Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosUma estratégia para a direita

Uma estratégia para a direita

O que eu chamo de Velha Direita de repente está de volta! Os termos “velho” e “novo” inevitavelmente se confundem, com um novo “novo” a cada poucos anos, então vamos chamá-la de Direita “Original”, a ala direita como ela existiu de 1933 a aproximadamente 1955. Essa Velha Direita foi formada em reação contra o New Deal e contra o Grande Salto Adiante para o estado leviatã que era a essência desse New Deal.

Este movimento anti-New Deal foi uma coalizão de três grupos:

  1. os “extremistas” — os individualistas e libertários, como HL Mencken, Albert Jay Nock, Rose Wilder Lane e Garet Garrett;
  2. democratas de direita, voltando às visões do laissez-faire do partido democrata do século XIX, homens como o governador Albert Ritchie de Maryland ou o senador James A. Reed do Missouri;
  3. apoiadores do New Deal moderados, que achavam que o New Deal de Roosevelt foi longe demais, como, por exemplo, Herbert Hoover.

Curiosamente, ainda que os intelectuais libertários fossem minoria, eles necessariamente definiram os termos e a retórica do debate, já que a deles era a única ideologia pensada, contrastando com o New Deal.

A visão mais radical do New Deal foi a do ensaísta e romancista libertário Garet Garrett, editor do Saturday Evening Post. Seu brilhante pequeno panfleto “A Revolução Foi“, publicado em 1938, começou com estas palavras penetrantes – palavras que nunca seriam totalmente absorvidas pela direita:

     Há aqueles que ainda acham que estão prevenindo uma revolução que pode estar chegando. Mas eles estão olhando na direção errada. A revolução está atrás deles. Passou na noite da depressão, entoando canções de liberdade.

A revolução foi, disse Garrett, e, portanto, nada menos que uma contrarrevolução é necessária para recuperar o país. Eis então, não um “conservador”, mas uma direita radical.

No final da década de 1930, acrescentou-se a essa reação contra o New Deal doméstico uma reação contra a política externa do New Deal: a pressão insistente pela guerra na Europa e na Ásia. Assim, a ala direita acrescentou uma reação contra o grande governo no exterior ao ataque ao grande governo em casa. Um se alimentou do outro.

A ala direita pediu a não intervenção nos assuntos externos e domésticos, e denunciou a adoção de FDR da cruzada global de Woodrow Wilson, que se mostrou tão desastrosa na Primeira Guerra Mundial. Primeiro.” A política externa americana não deve se basear nos interesses de uma potência estrangeira – como a Grã-Bretanha – nem estar a serviço de ideais abstratos como “tornar o mundo seguro para a democracia” ou travar uma “guerra para acabar com todas as guerras”, ambos equivaleriam, nas palavras proféticas de Charles A. Beard, a travar uma “guerra perpétua pela paz perpétua”.

E assim se completou a Direita Original, combatendo o estado leviatã nos assuntos internos. Ela disse “não!” ao estado de bem-estar social e de guerra. O resultado da adição de assuntos externos à lista foi uma reorganização de membros: ex-direitistas como Lewis W. Douglas – que se opuseram ao New Deal doméstico – agora se juntaram a ele como internacionalistas, enquanto isolacionistas veteranos, como os senadores Borah e Nye, ou intelectuais como Beard, Harry Elmer Barnes ou John T. Flynn, gradualmente, mas seguramente, tornaram-se direitistas domésticos no curso de sua oposição determinada ao New Deal externo.

Se sabemos o que a Velha Direita era contra, eles eram a favor de que? Em linhas gerais, eram a favor da restauração da liberdade da velha república, de um governo estritamente limitado à defesa dos direitos de propriedade privada. Pragmaticamente, como no caso de qualquer coalizão ampla, houve divergências de opinião dentro desse quadro geral. Mas podemos resumir essas diferenças a esta pergunta: quanto do governo existente você revogaria? Até onde você diminuiria o governo?

A exigência mínima com a qual quase todos os velhos direitistas concordaram, que virtualmente definia a Velha Direita, era a abolição total do New Deal, todo o kit e toda a conversa do estado de bem-estar social, o Wagner Act, o Social Security Act, o abandono do ouro em 1933, e todo o resto. Além disso, havia desentendimentos encantadores. Alguns parariam na revogação do New Deal. Outros insistiriam pela abolição da Nova Liberdade de Woodrow Wilson, incluindo o Banco Central e especialmente aquele poderoso instrumento de tirania, o imposto de renda e Receita Federal. Outros ainda, extremistas como eu, não parariam até que revogássemos o Federal Judiciary Act de 1789, e talvez até pensassem o impensável e restabelecessem os bons e velhos Artigos da Confederação.

Aqui devo fazer uma pausa e dizer que, ao contrário do mito aceito, a Direita Original não desapareceu e não foi desacreditada por nossa entrada na Segunda Guerra Mundial. Pelo contrário, as eleições para o Congresso de 1942 – eleições negligenciadas pelos estudiosos – foram uma vitória significativa não apenas para os republicanos conservadores, mas também para os republicanos isolacionistas. Embora a opinião intelectual de direita, nos livros e principalmente nos jornais, tenha sido praticamente apagada durante a Segunda Guerra Mundial, a direita ainda era saudável na política e na imprensa, como as mídias de Hearst, o New York Daily News, e especialmente o Chicago Tribune. Após a Segunda Guerra Mundial, houve um renascimento intelectual da Direita, e a Velha Direita permaneceu saudável até meados da década de 1950.

Dentro do consenso geral, então, na Velha Direita havia muitas diferenças dentro da estrutura, mas diferenças que permaneceram notavelmente amigáveis ​​e harmoniosas. Curiosamente, essas são precisamente as diferenças amigáveis ​​dentro do atual movimento paleo: livre comércio ou tarifa protecionistas; política de imigração; e dentro da política de “isolacionismo”, se deve ser um isolacionismo “doutrinário”, como o meu, ou se os Estados Unidos devem intervir regularmente no Hemisfério Ocidental ou em países vizinhos da América Latina, ou se essa política nacionalista deve ser flexível entre essas várias alternativas.

Outras diferenças, que também existem, são mais filosóficas: devemos ser lockeanos, hobbesianos ou burkeanos: defensores dos direitos naturais, tradicionalistas ou utilitaristas? Em estruturas políticas, devemos ser monarquistas, federalistas de pesos e contrapesos ou descentralistas radicais? Hamiltonianos ou jeffersonianos?

Uma diferença, que agitou a ala direita antes que o monólito buckleyrista conseguisse sufocar todo o debate, é particularmente relevante para a estratégia da direita. Os marxistas, que passaram muito tempo pensando em estratégias para seu movimento, sempre colocam a questão: quem é a agência da mudança social? Qual grupo podemos esperar que realize a mudança desejada na sociedade? O marxismo clássico encontrou a resposta fácil: o proletariado. Então as coisas ficaram muito mais complicadas: o campesinato, a feminilidade oprimida, as minorias etc.

A questão relevante para a direita é o outro lado da moeda: quem podemos esperar que sejam os bandidos? Quem são os agentes da mudança social negativa? Ou quais grupos da sociedade representam as maiores ameaças à liberdade? Basicamente, houve duas respostas à direita: (1) as massas; e (2) as elites dominantes. Voltarei a esta questão em um minuto.

Nas diferenças de opinião, a questão da diversidade na Velha Direita, fiquei impressionado com uma observação que Tom Fleming da Chronicles fez. Tom notou que ficou impressionado, ao ler sobre aquele período, que não havia linha partidária, que não havia pessoa ou revista excomungando hereges, que havia uma admirável diversidade e liberdade de discussão na Velha Direita. Amém! Em outras palavras, não havia uma National Review.

Qual era a posição da Velha Direita sobre a cultura? Não havia uma posição particular, porque todos estavam imbuídos, e apaixonados, pela velha cultura. A cultura não era objeto de debate, nem na Velha Direita, nem em qualquer outro lugar. Claro, eles teriam ficado horrorizados e incrédulos com o vitimismo que rapidamente tomou conta de nossa cultura. Qualquer um que tivesse sugerido a um velho direitista de 1950, por exemplo, que em 40 anos a justiça federal redesenharia os distritos eleitorais em todo o país para que os hispânicos fossem eleitos de acordo com sua cota na população, teria sido considerado um candidato apto para o hospício. E pode ser que o mandem para lá ainda.

E falando nisso, estamos no ano de 1992, então sou tentado a dizer, repita comigo: COLOMBO DESCOBRIU A AMÉRICA!

Mesmo sendo fã da diversidade, o único revisionismo que permitirei neste tópico é se Colombo descobriu a América ou se foi Américo Vespúcio.

Pobres ítalo-americanos! Eles nunca foram capazes de chegar ao status de vítima e exigir reparações. A única coisa que eles conseguiram foi o Dia de Colombo. E agora, eles estão tentando tirar isso deles!

Se me perdoem uma nota pessoal, entrei para a Velha Direita em 1946. Cresci na cidade de Nova York na década de 1930, em meio ao que só pode ser chamado de cultura comunista. Como judeus de classe média em Nova York, meus parentes, amigos, colegas de classe e vizinhos enfrentaram apenas uma grande decisão moral em suas vidas: deveriam se filiar ao Partido Comunista e dedicar 100% de suas vidas à causa, ou deveriam apenas continuar sendo camaradas dedicando apenas uma fração de suas vidas à causa? O debate se resumia a isso.

Eu tinha dois pares de tias e tios de ambos os lados da família que eram do Partido Comunista. O meu tio mais velho era um engenheiro que ajudou a construir o lendário metrô de Moscou; o mais novo era editor do Sindicato dos Trabalhadores Farmacêuticos, dominado pelos comunistas, dirigido por um dos famosos irmãos Foner. Mas apresso-me a acrescentar que não estou, na moda atual, como Roseanne Barr Arnold ou William F. Buckley Jr., alegando que fui vítima de abuso infantil. (A alegação de Buckley é que ele foi vítima do grave crime de antissemitismo trivial na mesa de jantar de seu pai.)

Pelo contrário, meu pai era um individualista — e sempre foi fortemente anticomunista e antissocialista — que se voltou contra o New Deal em 1938 porque ele não conseguiu corrigir a depressão: um bom começo. No meu ensino médio e na minha carreira universitária na Universidade de Columbia, nunca conheci um republicano, muito menos alguém fortemente de direita.

A propósito, embora eu seja reconhecidamente vários anos mais novo que Daniel Bell, Irving Kristol e os demais, devo dizer que durante todos esses anos nunca ouvi falar de Leon Trotsky, muito menos de trotskistas, até chegar à pós-graduação depois da Segunda Guerra Mundial. Eu tinha bastante consciência política e, em Nova York, naquela época, a “esquerda” significava o Partido Comunista, ponto final. Então eu acho que Kristol e o resto estão inventando lindas lendas sobre a importância cósmica dos debates entre trotskistas e stalinistas nas alcovas A e B do refeitório do City College.

No que me diz respeito, os únicos trotskistas eram um punhado de acadêmicos. A propósito, há um ditado perspicaz nos círculos de esquerda em Nova York: que todos os trotskistas foram para a academia e os stalinistas para o setor imobiliário. Talvez seja por isso que os trotskistas estão governando o mundo.

No Columbia College, eu era somente um dos dois republicanos em todo o campus, sendo o outro um estudante de literatura com quem eu tinha pouco em comum. Não apenas isso: mas — algo notável para um lugar cosmopolita como Columbia — Lawrence Chamberlain, ilustre cientista político e reitor do Columbia College, admitiu certa vez que também nunca conheceu um republicano.

Em 1946, tornei-me politicamente ativo e entrei para os Jovens Republicanos de Nova York. Infelizmente, os republicanos em Nova York não melhoraram muito: as forças de Dewey-Rockefeller constituíam a extrema direita do partido; a maioria deles sendo pró-comunistas como Stanley Isaacs, ou social-democratas como Jacob Javits.

Eu, no entanto, me diverti escrevendo um artigo para os Jovens Republicanos denunciando o controle de preços e o controle de aluguéis. E depois da captura republicana do Congresso em 1946, fiquei em êxtase. Minha primeira publicação foi uma carta “aleluia!” no New York World-Telegram exultante que agora, finalmente, o 80º Congresso Republicano revogaria todo o New Deal. Isto resume minha perspicácia estratégica em 1946.

De qualquer forma, encontrei a Velha Direita e permaneci feliz lá por uma década. Por alguns anos, tive o prazer de assinar o Chicago Tribune, onde todas as notícias estavam repletas de ótimas análises e críticas da Velha Direita. Ninguém lembra hoje que a única oposição organizada à Guerra da Coreia não estava na esquerda – que, exceto o Partido Comunista e IF Stone, caiu na quimera da “segurança coletiva” wilsoniana-rooseveltiana –, mas sim na chamada extrema direita, principalmente na Câmara dos Deputados.

Um dos líderes era meu amigo Howard Buffett, congressista de Omaha, que era um libertário puro e foi coordenador de campanha do senador Taft no meio-oeste na monstruosa convenção republicana de 1952, quando a cabala Eisenhower-Wall Street roubou a eleição de Robert Taft. Depois disso, deixei o Partido Republicano, apenas para retornar este ano para a campanha de Buchanan. Durante a década de 1950, juntei-me a todos os membros da terceira via de direita que pude encontrar, a maioria dos quais desmoronou após a primeira reunião. Apoiei a última investida presidencial da Velha Direita, a chapa Andrews-Werdel em 1956, mas, infelizmente, eles nunca chegaram a Nova York.

Após esta excursão sobre minha atividade pessoal na Velha Direita, volto a uma questão estratégica chave: quem são os grandes bandidos, as massas ou a elite dominante? Muito cedo, concluí que o grande perigo é a elite, e não as massas, e pelas seguintes razões:

Primeiro, mesmo admitindo por um momento que as massas são as piores possíveis, que elas estão perpetuamente determinadas a linchar qualquer um no quarteirão, a massa de pessoas simplesmente não tem tempo para política ou travessuras políticas. A pessoa comum deve passar a maior parte de seu tempo se ocupando dos assuntos cotidianos da vida, estar com sua família, ver seus amigos etc. Ela só pode se interessar por política ou se envolver nela esporadicamente.

As únicas pessoas que têm tempo para a política são os profissionais: os burocratas, políticos e grupos de interesses especiais dependentes do governo político. Eles ganham dinheiro com a política e, portanto, estão intensamente interessados ​​e fazem lobby e são ativos 24 horas por dia. Portanto, esses grupos de interesses especiais tenderão a vencer as massas desinteressadas. Esta é a visão básica da escola de economia de Escolha Pública. Os únicos outros grupos interessados ​​em política em tempo integral são ideólogos como nós, novamente um segmento não muito grande da população. Assim, o problema é a elite dominante, os profissionais e seus grupos dependentes de interesses especiais.

Um segundo ponto crucial: a sociedade está dividida em uma elite dominante, que é necessariamente uma minoria da população, e vive do segundo grupo – o resto da população. Aqui aponto para um dos ensaios mais brilhantes sobre filosofia política já escritos, o Disquisition on Government de John C. Calhoun.

Calhoun destacou que a mera existência do governo e da tributação cria um conflito inerente entre duas grandes classes: aqueles que pagam impostos e aqueles que vivem deles; os contribuintes líquidos versus os consumidores de impostos. Quanto maior o governo fica, observou Calhoun, maior e mais intenso é o conflito entre essas duas classes sociais. A propósito, nunca pensei no governador Pete Wilson, da Califórnia, como um teórico político distinto, mas outro dia ele disse algo, presumivelmente involuntariamente, que era notavelmente calhouniano. Wilson lamentou que os recebedores de impostos na Califórnia estivessem começando a superar os contribuintes em número. Bem, é um começo.

Se uma minoria de elites governa, tributa e explora a maioria do público, isso traz à tona o principal problema da teoria política: o que eu gosto de chamar de mistério da obediência civil. Por que a maioria do público obedece a esses fracassados, afinal? Esse problema, acredito, foi resolvido por três grandes teóricos políticos, principalmente mas não todos libertários: Etienne de la Boétie, teórico libertário francês de meados do século XVI; David Hume; e Ludwig von Mises. Eles apontaram que, precisamente porque a classe dominante é uma minoria, a longo prazo, a força por si só não pode governar. Mesmo na ditadura mais despótica, o governo só pode persistir quando é apoiado pela maioria da população. A longo prazo, as ideias, não a força, governam; e qualquer governo tem que ter legitimidade na mente do público.

Essa verdade foi claramente demonstrada no colapso da União Soviética no ano passado. Simplificando, quando os tanques foram enviados para capturar Yeltsin, eles foram persuadidos a virar suas armas e defender Yeltsin e o Parlamento russo. Mais amplamente, é claro que o governo soviético havia perdido totalmente a legitimidade e o apoio do público. Para um libertário, era uma coisa particularmente maravilhosa ver se desenrolando diante de nossos olhos a morte de um estado particularmente monstruoso como a União Soviética. Perto do fim, Gorby continuou a emitir decretos como antes, mas agora ninguém prestava atenção. O outrora poderoso Soviete Supremo continuou a se reunir, mas ninguém se deu ao trabalho de aparecer. Que coisa gloriosa!

Mas ainda não solucionamos o mistério da obediência civil. Se a elite dominante está taxando, saqueando e explorando o público, por que o público tolera isso por um único momento sequer? Por que demoram tanto para retirar seu consentimento?

Aqui chegamos à solução: o papel crítico dos intelectuais, a classe formadora de opinião na sociedade. Se as massas soubessem o que está acontecendo, retirariam seu consentimento rapidamente: logo perceberiam que o rei está nu, que estão sendo roubados. É aí que entram os intelectuais.

A elite dominante, sejam os monarcas de outrora ou os partidos comunistas de hoje, precisam desesperadamente de elites intelectuais para tecer apologias ao poder do estado: o estado governa por decreto divino; o estado assegura o bem comum ou o bem-estar geral; o estado nos protege dos bandidos; o estado garante o pleno emprego; o estado ativa o efeito multiplicador; o estado assegura a justiça social, e assim por diante.

As apologias diferem ao longo dos séculos; o efeito é sempre o mesmo. Como Karl Wittfogel mostra em sua grande obra, Despotismo Oriental, nos impérios asiáticos os intelectuais conseguiram se safar com a teoria de que o imperador ou faraó era divino. Se o governante é Deus, poucos serão induzidos a desobedecer ou questionar seus mandamentos.

Podemos ver o que os governantes do estado ganham com sua aliança com os intelectuais; mas o que os intelectuais ganham com isso? Intelectuais são o tipo de pessoa que acredita que, no livre mercado, eles são pagos muito menos do que sua sabedoria merece. Agora, o estado está disposto a pagar-lhes salários, tanto por darem desculpas para o poder estatal, quanto no estado moderno, por ocuparem a miríade de empregos no aparato estatal regulatório de bem-estar social.

Nos séculos passados, as igrejas constituíam as classes formadoras de opinião exclusivas da sociedade. Daí a importância para o Estado e seus governantes de uma igreja estabelecida, e a importância para os libertários do conceito de separar igreja e estado, o que realmente significa não permitir que o estado confira a um grupo o monopólio da função de moldar a opinião.

No século XX, é claro, a igreja foi substituída em seu papel de formadora de opinião, ou, nessa linda frase, na “engenharia do consentimento”, por um enxame de intelectuais, acadêmicos, cientistas sociais, tecnocratas, cientistas políticos, assistentes sociais, jornalistas e a mídia em geral, e assim por diante. Muitas vezes incluído, por causa dos velhos tempos, por assim dizer, está uma pitada de ministros do evangelho social e conselheiros das igrejas tradicionais.

Então, para resumir: o problema é que os bandidos, as classes dominantes, reuniram para si as elites intelectuais e midiáticas, que são capazes de enganar as massas para consentirem com seu domínio, para doutriná-las, como diriam os marxistas, com “falsa consciência”. O que nós, a oposição de direita, podemos fazer sobre isso?

Uma estratégia, endêmica para libertários e liberais clássicos, é o que podemos chamar de modelo “hayekiano”, baseado em FA Hayek, ou o que chamei de “educacionismo”. As ideias, declara o modelo, são cruciais, e as ideias filtram uma hierarquia, começando com os principais filósofos, depois descendo para filósofos menores, depois acadêmicos e, finalmente, jornalistas e políticos, e depois para as massas. O que deve-se fazer é converter os principais filósofos às ideias corretas; eles irão converter o menor, e assim por diante, em uma espécie de “efeito de gotejamento”, até que, finalmente, as massas sejam convertidas e a liberdade seja alcançada.

Em primeiro lugar, deve-se notar que essa estratégia de gotejamento é muito polida e gentil, contando com a mediação e a persuasão silenciosas nos corredores austeros da cerebração intelectual. Essa estratégia se encaixa, a propósito, com a personalidade de Hayek, pois Hayek não é exatamente conhecido como um guerreiro intelectual intenso.

É claro que ideias e persuasão são importantes, mas há várias falhas fatais na estratégia hayekiana. Primeiro, é claro, a estratégia, na melhor das hipóteses, levará várias centenas de anos, e alguns de nós são um pouco mais impacientes do que isso. Mas o tempo não é o único problema.

Muitas pessoas notaram, por exemplo, bloqueios misteriosos do gotejamento. Assim, a maioria dos cientistas reais tem uma visão muito diferente de questões ambientais como Alar do que alguns histéricos de esquerda, e ainda assim, de alguma forma, são sempre os mesmos poucos histéricos que são citados exclusivamente pela mídia. O mesmo se aplica a problemática questão de herança e teste de QI. Então, como a mídia invariavelmente distorce o resultado e escolhe os poucos esquerdistas no campo? Claramente, porque a mídia, especialmente a mídia respeitável e influente, sempre teve e continua tendo um forte viés progressista de esquerda.

De maneira mais geral, o modelo de gotejamento hayekiano ignora um ponto crucial: que, e eu odeio dizer isso a você, intelectuais, acadêmicos e a mídia não são todos motivados apenas pela verdade. Como vimos, as classes intelectuais podem ser parte da solução, mas também são uma grande parte do problema. Pois, como vimos, os intelectuais fazem parte da classe dominante, e seus interesses econômicos, assim como seus interesses em prestígio, poder e admiração, estão envoltos no atual sistema de estado bem-estar-social/guerra.

Portanto, além de converter os intelectuais à causa, o rumo certo para a oposição de direita deve necessariamente ser uma estratégia de ousadia e confronto, de dinamismo e excitação, uma estratégia, em suma, de despertar as massas de seu sono e expor as elites arrogantes que estão governando-as, controlando-as, taxando-as e roubando-as.

Outra estratégia alternativa de direita é aquela comumente adotada por muitos think tanks libertários ou conservadores: a da persuasão silenciosa, não nos bosques das universidades, mas em Washington, DC, nos corredores do poder. Isso tem sido chamado de estratégia “fabiana”, com think tanks emitindo relatórios pedindo um corte de 2% em um imposto aqui, ou uma pequena diminuição em um regulamento ali. Os defensores dessa estratégia muitas vezes apontam para o sucesso da Sociedade Fabiana, que, através de suas pesquisas empíricas detalhadas, gentilmente empurrou o estado britânico para um aumento gradual do poder socialista.

A falha aqui, no entanto, é que o que funciona para aumentar o poder do Estado não funciona no sentido contrário. Pois os fabianos estavam gentilmente cutucando a elite dominante precisamente na direção que ela queria ir de qualquer maneira. Incentivar o outro caminho iria fortemente contra a natureza do estado, e o resultado é muito mais provável que seja a cooptação do estado e fabianização dos próprios think tanks, e não o contrário. Esse tipo de estratégia pode, é claro, ser pessoalmente muito agradável para os pensadores, e pode ser lucrativa com empregos confortáveis ​​e contratos do governo. Mas esse é precisamente o problema.

É importante perceber que o establishment não quer excitação na política, quer que as massas continuem adormecidas. Ele quer mais polidez, mais gentileza; quer o tom medido, judicioso, piegas e conteúdo de um James Reston, um David Broder ou um Washington Week in Review. Ele não quer um Pat Buchanan, não apenas pela emoção e dureza de seu conteúdo, mas também por seu tom e estilo semelhantes.

E assim a estratégia adequada para a direita deve ser o que podemos chamar de “populismo de direita“: excitante, dinâmico, duro e confrontador, despertando e inspirando não apenas as massas exploradas, mas também o núcleo intelectual, frequentemente traumatizado, da direita. E nesta era em que as elites intelectuais e da mídia são todas conservadoras-progressistas do establishment, todas, em um sentido profundo, uma variedade ou outra de social-democrata, todas amargamente hostis a uma direita genuína, precisamos de um líder dinâmico e carismático que tenha a capacidade de provocar um curto-circuito nas elites da mídia e atingir e despertar as massas diretamente. Precisamos de uma liderança que possa alcançar as massas atravessando a névoa hermenêutica paralisante e distorcida espalhada pelas elites da mídia.

Mas podemos chamar tal estratégia de “conservadora”? Eu, por exemplo, estou cansado da estratégia esquerdista, com a qual eles tocam as mudanças há quarenta anos, de ousar definir o “conservadorismo” como uma suposta ajuda ao movimento conservador. Sempre que os esquerdistas encontram abolicionistas que, por exemplo, queriam revogar o New Deal ou o Fair Deal, eles dizem: “Mas isso não é conservadorismo genuíno. Isso é radicalismo”. O conservador genuíno, esses esquerdistas continuam dizendo, não quer revogar ou abolir nada. Ele é uma alma polida e gentil que quer conservar o que os progressistas de esquerda conseguiram.

Então, a visão que a esquerda progressista tem dos bons conservadores é a seguinte: primeiro, os progressistas de esquerda, no poder, dão um grande salto em direção ao coletivismo; então, quando, no curso do ciclo político, quatro ou oito anos depois, os conservadores chegam ao poder, é claro que eles ficam horrorizados com a simples ideia de revogar qualquer coisa; eles apenas desaceleram a taxa de crescimento do estatismo, consolidando os ganhos anteriores da esquerda e fornecendo um pouco de tempo para ela relaxar e recuperar as forças para o próximo Grande Salto Adiante progressista. E se você pensar sobre isso, verá que isso é precisamente o que todo governo republicano tem feito desde o New Deal. Os conservadores desempenharam prontamente o desejado papel de Papai Noel na visão esquerdista da história.

Eu gostaria de perguntar: até quando vamos continuar sendo otários? Por quanto tempo continuaremos desempenhando nossos papéis designados no cenário da Esquerda? Quando vamos parar de jogar o jogo deles e começar a virar a mesa?

Devo admitir que, em certo sentido, os esquerdistas têm razão. A palavra “conservador” é insatisfatória. A direita original nunca usou o termo “conservador”: nós nos chamávamos de individualistas, ou “verdadeiros liberais”, ou direitistas. A palavra “conservador” só ficou conhecida após a publicação do altamente influente Mente Conservadora de Russell Kirk em 1953, nos últimos anos da Direita Original.

Há dois grandes problemas com a palavra “conservador”. Primeiro, que de fato conota a conservação do status quo, e é precisamente por isso que os brejnevitas eram chamados de “conservadores” na União Soviética. Talvez houvesse motivos para nos chamar de “conservadores” em 1910, mas certamente não agora. Agora queremos erradicar o status quo, não conservá-lo. E em segundo lugar, a palavra conservador remete às lutas na Europa do século XIX, e na América as condições e instituições têm sido tão diferentes que o termo é seriamente enganoso. Há um forte argumento aqui, como em outras áreas, para o que foi chamado de “excepcionalismo americano”.

Então, como devemos nos chamar? Não tenho uma resposta fácil, mas talvez possamos nos chamar de reacionários radicais, ou “direitistas radicais”, o rótulo que nos foi dado por nossos inimigos na década de 1950. Ou, se houver muita objeção ao terrível termo “radical”, podemos seguir a sugestão de alguns de nosso grupo de nos chamarmos de “Direita Dura”. Qualquer um desses termos é preferível a “conservador”, e também serve para nos separar do movimento conservador oficial, que, como observarei em um minuto, foi amplamente dominado por nossos inimigos.

É instrutivo nos voltarmos agora para um caso proeminente de populismo de direita encabeçado por um líder dinâmico que apareceu nos últimos anos da Direita Original e cujo advento, de fato, marcou uma transição entre a Direita Original e a mais recente, a Direita Buckley. Responda rápido: quem era o homem mais odiado, o mais difamado da política americana neste século, mais odiado e injuriado do que David Duke, mesmo que ele não fosse um nazista ou um Klu Klux Klan? Ele não era um libertário, não era um isolacionista, nem mesmo um conservador, mas na verdade era um republicano moderado. E, no entanto, ele foi tão universalmente insultado que seu próprio nome se tornou um sinônimo no dicionário genérico para o mal.

Refiro-me, é claro, a Joe McCarthy. A chave para entender o fenômeno McCarthy foi o comentário feito por toda a cultura política, da esquerda moderada à direita moderada: “concordamos com os objetivos de McCarthy, apenas discordamos de seus meios”. É claro que os objetivos de McCarthy eram os usuais absorvidos da cultura política: a suposta necessidade de travar uma guerra contra uma conspiração comunista internacional, cujos tentáculos vinham da União Soviética e se estendiam por todo o globo. O problema de McCarthy e, em última análise, sua tragédia, é que ele levava essas coisas a sério; se os comunistas e seus agentes e camaradas estão por toda parte, então não deveríamos, no meio da Guerra Fria, extirpá-los da vida política americana?

A particularidade gloriosa sobre McCarthy não eram seus objetivos ou sua ideologia, mas precisamente seus meios radicais e populistas. Pois McCarthy foi capaz, por alguns anos, de dar um curto-circuito na intensa oposição de todas as elites na vida americana: do governo Eisenhower-Rockefeller ao Pentágono e ao complexo militar-industrial, à mídia progressista e de esquerda e às elites acadêmicas – a superar toda essa oposição e alcançar e inspirar diretamente as massas. E ele fez isso através da televisão, e sem nenhum movimento real atrás dele; ele tinha apenas um grupo de guerrilha e alguns conselheiros, mas nenhuma organização e nenhuma infra-estrutura.

Fascinantemente, a resposta das elites intelectuais ao espectro do macarthismo foi liderada por progressistas como Daniel Bell e Seymour Martin Lipset, que agora são proeminentes neoconservadores. Pois, nesta época, os neocons estavam no meio da longa marcha que os levaria do trotskismo ao trotskismo de direita, à social-democracia de direita e, finalmente, à liderança do movimento conservador. Nesta fase de sua hégira, os neocons eram progressistas de Truman-Humphrey-Scoop Jackson.

A principal resposta intelectual ao macarthismo foi um livro editado por Daniel Bell, The New American Right (1955) posteriormente atualizado e ampliado para The Radical Right (1963), publicado em uma época em que o macarthismo já estava muito longe e era necessário combater uma nova ameaça, a John Birch Society. O método básico era desviar a atenção do conteúdo da mensagem da direita radical e direcionar a atenção para uma difamação pessoal dos grupos da direita.

O método marxista clássico, ou duro, de difamar os oponentes do socialismo ou do comunismo era condená-los como agentes do capital monopolista ou da burguesia. Embora essas acusações estivessem erradas, pelo menos elas tinham a virtude da clareza e até um certo charme, em comparação com as táticas posteriores dos marxistas e progressistas brandos dos anos 1950 e 1960, que se envolveram em psicobobagens marxistas-freudianas para inferir, em nome da “ciência” psicológica, que seus oponentes eram, bem, meio loucos.

O método preferido da época foi inventado por um dos colaboradores do volume de Bell, e também um dos meus historiadores americanos ilustres menos favoritos, o professor Richard Hofstadter. Na formulação de Hofstadter, quaisquer dissidentes radicais de qualquer status quo, sejam eles direitistas ou esquerdistas, se envolvem em um estilo “paranoico” (e você sabe, é claro, o que são paranoicos) e sofrem de “ansiedade de status”.

Logicamente, a qualquer momento existem três e apenas três grupos sociais: aqueles que estão em declínio de status, aqueles que estão subindo de status e aqueles cujo status está quase igual. (Você não pode refutar essa análise!) Os grupos em declínio são aqueles nos quais Hofstadter se concentrou para a neurose da ansiedade de status, o que os leva a atacar irracionalmente seus superiores em um estilo paranoico, e você pode preencher o resto.

Mas, é claro, os grupos em ascensão também podem sofrer com a ansiedade de tentar manter seu status mais elevado, e os grupos nivelados podem ficar ansiosos com um declínio futuro. O resultado de seu abracadabra é uma teoria não falsificável, universalmente válida, que pode ser usada para difamar e descartar qualquer pessoa ou grupo que discorde do status quo. Pois quem, afinal, quer ser, ou associar-se com, um paranoico e com o status de ansioso?

Também permeando o volume de Bell está a rejeição desses terríveis radicais por sofrerem da “política do ressentimento”. A propósito, é interessante como os progressistas de esquerda lidam com a raiva política. É uma questão de semântica. A raiva dos mocinhos, os grupos de vitimistas, é designada como “raiva”, o que é de certa forma nobre: ​​o exemplo mais recente foi a raiva do feminismo organizado nos incidentes de Clarence Thomas/Willie Smith. Por outro lado, a raiva de grupos opressores designados não é chamada de “raiva”, mas de “ressentimento”: que evoca pequenas figuras malignas, invejosas de seus superiores, esgueirando-se pelas bordas da noite.

E, de fato, todo o volume de Bell é permeado por um retrato franco da elite governante nobre, inteligente e acadêmica, confrontada e assediada por uma massa de tipos odiosos, incultos, caipiras, paranoicos, cheios de ressentimento, autoritários e trabalhadores da classe média, tentando irracionalmente reverter o governo benevolente de elites sábias preocupadas com o bem público.

A história, no entanto, não foi muito gentil com o progressismo de Hofstadter. Pois Hofstadter e os outros eram consistentes: eles estavam defendendo o que consideravam um maravilhoso status quo do governo da elite de quaisquer radicais, fossem eles de direita ou de esquerda. E assim, Hofstadter e seus seguidores voltaram através da história americana marcando todos os dissidentes radicais de qualquer status quo com o rótulo de paranoico e status de ansioso, incluindo grupos como progressistas, populistas e abolicionistas do norte antes da Guerra Civil.

Ao mesmo tempo, Bell, em 1960, publicou uma obra outrora famosa proclamando o Fim da Ideologia: a partir de agora, o progressismo elitista de consenso governaria para sempre, a ideologia desapareceria e todos os problemas políticos seriam meramente técnicos, como decidir quais máquinas usar para limpar as ruas. (Prenunciando trinta anos depois, uma proclamação neocon semelhante do “Fim da História”.) Mas logo depois, a ideologia voltou com força, com os direitos civis radicais e depois as revoluções da Nova Esquerda, parte das quais, estou convencido, foi uma reação a essas doutrinas esquerdistas arrogantes. A difamação dos radicais, pelo menos os de esquerda, não estava mais na moda, nem na política nem na historiografia.

Enquanto isso, é claro, o pobre McCarthy foi anulado, em parte por causa das difamações e da falta de infraestrutura do movimento, e em parte também porque seu populismo, embora dinâmico, não tinha objetivos e nenhum programa, exceto o muito estreito de extirpar comunistas. E em parte, também, porque McCarthy não era realmente adequado para o meio de televisão que ele havia conquistado a fama: ser uma pessoa “quente” em um meio “frio”, com suas papadas, sua pesada aparência sombria (que também ajudou arruinar Nixon) e sua falta de senso de humor. E também, como ele não era um libertário nem um direitista radical, o coração de McCarthy foi partido pela censura do Senado dos Estados Unidos, uma instituição que ele realmente amava.

A Direita Original, a Direita radical, havia praticamente desaparecido na época da segunda edição do volume de Bell em 1963, e em um minuto veremos por quê. Mas agora, de repente, com a entrada de Pat Buchanan na corrida presidencial, meu Deus, eles estão de volta! A direita radical está de volta, em todos os lugares, mais corajosa do que nunca e cada vez mais forte!

A resposta a esse fenômeno histórico, por todo o espectro do pensamento estabelecido e correto, por todas as elites, da esquerda aos conservadores oficiais e neoconservadores, é muito parecida com a reação ao retorno de Godzilla nos filmes antigos. E você não saberia que eles lançariam mão da velha conversa psicológica, assim como os velhos rótulos de fanatismo, antissemitismo, o fantasma de Franco e todo o resto? Cada entrevista com Pat, e artigo sobre Pat, draga seu passado “católico autoritário” (ooh!) e o fato de que ele brigava muito quando era criança (puxa, gênio, como a maioria da população masculina americana).

Além disso: aquele Pat tem estado muito zangado. Ah, raiva! E, claro, como Pat não é apenas um direitista, mas vem de um grupo opressor designado (branco, homem, católico irlandês), sua raiva nunca pode ser uma raiva justa, mas apenas um reflexo de uma personalidade paranoica e de status ansioso preenchida por, você entendeu, “ressentimento”. E com certeza, esta semana, 13 de janeiro, o augusto New York Times, onde cada palavra, ao contrário das palavras do resto de nós, está apta a ser impressa, em seu editorial principal define a linha do establishment, uma linha que por definição é fixada em concreto, sobre Pat Buchanan.

Depois de deplorar o vocabulário duro e, portanto, politicamente incorreto (tsk, tsk!) de Pat Buchanan, o New York Times, tenho certeza que pela primeira vez cita solenemente Bill Buckley como se suas palavras fossem escrituras sagradas (e vou chegar a isso em um minuto) e, portanto, decide que Buchanan, se não for realmente antissemita, disse coisas antissemitas. E o Times conclui com esta frase final, tão reminiscente da frase de Bell-Hofstadter do passado: “O que suas palavras transmitem, tanto quanto sua candidatura à presidente transmite, é a política, a política perigosa, do ressentimento”.

Ressentimento! Por que alguém em sã consciência deveria se ressentir da América contemporânea? Por que alguém, por exemplo, saindo pelas ruas de Washington ou Nova York, se ressente do que certamente vai acontecer com ele? Mas, pelo amor de Deus, que pessoa em sã consciência não se ressente disso? Que pessoa não está cheia de raiva nobre, ou ressentimento ignóbil, ou de como você escolher chamar esse sentimento?

Por fim, quero voltar à questão: o que aconteceu com a Direita Original, afinal? E como o movimento conservador entrou na confusão atual? Por que ele precisa ser separado e dividido, e um novo movimento de direita radical criado sobre suas cinzas?

A resposta para essas duas perguntas aparentemente díspares é a mesma: o que aconteceu com a Direita Original e a causa da bagunça atual é o advento e a dominação da ala direita por Bill Buckley e pela National Review. Em meados da década de 1950, grande parte da liderança da Velha Direita estava morta ou aposentada. O senador Taft e o coronel McCormick morreram, e muitos dos congressistas de direita se aposentaram.

As massas conservadoras, por muito tempo sem liderança intelectual, agora também careciam de liderança política. Um vácuo intelectual e de poder havia se desenvolvido na direita, e correndo para preenchê-lo, em 1955, estavam Bill Buckley, recém-saído de vários anos na CIA, e a National Review, um periódico inteligente e bem escrito, composto por ex-comunistas e ex-esquerdistas ansiosos para transformar a direita de um movimento isolacionista em uma cruzada para esmagar o deus soviético que havia falhado com eles.

Além disso, o estilo de escrita de Buckley, embora naqueles dias muitas vezes espirituoso e brilhante, era rococó o suficiente para dar ao leitor a impressão de pensamento profundo, uma impressão redobrada pelo hábito de Bill de polvilhar sua prosa com termos franceses e latinos. Muito rapidamente, a National Review tornou-se o centro de poder dominante, se não o único centro de poder, da direita.

Esse poder foi reforçado por uma estratégia brilhantemente bem-sucedida (talvez guiada por editores da National Review treinados em táticas de núcleos marxistas) de criar grupos de frente: Instituto de Estudos Intercolegiais para intelectuais universitários e Young Americans for Freedom para ativistas do campus. Além disso, liderado pelo veterano político republicano e editor da National Review, Bill Rusher, o complexo da National Review foi capaz de assumir, em rápida sucessão, o College Young Republicans, depois o National Young Republicans e, finalmente, criar um movimento Goldwater em 1960 e além.

E assim, com uma rapidez quase blitzkrieg, no início dos anos 1960, o novo movimento conservador de cruzada global, transformado e liderado por Bill Buckley, estava quase pronto para tomar o poder nos Estados Unidos. Mas não exatamente, porque em primeiro lugar, todos os vários hereges da Direita – alguns remanescentes da Direita Original – todos os grupos que eram de alguma forma radicais ou podiam privar o novo movimento conservador de sua tão desejada respeitabilidade aos olhos da elite esquerdista e centrista, tudo isso teve que ser eliminado. Somente tal direita desnaturada, respeitável, não radical e conservadora era digna do poder.

E assim começaram os expurgos. Um após o outro, Buckley e a National Review expurgaram e excomungaram todos os radicais, todos os não respeitáveis. Considere a lista de chamada: isolacionistas (como John T. Flynn), antissionistas, libertários, randianos, a John Birch Society e todos aqueles que continuaram, como a National Review inicial, a ousar se opor a Martin Luther King e a revolução dos direitos civis depois que Buckley mudou de ideia e decidiu adotá-la. Mas se, em meados e final da década de 1960, Buckley havia expurgado o movimento conservador da direita genuína, ele também se apressou a abraçar qualquer grupo que proclamasse seu duro anticomunismo, ou melhor, anti-sovietismo ou anti-stalinismo.

E, claro, os primeiros anti-stalinistas foram os devotos do comunista martirizado Leon Trotsky. E assim o movimento conservador, enquanto se purgava de verdadeiros direitistas, estava feliz em abraçar qualquer um, qualquer variedade de marxistas: trotskistas, schachtmanitas, mencheviques, social-democratas (como os agrupados em torno da revista The New Leader), teóricos lovestonitas da Federação Americana do Trabalho, marxistas de extrema direita como o incrivelmente amado Sidney Hook – qualquer um que pudesse apresentar credenciais não anti-socialistas, mas adequadamente anti-soviéticas e anti-stalinistas.

O caminho foi então pavimentado para o influxo final e fatídico: o dos ex-trotskistas, social-democratas de direita, capitalistas democratas, progressistas de Truman-Humphrey-Scoop Jackson, deslocados de sua casa no Partido Democrata pela esquerda maluca que nós conhecemos tão bem: a esquerda feminista, desconstruidora, amante de cotas, vitimista avançada. E também, devemos apontar, pelo menos uma esquerda semi-isolacionista, semi-antiguerra. Essas pessoas deslocadas são, é claro, os famosos neoconservadores, um grupo pequeno, mas onipresente, com Bill Buckley como sua figura envelhecida, agora dominando o movimento conservador. Dos 35 neoconservadores, 34 parecem ser colunistas sindicalizados.

E assim os neocons conseguiram se estabelecer como a única alternativa de direita à esquerda. Os neocons agora constituem o extremo direitista do espectro ideológico. Da direita respeitável e responsável. Pois os neocons conseguiram estabelecer a noção de que qualquer um que esteja à direita deles é, por definição, um representante das forças das trevas, do caos, da Velha Direita, do racismo e do antissemitismo. No mínimo.

Então é assim que os dados foram configurados em nosso jogo político atual. E praticamente a única exceção proeminente da mídia, o único porta-voz de direita genuíno que conseguiu escapar do anátema neoconservador foi Pat Buchanan.

Já era tempo. Era hora de expor o velho mestre, o príncipe da excomunhão, o auto-ungido papa do movimento conservador, William F. Buckley Jr. Era hora de Bill entrar em seu antigo papel, para salvar o movimento que ele transformara em sua própria imagem. Era a hora do homem saudado pelo neocon Eric Breindel, em sua coluna de jornal (New York Post, 16 de janeiro), como a “voz oficial da direita americana”. Era hora da bula papal de Bill Buckley, sua encíclica de Natal de 40.000 palavras ao movimento conservador, “Em busca do antissemitismo”, o discurso solenemente invocado no editorial anti-Buchanan do New York Times.

A primeira coisa a dizer sobre o ensaio de Buckley é que ele é praticamente ilegível. Já era, tudo se foi, a sagacidade e o brilho. A tendência de Buckley ao rococó se alongou além da medida. Sua prosa é serpentina, involuta e complicada, retorcida e limitada, até que praticamente todo o sentido se perde. Ler a coisa toda é fazer penitência por seus pecados, e só se pode realizar a tarefa se estiver  possuído por um forte senso de dever, como alguém que coloque a faca nos dentes e se embrenhe sobre uma pilha de trabalhos acadêmicos túrgidos e inúteis – coisa que, de fato, o ensaio de Buckley se assemelha em conteúdo e estilo.

Para que ninguém pense que minha visão do papel de Buckley e da National Review no passado e no presente da direita reflete apenas meu próprio “estilo paranoico”, nos voltamos para a única arte reveladora do ensaio de Buckley, a introdução de seu acólito John O’Sullivan, que, no entanto, é pelo menos ainda capaz de escrever uma ou outra frase coerente.

Aqui está a revelação notável de John sobre a auto-imagem da National Review: “Desde a sua fundação, a National Review tem desempenhado discretamente o papel de consciência da direita.” Depois de listar alguns expurgos de Buckley – embora omitindo isolacionistas, randianos, libertários e defensores dos direitos civis – O’Sullivan chega aos antissemitas e à necessidade de um julgamento sábio sobre o assunto.

E então vem a revelação do papel papal de Bill: “Antes de pronunciar [julgamentos], queríamos ter certeza”, e então ele continua: havia algo substancial nas acusações? “Foi um pecado grave que merece excomunhão, um erro que convida a uma reprovação paterna, ou algo de ambos?” Tenho certeza de que todos sentados no banco dos réus apreciaram a referência “paternal”: Papa Bill, o pai sábio, severo, mas misericordioso de todos nós, dispensando julgamento. Esta afirmação de O’Sullivan é igualada em ousadia apenas por sua outra afirmação na introdução de que o tratado de seu empregador é uma “ótima leitura”. Que vergonha, John, que vergonha!

O único outro ponto digno de nota sobre os expurgos é a própria passagem de Buckley sobre exatamente por que ele achou necessário excomungar a John Birch Society (O’Sullivan disse que era porque eles eram “excêntricos”). Em uma nota de rodapé, Buckley admite que “a sociedade Birch nunca foi antissemita”, mas “era uma perigosa distração para o raciocínio correto e teve que ser exilada. “A National Review“, continua Bill, “realizou exatamente isso”.

Ora, ora, ora! Exilado para a Sibéria! E pelo grave crime de “distrair” o papa William de sua contemplação habitual da razão pura, uma distração que ele nunca parece sofrer enquanto esquia, anda de iate ou comunga com John Kenneth Galbraith ou Abe Rosenthal! Que mente maravilhosa em ação!

Meramente tentar resumir o ensaio de Buckley é dar-lhe crédito demais pela clareza. Mas, assumindo esse risco, aqui está o melhor que posso fazer:

  1. Seu discípulo de longa data e editor da NR Joe Sobran é (a) certamente não um antissemita, mas (b) é “obcecado por” e “louco por” Israel, e (c) é, portanto, “contextualmente antissemita”, o que quer que isso possa significar, e ainda, o pior de tudo, (d) ele permanece “impenitente”;
  2. Pat Buchanan não é um antissemita, mas ele disse coisas inaceitavelmente antissemitas, “provavelmente” de um “temperamento iconoclasta”, mas, curiosamente, Buchanan também permanece impenitente;
  3. Gore Vidal é um antissemita, e a Nation, ao pretender publicar o artigo de Vidal (aliás, hilário) crítico de Norman Podhoretz, revelou a crescente propensão da esquerda ao antissemitismo;
  4. Os discípulos valentões de Buckley na Dartmouth Review não são nem um pouco antissemitas, mas crianças maravilhosas maltratadas por esquerdistas cruéis; e
  5. Norman Podhoretz e Irving Kristol são pessoas maravilhosas e brilhantes, e não está claro por que alguém deveria querer criticá-los, exceto possivelmente por razões de antissemitismo.

Gore Vidal e a Nation, tratados de maneira absurda no artigo de Bill, podem se defender sozinhos e o fizeram, na Nation em um contra-ataque empolgante em sua edição de 6 a 13 de janeiro. Sobre Buchanan e Sobran, não há nada de novo, seja de fato ou de percepção: é a mesma velha porcaria, cansativa, refeita.

Algo, no entanto, deve ser dito sobre o tratamento vicioso de Buckley de Sobran, um discípulo pessoal e ideológico que praticamente cultuou seu mentor por duas décadas. Atacar um amigo e discípulo em público dessa maneira, para aplacar Podhoretz e os demais, é odioso e repulsivo: no mínimo, podemos dizer que é extremamente cafona.

Mais importante: a última encíclica de Buckley pode ter boa repercussão no New York Times, mas não vai cair muito bem no movimento conservador. O mundo é diferente agora; não é mais 1958. A National Review não é mais o centro de poder monopolista da direita. Há pessoas novas, jovens, surgindo por toda parte, Pat Buchanan por um lado, todos os paleos por outro, que francamente não dão a mínima para os pronunciamentos papais de Buckley. A Direita Original e todas as suas heresias estão de volta!

Na verdade, Bill Buckley é o Mikhail Gorbachev do movimento conservador. Como Gorbachev, Bill continua com seu antigo ato, mas como Gorbachev, ninguém mais treme, ninguém dobra o joelho e vai para o exílio. Ninguém se importa mais – ninguém, exceto o bom e velho New York Times. Bill Buckley deveria ter aceitado seu banquete e ficado aposentado. Seu retorno será tão bem sucedido quanto o de Mohammed Ali.

Quando eu estava crescendo, descobri que o principal argumento contra o laissez-faire e a favor do socialismo era que o socialismo e o comunismo eram inevitáveis: “Você não pode voltar no tempo!” eles gritavam, “você não pode voltar no tempo.” Mas o relógio da outrora poderosa União Soviética, o relógio do marxismo-leninismo, um credo que uma vez dominou metade do mundo, não apenas retrocedeu, mas está morto e quebrado para sempre. Mas não devemos nos contentar com esta vitória. Pois, embora o marxismo-bolchevismo tenha desaparecido para sempre, ainda permanece, atormentando-nos em todos os lugares, seu primo maligno: chame-o de “marxismo suave”, “marxismo-humanismo”, “marxismo-bernsteinismo”, “marxismo-trotskismo”, “marxismo-freudianismo”,” bem, vamos chamá-lo apenas de “menchevismo”, ou “social-democracia”.

A social-democracia ainda está aqui em todas as suas variantes, definindo todo o nosso espectro político respeitável, desde o vitimismo avançado e o feminismo da esquerda até o neoconservadorismo da direita. Estamos agora presos, na América, dentro de uma fantasia menchevique, com os limites estreitos de um debate respeitável estabelecido para nós por vários tipos de marxistas. Agora é nossa tarefa, a tarefa da direita ressurgente, do movimento paleo, quebrar esses laços, terminar o trabalho, acabar com o marxismo para sempre.

Um dos autores do volume de Daniel Bell diz, com horror e espanto, que a direita radical pretende revogar o século XX. Deus me livre! Quem iria querer revogar o século XX, o século do horror, o século do coletivismo, o século da destruição em massa e genocídio, quem iria querer revogar isso! Bem, propomos fazer exatamente isso.

Com a inspiração da morte da União Soviética diante de nós, agora sabemos que isso pode ser feito. Vamos quebrar o relógio da social-democracia. Vamos quebrar o relógio da Grande Sociedade. Vamos quebrar o relógio do estado de bem-estar social. Vamos quebrar o relógio do New Deal. Vamos quebrar o relógio da Nova Liberdade de Woodrow Wilson e da guerra perpétua. Vamos revogar o século XX.

Uma das visões mais inspiradoras e maravilhosas do nosso tempo foi ver os povos da União Soviética se revoltando no ano passado para derrubar em sua fúria as estátuas de Lênin, para obliterar o legado leninista. Nós também devemos derrubar todas as estátuas de Franklin D. Roosevelt, de Harry Truman, de Woodrow Wilson, derretê-las e transformá-las em arados e podadeiras, e inaugurar um século XXI de paz, liberdade e prosperidade.

 

 

 

Este artigo foi publicado pela primeira vez em 1992, no Rothbard-Rockwell Report.

Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção