Thursday, November 21, 2024
InícioUncategorizedA Teoria da Moeda e do Crédito

A Teoria da Moeda e do Crédito

Em 1903, o influente economista monetário Karl Helfferich, em seu trabalho na obra Moeda, lançou um desafio à Escola Austríaca. Ele apontou corretamente que os grandes austríacos, Menger, Böhm-Bawerk, e seus seguidores, apesar de sua proeza em analisar o mercado e o valor dos bens e serviços (o que agora chamamos de “microeconomia”), não tinham conseguido resolver o problema do dinheiro.

A teoria marginal da utilidade não havia sido estendida ao valor do dinheiro, que havia continuado, como nos economistas clássicos ingleses, a ser mantida em uma caixa “macro” estritamente separada dos preços públicos, de valor e relativos. Até mesmo a melhor análise monetária, como em Ricardo, na Currency School, e Irving Fisher, nos Estados Unidos, foi desenvolvida em termos de “níveis de preços”, “velocidades” e outros agregados completamente desocupados com qualquer microanálise das ações dos indivíduos.

Em particular, a extensão da análise monetária austríaca enfrentou um obstáculo aparentemente insuperável, o “problema do círculo austríaco”. O problema era o seguinte:

Para bens diretamente consumíveis a utilidade e, portanto, a demanda por um produto pode ser alcançada de forma clara. O consumidor vê o produto, o avalia e o classifica em sua escala de valor. Essas utilidades para os consumidores interagem para formar uma demanda de mercado.

A oferta de mercado é determinada pela demanda esperada, e os dois, oferta e demanda, interagem para determinar o preço de mercado. Mas um problema particular é colocado pela utilidade, e pela demanda, por dinheiro. Pois dinheiro é demandado no mercado, e mantido como saldo de caixa, não com vistas a si próprio, mas somente para compras presentes ou futuras de outros bens.

A natureza diferenciada do dinheiro é a de que ele não é consumido, mas usado apenas como meio de troca para facilitar as trocas no mercado. O dinheiro, portanto, só é demandado no mercado porque tem um poder de compra pré-existente, ou valor ou preço no mercado.

Para todos os bens e serviços de consumo, portanto, seu valor e sua demanda logicamente precedem e determinam o preço. Mas o valor do dinheiro, embora determinado pela demanda, também o precede; na verdade, uma demanda por dinheiro pressupõe que o dinheiro já tem um valor e preço. Uma explicação causal do valor do dinheiro parece ser fundada em um raciocínio circular inevitável.

Em 1906, com seu doutorado já fora do caminho, Mises estava determinado em assumir o desafio de Helfferich, aplicando a teoria da utilidade marginal ao dinheiro, e resolvendo assim o problema do círculo austríaco.

Ele dedicou um grande esforço para com os estudos empíricos e teóricos dos problemas monetários. Os primeiros frutos deste estudo foram três artigos acadêmicos, dois em revistas alemãs e um no English Economic Journal em 1908-09, sobre controles cambiais e o padrão-ouro na Áustria-Hungria.

No decorrer da redação desses artigos, Mises se convenceu de que, ao contrário do parecer predominante, a inflação monetária era a causa dos déficits na balança de pagamentos em vez de sua solução, e que o crédito bancário não deveria ser “elástico” para atender às supostas necessidades do comércio.

O artigo de Mises sobre o padrão-ouro mostrou-se altamente controverso. Ele pediu por um retorno de jure ao padrão-ouro na Áustria-Hungria como uma conclusão lógica da política de facto existente de balanceamento.

Além de enfrentar os defensores da inflação, das taxas de juros mais baixas e das taxas de câmbio mais baixas, Mises se surpreendeu ao enfrentar uma feroz oposição do banco central, o Banco Austro-Húngaro. Na verdade, o vice-presidente do Banco insinuou um suborno para suavizar a posição de Mises.

Alguns anos depois, Mises foi informado por Böhm-Bawerk, então Ministro das Finanças, da razão da veemência da oposição do Banco à sua proposta de um padrão-ouro legal. O resgate legal em ouro provavelmente privaria o Banco do direito de investir fundos em moedas estrangeiras.

Mas o Banco há muito usava os lucros desses investimentos para acumular um fundo secreto e ilegal, a partir do qual pagava subvenções a seus próprios funcionários, bem como a jornalistas e políticos influentes. O Banco estava interessado em manter a verba de suborno, e por isso era apropriado que o oponente mais militante de Mises fosse o editor de um periódico econômico que era ele mesmo um beneficiário de subsídios bancários.

Mises chegou a uma decisão, que ele perseguiu pelo resto de sua carreira na Áustria, de não revelar tal corrupção por parte de seus inimigos, e limitar-se a refutar a doutrina falaciosa sem revelar suas fontes. Mas ao tomar essa posição nobre e autoabnegante, agindo como se seus oponentes fossem todos homens dignos e objetivos acadêmicos, pode-se argumentar que Mises estava legitimando-os e concedendo-lhes estatura muito maior no debate público do que eles mereciam.

Talvez, se o público tivesse sido informado da corrupção que quase sempre acompanha a intervenção do governo, as atividades dos estatistas e inflacionistas poderiam ter tido sua santidade retirada, e a luta heroica e de toda uma vida por parte de Mises contra o estatismo pudesse ter sido mais bem sucedida.

Em suma, talvez fosse necessário um soco de dois momentos: a refutação das falácias econômicas dos inimigos estatistas de Mises, e também o mostrar ao público sua participação autointeressada no privilégio do governo.[1]

Sua pesquisa preliminar tendo sido concluída, Mises embarcou, em 1909, em seu primeiro trabalho monumental, publicado em 1912 como Theorie des Geldes und der Umlaufsmittel [A Teoria da Moeda e do Crédito]. Foi uma conquista notável, pois pela primeira vez, a divisão micro/macro que havia começado na economia clássica inglesa com Ricardo foi agora curada. Finalmente, a economia estava completa, uma ciência integral baseada em uma análise lógica, passo a passo, da ação humana individual. O dinheiro foi totalmente integrado em uma análise da ação individual e da economia de mercado.

Baseando sua análise na ação individual, Mises foi capaz de mostrar as profundas falácias da teoria quantitativa, ortodoxa e mecanicista, e da “equação de troca” de Irving Fisher. Um aumento na quantidade de dinheiro não rende mecanicamente um aumento proporcional em um “nível de preço” inexistente, sem afetar utilitários ou preços relativos. Em vez disso, um aumento reduz o poder de compra da unidade monetária, mas o faz inevitavelmente mudando os rendimentos e preços relativos. Micro e macro são inextricavelmente misturados. Assim, ao focar na ação individual, na escolha e na demanda por dinheiro, Mises não só foi capaz de integrar a teoria monetária com a teoria austríaca de valor e preço; ele transformou a teoria monetária que era baseada numa concentração irrealista e distorcida nas relações mecanicistas entre os agregados, em uma consistente com a teoria da escolha individual.[2]

Além disso, Mises reviveu o essencial insight monetário de Ricardo e da Currency School britânica da primeira metade do século XIX: que, embora o dinheiro seja uma mercadoria sujeita à determinação de valor como qualquer outra mercadoria, ele difere em um aspecto crucial. Outras coisas sendo iguais, um aumento na oferta de bens de consumo confere um benefício social ao elevar os padrões de vida. Mas o dinheiro, em contrapartida, tem apenas uma função: ser trocado, agora ou em algum momento no futuro, por bens de capital ou de consumo.

O dinheiro não é comido ou usado como são os bens de consumo, nem usado na produção, como os bens de capital. Um aumento na quantidade de dinheiro só serve para diluir a eficácia cambial de cada franco ou dólar; não confere nenhum benefício social. Na verdade, a razão pela qual o governo e seu sistema bancário controlado tendem a continuar inflando a oferta monetária, é precisamente porque o aumento não é concedido a todos igualmente.

Em vez disso, o ponto nodal do aumento inicial é o próprio governo e seu Banco Central; outros primeiros receptores do novo dinheiro são favorecidos novos mutuários dos bancos, empreiteiros para o governo, e os próprios burocratas do governo. Esses primeiros receptores do novo dinheiro, apontou Mises, beneficiam-se às custas daqueles que estão abaixo da linha da cadeia, ou do efeito-cascata, que recebem o novo dinheiro por último, ou de pessoas com renda fixa que nunca recebem o novo fluxo de dinheiro.

Em um sentido profundo, então, a inflação monetária é uma forma oculta de tributação ou de redistribuição de riqueza, para o governo e seus grupos favorecidos em detrimento do resto da população. A conclusão de Mises, então, é que, uma vez que há o suficiente da oferta de uma mercadoria a ser estabelecida no mercado como dinheiro, não há nunca necessidade de aumentar a oferta monetária. Isso significa que qualquer oferta monetária é “ótima”; e cada mudança na oferta monetária estimulada pelo governo só pode ser perniciosa.[3]

No curso de refutar a noção Fisherina de dinheiro como uma espécie de “medida de valor”, Mises fez uma contribuição importante para a teoria da utilidade em geral, uma contribuição que corrigiu uma falha importante na análise de utilidade austríaca de Menger e Böhm-Bawerk. Embora os austríacos mais velhos não enfatizassem essa falha tanto quanto Jevons ou Walras, havia indícios de que eles acreditavam que a utilidade era mensurável, e que há sentido em falar de uma “utilidade total” do fornecimento de um bem que seria uma integral de suas “utilidades marginais”.

Mises baseou-se em um insight importante do economista tcheco Franz Cuhel, um estudante do seminário de pós-graduação de Böhm-Bawerk, que uma vez que a utilidade marginal era estritamente subjetiva para cada indivíduo, era puramente um ranking ordinal, e não podia de forma alguma ser adicionada, subtraída ou medida, então a fortiori não poderia ser comparada entre diferentes pessoas.

Mises desenvolveu este tema para demonstrar que, portanto, o próprio conceito de “utilidade total” não faz sentido algum, particularmente como uma integral das utilidades marginais. Em vez disso, a utilidade do lote maior de um bem é simplesmente a utilidade marginal de uma unidade maior.

Assim, se analisarmos a utilidade ao consumidor de uma caixa de uma dúzia de ovos, é inadmissível fazer desta utilidade uma espécie de “utilidade total”, em alguma relação matemática com a “utilidade marginal de um ovo”.

Em vez disso, estamos apenas lidando com utilitários marginais de unidades de diferentes portes. Em um caso, um pacote de dúzia de ovos, no outro caso um ovo. A única coisa que podemos dizer sobre os dois utilitários marginais é que a utilidade marginal de uma dúzia de ovos vale mais que a de um ovo. E Ponto.

A correção de Mises em relação a seus mentores foi consistente com a metodologia fundamental austríaca de focar sempre nas ações reais dos indivíduos, e não permitir que houvesse dependência por sobre agregados mecanicistas.[4]

Se a visão Cuhel-Mises tivesse sido absorvida no mainstream da teoria da utilidade marginal, a economia teria sido poupada, por um lado, da retirada da utilidade marginal no final da década de 1930 como irremediavelmente cardinal, em benefício das curvas de indiferença e de taxas marginais de substituição; e, por outro lado, as atuais discussões absurdas dos livros de microeconomia de “utils”, entidades inexistentes sujeitas a medição e manipulação matemática.

E o famoso problema do círculo austríaco? Mises resolveu isso em uma de suas contribuições mais importantes, e ainda mais negligenciadas, para a economia: o Teorema da Regressão. Mises construiu por sobre o relato lógico-histórico de Menger sobre a origem do dinheiro estando fora da troca, e demonstrou logicamente que o dinheiro pode somente se originar dessa forma.

Ao fazê-lo, ele resolveu o problema da explicação circular da utilidade do dinheiro. Especificamente, o problema do círculo é que, a qualquer momento, digamos DIAN, o valor [poder de compra] do dinheiro naquele dia é determinado por duas entidades: a Oferta de DinheiroN e a Demanda por DinheiroN, que por si só depende de um poder de compra pré-existente no DIAN-1.

Mises eclodiu deste círculo precisamente entendendo e compreendendo a dimensão temporal do problema. Pois o círculo em qualquer dia é quebrado pelo fato de que a Demanda por Dinheiro naquele dia depende do poder de compra de um dia anterior e, portanto, de uma demanda de dinheiro nos dias anteriores. Mas não saímos do círculo apenas para pousarmos em uma regressão infinita no tempo, com o poder de compra de cada dia repousando na  sua demanda atual por dinheiro, que por sua vez é dependente do poder de compra do dia anterior, por sua vez determinado pela demanda do dia anterior, etc.?

Não adianta escapar do raciocínio circular apenas para pousar em uma regressão de causas que nunca podem ser encerradas. Mas o brilho da solução de Mises é que a regressão lógica no tempo não é infinita: ele fecha precisamente no momento em que o dinheiro é uma mercadoria não monetária útil em um sistema de troca. Em suma, diga que o DIA1 é o primeiro momento em que uma mercadoria é usada como meio de troca indireta [para simplificar: como “dinheiro”], enquanto no dia 0 anterior é o último dia em que a mercadoria, digamos ouro, foi usada apenas como um bem direto em um sistema de troca.

Nesse caso, a cadeia causal do valor de qualquer dia de dinheiro, digamos DIAN, volta logicamente no tempo, para o DIA1, e depois volta para o DIA0. Em suma, a demanda por ouro no DIA1 depende do poder de compra do ouro no DIA0. Mas então o retrocesso para trás irá parar, uma vez que a Demanda por Ouro no DIA0 consiste apenas de seu valor direto no consumo, e, portanto, não inclui um componente histórico, ou seja, a existência de preços para o ouro no dia anterior, DIA-1.

Além de encerrar os determinantes do valor ou poder aquisitivo do dinheiro e, assim, resolver o círculo austríaco, a demonstração de Mises mostrou que, ao contrário de outros bens, os determinantes do valor do dinheiro incluem uma importante dimensão histórica. O Teorema da Regressão também mostra que o dinheiro, em qualquer sociedade, só pode se estabelecer por um processo de mercado emergindo da troca. O dinheiro não pode ser estabelecido por um contrato social, pela imposição do governo, ou por esquemas artificiais propostos por economistas. O dinheiro só pode emergir, “organicamente”, por assim dizer, vindo do mercado.[5]

A compreensão do Teorema de Regressão de Mises nos pouparia de numerosos esquemas impossíveis, alguns oferecidos por austríacos ou quase austríacos, para criar novos dinheiros ou unidades de moeda do nada: como o “ducado” proposto por F. A. Hayek, ou planos para separar unidades de conta da mídia de câmbio.

Além de sua façanha em integrar a teoria do dinheiro com a economia geral e colocá-lo nas micro bases da ação individual, Mises, em Teoria da Moeda e do Crédito, transformou a análise existente dos bancos. Voltando à tradição da Ricardiana/Currency, ele demonstrou que eles estavam corretos em querer abolir o crédito inflacionário de reserva fracionária.

Mises distinguiu dois tipos separados de funções empreendidas pelos bancos: canalizar a poupança para se tornar crédito produtivo [“commodity credit”], e atuar como um depósito de dinheiro para detenção de dinheiro em segurança. Ambas são funções legítimas e não inflacionárias; o problema vem quando os depósitos de dinheiro emitem e emprestam recibos falsos de depósitos [notas ou depósitos de demanda] para financiar dinheiro que não existe nos cofres do banco [“fiduciary credit”].

Esses passivos de demanda “descobertos” emitidos pelos bancos ampliam a oferta monetária e geram os problemas da inflação. Mises, portanto, favoreceu a abordagem da Currency School de reservas de 100% de espécie para passivos. Ele apontou que a Lei de Peel de 1844, estabelecida na Inglaterra sob os princípios da Currency School, falhou e desacreditou seus autores ao aplicar 100% de reservas apenas a notas bancárias, e não percebendo que os depósitos em moeda escritural também eram substitutos por dinheiro e, portanto, funcionavam como parte da oferta monetária. Mises escreveu seu livro numa época em que grande parte da profissão de economia ainda não tinha certeza de que a moeda escritural constituía parte da oferta monetária.

Não querendo confiar no governo para impor 100% de reservas, no entanto, Mises defendeu o banco totalmente livre como forma de se aproximar desse ideal. A Teoria da Moeda e do Crédito demonstrou que a maior força que coordenava e promovia a inflação do crédito bancário era o banco central de cada país, que centralizou as reservas, socorreu os bancos em apuros e garantiu que todos os bancos inflacionassem juntos. Oito anos antes da famosa demonstração de C.A. Phillips, a Teoria da Moeda e do Crédito mostrou que um banco individual desfrutava de muito pouco espaço para expandir o crédito.

Mas isso não é tudo. Pois Mises começou, nos fundamentos de sua Teoria da Moeda e do Crédito, a desenvolver o que se tornaria sua famosa teoria do ciclo econômico — a única teoria integrada à microeconomia geral e baseada nos fundamentos da análise da ação individual. Esses rudimentos foram desenvolvidos ainda na segunda edição da Teoria do Dinheiro e Crédito em 1924.

Em primeiro lugar, Mises foi brilhantemente capaz de identificar o processo como essencialmente o mesmo: (a) um banco expande o crédito, logo levando a uma contração e demanda por resgate; e (b) todos os bancos do país, guiados por um banco central, expandem dinheiro e crédito juntos e, assim, ganham mais tempo para que um mecanismo de fluxo de preço-espécie Hume-Ricardo se desenvolva.

Assim, o crédito e a oferta monetária se expandem, os rendimentos e os preços sobem, o ouro flui para fora do país [ou seja, há um déficit na balança de pagamentos], e um consequente colapso do crédito e dos bancos, força uma contração de dinheiro e preços, e um fluxo de preço-espécie reverso para o país.

Não só Mises viu que esses dois processos eram basicamente os mesmos; ele também foi o primeiro a ver que aqui estava um modelo rudimentar de um ciclo boom-bust, criado e impulsionado por fatores monetários, especificamente expansão e contração posterior do crédito bancário “criado”.

Durante a década de 1920, Mises formulou sua teoria do ciclo econômico a partir de três elementos pré-existentes: o modelo de boom-bust do ciclo econômico da Currency School; a diferenciação do sueco “austríaco” Knut Wicksell entre as taxas de juros “naturais” e as bancárias; e a teoria böhm-bawerkiana contida no Capital and Interest.

A notável integração de Mises dessas análises anteriormente totalmente separadas mostrou que o crédito bancário inflacionário ou criado, ao bombear mais dinheiro para a economia e reduzir as taxas de juros em empréstimos empresariais abaixo das que seriam no livre mercado, o nível da preferência temporal, inevitavelmente causou um excesso de maus investimentos em indústrias de bens de capital distantes da preferência do consumidor.

Quanto mais tempo o boom do crédito bancário inflacionário continuar, maior o escopo dos maus investimentos em bens de capital, e maior a necessidade de liquidação desses investimentos insanos. Quando a expansão do crédito reverte, para, ou até mesmo desacelera significativamente, os maus investimentos são revelados.

Mises demonstrou que a recessão, longe de ser uma aberração estranha e inexplicável a ser combatida, é realmente um processo necessário pelo qual a economia de mercado liquida os investimentos insanos do boom, e retorna às proporções certas de consumo/investimento para satisfazer os consumidores da maneira mais eficiente.

Assim, ao contrário dos intervencionistas e estatistas que acreditam que o governo deve intervir para combater o processo de recessão causado pelo funcionamento interno do capitalismo de livre mercado, Mises demonstrou precisamente o contrário: que o governo deve manter as mãos longe da recessão, para que o processo de recessão possa eliminar rapidamente as distorções impostas pelo boom inflacionário criado pelo governo.

Apesar dessas contribuições deslumbrantes de A Teoria da Moeda e do Crédito, Mises se sentiu frustrado. Ele tinha esculpido uma Teoria da Moeda e do Crédito, e, pela primeira vez, integrou-a à teoria econômica geral. Ele viu, também, que a própria teoria geral precisava ser revista, e ele originalmente pretendia estabelecer uma teoria revisada de trocas diretas e de preço relativo, juntamente com sua nova teoria monetária. Ele também queria apresentar uma crítica completa do método matemático que estava em moda na economia.

Mas ele teve que arquivar seu grande plano para uma teoria positiva integrada e uma crítica à economia matemática, porque ele acreditava, com razão, que uma guerra mundial logo iria eclodir. Como Mises escreveu, no meio da próxima trágica guerra mundial,

Se eu pudesse ter trabalhado calmamente e feito as coisas no meu tempo, eu teria começado com uma teoria de troca direta no primeiro volume; e então eu poderia proceder à teoria da troca indireta. Mas eu realmente comecei com a troca indireta, porque eu acreditava que eu não tinha muito tempo; eu sabia que estávamos na véspera de uma grande guerra e queria completar meu livro antes do início da guerra.[6]

Foi apenas na década de 1940, com Nationalökonomie (1940), e sua edição inglesa muito expandida, sua obra-prima, Ação Humana (1949), que Ludwig von Mises foi capaz de completar sua grande reconstrução e culminação da teoria econômica.

 

_________________________________

Notas

[1]           Sobre os artigos de Mises sobre ouro e câmbio, sobre as revelações de Böhm-Bawerk revelações, e sobre a decisão de Mises, ver Mises, Notes, pp. 43-53.

[2]           O foco de Mises na utilidade e na demanda por saldos de dinheiro antecipou uma ênfase aparentemente semelhante por Alfred Marshall e seus discípulos da Escola de Cambridge, Pigou e Robertson. A diferença, no entanto, é que o K de Marshall, a demanda por saldos de caixa, era tão agregativo e mecanicista quanto o V Fisherino, ou “velocidade de circulação”, de modo que o K de Cambridge poderia facilmente ser banalizado como o inverso matemático do V Fisherino. A demanda em Mises por saldo de caixa, fundamentada como está na demanda de cada indivíduo, não pode ser matematicamente reduzida desta forma.

[3]           Quando o ouro ou alguma outra mercadoria útil é o dinheiro, um aumento no estoque de ouro confere um benefício social em seus usos não monetários; por enquanto há mais ouro disponível para joias, para usos industriais e odontológicos, etc. Somente em seus usos monetários qualquer fornecimento de ouro é ideal. Quando o papel fiduciário é o padrão monetário, em contraste, não há usos não monetários para tornar palatável um aumento em sua oferta.

[4]           Para uma discussão sobre este ponto, veja Murray N. Rothbard, Towards a Reconstruction of Utility and Welfare Economics (1956, Nova York: Center for Libertarian Studies, 1977), pp. 9-15. A contribuição de Franz Cuhel está em seu Zur Lehre von den Bedürfnissen (Innsbruck, 1906), pp. 186ff. A tentativa de Böhm-Bawerk de refutar Cuhel pode ser encontrada em Eugen von Böhm-Bawerk, Capital and Interest (Holanda do Sul, IL Libertarian Press, 1959) III, 124-136.

[5]           A apresentação do Teorema da Regressão está em Ludwig von Mises, The Theory of Money and Credit (3ª ed., New Haven: Yale University Press, 1953), pp. 108-123. Mises mais tarde respondeu aos críticos do teorema em sua Human Action (New Haven: Yale University Press, 1949), pp. 405-413. Para uma resposta aos críticos mais recentes, Gilbert e Patinkin, veja Rothbard, Towards a Reconstruction, p. 13, e Rothbard, Man, Economy and State (Princeton: Van Nostrand, 1962), I, 231-237, e esp. 448. Veja também Rothbard, “The Austrian Theory of Money” em E. Dolan, ed., The Foundations of Modern Austrian Economics (Kansas City: Sheed and Ward, 1976), p. 170. Para a discussão mais recente do Teorema da Regressão, incluindo uma resposta à crítica de Moss a Mises, veja James Rolph Edwards, The Economist of the Country: Ludwig von Mises in the History of Monetary Thought (Nova York: Carlton Press, 1985), pp. 49-67.

[6]           Mises, Notes, p. 56.

Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.
RELATED ARTICLES

1 COMENTÁRIO

  1. Prezados Colegas,
    O que me trouxe a este artigo foi o fato de estar lendo o livro de F.A.Hayek – O renascimento do Liberalismo(2021). O conteudo de todo arcabouço de Mises e os que se dedicam a tentar enchergar a verdade me enche de satisfação. Pois desde a Universidade desisti dos embates para me ater a verdade. Esta não admite gostos ou defesas pessoais de pontos de vista. Somente os fatos, que se transformam todo tempo. Indicativos sim, exatas conclusões não. A humanidade não é exata, portanto seu comportamento é instável, pouco previsível, aceitando apenas tendências a quem observa.
    Seu conteúdo segue verdadeiro mostando que os dias correntes(2024) ainda trazem os desatinos de um século atrás. Um verdadeiro bálsamo ler este artigo que abastece de entusiasmo em continuar a estudar, tentar entender os movimentos humanos em torno da sobrevivência.
    Abraços a todos

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção