelos progressistas, essas corporações forneciam empregos de longo prazo e agiam como catalisadores da poupança por meio de seus programas previdenciários. Segundo Davis, “a empresa pública tornou-se o ator central indispensável na economia dos Estados Unidos”.[8]

Mas esse status quo estabilizador, afirma Davis, foi destruído por “Aquisições alavancadas” na década de 1980, e as corporações foram “divididas em suas partes constituintes”.[9] Isso levou a demissões substanciais e a economia corporativa tornou-se menos concentrada. Diante da nova concorrência, as corporações abandonaram seu papel social anterior e se concentraram no valor para o acionista. Esse novo cenário corporativo era aquele em que os acionistas frequentemente compravam e vendiam suas ações e as corporações eram forçadas a competir mais ferozmente para fornecer dividendos maiores e crescimento do preço das ações. Isso sugou a riqueza dos fundos de pensão e dos programas de saúde e diminuiu os benefícios sociais antes fornecidos pelas antigas corporações legadas.

Consequentemente, a financeirização aumentou à medida que investidores e empresários adotaram cada vez mais a ideia de que o único objetivo de uma empresa é aumentar o valor do acionista, e não a produção e a participação no mercado. Embora a produção habilidosa e a crescente participação de mercado possam contribuir para o valor do acionista, outros métodos podem ser mais fáceis. As empresas poderiam aumentar o valor de seus próprios acionistas aumentando seus portfólios ou aproveitando o poder de um frenesi especulativo. De qualquer forma, a produção de produtos e serviços não financeiros ficou em segundo plano.

Ou então é o que dizem.

Euforias especulativas

Uma terceira teoria afirma que as euforias especulativas, ao longo do tempo, fomentaram a demanda do mercado por um número cada vez maior de instrumentos financeiros que permitem aos investidores fazer apostas em quase tudo sob o sol. Essas euforias podem ser desencadeadas por inúmeras causas, desde uma colheita abundante até o fim de uma guerra ou a introdução de uma nova tecnologia. Essas euforias são então aceleradas por mudanças culturais ou psicológicas que acompanham a percepção de que existe uma “nova realidade”. Os economistas há muito tentam usar esses fatores culturais para explicar os eventos econômicos. John Maynard Keynes, por exemplo, usou o termo “espírito animal” para resumir essas mudanças intangíveis.

Essas teorias foram popularizadas em parte pelos economistas Hyman Minsky e Charles Kindleberger, que afirmaram que, uma vez que os mercados atingem alguns níveis de sucesso, eles tendem a gerar excesso de confiança nos mercados financeiros para investimentos futuros.

Embora a teoria reconheça que as euforias podem ser desencadeadas por fatores externos, ela sustenta que os próprios mercados promovem uma tendência a expectativas irrealistas que “rapidamente se divorciam de valores intrínsecos”.[10]

De acordo com Krippner, essas “teorias da bolha veem os processos internos aos mercados como desestabilizadores, em vez de estabilizadores dos mercados” (ênfase adicionada).[11]

De qualquer forma, o resultado é que os investidores buscam colher maiores recompensas financeiras apostando em bolhas, e não na produção de bens físicos e serviços não financeiros. Resultando na financeirização.

Desregulamentação

A “desregulamentação” também é um tema proeminente em muitas análises da financeirização.

Krippner, por exemplo, conclui que “a virada para as finanças [foi] desencadeada pela desregulamentação financeira doméstica na década de 1970”.[12] Isso foi seguido pelo afrouxamento de muitos regulamentos sobre como os bancos pagavam juros aos depositantes (também conhecido como versão anterior a 1986 do Regulamento Q).

Em suma, a abolição de vários regulamentos sobre o setor financeiro – muitos dos quais já existiam desde o New Deal – pôs em movimento um maior fluxo de capital e levou a uma maior competição entre bancos e empresas financeiras pelos dólares dos poupadores das classes média e alta. Enquanto o jogo de poupança e investimento era relativamente enfadonho e tranquilo antes da desregulamentação dos anos 1970 e 1980, a nova competição que desencadeou levou a uma ampla gama de instrumentos de investimento mais arriscados, mas potencialmente mais recompensadores.

Nessa narrativa, o dinheiro fluiu para o setor financeiro, uma vez que as empresas de investimento e os bancos estavam competindo mais do que nunca e gerando retornos para os investimentos. Isso sugou dinheiro de outros setores que ainda ofereciam apenas os tipos de retornos moderados, sem frenesi e de longo prazo que vinham do investimento em manufatura e serviços não financeiros.

A verdadeira causa: resgates, bancos centrais e o “Greenspan Put”

Os críticos da financeirização estão certos de que ela existe. E às vezes eles estão corretos ao descrever como eventos como desregulamentação e euforias moldaram a forma como a financeirização ocorreu. Mas essas teorias falham em explicar as verdadeiras causas de como o setor financeiro passou a ser visto como um refúgio seguro e lucrativo para tanto capital.

A falha em identificar a causa verdadeira tem muitas implicações para a política. Afinal, se for assumido que os próprios mercados contêm as sementes da financeirização, e que esses processos são apenas desencadeados quando os governos lhes permitem maior liberdade, então facilmente concluímos que os mercados não podem funcionar sem uma carga considerável de regulamentação governamental e que têm culpa pelas várias crises e pânicos das últimas décadas.

Se os mercados repetidamente causam crises globais, talvez o mercado realmente seja, para usar o termo de David Stockman, “uma máquina apocalíptica”.

Mas essa narrativa ignora as principais características da economia moderna: a saber, que os governos usam a política fiscal e monetária para enfraquecer enormemente a disciplina do mercado. Os governos fazem isso por meio de resgates e das políticas dos bancos centrais, destinadas a forçar a queda das taxas de juros e aumentar a oferta monetária.

Essas políticas tendem a ser mais voltadas para o setor financeiro, de modo que o risco de investir em instituições do setor financeiro é reduzido para aqueles que esperam se beneficiar de resgates (totais ou parciais) e empréstimos fáceis em caso de crise. Como “emprestadores de última instância”, os bancos centrais são capazes de empurrar liquidez para o setor financeiro com facilidade. Isso encoraja os investidores a se envolverem em atividades de maior risco do que fariam se não soubessem que resgates são prováveis ​​em caso de crise.

Mesmo aqueles que pensam que os próprios mercados são voltados para encorajar riscos excessivos, o problema dos resgates é nítido. Por exemplo, embora Minsky e Kindleberger afirmassem que as euforias especulativas têm suas raízes nos mercados, eles admitiram que essas euforias muitas vezes eram agravadas pela presença de um banco central agindo como emprestador de última instância. Como Krippner resume este ponto: “se as instituições financeiras sabem que serão resgatadas, elas são encorajadas a especular com desibinição, tornando a crise mais severa quando ela finalmente chega”.[13]

Assim, embora as mudanças na política durante os anos 1970 e início dos anos 80 possam ter contribuído para a financeirização, a causa fundamental foi a remoção do risco do mercado por meio de resgates do governo. Afinal, após a desregulamentação, rapidamente ficou claro que o novo ambiente financeiro nem sempre era um caminho fácil para a riqueza: o Continental Illinois tornou-se o maior banco falido da história dos Estados Unidos em 1984. O mercado de ações quebrou em 1987. Se tivessem permitido que os mercados operassem, isso teria sido um sinal para os mercados de que os investimentos de risco vêm com uma desvantagem para os investidores específicos envolvidos.

Mas os investidores não aprenderam nada dessa lição. O Continental Illinois foi resgatado quando o governo dos Estados Unidos basicamente nacionalizou o banco, protegendo seus acionistas. Depois que o mercado quebrou em 1987, o novo presidente do Fed, Alan Greenspan, “imediatamente inundou o sistema bancário com novas reservas, fazendo com que o Fed Open Market Committee (FOMC) comprasse grandes quantidades de títulos do governo no mercado de recompra”.

Em outras palavras, esse novo mundo de financeirização pós-década de 1970 não tinha nem uma década antes que os formuladores de políticas federais começassem a ensinar aos investidores que, se eles tivessem problemas, os formuladores de políticas federais iriam resgatá-los.[14]

No início da década de 1990, os EUA haviam entrado no mundo do chamado “Greenspan Put“, no qual rapidamente ficou claro que o banco central interviria para resgatar os mercados sempre que os investidores assumissem riscos demais. Embora as instituições do setor financeiro pudessem colher os frutos dos bons tempos, elas seriam resgatadas pelos contribuintes quando os tempos se tornassem ruins. Sob Greenspan, o banco central estava lá para resgatar o setor financeiro repetidamente por vários meios. Testemunhamos isso com a crise financeira mexicana, a crise financeira asiática do final da década de 1990 e os resgates que se seguiram ao colapso das empresas pontocom. Greenspan estava no centro de inflar a bolha imobiliária depois de 2004.

O Greenspan Put não foi embora depois que Greenspan se aposentou do Federal Reserve Board. Foi continuado em várias formas por todos os seus sucessores. Portanto, é fácil ver por que, nessas condições, o setor financeiro se torna o local preferencial para os investidores em relação a outros setores. Por que investir em setores que não serão resgatados quando o risco excessivo no setor financeiro provavelmente será recompensado por se envolver em riscos cada vez maiores?

Mesmo quando resgates drásticos e direcionados não são o objetivo, esforços repetidos dos bancos centrais para injetar mais liquidez nos mercados por meio da criação de novo dinheiro favoreceram o setor financeiro em relação a outros setores da economia. Robert Blumen descreveu os mecanismos que impedem que as políticas do banco central que impulsionam a inflação dos preços dos ativos apareçam na inflação dos preços ao consumidor. Isso significa que os aumentos de preços em ativos financeiros, como ações, inflacionam ainda mais o valor percebido do setor financeiro em relação a outros setores. Tudo isso impulsiona a financeirização muito além do que ocorreria em um mercado desimpedido.

Financeirização e nossa economia de bolha

Embora pesquisadores como Arrighi, Davis e Krippner descrevam vários aspectos da financeirização, essas teorias não funcionam como explicações satisfatórias do fenômeno. Mesmo que mudanças culturais, novos instrumentos de investimento ou falta de regulamentação governamental permitissem novos caminhos de investimento no setor financeiro, não há razão para acreditar que o medo humano real de perdas monetárias tenha mudado fundamentalmente. Em um mercado em funcionamento, a promessa de lucros imensos por meio de investimentos no setor financeiro é temperada pelo medo de perdas. À medida que os investidores veem os bancos quebrarem e as ações derreterem, eles normalmente veem esses eventos pelo que são: uma demonstração do lado negativo da financeirização.

Mas governos e bancos centrais não permitiram que isso acontecesse nas últimas décadas.

Portanto, não basta tentar descrever a financeirização em termos de mudanças culturais ou vagas noções marxistas da evolução capitalista. No cerne da questão está a intervenção do governo destinada a proporcionar à classe investidora maiores ganhos e menos perdas.

No entanto, a “sabedoria” predominante entre os formuladores de políticas e os banqueiros centrais é que quantidades cada vez maiores de financeirização – sustentadas por repetidas intervenções do governo – são, de alguma forma, apenas uma característica natural e inevitável da economia de mercado. A cada nova bolha e a cada nova crise, os bancos centrais ficam cada vez mais dispostos a tentar intervenções arriscadas e “não tradicionais”, sejam taxas de juros negativas, abolição do dinheiro físico ou compras cada vez maiores de ativos quase sem valor. Graças a décadas de financeirização alimentada pelo governo, os riscos aumentam cada vez mais.

Mas talvez a parte mais lamentável de tudo isso seja que, à medida que a crise aumenta, os mercados levam a culpa pelo que nunca teria acontecido se os mercados realmente tivessem permissão para funcionar.

 

 

 

Artigo original aqui

_____________________________________

Notas

[1] Gerald Epstein, “Financialization, Rentier Interests, and Central Bank Policy”, documento apresentado na Conferência do Political Economy Research Institute sobre “Financialização da Economia Mundial”, 7 a 8 de dezembro de 2001, Universidade de Massachusetts, Amherst, Amherst, MA.

[2] Krippner tem o cuidado de esclarecer que por “produtivo” ela quer dizer “a gama de atividades envolvidas na produção ou comércio de mercadorias”. As atividades financeiras, é claro, não são “necessariamente improdutivas “, uma vez que os serviços financeiros podem, de fato, ser valiosos e produtivos para as pessoas que os contratam. Krippner conclui: “Sugerir que a economia se tornou financeirizada é afirmar que o equilíbrio entre esses dois conjuntos de atividades oscilou fortemente em direção às finanças, não que a economia financeira tenha se tornado totalmente dissociada da produção.” Greta Krippner, Capitalizing on Crisis (Cambridge, MA: Harvard University Press, 2011).

[3] Além disso, como observou Gretchen Morgenson, do New York Times , no início dos anos 2000:

nos últimos anos, as empresas de serviços financeiros dominaram discretamente o S&P 500. No momento, essas empresas representam 20,4% do índice, acima dos 12,8% de 10 anos atrás. O peso atual dos serviços financeiros é quase o dobro das ações de empresas industriais e mais do que o triplo das ações de energia. …Também é importante notar que o peso atual das empresas de serviços financeiros no S&P é significativamente subestimado porque as 82 ações financeiras do índice não incluem General Electric, General Motors ou Ford Motor. Todas essas empresas têm grandes operações financeiras que contribuíram significativamente para seus ganhos nos últimos anos. Gretchen Mortgenson, “What Lurks Inside Your Index Fund”, New York Times (site), 20 de junho de 2004.

[4] Frank Dobbin, “Revisão de Greta Krippner, Capitalizando sobre a crise: as origens políticas da ascensão das finanças, Trajectories 23, no. 2 (2012): 2–4.

[5] Giovanni Arrighi, The Long Twentieth Century: Money, Power, and the Origins of Our Times (Londres, Verso Publishers, 2010), p. 372.

[6] Ibid., p. 372.

[7] Ibid., p. 373.

[8] Gerald F. Davis, “Depois da Corporação”, Política e Sociedade 41, no. 2: 283–30.

[9] Ibid., p. 287.

[10] Krippner, Capitalizando na Crise, p. 5.

[11] Ibid., p. 5.

[12] Ibid., p. 86.

[13] Krippner, pág. 6.

[14] Henry Liu, “The Unlearned Lesson of the 1987 Crash,” Roosevelt Institute, 2010.

 

Veja Ryan McMaken e Tho Bishop discutindo este tema no podcast Radio Rothbard:

Ryan McMaken
Ryan McMaken
é o editor do Instituto Ludwig von Mises.
RELATED ARTICLES

2 COMENTÁRIOS

    • Não foi citada explicitamente, mas está implicitamente presente quando o autor faz referência a falta de disciplina fiscal e monetária por parte do governo, taxa de juros abaixo da taxa natural de mercado permitindo crédito barato, tudo isso é possível sem a disciplina do padrão ouro.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção