InícioAnarcocapitalismoPolítica ou Mercado, qual alternativa é melhor para a sociedade?

Política ou Mercado, qual alternativa é melhor para a sociedade?

[Este artigo foi retirado do prefácio da edição brasileira do livro O Mercado da Liberdade, de Morris & Linda Tannehill, publicado hoje pelo Instituto Rothbard]

Difundir as ideias da liberdade de forma duradoura, com o objetivo último de alterar o substrato cultural de uma sociedade – para que se torne terreno mais fértil às relações pacíficas e voluntárias, e mais hostil às relações violentas e exploratórias – sempre foi e continua sendo uma tarefa árdua, com resultados frequentemente minúsculos.

É irônico, de certa forma, que uma das principais dificuldades seja justamente ganhar espaço entre as classes intelectuais especializadas, os profissionais de letras: famosos (ou infames) por se entregarem entusiasticamente às ideologias mais inviáveis, incoerentes, e não raramente destrutivas, a intelligentsia não obstante demonstra uma aversão ao libertarianismo radical, de princípios, que beira o ódio[1]. Isso se torna cada vez mais claro à medida que a política ocidental se desveste da dicotomia direita-esquerda e caminha em direção a uma disputa entre, de um lado, um establishment tecnocrático, progressista e impositivo – e de outro, “deploráveis” independentes que questionam a moralidade, a viabilidade, e até a sanidade dos progressistas. Está claro, para quem quiser ver, que os intelectuais não apenas não são mais virtuosos que o homem comum, mas parecem ser, com efeito, especialmente propensos a adular e se dobrar aos poderes estabelecidos – quaisquer que sejam eles[2]. Não é à toa que os liberais clássicos e libertários exploraram em grande detalhe a questão dos intelectuais da corte[3].

Além disso, a sutil complexidade de uma visão decentralizada da sociedade não é algo fácil de apreciar. Que a sociedade é incompreensivelmente complexa é comumente aceito; que as relações humanas são “emergentes” e não podem ser previstas deterministicamente também é pouco controverso. Mas pouquíssimos seguem essa linha de raciocínio até a conclusão inquietante de que qualquer tentativa de impor um sistema a essa teia de relações espontâneas é tolice. Pelo contrário, intelectuais “pragmáticos” – ou simplesmente não muito brilhantes – tendem justamente a favorecer sistemas rígidos e impositivos que proporcionam a ilusão de controle e previsibilidade.

De certa forma, o impulso humano de entender alguma coisa está intimamente ligado ao impulso de controlar aquilo. Mas quando se trata de sistemas humanos, o instinto de criar uma estrutura de comando se depara com o fato de que os objetos que se busca controlar são tão inteligentes e adaptáveis quanto os próprios controladores. Isso, longe de ser um acidente infeliz que deve ser corrigido por políticas tecnocráticas, é absolutamente necessário para qualquer sistema tão complexo quanto uma sociedade humana. A autonomia das unidades não é apenas moralmente correta, mas elegante e eficiente, e persistirá após todos os “sistemas” terem se tornado pó.

Essa ideia é aterrorizante para aqueles que não têm confiança em sua própria capacidade de suportar o peso do risco e da responsabilidade que vêm com a liberdade; e extremamente frustrante para aqueles que aspiram a organizar e governar (mesmo aqueles que estão muito distantes de ter o poder e influência para isso). Juntas, essas categorias representam uma porção amplamente majoritária da população humana[4].

Dada essa impopularidade natural das suas ideias, não é muito surpreendente que a tarefa educativa do libertário seja tão difícil. Mas, em oposição aos libertários “moderados” e “pragmáticos” que acreditam que um futuro mais livre pode ser alcançado através de meios baseados na coerção – como eleições, cargos governamentais, lobbying, etc. – a verdade auto evidente é que a visão libertária da sociedade representa uma mudança demasiado radical em relação aos paradigmas de controle social coercitivo. Fazer uso de subterfúgios para conquistar um pouco de liberdade, dentro de um panorama onde todos os participantes aceitam por princípio a legitimidade da coerção institucionalizada, é, na melhor das hipóteses, uma tática de autopreservação; e na pior, um tiro no próprio pé. Para mover a janela de Overton na direção da liberdade com alguma permanência, simplesmente não existe substituto para a difusão de princípios libertários.

Poucos tiveram tanto sucesso nessa empreitada quanto Ayn Rand, autora dos romances A Revolta de Atlas e A Nascente. O Objetivismo de Rand, como movimento, sofreu com sua personalidade arrogante e intransigente, bem como inclinações políticas que se mostraram equivocadas, aliando-se com o que havia de pior no establishment dos Estados Unidos em nome de resistir à “ameaça Vermelha”. Esses fatores se combinaram para transformar os Objetivistas naquilo que Murray Rothbard chamava de “libertários da Câmara de Comércio”, bajuladores do poder cuja lealdade a qualquer tipo de princípio libertário não vai além da retórica.

Apesar disso, Rand foi pioneira em sua defesa apaixonada da liberdade como um caminho inspirador e visionário para o futuro da humanidade. Em sintonia com o ideal norte-americano de individualismo independente, ela inspirou gerações a buscarem na excelência individual e nas relações de mercado a sua fonte de esperança por um futuro melhor. O presente volume é influenciado do começo ao fim por esse entusiasmo tipicamente randiano[5]; no entanto, crucialmente, vai além disso ao avançar propostas concretas e coerentes quanto ao funcionamento de uma hipotética sociedade laissez-faire.

Leonard Read era da opinião de que os defensores da liberdade não devem perder tempo tentando explicar os detalhes do funcionamento do livre mercado[6], particularmente em áreas de atividade hoje monopolizadas pelo Estado, que inevitavelmente levantam questionamentos do tipo: “mas como o mercado lidaria com as estradas? E a justiça?” Afinal, a descentralização e espontaneidade são características integrais de uma sociedade livre. Por definição, as soluções de questões socioeconômicas não estão contidas em um minucioso Plano Quinquenal Libertário, mas serão geradas organicamente.

Não obstante, para apresentar a pessoas justificavelmente céticas uma visão viável de uma sociedade livre, é importante fornecer algum detalhe operacional, pelo simples motivo de que nem só de teoria vive a mente humana. Especialmente para a exposição inicial às ideias libertárias, é fundamental deixar claro que o ideal de uma sociedade laissez-faire está enraizado na realidade humana efetiva, e não em alguma fantasia do Novo Homem Libertário.

Nesse sentido, O Mercado da Liberdade entrega uma narrativa sistemática e abrangente, usando o bom senso, experiências de vida comuns à grande maioria das pessoas, e fazendo paralelos com problemas que já são tratados com sucesso pelo mercado, mesmo sob o jugo da coerção estatal. O livro desenha uma imagem inspiradora de como homens capazes e de boa vontade, libertados dos grilhões da coerção, poderiam transformar o mundo em um lugar muito mais próspero e pacífico. Ao mesmo tempo, demonstra como os homens sem boa vontade seriam pressionados a reprimir suas tendências antissociais.

O tratamento do problema da justiça, do crime e da defesa oferecido pelo Mercado da Liberdade é talvez seu maior mérito, tendo influenciado Hans-Hermann Hoppe e suas obras extremamente influentes sobre uma sociedade de propriedade privada. Cientes dos críticos estatistas da sociedade livre, sempre prontos a invocar o velho bicho-papão do “inferno Hobbesiano”, os autores de O Mercado da Liberdade atacaram detalhadamente a questão do crime, demonstrando que um sistema de justiça privada seria menos tolerante com comportamentos criminosos do que seu equivalente estatal monopolista. Ironicamente, décadas depois, com o consenso progressista tendo se deslocado na direção da leniência com o crime, a obra de Hoppe foi atacada no sentido contrário: por sugerir que uma sociedade de propriedade privada, além de não tolerar o crime, seria fortemente avessa a outros tipos menos gritantes de comportamento antissocial – como, por exemplo, a propagação de ideias socialistas.

Já que mencionamos Hoppe, é importante notar a evolução do pensamento libertário desde 1970, ano da edição original de O Mercado da Liberdade. Alguns pontos cruciais, que são diretamente relevantes para o conteúdo deste livro, são os seguintes:

A erosão da atitude “liberdade e nada mais que liberdade”

Entre os libertários, particularmente aqueles associados à Escola Austríaca de economia e ao Mises Institute em particular, cresceu e continua crescendo o reconhecimento de que questões culturais, religiosas e políticas não podem ser ignoradas.

Apesar de, em termos de teoria política, o libertarianismo nada mais ser que a aplicação universal do princípio de não agressão, é efetivamente impossível chegar perto desse ideal com uma sociedade composta por pessoas indisciplinadas, devassas e atomizadas – que não fazem e não têm interesse em fazer parte de nenhuma comunidade “natural”, restando a elas, portanto, enfrentarem sozinhas qualquer ameaça à sua vida ou liberdade.

A destruição ou subjugação de hierarquias com um grau de soberania própria – como a Igreja, a nobreza, ordens religiosas, associações de negócios, e governos locais –, pela qual o Estado é saudado como libertador pelos progressistas, passa a ser vista como uma estratégia de dividir e conquistar: sob o imperativo do igualitarismo, todos os indivíduos deverão ser iguais e independentes – igualmente e independentemente escravizados pelo Estado onipotente.

Nesse contexto, a atitude leviana dos autores de O Mercado da Liberdade quanto à moralidade e a estruturas sociais fora do mercado não envelheceu muito bem[7]. Ao contrário do que afirmam em vários pontos do livro, uma sociedade laissez-faire, para ser robusta e resiliente, necessitaria de uma atitude comparativamente intolerante com a licenciosidade, o isolacionismo, o egoísmo crasso e outros estilos de vida “alternativos”[8].

A reabilitação da Europa pré-moderna

O período medieval, desde o início do humanismo moderno (séculos XV e XVI), foi constantemente escarnecido como um tempo de obscurantismo militante e governantes cuja brutalidade só era rivalizada por sua ignorância. Essa visão arrogante e presunçosa contaminou mesmo os liberais clássicos e seus primeiros sucessores libertários (como os autores do presente volume). Mas a cristandade medieval não era o horror incomparável que ocupa a imaginação popular[9]. Na verdade, foi a progenitora dos “direitos humanos” que hoje são vistos como fins em si próprios, mas que na Antiguidade pagã teriam sido vistos como fraquezas e vícios[10]. O desdém ignorante pela tradição que tornou isso possível arrisca pôr tudo a perder.

A demolição da propriedade intelectual[11]

Partindo da premissa de que a instituição da propriedade privada tem como função evitar o conflito entre homens por bens escassos, surge a pergunta: uma vez criada, qual é o fator de escassez de uma “propriedade” intelectual – especialmente em uma época em que a tecnologia trivializou a cópia de informações? Se alguém joga um videogame pirateado, de que forma isso afeta o gozo do mesmo jogo por alguém que pagou por ele?

A única forma de enxergar como crime o uso de um conjunto de informações sem a autorização do criador original é assumir que o criador possui uma reivindicação condicional preemptiva sobre a propriedade física de todos os membros da sociedade: o uso de todos os computadores agora é restrito, e seus donos se tornaram criminosos em potencial, pois ninguém pode jogar em seu PC sem uma licença. Ou, de forma ainda mais absurda: se alguém compõe uma melodia, ninguém pode usar seus lábios para assobia-la, ou seus ouvidos para escutá-la, sem pagar uma comissão para o compositor.

É natural e justo saudar a originalidade e o mérito de um autor, pesquisador, inventor, etc. A despeito disso, não há como negar que a “defesa” da “propriedade” intelectual implica agressão contra propriedades reais. O policiamento da propriedade intelectual por parte do Estado constitui um subsídio aos autores, às custas não apenas dos impostos, mas também do direito ao gozo da propriedade por parte do restante da sociedade. Todo subsídio é imoral, e este mais do que outros. A “guerra” contra a “pirataria” – ou seja, a imitação – juntamente com outras “guerras” que não podem ser vencidas (contra a imoralidade, a pobreza, as drogas, o terrorismo, as doenças, e outras constantes da existência humana) é uma desculpa perfeita para o estabelecimento de uma ditadura administrativa tecnocrática.

Isso não é uma sentença de fome contra os artistas e desenvolvedores de software do mundo; um sistema mais honesto, e que prevaleceu por séculos antes do estabelecimento dos primeiros escritórios estatais de patentes, é o de patrocínio de criadores por aqueles que estão interessados em suas obras[12]. É verdade que isso provavelmente reduziria o incentivo para se tornar um criador profissional; porém, quem dita a quantidade ideal de criadores e inovadores? Mexer e experimentar com as regras da propriedade privada, o alicerce de uma sociedade livre, a fim de “estimular” isto ou “desencorajar” aquilo é uma ocupação para engenheiros sociais, e não para defensores da liberdade.

Ayn Rand era uma convicta defensora dos direitos de propriedade intelectual; e os autores de O Mercado da Liberdade, influenciados por ela, seguem a mesma linha. É justo afirmar que a obra está desatualizada nesse sentido, pois o argumento libertário contra a propriedade intelectual é avassalador.

O fim da idealização das empresas e dos empreendedores

Um ânimo facilmente perceptível por todo O Mercado da Liberdade é um forte otimismo quanto à influência exercida sobre a sociedade por empresas, empreendedores e homens de negócios em geral. Apesar de não chegar ao patamar da inocência crassa, como é o caso de muitos libertários “inexperientes”, os autores claramente esperam dos agentes de mercado uma influência positiva para a ética da propriedade privada, o que se mostrou, no mínimo, uma perspectiva excessivamente otimista[13].

O fascismo econômico no Ocidente, com empresas em relação simbiótica com a máquina coercitiva do governo, metastizou após a publicação de O Mercado da Liberdade, particularmente após os ataques terroristas de 2001 e a crise financeira de 2007/2008. Existe um grau de verdade na crítica histórica dos libertários minarquistas aos anarquistas: os homens de negócios não são santos libertários, e a posse de poder econômico incentiva e facilita a busca do poder coercitivo[14]. Infelizmente, o tratamento dado pelo casal Tannehill ao caso de empresários “mancomunados” resume-se a culpar o Estado pela corrupção da iniciativa privada – o que não resolve esse sério obstáculo ao programa libertário.

Continua sendo sensata a réplica anarcocapitalista: é no mínimo questionável aceitar a existência de um Leviatã por medo de que outro, eventualmente, tome seu lugar. Apesar disso, fica claro que entregar as chaves do reino às empresas não é uma solução viável para a manutenção de uma sociedade livre: as próprias empresas estão do lado do rei! Em sintonia com o ponto levantado mais acima (quanto à importância da cultura e da existência de hierarquias independentes e concorrentes), é necessária uma descentralização das várias formas de poder social, com o estabelecimento de um equilíbrio dinâmico entre elas. Os agentes de mercado formam apenas um desses pilares, e não o único – talvez nem sequer o mais importante.

Uma visão mais conservadora quanto à prosperidade material da sociedade livre

Em meados do século XX, o Ocidente, particularmente os Estados Unidos, estava no auge de sua glória. Era a civilização mais cientificamente avançada, mais economicamente desenvolvida, mais populosa, mais culturalmente influente, e tudo isso por uma margem que parecia insuperável no futuro próximo. As guerras mundiais haviam deixado uma cicatriz profunda no imaginário coletivo, e havia uma diretriz preponderante de evitar um desastre da mesma magnitude – especialmente em luz do poder assustador das armas nucleares. O movimento de direitos civis havia estabelecido igualdade estatutária entre as raças e os sexos. O ano anterior à publicação de O Mercado da Liberdade, 1969, notável pelo sucesso da NASA em pôr um homem na superfície da Lua e trazê-lo de volta, representou talvez o ápice do otimismo. O Ocidente parecia destinado a um futuro de paz, progresso e liberdade nos moldes liberais. Eliminar o governo, para os libertários, seria simplesmente remover os grilhões desse progresso – a cereja do bolo[15].

Os autores deste livro claramente eram influenciados por esse otimismo. Isso fica claro em seu desdém pela moralidade tradicional (como já foi mencionado) e também por sua certeza de que uma sociedade livre seria várias vezes mais próspera do que uma sob o jugo do Estado, e cheia de maravilhas tecnológicas que mal se poderia imaginar.

Aqui também, infelizmente, devemos frear o otimismo, enfatizando alguns fatos econômicos. O primeiro é que, ao contrário do que os autores frequentemente parecem assumir ao longo do livro, o fim do governo não traria uma oferta infinita de capital e empreendedores. É absolutamente verdade que a regulação e a taxação do governo freiam o desenvolvimento de soluções de mercado para problemas humanos, e tornam necessário maior esforço para conseguir resultados piores; mas o fim do governo não significa a abolição da escassez. Um libertário não está em condição de prometer sucesso a ninguém; isso dependeria de esforço, capacidade, preferência temporal, e sorte. O que ele pode prometer é que não forçará ninguém a usar uma moeda em constante desvalorização, e não roubará dinheiro, nem mesmo para “causas nobres”. Isso levaria a um gradual aumento da prosperidade material das pessoas produtivas (a enorme maioria).

Um segundo ponto – e aqui, devemos mencionar novamente Leonard Read e seu Eu Não Sei [como seria um futuro libertário] – é que a natureza da prosperidade econômica em uma sociedade livre poderia ter poucas semelhanças com aquilo que nos acostumamos a chamar de progresso sob a influência do Estado. Em uma sociedade laissez-faire, as energias produtivas seriam direcionadas de acordo com os desejos dos consumidores, e esses nem sempre são ambiciosos ou inspiradores.

Por exemplo, Hans-Hermann Hoppe é da opinião de que não haveria uma malha de estradas tão desenvolvida como hoje[16], pois os governos subsidiam as estradas para fins militares e de taxação, além do fato de que podem usar sua prerrogativa coercitiva para apropriar as vastas extensões de terra necessárias para a construção de uma autoestrada ou ferrovia. Similarmente, não parece certo que o processamento, armazenamento, e transmissão eletrônicas de dados teriam se desenvolvido tão rapidamente, se não fosse pelo imperativo de Estados (e seus simbiontes corporativos) administrarem suas maciças operações burocráticas, envolvendo milhões de pessoas e territórios gigantescos. A exploração espacial, a despeito dos fãs libertários (incluindo aí o presente autor), poderia não ter atingido nem sequer o limitado sucesso que atingiu hoje, se não tivesse sido subsidiada pelo Estado com propósitos militares.

A iminência – ou não – do colapso econômico

Os libertários ligados à Escola Austríaca de economia adquiriram, mais recentemente após a crise financeira de 2007/8, uma reputação de serem “profetas do apocalipse” no que toca à insustentabilidade do sistema econômico mundial baseado em moedas fiduciárias (sem lastro em commodities). E o profetizado colapso do dólar parece nunca se materializar. Os déficits públicos se acumulam, e o sistema segue intacto, mesmo que aos tropeços e crivado de problemas crônicos.

O Mercado da Liberdade foi publicado em 1970, um ano antes do presidente Nixon suspender a convertibilidade do dólar em ouro, mesmo para governos estrangeiros (cidadãos americanos não podiam trocar dólares por ouro desde a administração de Franklin Roosevelt). O motivo principal foram as crises de escoamento de ouro para fora dos EUA, causadas pelas políticas deficitárias e inflacionárias do governo americano e do Federal Reserve, que são mencionadas neste livro. Por que, então, isso não levou a um colapso, como previsto pelo casal Tannehill?

A resposta é que o colapso tomou a forma de uma lenta e desalentadora decadência, que ainda estamos vivendo (uma possibilidade levantada pelos autores). Desde a década de 70, apesar da revolução eletrônica, e da entrada no mercado internacional de países do Leste Asiático com enorme potencial econômico, o poder de compra do trabalhador americano (e ocidental) tem consistentemente caído.

Hoje o “homem comum” tem acesso a bens mais sofisticados, e em muitos casos de melhor qualidade, porém isso vem ao preço de um endividamento que atingiu níveis insustentáveis. Quase tudo tem que ser comprado a crédito, especialmente bens duráveis, e particularmente moradias: os preços se descolaram da renda do trabalhador, e o que podia ser comprado com os ganhos de alguns anos agora necessita de uma vida inteira pagando parcelas. As mulheres tiveram que entrar no mercado de trabalho para complementar a renda dos maridos[17], e mesmo assim torna-se cada vez menos viável criar uma família. O setor de serviços, e especialmente o financeiro – que deveria ser uma função auxiliar do setor produtivo – explodiu, e se tornou um dos principais atratores de capital, talentos e energias, o que é eufemisticamente chamado de “economia pós-industrial”. As moedas fiduciárias, e as poupanças nelas denominadas, envergam sob o peso da irresponsabilidade fiscal dos governos, e de aberrações como taxas de juros negativas. O complexo político-burocrático-acadêmico metastizou, e todas as instituições se curvam aos seus ditames cada vez mais impraticáveis e até surreais.

Quando este prefácio estava sendo escrito, crises energéticas e inflacionárias, em adição à ameaça de guerra, estavam sacudindo os países mais ricos do Ocidente com uma intensidade que não era sentida desde a 2ª Guerra Mundial, demonstrando mais uma vez que a conta pode demorar, mas sempre chega. Mesmo as sociedades mais afluentes da história não podem desafiar a realidade. Pode ser que, assim como foi com os Tannehills, o colapso final ainda esteja décadas (séculos?) no futuro; pode ser que nenhum colapso jamais ocorra, e que as sociedades subjugadas por governos simplesmente continuem em decadência até se desintegrarem ou serem conquistadas. Prever o futuro é um negócio arriscado, mas é seguro dizer que, enquanto os povos e governos do mundo continuarem a crer que o problema está na falta de “vontade política”, e tentarem se salvar com mais e mais imposições arbitrárias, o resultado será sempre menos prosperidade, e mais instabilidade – para não falar de menos liberdade.

Conclusão

Desde a edição original de O Mercado da Liberdade, passou-se mais de meio século de ativismo libertário, e isso não nos trouxe significativamente mais perto de nos livrarmos da coerção institucionalizada. Na verdade, parece ter havido um recuo da liberdade no Ocidente em geral; e nesse período também houve diversos fracassos libertários notáveis.

Muitos desses fracassos podem ser atribuídos à atitude de “não se preocupe; no livre mercado, alguém, de alguma maneira, resolverá esse problema”. Entusiasmados com seu sistema elegante e promissor, muitos libertários parecem se esquecer de que é necessário energia, disciplina e convicção para fazer qualquer coisa acontecer[18], e passam a acreditar implicitamente que o fim do Estado é algo que ocorrerá de forma mais ou menos “automática”[19].

Esquecem-se também – e isto pode ser o pior – de que o homem é um ser limitado e falho, com propensões que dificultam a vida próspera e pacífica em sociedade: fraqueza, estupidez, arrogância, covardia, imprevidência, inveja, preguiça, cobiça. Estas, e muitas outras, são características que antecedem o Estado moderno, e continuarão existindo após seu fim.

A crítica dos conservadores ao laissez-faire puro merece ser ponderada seriamente: se a sociedade livre é assim tão próspera, estável, e influente, por que existem tão poucos exemplos notáveis de tais sociedades – e por que todas elas eventualmente adotaram algo parecido com um governo? A explicação de que as pessoas se enganam quanto à natureza da coerção institucionalizada é plausível. Mas em vista da história, é tolice acreditar que essas mesmas pessoas (e seus descendentes a perder de vista) possam rejeitar permanentemente a coerção, se forem educadas nos princípios da liberdade. É muito mais provável que alguém, depois de não muito tempo, as convença de que “desta vez será diferente”. O Velho Testamento conta que o próprio Deus tentou advertir os israelenses do custo de ser governado por um rei, e isso não foi o suficiente para dissuadi-los.

Além do otimismo improvável nos campos intelectual e político, a promessa de potencial econômico infinito implica a crença em um futuro utópico, ou até transcendental (chamados por alguns de “singularidade”); isso frequentemente custa aos libertários a atenção daqueles que (sabiamente) rejeitam o que parece ser “bom demais”.

O Mercado da Liberdade sofre de um caso crônico desse triunfalismo irrealista, mas paradoxalmente também tem grande mérito como o antídoto dessa atitude: ao aplicar a visão libertária às instituições que fundamentam a vida em sociedade, o livro demonstra ao leitor que os problemas e necessidades com os quais estamos familiarizados podem, plausivelmente, ser resolvidos através da organização e energia espontâneas da sociedade civil. E que essas soluções seriam superiores àquelas impostas por meio do monopólio da violência, que promete a solução de tudo, e entrega a corrupção de tudo.

É com esse espírito de buscar uma alternativa viável e promissora aos fracassos governamentais, sem perder de vista que a perfeição está fora de nosso alcance, que o leitor deve apreciar O Mercado da Liberdade.

 

 

___________________________

Notas

[1] Dado o alcance limitado das ideias libertárias, essa aversão a elas se manifesta, na maioria das vezes, na forma de silêncio obstinado ou insinuações desdenhosas; mas nas ocasiões em que um libertário consistente conseguiu se alçar a uma plataforma de alcance considerável, os guardiões da respeitabilidade foram céleres em declarar temporada de caça a esses hereges perigosos. Aqui cabe menção honrosa àqueles libertários “moderados”, sempre prontos a sacrificar princípios e colegas “excessivamente radicais” para ganhar favor em certos círculos. Os exemplos são bastante variados: Ludwig von Mises e a Sociedade Mont Pélerin; Murray Rothbard e suas desventuras com Ayn Rand e os irmãos Koch; Ron Paul e o establishment do Partido Republicano; e, no Brasil, os irmãos Chiocca e o bilionário Helio Beltrão.

[2] A visão autocongratulatória que os intelectuais têm de si mesmos, de agentes da luz conquistando as trevas da ignorância e guiando a humanidade para um futuro brilhante, é risível quando se constata o papel efetivamente desempenhado por intelectuais de carreira – jornalistas, professores, escritores: longe de serem originais ou controversos, sua tendência é reagir de forma sórdida e intolerante a qualquer sujeito que se aventure por caminhos ofensivos para as tendências do momento. (De fato, se os intelectuais se sobressaem em algo, é em serem extremamente sensíveis às mudanças nas tendências, e escarnecerem os mais lentos a se atualizarem.) Em todos os episódios mais funestos da história, batalhões de intelectuais medíocres trabalharam para justificar e acobertar os feitos execráveis dos poderosos e influentes. Essa tem sido a regra, não a exceção.

[3] Ver Murray Rothbard, A Anatomia do Estado, para um tratamento enxuto e enfático desse ponto.

[4] Esta não é uma afirmação leviana. Vários eventos históricos infames, incluindo alguns muito recentes, demonstram de forma cabal a passividade da pessoa comum, e sua submissão de bom grado à ideia de um sistema. O único requisito é a crença de que esse sistema foi imposto por alguém que “sabe o que está fazendo”. Se essa crença corresponde à realidade ou não é uma preocupação muito secundária.

[5] Incluindo, infelizmente, fortes traços de algumas idiossincrasias que mais atrapalham do que ajudam – como, por exemplo, o ateísmo militante (e intolerante) de Rand.

[6] Leonard Read, The Free Market and its Enemy, Foundation for Economic Education (https://fee.org/resources/the-free-market-and-its-enemy-2/), cap. 4: “I Don’t Know”

[7] Esta, também, é uma infeliz influência de Ayn Rand. Ironicamente, apesar de chamar sua visão de mundo de Objetivismo, e afirmar enfaticamente que era a única visão de mundo objetivamente correta, Rand tinha total despeito aos sistemas de moralidade individual das religiões, acreditando que a única dimensão moral relevante era a das interações interpessoais no âmbito do mercado. Ou seja, no que toca à questão moral mais crítica de todas – quais valores um indivíduo deve escolher como importantes – a maior Objetivista era uma… relativista!

[8] H.-H. Hoppe, Democracia – o deus que falhou (2001), capítulo Sobre o Conservadorismo e o Libertarianismo.

[9] Horrores e ignorância certamente houve, em um período de mil anos e em uma zona tão variada quanto a Europa. Mas foram amplamente exagerados e julgados fora de contexto pelos modernos. Por exemplo, os estudiosos cristãos medievais sabiam perfeitamente que a Terra era redonda, tendo herdado esse conhecimento dos gregos. Os camponeses não eram universalmente sujos, famintos e oprimidos, mas pessoas “comuns”, com famílias, opiniões, possessões e ambições. O latim era para poucos, mas muitos liam e escreviam no vernáculo.

[10] O livro Dominion, de Tom Holland, explora a questão de como o cristianismo “retrógrado” construiu os alicerces do humanismo ocidental.

[11] Stephan Kinsella, Contra a propriedade intelectual (2008).

[12] O sistema de patrocínio experimentou um ressurgimento considerável com o advento do crowdfunding, em mais um exemplo do mercado trazendo soluções pacíficas e eficazes para problemas que o governo tentava resolver com força bruta, sem sucesso.

[13] É especialmente absurda a comparação entre a mídia de notícias idealizada pelo casal Tannehill – implacáveis caçadores da verdade, obcecados em trazê-la à tona – e a realidade de 2022, em que a mídia tradicional se tornou um exército de estenógrafos e propagandistas para o Estado e seus simbiontes corporativos. Esforçam-se não para encontrar “furos” e novas histórias e escândalos, mas sim para enterrar e desacreditar qualquer história que desvie da narrativa oficial.

[14] Assim como a falta de sucesso abastece a inveja, o que sempre foi corretamente apontado por Ayn Rand e defensores do livre mercado em geral, o sucesso extraordinário abastece o outro lado da moeda: o medo da inveja, cujos efeitos podem ser tão funestos quanto, ou mais. Espelhando os pobres invejosos que acham justificável espoliar “democraticamente” os ricos, os próprios ricos justificam sua busca de poder político e manipulação da máquina estatal como algo naturalmente necessário para sua segurança e bem-estar, seja reprimindo diretamente seus inimigos, seja subornando-os com cargos ou programas de esmolas. Para um tratamento único desse tópico, com aplicações iluminadoras à análise libertária da aceitação do Estado pela sociedade, ver Envy: a Theory of Social Behaviour, de Helmut Schoeck.

[15] O próprio Sr. Libertário, Murray Rothbard, foi influenciado por esse otimismo, e chegou a aliar-se com a Nova Esquerda pós-modernista e desconstrucionista, acreditando que a questão da guerra e do alistamento militar obrigatório – exemplificada, à época, pela intervenção americana no Vietnã – era a próxima grande fronteira no avanço da liberdade, com o restante estando mais ou menos “encaminhado”.
Apesar de a guerra ser indiscutivelmente uma questão crucial para o libertarianismo, a crença de que a Nova Esquerda representava um “balanço líquido positivo” para a liberdade mostrou-se equivocada: os guerreiros culturais das décadas de 60 e 70, e seus sucessores, não só mostraram-se ineficazes em combater o entusiasmo bélico, como também revelaram-se como o próximo grande passo na decadência do Ocidente e da tradição liberal.

[16] H.-H. Hoppe, Democracia – o deus que falhou, capítulo “Sobre a livre imigração e a integração forçada”.

[17] O que também pode ser visto como “libertação”. A narrativa feminista tem que as mulheres eram infelizes e oprimidas como mães e donas de casa; porém isso não só é baseado em uma visão doentia, que desdenha a importância da família e do lar, como também tem grande dificuldade em explicar por que a entrada no mercado de trabalho, e a proliferação das mães solteiras, não parecem estar trazendo grandes felicidades às mulheres.

[18] O atual presidente do Mises Institute, Jeff Deist, tem sido pioneiro em focar na criticidade de construir vidas, carreiras, e relacionamentos viáveis e produtivos como precondição para o sucesso, não apenas do libertarianismo, mas de qualquer sociedade, ideia ou causa. E.g.: https://mises.org/wire/five-keys-professional-and-personal-development, particularmente o último item (“Promote People, Not Just Ideas”).

[19] Nesse sentido, comparam-se (para seu demérito) aos marxistas clássicos que criticavam o ativismo politico, acreditando que as “leis materialistas da história” trabalhariam sem necessidade de esforços direcionados. Os marxistas mais bem-sucedidos foram aqueles que desistiram de esperar pela atuação da História e resolveram pôr eles mesmos a mão na massa… com resultados horripilantes.
Esperemos que os libertários, animados por um princípio muito diferente da escatologia comunista de Marx, se mostrem menos sanguinolentos se algum dia conseguirem se organizar para tornar sua visão uma realidade.

Nilo Bessi Pascoaloto
Nilo Bessi Pascoaloto
é economista , desenvolvedor de software e estudioso de Escola Austríaca e do Libertarianismo.
RELATED ARTICLES

1 COMENTÁRIO

  1. não tenho como não concordar. há um ponto em que fico confuso, a constatação de que sem o estado a sociedade não teria avançado tão grandiosamente. Mas entendo que é um FATO, e não um pensamento delirante.
    a crítica aos libertários se deve ao fato de que ainda estamos evoluindo, também senti isso em 2014 e acredito que muita gente também.
    mas em contraponto a este demérito dos libertários, esse artigo se mostra como uma luz de que ainda evoluíremos.
    com as manifestações no brasil inteiro, penso comigo mesmo, nos conservadores lutando pelo seu presidente que os abandonou. se tocando do sistema e começando a se questionarem: “o que é tudo isso?” assim como muitas pessoas encontraram o caminho anarcocapitalista em 2008.
    obrigado pelo artigo

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção