Friday, November 22, 2024

Introdução

“Você nunca muda as coisas lutando contra a realidade existente. Para mudar algo, construa um novo modelo que faça o modelo existente obsoleto.”

– R. Buckminster Fuller

 

A revolução de 2009 passou despercebida pela maioria das pessoas porque ela foi pacífica, ordenada, e tecnologicamente arcana. Em 2009, Satoshi Nakamoto lançou um software de código aberto por meio do qual transferências peer-to-peer de riqueza digital, chamada bitcoins, cintilaram através de um registro imutável e transparente, chamado blockchain.

O modelo mais conhecido de revolução é a derrubada de um governo opressor por meio de uma revolta popular. Mas a dura realidade da história é que outro governo quase inevitavelmente surge como uma substituição – um governo tão elitista e brutal quanto seu predecessor. O modelo Satoshi de revolução é diferente. Ele pacificamente faz com que o sistema antigo se torne irrelevante ao superá-lo através de uma nova tecnologia e de uma moeda privada diferente de tudo antes visto. A criptomoeda se move ininterruptamente pelo mundo sem estados ou fronteiras, obedecendo apenas aos comandos de indivíduos que escolhem fazer acordos uns com os outros. Transferências são pseudônimas com substancial privacidade providenciada por algoritmos de encriptação e por funções hash. A blockchain é imutável e visível para todos, o que faz dela imune à corrupção. Resistente a manipulação e a inflação pelo governo, a cripto não serve elites poderosas às custas das pessoas comuns. O bitcoin, a cripto, em geral, é o dinheiro do povo. (Nota: O Bitcoin com b maiúsculo denota tanto a moeda quanto a blockchain; bitcoin denota a moeda).

Em um instante, com a primeira faísca de transferência, o mundo mudou para sempre.

 

Liberdade Versus Poder

 

Os indivíduos subitamente tiveram a arma de autodefesa que estava faltando no arsenal deles – uma arma que era necessária para vencer o que o economista austríaco Murray Rothbard chama de “o grande conflito que é travado eternamente entre a Liberdade e o Poder”. Os indivíduos ganharam uma moeda privada viável que os permitiu controlar suas próprias riquezas e se tornarem seus próprios bancos – serem “selfbanks”. Finalmente houve um caminho prático para longe da moeda fiduciária manipulada e das instituições financeiras corruptas que formam a base do poder estatal. (As palavras “estado” e “governo” são usadas intercambiavelmente neste livro).

O Bitcoin chegou no momento certo. Apenas dois anos antes, o monopólio monetário causou a crise financeira de 2007-2008 em todo o globo. O Bitcoin e a blockchain ofereceram aos indivíduos um sistema melhor – um que serviu às necessidades deles, não àquelas da elite, e prometeu a independência financeira e controle, os fundamentos da autonomia.

Em sua massiva obra Conceived in Liberty (Volume 2), Rothbard apresenta uma visão ampla do porquê dessa libertação ser essencial. Ela não é somente “um grande bem moral em si mesmo”, mas também “a condição necessária para o florescimento de todos os outros bens pelos quais a humanidade presa: a virtude moral, a civilização, as ciências e as artes e a prosperidade econômica”. Sem uma moeda privada e sem um sistema bancário baseado na Liberdade, não no Poder, o potencial humano estava mutilado.

Até chegar o Bitcoin, entretanto, poucos pré-requisitos de liberdade receberam tanta atenção de ativistas políticos modernos quanto a necessidade por uma moeda privada e por um sistema bancário privado que é acessível a todos. Os guerreiros da liberdade marcharam e morreram sob bandeiras nas quais se liam LIBERDADE, VERDADE e JUSTIÇA. Em nenhuma bandeira que eu me lembre lia-se DINHEIRO PRIVADO, SELF-BANKING, mesmo que esses mecanismos fossem essenciais para cumprir a maioria dos outros objetivos na vida.

(Nota: Dinheiro possui três usos tradicionais: é um meio de troca, uma reserva de valor, e uma unidade de conta. A cripto pode servir às três funções, mas a discussão aqui é limitada à moeda (currency) – o dinheiro em circulação como um meio de troca).

A autonomia econômica é a rocha matriz da libertação sem a qual outros direitos se tornam problemáticos. A liberdade da expressão é irrelevante para um homem morrendo de fome. A liberdade de associação soa vazia para uma mulher que precisa aguentar abuso físico para alimentar seus filhos. O Devido Processo Legal é irrelevante para alguém que não pode arcar com os medicamentos requeridos para viver mais um dia. A necessidade fundamental para todo ser humano é prover a sua própria sobrevivência. Somente então pode a libertação se seguir, junto “da virtude moral, da civilização, das artes e das ciências”.

Por anos, a visão política do indivíduo ou do time conhecido como Satoshi Nakamoto escapou ao radar público. Desenvolvido por cripto-anarquistas e sem ser amparado por decretos do governo ou pela atenção da mídia, as autoridades do estado não notaram o fenômeno, aquelas que o notaram desdenharam dele. Eles notam agora, e seus sorrisos sádicos desapareceram de suas faces. Bancos e negócios agora avidamente adotam e adaptam a blockchain porque eles reconhecem seu incrível poder como ferramenta. Há uma pressa por patentes no que já foi uma comunidade de código aberto. Traders são presos por não serem licenciados. Corretoras são atacadas por não se adequarem à papelada exigida em relação aos consumidores. Os governam clamam para regular a moeda para que se possa controlar não somente seus lucros, mas também o perigo que ela acarreta para seu monopólio sobre o dinheiro.

Rothbard observa, “[A Liberdade] tem sempre sido ameaçada pelas intrusões do poder, o poder que busca suprimir, controlar, aleijar, tributar e explorar os frutos da liberdade e da produção.” O poder é também ameaçado pela liberdade porque as duas dinâmicas gozam de uma relação inversa; isto é, enquanto uma cresce, a outra afunda.

Sem dúvida que a visão de Satoshi da libertação individual através da autonomia financeira está sob ataque. Os ataques incluem:

  • As criptomoedas são ditas como sendo instrumentos meramente financeiros e como nada sobre as quais se deva estar politicamente entusiasmado. Chamá-las de instrumentos de autodefesa em uma batalha entre Liberdade e Poder é considerado “nonsense anarquista”, e a discussão sobre o assunto sequer ocorre.
  • Apenas criminosos precisam de privacidade financeira, é dito. Usuários de cripto são traficantes de drogas, sonegadores de impostos, traficantes sexuais e outros similares. De outro modo, por que iriam resistir a se reportarem ao governo? A acusação intimida alguns usuários a permanecerem silenciosos por medo de serem considerados criminosos a priori.
  • Sem regulação, fraude massiva é dita inevitável. Essa reivindicação diverge a atenção da fraude massiva do sistema fiduciário e do centralismo bancário.

 

As afirmações precedentes são exemplos dos gravetos que são usados para bater e desacreditar a cripto. Nenhuma delas são válidas, mas muitas são amplamente acreditadas. E as crenças públicas tendem a ser traduzidas em lei sempre que convém ao estado fazer isso.

O ataque mais perigoso à cripto, entretanto, é a “cenoura” – a promessa de respeitabilidade. Até mesmo a comunidade cripto é suscetível a essa tentação. Defensores querem que a blockchain e a cripto sejam tão difundidas quanto possível. Os principais defensores querem aceitação para expandir sobre uma base indivíduo-por-indivíduo, negócio-por-negócio, com todas as interações sendo voluntárias e extralegais. Outros estão menos preocupados com o voluntarismo; eles acreditam que suas reservas e investimentos irão elevar-se em valor se os governos e outras instituições de monopólio se tornarem usuários ou garantidores de segurança. Para esses usuários, a respeitabilidade é a chave para o aumento dos lucros e lucro é tudo. Eles veem defensores que falam sobre a liberdade como obstáculos, instrumentos ou ambos.

Infelizmente, “respeitável” é frequentemente visto como sinônimo para “sancionado pelo estado”, quando na verdade os dois termos deveriam ser antônimos. O Bitcoin era necessário precisamente porque instituições do governo e parceiras dele, tais como bancos centrais, são vergonhosas; elas saqueiam as pessoas comuns até os trapos e ossos através de manipulação de moeda, inflação, regulação obstrutiva, impostos e outras artimanhas. As elites botam as pessoas para fora da prosperidade através de licenças, patentes, crédito artificial, restrições de investimento, monopólios e outros obstáculos auto servientes.

Os governos são o problema; eles não são a solução e eles nunca serão. “Sancionado pelo estado” deveria significar “desgraçado”, não “respeitável”.

Um insulto acrescentado para buscar a sanção do estado é a clara implicação de que a liberdade não é respeitável, que liberdade e respeitabilidade são, de algum modo, antagonistas e requerem o estado como um árbitro. Isso é uma falsa e perigosa dicotomia porque o oposto é verdadeiro, e isso dá ao estado o ponto de apoio por meio do qual se expande, como sempre acontece. Nada é mais respeitável do que a paisagem de seres humanos fazendo acordos pacificamente uns com os outros visando a vantagem mútua. O que o governo injeta numa sociedade livre é violência ou a ameaça de violência, a qual é o fim da liberdade e da sociedade civil.

As apostas são altas, tanto para a Liberdade quanto para o Poder. Para a Liberdade: Privatizar a sua própria riqueza significa que indivíduos privatizam a vida deles e determinam os termos a partir dos quais eles vivem. Para o Poder: Os governos e as instituições financeiras perdem seu monopólio sobre o dinheiro e sobre a riqueza sem os quais eles são impotentes.

Está na natureza do Poder endurecer suas amarras sempre que ameaçados. O poder irá tentar centralizar, regular, banir ou, de outro modo, dominar as moedas digitais e a blockchain. As tentativas irão falhar, em parte por causa da natureza descentralizada da tecnologia, mas uma grande quantidade de dano pode ser infligida por um estado que falha. A tecnologia não pode ser parada, mas alguns dos indivíduos que a usam podem ser perseguidos, aprisionados e quebrados. A proteção mais certa da vítima é manter clara a visão original de Satoshi sobre a cripto e não se desviar dela.

 

A Revolução sem Sangue

 

Essa é a imagem quintessencial da revolução política. Camponeses famintos invadem a Bastilha porque a opressão os moveu para além dos limites da resistência humana. Mas, e se essa imagem estiver errada? Ou lamentavelmente incompleta? E se as forças mais revolucionárias no mundo não forem a fome e o desespero, mas sim a esperança e a oportunidade?

A frase e a dinâmica que captura a última visão é chamada de “a revolução das esperanças crescentes”; ela descreve a promessa mais rígida da revolução Satoshi. O termo tornou-se popular depois que a Segunda Guerra Mundial desestabilizou governos ao redor do globo, com os antigos regimes e sistemas políticos colapsando. A política abomina um vácuo. Especialmente no que era até então chamado de o Terceiro Mundo, as pessoas comuns começaram a acreditar que a vida delas poderia melhorar através de seus próprios esforços. A “revolução das esperanças crescentes” se refere a uma situação na qual um aumento na prosperidade e na liberdade faz as pessoas acreditarem que elas podem criar uma vida melhor para elas mesmas e para a família delas. Elas não só agem para fazer isso, mas elas também demandam o espaço para respiração política para conseguir mais. Elas têm fome por independência e prosperidade. As esperanças crescentes se tornam uma engrenagem do “populismo” no melhor sentido da palavra.

As autoridades já há muito sabem que um povo oprimido obedece porque eles acreditam que não há alternativa viável. As pessoas acreditam que nenhum ato de resistência pode melhorar a vida delas, então elas mantêm o status quo, por mais sombrio que ele possa ser. A “cinzidade”, a conformidade e o medo são os amigos dos regimes totalitários que querem suprimir qualquer faísca de não conformidade ou de criatividade, porque a centelha expressa a escolha individual e a inovação. A centelha não pode ser controlada. Isso é verdade para a esperança. Pessoas esperançosas agem para controlar as suas próprias vidas porque elas vislumbram a possibilidade da libertação e da prosperidade – dois lados da mesma moeda. O sociólogo do século XIX Alexis de Tocqueville observou que a Revolução Francesa foi mais forte em áreas da França onde o padrão de vida havia continuamente evoluído. Foi mais forte lá porque as pessoas acreditaram na possibilidade de continuar a evoluir. Elas esperaram e demandaram.

O conceito de “esperanças crescentes” também explica o porquê de revoltas sociais frequentemente surgirem em locais de oportunidade em vez de em locais de opressão. A revolução flui a partir dos estudantes privilegiados das universidades, por exemplo. Líderes revolucionários notoriamente vêm das classes média ou alta, vêm da intelligentsia, e eles não partilham da vitimidade dos realmente oprimidos que alegam representar. De fato, os oprimidos frequentemente recusam trabalhar pela mudança social. Marx referiu-se a essa categoria da sociedade como o “lumpemproletariado” – o proletariado especificado pelos criminosos, vagabundos e os desempregados, que careciam de consciência [de classe] – ele os escarneceu por não entenderem ou não se importarem com o interesse de sua própria classe. Em vez de esperar por mudança, talvez eles estivessem fazendo o melhor que eles sabiam.

A maioria das revoluções terminam de forma ruim. Algumas começam de forma ruim, com violência e com uma erupção de raiva que parece visar mais a vingança do que a justiça. Até mesmo revoluções inicialmente pacíficas tendem a se dissolver em violência e terminam comandadas por líderes com agendas pessoais – sede de poder, ideologia, ganância, ou todos os fatores acima. Quando a fumaça cessa e os cadáveres são removidos das ruas, o novo regime é louvado pela população. O novo regime rapidamente revela a si mesmo, entretanto, como sendo não menos tirânico que os tiranos que acabaram de serem destronados.

A Revolução Satoshi não corre esse risco. A blockchain é intrinsecamente pacífica, sem capacidade de cometer violência. A cripto não confronta os governos diretamente, decapita monarcas ou flamulam bastiões da opressão. Ela esquiva e torna-os obsoletos com eficiência brutal. Para aqueles embebidos na versão de revolução que só ergue barricadas, a asserção prévia pode parecer inofensiva. Mas, ao dar às pessoas liberdade financeira – até mesmo uma liberdade incompleta – a cripto é incendiária. O fluxo de trocas e de comércio produz a libertação porque produz a independência e a escolha. Ela estabelece uma revolução de esperanças crescentes que não é baseada em uma ideologia, mas no interesse próprio e racional das pessoas. Nada é mais poderoso.

Mas qual é a engrenagem que move a revolução Satoshi?

 

O Poder do Peer-to-Peer

 

O brilhantismo político da cripto reside em um fato: ela resolve o problema da “terceira parte confiável”. (Aqui a palavra “confiável” significa o inverso de sua definição literal). Entender esse conceito é essencial para entender como funciona uma sociedade livre. Ainda assim, estava faltando para o léxico da liberdade.

Essa ausência causava estranheza. Depois de tudo, as principais dinâmicas do estado residem em forçar as pessoas a usarem as terceiras partes confiáveis da burocracia e das instituições associadas ao governo como um modo de as controlar. Se as pessoas desejam conduzir a vida cotidiana, elas não têm escolha senão fazer o acordo com as agências monopolistas do estado, incluindo reguladores, agentes de tributação, bancos centrais e impositores da lei. Terceiros confiáveis são o braço de ferro do estado. E é aí onde a parte “problema” do conceito surge. A camada intermediária entre o estado e o povo – a camada das terceiras partes confiáveis – é onde a corrupção e o controle germinam. Ao ordenar o uso dessas partes, o estado consolida sua autoridade e explora a pessoa comum. Sem que a população use suas terceiras partes confiáveis, o estado não tem meios de imposição. A ausência desse conceito é a chave para a ciência política.

A sociedade moderna parece exigir terceiras partes confiáveis, especialmente o sistema bancário central. De outro modo, é argumentado, seres humanos irão retornar às trocas diretas do escambo os quais são desorganizadas e muito limitadas no alcance geográfico do comércio e na variedade de bens trocados.

A cripto e a blockchain conseguiram virar o jogo. O whitepaper original de Satoshi, “Bitcoin: A Peer-to-Peer Cash System” (Outubro de 2008), explica, “O que é necessário é um sistema de pagamento eletrônico baseado em uma prova criptográfica em vez de em confiança, permitindo a quaisquer duas partes querendo transacionar diretamente uma com a outra o façam sem a necessidade de uma terceira parte confiável”. Essa é a raison d’être do Bitcoin.

Trata-se de uma questão de perspectiva, entretanto. Há uma função adequada – uma função de livre mercado – para terceiras partes confiáveis. É para facilitar as transações de indivíduos ao providenciar serviços, tais como a verificação de identidade providenciada por um notário. Tais terceiras partes confiáveis são subordinados ao livre mercado ao qual eles existem para servir. Mas até mesmo as terceiras partes confiáveis do livre mercado apresentam problemas. Um é inerente. A palavra “confiado” implica que não é sempre possível verificar se o terceiro é recorrível. Se a verificação fosse possível, então a necessidade de se confiar sequer iria aparecer como um problema; o termo seria “terceira parte verificada”. O risco surge em acordos privados, bem como em acordos públicos ou servientes ao estado. Por acaso um advogado opera clandestinamente em nome de si mesmo em vez de em nome de seus clientes, por exemplo? Confiar sua riqueza a outra pessoa é um negócio arriscado, mesmo se você conhecer bem a pessoa. Quando o terceiro é uma instituição impessoal sem contabilidade legal e paga pelo estado, tais como a imposição da lei, o risco aumenta astronomicamente.

Todas as instituições funcionam de acordo com seu próprio interesse e preservação. No livre mercado, o interesse próprio de um negócio é servir a seus clientes para lucrar e evitar perdê-los para seus competidores. Esse é um poderoso incentivo para estabelecer uma sólida reputação e manter a clientela satisfeita. O governo e suas terceiras partes monopolistas não possuem incentivo similar ou restrição porque as pessoas precisam lidar com elas. O estado regula todos os aspectos do mundo financeiro, por exemplo, o que força todos aqueles que desejam bancar ou negociar a interagir com instituições reguladas pelo estado. Não há competição para a qual os monopólios possam perder clientes, e os monopólios que atendem necessidades humanas básicas nunca irão carecer de enchentes de clientela coagida. Se alguém precisa de uma conta bancária ou de um cartão de crédito para funcionar, então ele precisa aceitar quaisquer termos de serviço que o sistema bancário requer. Não há dúvida que esses termos beneficiam o banco e não o consumidor.

Aqueles que trabalham para terceiros estatistas não são necessariamente pessoas más, mas suas intenções e caráter não importam para o resultado. Burocratas, serventes civis, e banqueiros podem verdadeiramente acreditar que sua obra promove o bem público. Eles podem estar bem sorridentes, estar conscientes no trabalho, e até serem prestativos àqueles que usam seus serviços. Mas, isso não influencia o conteúdo do que eles produzem, a saber: um monopólio mandatado, através do qual o estado controla a riqueza e o comportamento da sociedade. Um burocrata bem-intencionado é parecido com um homem que trabalha em uma fábrica de conservas de atum e anuncia um dia que ele quer fabricar doces em vez de peixe enlatado. Na medida em que ele segue as regras da fábrica e usa as máquinas, ele irá produzir latas de atum e não barras de chocolate. Suas intenções não importam porque é o maquinário e o protocolo da fábrica o que determina o produto. O mesmo é verdade para agências do estado. Um policial pode sinceramente anunciar sua intenção de proteger direitos individuais contra a agressão do estado, mas enquanto ele segue as regras e mecanismos da imposição da lei, o produto resultante irá violar direitos individuais e sustentar o estado. Esse é um ponto importante do porquê um ataque ao estado não deveria se tornar um ataque a seres humanos que poderiam se tornar colegas viajantes.

O dilema: o comércio moderno e as finanças internacionais requerem intermediários, tal como um sistema de bancos interconectados que transmite dinheiro por uma longa distância. Novamente, a necessidade das pessoas por comércio as deixa abertas para exploração e controle pelo estado que apropria riqueza e informação ao dominar os intermediários.

Satoshi elegantemente resolveu esse problema. A cripto permite que as pessoas transfiram riqueza em uma base peer-to-peer que não requer intermediário, nenhuma terceira parte confiável. As transferências não podem ser arbitrariamente revertidas ou alteradas, de modo que as duas partes não precisam confiar ou conhecer um ao outro; as intenções são irrelevantes. O melhor aspecto do escambo é mantido – troca direta – enquanto os piores aspectos caem por água abaixo – barreiras geográficas e uma limitada diversidade de bens. Visto que pessoas podem manter suas próprias carteiras, a necessidade de recorrer a um estabelecimento de armazenamento ou agente de transferência é também eliminada. Cada usuário pode funcionar como um banqueiro de si mesmo com carteiras seguradas por chaves privadas que previnem olhos e dedos maliciosos.

As implicações para a liberdade individual são profundas.

 

A Necessidade de um Dinheiro Descentralizado

 

Para as pessoas comuns se elevarem para além do escambo e abraçar a prosperidade do comércio moderno, um meio de troca é necessário – isto é, uma moeda corrente é necessária.

Economistas escrutinizam as características que um meio de troca desejável possui, tais como a ampla aceitação, durabilidade e fungibilidade.

Mas um aspecto crucial de uma moeda sólida é frequentemente ignorado: quem controla ela? Quem emite a moeda e decide as regras pelas quais ela circula? Uma moeda é tão sólida quanto as regras dentro das quais ela joga. Nos fins extremos do continuum social, há duas possíveis respostas. A moeda corrente está sob controle centralizado de uma autoridade ou o sob o controle descentralizado de cada pessoa a usando. Em outras palavras, a moeda corrente ou expressa o poder do estado ou a liberdade do indivíduo.

Em uma sociedade primitiva, a questão do que constitui uma moeda corrente válida é determinada pelas pessoas que negociam; elas podem decidir que querem usar conchas do mar, por exemplo. Para um observador de fora, a dinâmica poderia se assemelhar a um consenso centralizado porque a maioria das pessoas iriam achar conveniente escolher a mesma moeda corrente e tolerar as mesmas regras evoluídas. A moeda corrente, na verdade, expressa descentralização porque todo indivíduo pode resgatar sua participação a qualquer tempo e oferecer outros meios de troca. Essa é a característica definidora da descentralização; o indivíduo livremente entrega ou retira seu consentimento.

É dito que a sociedade moderna precisa de centralização porque sua complexidade requer coordenação massiva. Sociedades avançadas, argumenta-se, demandam que decisões sejam coordenadas por um governo que crie a moeda corrente, defina sua circulação e elimine a fraude. Desconsiderando a objeção moral contra um monopólio da moeda corrente – a saber, que é errado compelir indivíduos pacíficos a usar ou a fazer qualquer coisa – ao menos duas outras objeções existem. A primeira fora esboçada anteriormente. O governo e suas instituições aliadas agem em prol de seu próprio enriquecimento e preservação, não em prol do interesse dos indivíduos forçados a usarem seus “serviços”.

A segunda objeção é utilitária. Em sua Aula Memorial do Nobel de 1974, “The Pretense of Knowledge”, o economista liberal clássico Friedrich Hayek explica:

O reconhecimento dos limites insuperáveis para esse conhecimento deve […] ensinar ao estudante da sociedade uma lição de humildade a qual deveria protegê-lo de se tornar um cúmplice da batalha fatal do homem para controlar a sociedade – uma batalha que não apenas o fará um tirano sobre seus semelhantes, mas que pode muito bem fazê-lo o destruidor de uma civilização ao qual nenhum cérebro designou, mas sim que cresceu dos esforços livres de milhões de indivíduos.

Ninguém possui informação o suficiente sobre as bilhões de transações que acontecem a todo minuto para centralizar ou controlá-las. Mesmo se fosse possível fazer isso por um momento congelado no tempo, o que não é o caso, preferências humanas e suas circunstâncias são imprevisíveis e talvez mudassem no próximo momento. O que foi verdade ontem pode não ser verdade hoje. Em resumo, Hayek acreditou que a engenharia social aleijou, ao invés de ter criado, a sociedade, porque ela impôs ignorância e preveniu os indivíduos de agirem segundo seu próprio interesse. Uma sociedade saudável é o resultado da ação humana, mas não do desígnio humano.

Um argumento pela centralização imediatamente surge. Se todo indivíduo persegue seu próprio auto interesse, então o caos é dito ser o resultado inevitável, especialmente quando um empenho envolve muitos indivíduos. O oposto é verdadeiro. O filósofo inglês do século XIX Herbert Spencer argumenta persuasivamente contra a noção de que a ordem social foi manufaturada pela coordenação através da lei. Em vez disso, ele acreditava que a ordem desabrocha naturalmente das “cooperações espontâneas do homem perseguindo seus interesses privados.”

Spencer contrasta duas formas de ordem: fileiras de soldados marchando em tandem (sociedade militar) e ordem espontânea (sociedade industrial). A última pode assemelhar-se ao caos, mas é na verdade uma forma inigualável de coordenação. Considere uma grande loja de departamentos durante uma corrida de Natal ao shopping. Uma pessoa olhando de cima a cena de uma perspectiva semelhante a divina veria as pessoas correndo em diferentes direções, às vezes esbarrando umas nas outras ou parecendo perdidas. Vendedores pegam itens do estoque apenas para colocá-los no chão de novo antes de se dispararem em diferentes direções. Eles desdobram roupas apenas para deixá-las em uma pilha bamba. O anúncio de uma promoção relâmpago faz com que elas entrem em uma debandada rumo à pechincha. Funcionários da loja correm de um lado para o outro para responder perguntas ou para dar desconto às pessoas. A cena pareceria “anarquista” no sentido caótico da palavra.

O que o observador vê, entretanto, é uma sofisticada versão da ordem espontânea pela qual todas as partes pacificamente atingem seus próprios caminhos sem coordenação centralizada. É um microcosmo do livre mercado em funcionamento. A loja quer vender seus bens, os empregados querem manter seus trabalhos, os clientes querem presentes. O que parece ser uma correria de várias formigas é o comportamento consciente e orientado a fins de indivíduos que não-intencionalmente beneficiam uns aos outros enquanto satisfazem suas próprias necessidades. Sem compradores no Natal, a loja pode ir à falência, os balconistas perderiam seus empregos; os vendedores não teriam pacotes embaixo da árvore de Natal. O caos aparente é o livre mercado trabalhando para satisfazer as necessidades das pessoas sem planejamento central, sem coordenação. E todos estão satisfeitos.

A Dinâmica da Cripto é similar. Sua descentralização de livre mercado depende de um consenso a partir do qual todos são livres para retirar seu consentimento sem punição. Os participantes não requerem conhecimento de transações além da deles mesmos, e eles chegam na blockchain de todas as direções para diferentes propósitos. O que parece caos é na verdade uma sofisticada forma de ordem que beneficia a todos.

 

O Primado da Privacidade

 

A privacidade da cripto é imperfeita, embora melhorias tecnológicas estejam sendo feitas. Ela providencia pseudonimato – um estado de identidade discreta que permite a confirmação de um usuário sem revelar sua identidade legal. Ademais, a cripto oferece uma forte camada de proteção contra abusos do estado e outras ameaças que surgem de olhos intrusivos. Instrumentos como os mixers podem, além disso, aumentar a proteção das criptos da identidade das pessoas, de seu Nome Verdadeiro. (Mais será dito sobre esse conceito.)

Privacidade e liberdade estão intimamente ligadas. Imagine um mundo onde a renda não é registrada. Como iriam os impostos ser coletados ou contas de banco confiscadas quando o governo não sabe o que você tem ou onde você tem? Se o registro de eventos de vida como o nascimento ou o ingresso na escola são privados, como poderiam nossas crianças serem recrutadas? Se a permissão não é requerida para abrir um negócio, como poderiam as regulações serem impostas? O maquinário do governo é paralisado sem a informação sobre quem você é e o que você tem. É por isso que seu apetite por dados é voraz. Conhecimento é poder. (Nota: as palavras “governo” e “o estado” estão sendo usadas intercambiavelmente).

Emprego, finanças, histórico médico, elegibilidade militar, educação, residência, estado conjugal, registro de telefone, hábitos de viagem, uso de internet, propriedade de automóveis e uma miríade de outros dados são ou armazenados pelo governo ou facilmente acessados por ele. A cripto providencia um raro oásis de privacidade baseado em algoritmos e pseudonimato. Quando a carteira de alguém envia um pagamento a outra, a chave daquele que enviou é decodificada pela chave de quem recebeu. A encriptação protege a transação de intromissão ou roubo. Sua privacidade protege a vida das pessoas do estado.

Essa é a visão de Satoshi Nakamoto: um sistema de comércio peer-to-peer, descentralizado e pseudonímico de comércio e de serviços bancários próprios através do qual o indivíduo evita a corrupção do atual sistema ao evitar utilizar terceiras partes confiáveis. Indivíduos privatizam as suas próprias vidas. Depois da prensa de Gutemberg, poucas invenções criaram tanta libertação e oportunidades para a liberdade.

Isso permanecerá verdade, entretanto, apenas se a visão original for sustentada e não comprometida por aqueles que perseguem “respeitabilidade” e equalizam essa palavra com sanção do estado.

 

Conclusão

 

A introdução focou na contribuição das criptos para o poder e para a liberdade dos indivíduos, mas o benefício da cripto para a sociedade civil é imenso.

Talvez nenhum outro autor tenha sido melhor em capturar os benéficos do auto interesse descoordenado da sociedade do que o filósofo do Iluminismo Francês François-Marie Arouet de Voltaire.

Em suas Cartas a respeito da Nação Inglesa, Voltaire pergunta o porquê de haver tanta tolerância religiosa na Inglaterra em comparação com a França, a qual foi despedaçada por conflitos brutais entre católicos e protestantes. Não foi devido a leis ou a história. As leis britânicas favoreciam fortemente a Igreja da Inglaterra e a perseguição passada foi severa o suficiente para fazer com que os Peregrinos fizessem uma perigosa viagem para um Novo Mundo. A diferença chave entre a Inglaterra e a França, conclui Voltaire, era a rede de comércio relativamente livre pela qual as pessoas comuns lidam umas com as outras somente por auto interesse financeiro. A diferença foi o surgimento de uma classe média comercial que rendeu para a Inglaterra o apelido de “uma nação de vendedores”. A liberdade financeira alimentou a tolerância e a civilidade da sociedade.

Voltaire declara:

Vá para a Bolsa de Londres, aquele lugar mais venerável que muitos tribunais, e você verá representantes de todas as nações reunidos lá em prol do lucro da humanidade. Lá o judeu, o maometano e o cristão lidam um com o outro como se fossem da mesma religião e reservam o nome de infiel para aqueles que vão a falência. Lá o presbiteriano confia no anabatista, e o anglicano aceita a promessa do quaker. Ao sair dessas reuniões pacíficas e livres, alguns vão à sinagoga, outros em busca de bebida; outro homem está a caminho de ser batizado em uma grande banheira em nome do Pai, pelo Filho, ao Espírito Santo; aquele homem está vendo o prepúcio de seu filho ser cortado, e uma fórmula hebraica será murmurada sobre a criança da qual ele mesmo não entende nada; alguns outros estão indo para sua igreja esperar a inspiração de Deus com seus chapéus; e todos estão satisfeitos.

Ao permitir o livre fluxo de comércio e de riqueza, a cripto enriquece não apenas os indivíduos, mas também a sociedade civil, porque a interação financeira é a base da tolerância. Ela quebra barreiras raciais, étnicas e de classe. Bem como uma sociedade de encorajamento saudável, a cripto oferece diversidade de escolha para o indivíduo. Alguns usuários irão escolher o anonimato, enquanto outros podem divulgar suas identidades. Alguns irão ser individualistas severos e anarco-capitalistas, enquanto outros podem preferir o socialismo. Diferenças de ideologia, religião ou estilo de vida são irrelevantes para as transações em blockchain porque elas são cegas a tais delicadezas. Elas reconhecem apenas o consenso.

Uma sociedade em prosperidade é uma na qual as pessoas se reúnem em prol de seu próprio lucro, seja o lucro definido em termos monetários ou em termos culturais. Eles se reúnem em independência e liberdade. Eles separam seus caminhos quando querem seguir em frente. E todos estão satisfeitos.

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Wendy McElroy
Wendy McElroy
Wendy McElroy é escritora, conferencista, articulista freelancer, e membro sênior do Laissez Faire Club.
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Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
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Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
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Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
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Maurício J. Melo on Confederados palestinos
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Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
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Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
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Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
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Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
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maurício on A catástrofe Reagan
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