Thursday, November 21, 2024
InícioblogA Mentira Covid – Como duas corporações controlam o mundo

A Mentira Covid – Como duas corporações controlam o mundo

Se você está se perguntando como a economia mundial foi dominada e a humanidade foi sequestrada por uma narrativa completamente falsa, a resposta está neste vídeo, A Mentira Covid.

O que a produtora holandesa do vídeo desvenda é que as ações das maiores corporações do mundo são de propriedade dos mesmos investidores institucionais. Todas elas são donas umas das outras. Isso significa que marcas “concorrentes”, como Coca-Cola e Pepsi, não são realmente concorrentes, já que suas ações pertencem exatamente às mesmas empresas de investimento, fundos de investimento, seguradoras, bancos e, em alguns casos, governos. Este é o caso, em todos os setores.

Em outras palavras, essas duas empresas de investimento, Vanguard e BlackRock, detêm o monopólio de todas as indústrias do mundo e, por sua vez, são de propriedade das famílias mais ricas do mundo, algumas das quais são da realeza e que são muito ricas desde antes da Revolução Industrial. Por que nem todos sabem disso? Por que não há filmes e documentários sobre isso? Por que não está nas notícias? Porque 90% da mídia internacional pertence a nove conglomerados de mídia.

A Mentira Covid pergunta: “Quem patrocina a organização e as agências de imprensa que produzem nossas notícias? Com o Project Syndicate, vemos a Fundação Bill e Melinda Gates, a Open Society Foundation e o European Journalism Centre. As organizações que trazem as notícias são pagas por organizações sem fins lucrativos, da mesma elite que também possui toda a mídia, mas também uma parte do dinheiro dos contribuintes é usada para pagá-los.”

Ou, como disse George Carlin: “É um pequeno clubinho e você não está nele”.

Então, quando Lynn Forester de Rothschild quer que os Estados Unidos sejam um país de partido único (como a China) e não quer que leis de identificação de eleitores sejam aprovadas nos EUA, para que mais fraudes eleitorais possam ser perpetradas para alcançar esse fim, o que ela faz?

Ela realiza uma teleconferência com os 100 maiores CEOs do mundo e diz a eles para denunciar publicamente como “Jim Crow” a aprovação de uma lei anticorrupção na Geórgia e ordena que seus obedientes CEOs boicotem o Estado da Geórgia, como vimos com a Coca-Cola e Major League Baseball e até a estrela de Hollywood, Will Smith. Nesta teleconferência, vemos sombras do Grande Reinício, Agenda 2030, a Nova Ordem Mundial.

A ONU quer garantir, assim como Schwab, que em 2030 a pobreza, a fome, a poluição e as doenças não assolem mais a Terra. Para conseguir isso, a ONU quer que os impostos dos países ocidentais sejam divididos pelas megacorporações da elite para criar uma sociedade totalmente nova. Para este projeto, a ONU diz que precisamos de um governo mundial – ou seja, a própria ONU.

E é claro que a “pandemia” foi orquestrada para que isso acontecesse. Este vídeo faz um trabalho incrível de explicar como tudo está sendo feito.

TRANSCRIÇÃO

Enquanto você está vendo milhões de pessoas caírem na pobreza por causa das medidas corona dos anos passados, mesmo que a maior crise econômica da história ainda não tenha afetado você, será apenas uma questão de tempo até que os efeitos em cascata o atinjam também.

Isso não é medo, mas é uma dura realidade. Também acho que podemos mitigar os danos e até fazer melhor, desde que sejamos informados corretamente sobre nossa situação. É por isso que gostaria de mostrar alguns fatos, que você pode verificar facilmente que são verídicos, que são de importância crucial.

Menos de um punhado de grandes corporações dominam todos os aspectos de nossas vidas. Isso pode parecer exagerado, mas desde o café da manhã que comemos até o colchão em que dormimos e tudo o que vestimos e consumimos depende em grande parte dessas corporações.

Elas são grandes empresas de investimento que determinam o curso do fluxo do dinheiro. Elas são os personagens principais da peça que estamos assistindo. Eu sei que seu tempo é valioso, então eu resumi os dados mais importantes.

Como funciona?

A INDÚSTRIA ALIMENTAR

Tomemos como exemplo a Pepsico. É a empresa-mãe de muitas empresas de refrigerantes e empresas de petiscos. As chamadas marcas competitivas são de fábricas de algumas corporações que monopolizam toda a indústria. Na indústria de alimentos embalados, existem algumas grandes empresas, como Unilever, Coca-Cola Company, Mondelez e Nestlé.

Na foto, você vê que a maioria das marcas da indústria alimentícia pertence a uma dessas corporações. As grandes empresas estão no mercado de ações e têm os grandes acionistas no conselho de administração.

Em fontes como o Yahoo Finance, podemos ver informações detalhadas da empresa, como quem são os maiores acionistas. Vamos pegar a Pepsico novamente, como exemplo. Vemos que cerca de 72% das ações são de propriedade de nada menos que 3.155 investidores institucionais. São empresas de investimento, fundos de investimento, seguradoras, bancos e, em alguns casos, governos.

Quem são os maiores investidores institucionais da Pepsico? Como você pode ver, apenas 10 dos investidores possuem juntos quase um terço das ações. Os 10 maiores investidores juntos somam um valor de US$59 bilhões, mas desses dez, apenas três possuem mais ações do que os outros sete. Vamos lembrar deles e procurar saber quem possui mais ações da Coca-Cola Company, a maior concorrente da Pepsi.

O maior volume de ações é novamente de propriedade de investidores institucionais. Vejamos os 10 primeiros e comecemos pelos seis últimos. Também vimos quatro desses investidores institucionais entre os seis piores da Pepsico. Estes são Northern Trust, JPMorgan-Chase, Geode Capital Management e Wellington Management. Agora, vamos olhar para os quatro maiores proprietários de ações. Eles são BlackRock, Vanguard e State Street. Essas são as maiores empresas de investimento do mundo, então Pepsico e Coca-Cola não são concorrentes.

As outras grandes empresas que possuem uma infinidade de marcas, como Unilever, Mondelez e Nestlé, são do mesmo pequeno grupo de investidores. Mas não é só na indústria alimentícia que seus nomes surgem. Vamos descobrir na Wikipedia, quais são as maiores empresas de tecnologia.

BIG TECH

O Facebook é o dono do Whatsapp e do Instagram. Juntamente com o Twitter, eles formam as plataformas de mídia social mais populares. A Alphabet é a controladora de todas as empresas do Google, como YouTube e Gmail, mas também é a maior investidora no Android, um dos dois sistemas operacionais de quase todos os smartphones e tablets. O outro sistema operacional é o IOS da Apple. Se adicionarmos a Microsoft, veremos quatro empresas fazendo o software para quase todos os computadores, tablets e smartphones do mundo.

Vamos ver quem são os maiores acionistas dessas empresas. Veja o Facebook: vemos que 80% das ações são de propriedade de investidores institucionais. Esses são os mesmos nomes que surgiram na indústria alimentícia; os mesmos investidores estão entre os três primeiros. Em seguida, é o Twitter. Com Facebook e Instagram, são os três primeiros. Surpreendentemente, esta empresa também está nas mãos dos mesmos investidores. Nós os vemos novamente, com a Apple e até com seu maior concorrente, a Microsoft.

Além disso, se olharmos para outras grandes empresas do setor de tecnologia que desenvolvem e fabricam nossos computadores, TVs, telefones e eletrodomésticos, vemos os mesmos grandes investidores, que juntos possuem a maioria das ações. É verdade para todas as indústrias. Não estou exagerando.

A INDÚSTRIA DE VIAGENS (E ENERGIA E MINERAÇÃO)

Um último exemplo, vamos reservar umas férias num computador ou smartphone. Procuramos um voo para um país ensolarado no Skyscanner ou na Expedia. Ambos são do mesmo pequeno grupo de investidores. Voamos com uma das muitas companhias aéreas. Muitas das quais estão nas mãos dos mesmos investidores e de governos, como é o caso da Air France, KLM. O avião que embarcamos é, na maioria dos casos, um Boeing ou um Airbus, também de propriedade dos mesmos nomes. Reservamos pelo Booking.com ou AirBnB e quando chegamos saímos para jantar e fazemos um comentário no Tripadvisor.

Os mesmos grandes investidores aparecem em todas as etapas da nossa viagem e seu poder é ainda maior, porque o querosene é de suas empresas petrolíferas ou refinarias. O aço do qual o avião é feito vem de suas mineradoras. Este pequeno grupo de empresas de investimento e fundos e bancos são também os maiores investidores da indústria que extraem matérias-primas.

A Wikipedia mostra que as maiores empresas de mineração têm os mesmos grandes investidores que vemos em todos os lugares. Também as grandes empresas agrícolas, das quais toda a indústria alimentar depende; eles são donos da Bayer, empresa-mãe da Monsanto, o maior produtor de sementes do mundo, mas também são acionistas da grande indústria têxtil. E mesmo muitas marcas de moda populares que fazem roupas de algodão são de propriedade dos mesmos investidores.

Se olharmos para as maiores empresas de painéis solares do mundo ou refinarias de petróleo, as ações estão nas mãos das mesmas companhias. Elas são donas das empresas de tabaco que produzem todas as marcas populares de cigarro, mas também possuem todas as grandes empresas farmacêuticas e as instituições científicas que produzem medicamentos. Elas são donas das empresas que produzem os metais e também de toda a indústria automobilística, aeronáutica e bélica, onde grande parte dos metais e matérias-primas são utilizados. Os donos das empresas que constroem nossos eletrônicos, são donos dos grandes armazéns e mercados online e até dos meios de pagamento que usamos para comprar seus produtos.

Para deixar este vídeo o mais curto possível, mostrei apenas a ponta do iceberg. Se você decidir pesquisar isso com as fontes que acabei de mostrar, verá que as seguradoras, bancos, construtoras, empresas de telefonia, redes de restaurantes e cosméticos mais populares são de propriedade dos mesmos investidores institucionais que acabamos de ver.

BLACKROCK E VANGUARD

Estes investidores institucionais são principalmente empresas de investimento, bancos e companhias de seguros. Por sua vez, elas próprias são de propriedade dos acionistas e o mais surpreendente é que eles possuem as ações umas das outras

Juntas, elas formam uma imensa rede comparável a uma pirâmide. Os investidores menores são de propriedade de investidores maiores. Esses são de propriedade de investidores ainda maiores. O topo visível desta pirâmide mostra apenas duas empresas cujos nomes já vimos com frequência. Elas são Vanguard e BlackRock. O poder dessas duas empresas está além da sua imaginação. Elas não apenas possuem uma grande parte das ações de quase todas as grandes empresas, mas também as ações dos investidores dessas empresas. Isso lhes dá um monopólio completo.

Um relatório da Bloomberg afirma que ambas as empresas no ano de 2028, juntas, terão investimentos no valor de 20 trilhões de dólares. Isso significa que elas serão donas de quase tudo

A Bloomberg chama a BlackRock de “o quarto ramo do governo”, porque é a única agência privada que trabalha em estreita colaboração com os bancos centrais. A BlackRock empresta dinheiro ao banco central, mas também é o consultora. Também desenvolve o software que o banco central usa. Muitos funcionários da BlackRock estavam na Casa Branca com Bush e Obama. Seu CEO, Larry Fink, pode contar com uma recepção calorosa de líderes e políticos. Não é tão estranho, se você sabe que ele é o líder da empresa dominante. Mas Larry Fink não é o manda chuva supremo.

A própria BlackRock também é propriedade de acionistas. Quem são esses acionistas? Chegamos a uma estranha conclusão. O maior acionista é a Vanguard. Mas agora as coisas ficam turvas. A Vanguard é uma empresa privada e não podemos ver quem são os acionistas. A elite que possui a Vanguard aparentemente não gosta de estar no centro das atenções, mas é claro que não pode se esconder de quem está disposto a cavar fundo.

Relatórios da Oxfam e da Bloomberg dizem que 1% do mundo, juntos, possuem mais dinheiro do que os outros 99%. Pior ainda, a Oxfam diz que 82% de todo o dinheiro ganho em 2017 foi para esse 1%.

A Forbes, a revista de negócios mais famosa, diz que em março de 2020, havia 2.095 bilionários no mundo. Isso significa que a Vanguard é propriedade das famílias mais ricas do mundo. Se pesquisarmos sua história, veremos que sempre elas foram as mais ricas. Algumas delas, antes mesmo do início da Revolução Industrial, porque sua história é tão interessante e extensa, farei uma continuação.

Por enquanto, só quero dizer que essas famílias, das quais muitos são da realeza, são os fundadores do nosso sistema bancário e de todas as indústrias do mundo, essas famílias nunca perderam o poder, mas devido ao aumento da população, tiveram que se esconder atrás de empresas, como a Vanguard, cujos acionistas são os fundos privados e sem fins lucrativos dessas famílias.

ONGs E FUNDAÇÕES E SUA PROPRIEDADE DA BIG PHARMA

Para esclarecer o quadro, tenho que explicar brevemente o que realmente são as organizações sem fins lucrativos. Estas parecem ser o elo entre empresas, política e mídia. Isso esconde um pouco os conflitos de interesses. As organizações sem fins lucrativos, também chamadas de “fundações” são dependentes de doações, não precisam divulgar quem são seus doadores, podem investir o dinheiro da maneira que acharem melhor e não pagam impostos, desde que os lucros sejam investidos novamente em projetos. Desta forma, as organizações sem fins lucrativos mantêm centenas de bilhões de dólares entre si de acordo com o governo australiano, as organizações sem fins lucrativos são uma forma ideal de financiamento de terroristas e de lavagem de dinheiro em massa.

As fundações e os fundos das famílias mais ricas ficam em segundo plano o máximo possível. Para questões que recebem muita atenção, são usadas as fundações de filantropos que são de classificação inferior, mas muito ricos.

Quero ser breve, então mostrarei as três mais importantes que conectam todas as indústrias do mundo. São elas a Fundação Bill e Melinda Gates, a Fundação Open Society do controverso multibilionário Soros e a Fundação Clinton. Vou dar-lhe uma introdução muito curta para mostrar o seu poder.

Segundo o site do Fórum Econômico Mundial, a Fundação Gates é a maior patrocinadora da OMS. Isso foi depois que Donald Trump cessou o apoio financeiro dos EUA à OMS em 2020. Portanto, a Fundação Gates é uma das entidades mais influentes em tudo o que diz respeito à nossa saúde. A Fundação Gates trabalha em estreita colaboração com as maiores empresas farmacêuticas, entre as quais Pfizer, AstraZeneca, Johnson & Johnson, Biontech e Bayer.

E acabamos de ver quem são seus maiores acionistas. Bill Gates não era um pobre nerd de computador que milagrosamente se tornou muito rico. Ele é da família de um filantropo que trabalha para a elite absoluta. Sua Microsoft é de propriedade da Vanguard, BlackRock e Berkshire Hathaway. Mas a Fundação Gates, depois da BlackRock e da Vanguard, é a maior acionista da Berkshire Hathaway. Ela era até mesmo o membro do conselho lá.

Precisaríamos de horas se quiséssemos descobrir tudo em que Gates, a Open Society Foundation de Soros e a Clinton Foundation estão envolvidos. Elas formam uma ponte para a situação atual, então eu tive que fazer esta pequena introdução delas.

A MÍDIA MAINSTREAM

Precisamos começar o próximo tópico com uma pergunta. Alguém como eu, que nunca faz vídeos, pode, com um laptop velho, mostrar objetivamente que apenas duas empresas detêm o monopólio de todas as indústrias do mundo. Minha pergunta é: por que isso nunca é falado na mídia?

Podemos escolher diariamente entre todos os tipos de documentários e programas de TV, mas nenhum deles aborda esse assunto. Não é interessante o suficiente ou há outros interesses em jogo? Wikipedia, mais uma vez nos dá a resposta. Dizem que cerca de 90% da mídia internacional pertence a nove conglomerados de mídia. Quer tomemos o monopolista Netflix e Amazon Prime ou enormes empresas que possuem muitas empresas filiais, como Time-Warner, Walt Disney Company, Comcast, Fox Corporation, Bertelsmann e Viacom, CBS, vemos que os mesmos nomes possuem ações.

Essas corporações não apenas fazem todos os programas, filmes e documentários, mas também são donas dos canais em que são transmitidos. Assim, não só as indústrias, mas também a informação é propriedade da elite.

Mostrarei brevemente como isso funciona na Holanda. Para começar, todos os principais meios de comunicação holandeses são de propriedade de três empresas. A primeira é a De PersGroep [DPG Media], a empresa-controladora das seguintes marcas. Além dos muitos jornais e revistas, ela também é dona da Sanoma, a empresa- controladora de alguns dos grandes canais comerciais holandeses. Muitos meios de comunicação do exterior, como a VTM também são de propriedade do De PersGroep.

A segunda é a Mediahuis, uma das maiores na mídia da Europa. Na Holanda, a Mediahuis possui as seguintes marcas. Até 2017, também a Sky Radio e a Radio Veronica eram de propriedade da Mediahuis, assim como a Radio 538 e a rádio 10.

E depois há a Bertelsmann, que é uma das 9 maiores empresas de mídia. Esta empresa é proprietária da RTL, que possui 45 estações de televisão e 32 estações de rádio em 11 países. Mas Bertelsmann também é coproprietário da maior editora de livros do mundo, a Penguin Random House.

As ações dessas empresas são de propriedade de fundos privados de três famílias. Essas são a família belga Van Thillo, a família belga Leysen e a família alemã Bertelsmann-Mohn. Todas as três famílias ficaram do lado dos nazistas na guerra.

Segundo a Wikipedia, por esse motivo, o Telegraaf, o jornal da Leysen, foi temporariamente proibido na Holanda após a guerra.

AS FAKE NEWS

Para completar esta visão geral, veja de onde vêm as notícias. As notícias diárias de todos esses meios de comunicação não produzem notícias. Eles usam informações e filmagens das agências de imprensa. ANP e Reuters. Essas agências não são independentes. ANP é propriedade da Talpa, John de Mol. A Thomson-Reuters é de propriedade da poderosa família canadense Thomson.

Os jornalistas e editores mais importantes que trabalham para essas agências são membros de uma agência de jornalismo, como o Centro Europeu de Jornalismo. Estes são um dos maiores patrocinadores europeus de projetos relacionados com a comunicação social. Eles educam jornalistas, publicam livros de estudo, fornecem espaços de treinamento e agências de imprensa e trabalham em estreita colaboração com as grandes corporações, Google e Facebook.

Para análise jornalística e opiniões, a grande mídia usa o Project Syndicate. Esta é a organização mais poderosa na área. O Project Syndicate e organizações como mencionei estão em conjunto com as agências de imprensa. A ligação entre todos os meios de comunicação em todo o mundo de onde os âncoras de telejornais obtêm seus teleprompters, é provável que o texto seja proveniente de uma dessas organizações. Essa é a razão pela qual a mídia mundial mostra sincronicidade em suas reportagens.

E olhe para o próprio centro de jornalismo europeu. Novamente, a Fundação Gates e a Fundação Open Society. Eles também são fortemente patrocinados pelo Facebook, Google, Ministério da Educação e Ciência e Ministério das Relações Exteriores.

Quem patrocina a organização e as agências de imprensa que produzem nossas notícias? Com o Project Syndicate, vemos a Fundação Bill e Melinda Gates, a Open Society Foundation e o European Journalism Centre. As organizações que trazem as notícias são pagas por organizações sem fins lucrativos, da mesma elite que também possui toda a mídia, mas também uma parte do dinheiro dos contribuintes é usada para pagá-las.

Na Bélgica, há protestos regularmente, já que Mediahuis e De Persgroep recebem milhões de euros do governo, enquanto muitos estão no exterior…

O PERIGO EM QUE ESTAMOS AGORA

Bem, isso era muito para digerir e tentei deixar o mais curto que pude. Usei apenas exemplos que julguei necessários para criar uma visão geral clara. Isso ajuda a entender melhor nossa situação atual, que pode lançar uma nova luz sobre eventos passados

Haverá tempo suficiente para mergulhar no passado, mas agora vamos falar sobre hoje, mas meu objetivo é informá-lo sobre o perigo em que estamos agora. A elite governa todos os aspectos de nossas vidas, também, as informações que recebemos e dependem de uma coordenação, cooperação para conectar todas as indústrias do mundo para servir aos seus interesses. Isso é feito através do Fórum Econômico Mundial, entre outros, uma organização muito importante.

Todos os anos, em Davos, os CEOs das grandes corporações se reúnem com líderes nacionais, políticos e outros partidos influentes, como UNICEF e Greenpeace. No conselho de supervisão do FEM está o ex-vice-presidente, Al Gore, nosso próprio ministro, Sigrid Kaag, Feike Sijbesma, presidente do Royal Dutch State Mines e a comissária do banco holandês, Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu . Além disso, o político, filho de Ferdinand Grapperhaus, trabalha para o FEM.

A Wikipedia diz que a taxa anual para membros é de 35.000 euros “mas mais da metade do nosso orçamento vem de parceiros que pagam o custo de políticos que de outra forma não poderiam pagar a adesão”.

Segundo os críticos, o FEM é para empresas ricas fazerem negócios com outras empresas ou com políticos. Para a maioria dos membros, o FEM apoiaria o ganho pessoal em vez de ser um meio para resolver os problemas do mundo. Por que haveria muitos problemas mundiais se os líderes da indústria, banqueiros e políticos de 1971 em diante se reuniram todos os anos para resolver os problemas do mundo?

Não é ilógico que, após 50 anos de reuniões entre ambientalistas e CEOs das empresas mais poluentes, a natureza esteja gradualmente piorando, não melhorando; que esses críticos estão certos, fica claro, quando olhamos para os principais parceiros que juntos compõem mais da metade do orçamento do FEM. Porque estas são a BlackRock, a fundação Open Society, a Fundação Bill e Melinda Gates e muitas grandes empresas, das quais Vanguard e BlackRock possuem as ações.

O presidente e fundador do FEM é Klaus Schwab, professor e empresário suíço. Em seu livro, The Great Reset, ele escreve sobre os planos de sua organização. O coronavírus é, segundo ele, uma grande “oportunidade” para redefinir nossas sociedades. Ele chama isso de “Reconstruir melhor”. O slogan está agora na boca de todos os políticos globalistas do mundo.

Nossa velha sociedade deve mudar para uma nova, diz Schwab. As pessoas não possuirão nada mas irão trabalhar para o estado e ter suas necessidades primárias atendidas. O FEM diz que é necessário que a sociedade de consumo que a elite nos impôs não seja mais sustentável. Schwab diz em seu livro que nunca voltaremos ao antigo normal e o FEM publicou um vídeo recentemente para deixar claro que até 2030 não teremos nada, mas seremos felizes.

O GRANDE REINÍCIO = A NOVA ORDEM MUNDIAL

Você provavelmente já ouviu falar da Nova Ordem Mundial. A mídia quer que acreditemos que se trata de uma teoria da conspiração, mas ela tem sido comentada pelos líderes há décadas. Não apenas George Bush pai, Bill Clinton e Nelson Mandela, mas também filantropos mundialmente famosos, como Cecil Rhodes, David Rockefeller, Henry Kissinger e até George Soros.

A ONU apresentou em 2015 sua polêmica Agenda 2030. É quase idêntica ao Grande Reinício de Klaus Schwab. A ONU quer garantir, assim como Schwab, que em 2030 a pobreza, a fome, a poluição e as doenças não assolem mais a Terra.

Parece bom, mas espere até ler as letras miúdas. O plano é que a Agenda 2030 seja paga por nós, os cidadãos. Assim como eles nos pedem agora para abrir mão de nossos direitos pela saúde, eles vão nos pedir para doar nossa riqueza para combater a pobreza. Não são teorias da conspiração. Está no site oficial deles. Tudo se resume a isso: a ONU quer que os impostos dos países ocidentais sejam divididos pelas megacorporações da elite para criar uma sociedade totalmente nova. A nova infraestrutura, porque os combustíveis fósseis desaparecerão em 2030.

Para este projeto, a ONU diz que precisamos de um governo mundial, ou seja, a própria ONU.

A ONU concorda com Schwab que uma pandemia é uma chance de ouro para acelerar a implementação da Agenda 2030.

É preocupante que o FEM e a ONU admitam abertamente que pandemias e outras catástrofes podem ser usadas para remodelar a sociedade. Não devemos pensar levianamente sobre isso e sim fazer uma investigação completa.

 

 

Artigo original aqui

RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção