Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosA esquerda, os pobres e o estado

A esquerda, os pobres e o estado

Poucas coisas no mundo conseguem ser mais criminosas, malignas, depravadas e hediondas do que a esquerda política. Irracional, demagógica, bestial, histérica, histriônica, infantil e sempre divorciada da realidade, é fundamental sofrer de um desmesurado grau de alienação para acreditar em qualquer uma de suas doutrinas degradantes e falaciosas.

Inexiste, na esquerda política, qualquer coerência econômica ou humanitarismo genuíno. Militantes de esquerda não passam de indivíduos ressentidos, eternos adolescentes egocêntricos e egoístas guiados por demagogos oportunistas desesperados pelo poder. E para compreender isso, basta analisar a realidade de forma realista e objetiva.

Observar como a esquerda, na prática, trata os pobres e idolatra o estado nos mostra tudo o que realmente precisamos saber sobre ela.

O tratamento que a esquerda dispensa aos pobres na prática é ostensivamente repulsivo, cruel e desumano, sendo muito similar ao de animais em um zoológico. A militância não os enxerga como seres humanos individuais, com direitos naturais intrínsecos, com aspirações reais, pensamentos, ambições e ideias próprias. Não há na esquerda qualquer noção dos pobres enquanto indivíduos ou seres humanos; eles são tratados como um coletivo de pessoas que deve receber cuidados compulsórios do estado paternalista, como pássaros em uma gaiola.

Para a esquerda política, os pobres são apenas um grande curral de animais a serem alimentados, domesticados e doutrinados pelo estado. Se você não concorda com a visão de mundo da esquerda para os pobres, então você é um fascista burguês que certamente os odeia e despreza. Para você ser considerado uma “boa” pessoa, você terá que necessariamente concordar com a visão de mundo progressista de que os pobres não podem pensar nem agir como seres humanos individuais, e devem forçosamente permanecer unidos como grupo, eternamente dependentes do estado.

Para a esquerda, os pobres devem fazer o que se espera deles: que se comportem como criaturas necessitadas que enxergam políticos populistas e o estado paternalista como supremos e graciosos salvadores. Da mesma maneira, os pobres tem a obrigação de continuarem eternamente pobres e devem ficar imensamente gratos com as migalhas assistencialistas que recebem do estado. A arrogância e a prepotência da esquerda são tão graves que ela naturalmente se enxerga como a legítima proprietária dos pobres. Os pobres tem a obrigação de votar em políticos de esquerda, porque senão eles serão desprezíveis e traiçoeiros “pobres de direita”.

Tão evidente quanto o seu desprezo e indiferença, é o fato de que a esquerda nunca faz absolutamente nada para tirar os pobres da sua condição de miséria. Muito pelo contrário — governos de esquerda mantém os pobres deliberadamente destituídos e em uma condição de desolação permanente, porque eles precisam desesperadamente de um público para salvar. Salvar com promessas vazias que jamais serão executadas na prática.

Em consonância com as práticas populistas, a descarada e aviltante demagogia ideológica fica evidente no fato de que o estado nunca faz absolutamente nada para atacar as reais causas da miséria e da pobreza — que revela problemas que estão diretamente ligados ao estado soviético e extremamente intervencionista que escraviza a sociedade, e dilacera todas as reais possibilidades de ascensão social e econômica para os pobres.

Reduzir os níveis de intervenção econômica, as regulações, o protecionismo, os supersalários, e a taxação excruciante a que a população é submetida nunca são opções. O que vemos para mitigar a pobreza são unicamente paliativos — um número sempre crescente de benefícios assistencialistas.

Naturalmente, isso faz a esquerda política declamar grandiloquentes louvores aos seus desejos supostamente altruístas, em um gracioso ciclo de autogratificação pública, que serve para ela mostrar a todos como eles, os militantes progressistas, amam e defendem arduamente os pobres. Eles, os militantes, são os verdadeiros guardiões da justiça social e da igualdade, os legítimos representantes da compaixão, da solidariedade e da benevolência.

No entanto, para além de seus delírios, o que a militância progressista sabe fazer com desmesurada competência é demonstrar sua deplorável e degradante hipocrisia. A esquerda reclama da burguesia, enquanto louva, bajula, venera e idolatra políticos absurdamente ricos. No Brasil, um cidadão que tem salário de aproximadamente sete mil reais ganha mais do que 97% da população. Políticos — majoritariamente deputados e senadores —, com seus salários de 34 mil reais (além de inúmeros privilégios e benefícios), estão entre os 2% mais ricos da sociedade brasileira. Mas a esquerda, como considera o estado um deus soberano e absoluto, jamais irá reclamar de políticos ou contestar suas fortunas, patrimônios e privilégios. Essa é uma das muitas características marcantes que revelam a hipocrisia patológica da doença psiquiátrica que é o esquerdismo.

Assim é a esquerda. Louvam políticos absurdamente ricos enquanto afirmam lutar em favor dos pobres. Mas reclamar dos privilégios da classe política ou dos elevados salários da elite do funcionalismo é uma coisa que nem sequer lhes passa pela cabeça. Enquanto comunistas clássicos veriam políticos como ladrões que deveriam ser expropriados para ter todos os seus bens e propriedades compartilhados com o proletariado, os militantes contemporâneos “lutam” arduamente contra os privilégios imaginários do patriarcado, mas jamais se manifestam contra os imensuráveis, reais e absurdamente caros privilégios da classe política. A esquerda contemporânea preza pela manutenção do fetiche da subserviência generalizada da população à classe política, onde é considerado virtuoso aquele que é mais servil ao estado.

Esses fatos incontestáveis e irrefutáveis mostram que a esquerda não é contra a riqueza em si. A militância detesta os ricos da iniciativa privada, mas venera, louva e idolatra os ricos do estado, porque no íntimo dos ativistas ressentidos, está um desejo insaciável de ser rico. Mas militantes não querem ser ricos através do trabalho árduo e honesto. Eles desejam obter riquezas através do saque e da espoliação estatal.

Reclamar dos privilégios e dos elevados salários do funcionalismo não é uma legítima pauta esquerdista. Reclamar das lagostas e dos espumantes importados do STF não é uma legítima pauta esquerdista. Se juízes no Brasil ganham salários de meio milhão de reais e o Brasil possui o judiciário mais caro do mundo, quem se importa? Essa não é uma legítima pauta esquerdista. Reclamar da desigualdade só é permitido se o glorioso, sacrossanto e absurdamente dispendioso estado onipotente for deixado de fora.

Se os pobres são assaltados e depauperados indiretamente de forma sistemática e violenta com uma das cargas tributárias mais extorsivas do mundo, isso realmente não é relevante para nenhum esquerdista. Para o militante, não há problema algum que o pobre e a classe média baixa sejam brutalmente depauperados através de impostos indiretos para sustentar a classe política e a alta elite do funcionalismo público. Para o esquerdista, o mais importante é demonizar o capitalismo e difundir a falácia de que o Brasil é um país pobre por ser “capitalista”. Obviamente, o militante vai omitir tudo aquilo que não é conveniente para ele. Ele não vai dizer a ninguém que temos o segundo congresso mais caro do mundo, que custa aproximadamente dez milhões de reais por dia, mesmo quando está fechado.

A hipocrisia da esquerda é naturalmente doentia. Eles fazem a apologia de uma estrutura que explora ostensivamente os pobres para sustentar os ricos. E ainda tem a prepotência insana de afirmar que defendem os pobres. No entanto, sabemos perfeitamente que a esquerda não luta, nunca lutou e jamais irá lutar pelos pobres. Ela os encara apenas e tão somente como um elemento indispensável em sua busca pelo poder.

Ser esquerdista é ser um hipócrita patológico que passa a vida reclamando da concentração de renda, mas que jamais está disposto a aceitar o fato de que quem mais concentra renda, poder e riquezas é o estado. O militante é aquele sujeito arrogante, alienado e prepotente que é capaz de ofender um trabalhador humilde da periferia por ele ser de direita, enquanto defende um político de esquerda absurdamente rico e abastado.

Na prática, a esquerda sempre estará defendendo os ricos marajás do governo e a escravidão e a submissão dos pobres ao estado. Ela quer todos trabalhando como escravos para sustentar o estado onipotente e os seus dispendiosos governantes. Reclamar dos custos, dos gastos absurdos do funcionalismo, do fato de que a classe política brasileira custa mais caro do que a coroa britânica é uma verdadeira impossibilidade. Reclamar do estado onipotente e de sua sacrossanta e abastada classe política é “fascismo”. O importante é manter os marajás vivendo de forma suntuosa e nababesca, mesmo que milhões de brasileiros estejam vivendo na mais degradante e implacável miséria.

Com o covidianismo, a esquerda escancarou de vez sua face totalitária, brutal, tirânica e desumana. Quem irá se esquecer dos lockdowns, das quarentenas, da campanha do “fica em casa”? Para o militante universitário de classe média alta, foi muito oportuno alardear suas majestosas virtudes nas redes sociais do conforto da sua casa, solicitando alimentos caros e saborosos por aplicativos de entrega, enquanto os pobres eram proibidos de trabalhar e morriam de inanição.

Quem se importa com os pobres, não é mesmo? A esquerda política, na teoria, finge se importar muito, mas sabemos perfeitamente que na prática os despreza com arrogância e prepotência. A militância socialista e o estado assistencialista tratam-nos como legítimas criaturas sub-humanas, destituídas de vontade própria e do direito a ter controle sobre a própria vida.

Os fatos mostram que, para a esquerda política, os pobres não passam de animais amontoados em cativeiro, que devem apenas abrir a boca quando o papai-estado entrega comida (isso quando ele dá o benefício de algumas migalhas) e devem ser imensamente gratos pelos farelos que recebem.

Essa é a única relação que a esquerda política quer manter com os pobres. Algumas celebridades de esquerda são esporadicamente vistas visitando favelas e regiões pobres (com a garantia da presença de muitos fotógrafos, que estarão lá para registrar, e posteriormente divulgar, o ato de “humildade” e “benevolência”), mas elas jamais se mudam para esses locais, ou levam alguns pobres para serem alimentados em suas suntuosas e magnânimas mansões, que geralmente estão cheias de vigias e seguranças, que não permitem a entrada e nem mesmo a aproximação de qualquer pessoa. Celebridades de esquerda mostram na prática que encaram os pobres como animais de zoológico. É legal visitá-los de vez em quando, mas levá-los para a casa é um gesto improvável de acontecer.

As grandes prioridades da esquerda chique consistem em sinalizar virtudes e alardear suas credenciais progressistas. E a prioridade da militância é receber privilégios e benefícios do estado. Sabemos perfeitamente que pobres, em sua maioria, não são de esquerda. Na melhor das hipóteses, são reféns dela. Os pobres de fato não conseguem se expressar ou se manifestar. Quando conseguem, a esquerda tenta deliberadamente censurá-los, especialmente quando eles expressam seus anseios mais genuínos, que geralmente envolvem coisas que a esquerda não quer e não deseja ouvir — o que geralmente envolve direitos naturais de liberdade econômica e um maior controle sobre a própria vida.

A verdade é que não existe, nunca existiu e jamais existirá qualquer preocupação legítima da esquerda pelo bem-estar dos pobres. Muito pelo contrário. A esquerda é uma máquina de criar, multiplicar e exterminar pobres. Quem realmente tem alguma apreciação pelos pobres vai ser um inimigo juramentado da esquerda política, porque sabe como ela os prejudica de forma ostensiva.

A esquerda possui um desprezo implícito pelos pobres, embora afirme amá-los publicamente. Como Roberto Campos muito bem colocou: “Nossas esquerdas não gostam dos pobres. Gostam mesmo é dos funcionários públicos”.

Ele também afirmou: “No meu dicionário, ‘socialista’ é o cara que alardeia intenções e dispensa resultados, adora ser generoso com o dinheiro alheio, e prega igualdade social, mas se considera mais igual que os outros…”

Essas duas frases resumem perfeitamente o que é ser um militante de esquerda. É alardear virtudes de forma histérica e patológica, sem possuir quaisquer virtudes reais. O militante é uma criatura intrinsecamente egoísta, e sua grande prioridade e maior preocupação é consigo mesmo. Não que essas coisas sejam necessariamente ruins. O problema está em fingir que alguém se importa com pessoas para as quais não dá a mínima, ao mesmo tempo que acredita que o estado lhe deve favores e benefícios, à custa do trabalho de terceiros.

O que militantes de esquerda são completamente incapazes de compreender é que seres humanos tem apenas direitos negativos, e não direitos positivos. Você tem o direito legítimo ao seu corpo e o direito de não ser agredido. Esses são os únicos direitos que você tem. Você não tem o direito sobre outras pessoas ou sobre o trabalho delas. Ninguém tem o direito ao trabalho de terceiros pelo simples fato de existir.

O militante de esquerda realmente não se importa com o pobre da periferia ou com o miserável da favela. O que ele quer é receber privilégios e facilidades do estado. Por isso o estado é tão fundamental para a ideologia progressista. Ela exige a existência e a manutenção de uma instituição coercitiva que retire recursos daqueles que trabalham e produzem para transferir as riquezas para parasitas e vagabundos desocupados.

De fato, uma análise mais abrangente desta questão mostra que os pobres são as maiores vítimas do estado. Nunca na história do Brasil a classe política fez qualquer coisa para ajudá-los. Todas as medidas implementadas para aparentemente ajudar os pobres e mitigar o seu sofrimento nunca passaram de golpes eleitoreiros e populistas que jamais atacaram as causas reais do problema.

Sabemos que boa parte da classe política é constituída de demagogos sórdidos e oportunistas que precisam dos pobres para explorá-los politicamente das formas mais sujas e abjetas possíveis. Se há uma coisa que o estado nunca vai fazer, é erradicar a pobreza. Até porque apenas um mercado vivo, vibrante e livre de regulações é capaz de produzir prosperidade — o estado é apenas um carrapato sanguessuga voraz e aproveitador.

Na prática, toda e qualquer medida estatal irá sempre contribuir para expandir a pobreza ainda mais; e para qualquer demagogo populista de esquerda que queira se apresentar como “pai dos pobres” ou “salvador do povo”, sempre será politicamente vantajoso e conveniente apresentar o capitalismo como o culpado pela pobreza, com o objetivo de promover o estado como a solução.

Como a esmagadora maioria dos brasileiros é ostensivamente ignorante quando o assunto é economia — e fazer os brasileiros serem ignorantes crônicos é uma medida deliberada, assim fica mais fácil manipulá-los e enganá-los (por essa razão empreendedorismo e economia não são matérias ensinadas nas escolas) —, é muito fácil fazer a população acreditar na estupidez mística e falaciosa de que o capitalismo é o grande responsável pela pobreza.

Consequentemente, esses oportunistas promovem o estado como sendo o grande salvador que irá ajudar os pobres. Mas sabemos que, na melhor das hipóteses, depois de muita burocracia, o estado vai conceder aos pobres apenas algumas migalhas assistencialistas. O papai-estado não vai fazer absolutamente nada para retirar os pobres da sua condição de miséria. Muito pelo contrário. O estado irá fazer de tudo para manter os pobres reféns do populismo político.

A realidade prática mostra, no entanto, que o maior responsável pela pobreza é justamente o próprio estado e suas medidas de intervencionismo econômico, que beneficiam majoritariamente oligarcas, políticos, banqueiros e corporativistas, em um enorme esquema de concentração de riquezas, que serve para cartelizar o mercado, consolidar monopólios e reduzir oportunidades de trabalho e de novos negócios.

Se realmente quisessem elevar a qualidade de vida dos pobres, políticos iriam propor medidas que realmente os ajudassem — como completa e total isenção de impostos sobre o consumo, especialmente em medicamentos e alimentos. O Brasil tem uma das cargas tributárias mais elevadas do mundo, mas como os impostos em sua maioria são indiretos, a população não percebe de forma objetiva como ela é assaltada de forma aviltante pelo estado. No valor final de qualquer produto, estará agregada uma alíquota de impostos que varia entre 30% e 60%.

Há também a questão da inflação, que é um ataque direto ao poder de compra dos mais pobres. Se fossem totalmente isentos de impostos, o poder aquisitivo dos pobres aumentaria substancialmente. Eles poderiam comprar muito mais alimentos, medicamentos e produtos de primeira necessidade; e assim o seu sofrimento ao menos seria mitigado, dado que conseguiriam suprir suas necessidades de forma mais digna e abrangente, e não precisariam depender tanto do estado e de auxílios assistencialistas que promovem apenas um alívio efêmero, mas não colabora em nada para tirá-los da sua condição de pobreza.

No Brasil, a classe política nunca fez e jamais fará qualquer coisa realmente construtiva para ajudar os pobres; eles jamais tomarão medidas capazes de produzir resultados sólidos para tirar os miseráveis da sua condição de pobreza. Em primeiro lugar, porque políticos — especialmente os de esquerda — sempre precisarão dos pobres para garantir um curral eleitoral para si. Eles precisam constantemente de um público para “salvar” e explorar politicamente em benefício próprio.

Em segundo lugar, devemos aprender a enxergar a classe política por aquilo que ela realmente é: uma coalizão de criminosos vis, torpes, vagabundos e depravados, desligados de qualquer interesse legítimo nos pobres, que os enxergam simplesmente como uma enorme massa a ser explorada para ganhos políticos. Para populistas de esquerda, os pobres não passam de degraus convenientes na sua escada particular de ascensão para o poder.

Consequentemente, sabemos que dessas pessoas, jamais virão soluções reais para o problema da pobreza. Evidentemente, as verdadeiras soluções para esses problemas virão da ação humana que nasce de forma espontânea no mercado, em um ambiente de trocas voluntárias e de acordos comerciais livres. Isso envolve sempre menos intervenção do estado, mais liberdade econômica, sonegação, empreendedorismo e inovação.

Tanto o estado quanto as ideologias políticas universitárias que inundam o establishment lutarão, necessariamente, pela manutenção do status quo. Aqueles que estão no poder jamais desejarão qualquer mudança. Para a esquerda, a pobreza e a miséria alheias são fundamentais, pois são a base do vitimismo e do paternalismo político que lhes servem como prerrogativa para a aquisição de poder.

A verdade é que enquanto o estado e a esquerda existirem, os pobres continuarão a sofrer de formas e maneiras excruciantes, e jamais serão verdadeiramente emancipados. A ideologia esquerdista é a ideologia da dependência compulsória. E como a ideologia da tirania e da destruição, a esquerda sempre vai torturar e escravizar das piores formas possíveis todos aqueles a quem ela afirma ajudar e proteger.

Wagner Hertzog
Wagner Hertzog
é um defensor radical das liberdades individuais e um dedicado opositor da ditadura totalitária politicamente correta. Atualmente está sendo processado por artigo publicado neste site, que foi posteriormente removido por ordem judicial.
RELATED ARTICLES

2 COMENTÁRIOS

  1. Existe uma questão sutil: não existem pobres em uma economia de controle estatal. Ainda que isso possa parecer contra intuitivo considerando o contraste entre um bairro rico e outro pobre, por exemplo, a riqueza de maneira generalizada não é legítima, mas consequência de anos de intervenções estatais cuja única finalidade é concentrar renda no estado e seus amigos do setor privado. Ou seja, a pobreza só existe em função desta riqueza, não que as pessoas sejam naturalmente pobres. A pobreza neste sentido é algo que está muito além do simples curral eleitoral dos políticos, pois os indivíduos já nasceram em um sistema cuja finalidade in extremis, uma força de trabalho escravo. Isso não tem nada a ver com os pobres em si. Somente com um mercado livre de verdade é que poderíamos saber quem são os pobres, pois as diversas produtividades individuais impactariam diretamente na criação de riqueza.

    Neste sentido, a democracia “ataca” a pobreza visível, mas não natural. É por isso que entra ano sai ano os políticos estão cada vez mais ricos assim como sus amigos bilionários. E neste caso, infelizmente eu vejo que essa pobreza artificial, um contingente de indivíduos que eu não tenho a menor idéia da quantidade, irá perecer com o fim do estado. Não podemos esquecer que a pobreza também é o cara que ganha salário mínimo de aposentadoria. É possível que em um esforço tremendo a sociedade privada possa minorar as consequências deste caos, mas eu acho difícil. E isso que eu não acredito em uma revolução libertária, mas no colapso natural da máfia estatal.

    O trabalho da esquerda é facilitado não pela pobreza em si, mas pelo tipo de pobre que nasce todos os dias. Nós deveríamos entender que a pobreza artificial é um lapso temporal entre o antigo estado pouco intervencionista e o atual estado socialista. É um conflito de gerações entre indivíduos que tinham que tirar a sobrevivência do mercado e a atual acostumada com diversos subsídios estatais. O camarada Hertzog escreveu: “A militância não os enxerga como seres humanos individuais, com direitos naturais intrínsecos, com aspirações reais, pensamentos, ambições e ideias próprias.” Eu já sou mais pessimista: não existe tal sujeito com essas condições em uma quantidade suficiente para mudar o curso da história.

    A esquerda é uma bosta? obviamente. O estado se torna pior, mas muito pior com qualquer esquerdista no comando. O próprio estado em si mesmo não é tão ruim quanto a própria esquerda. O problema aqui é que 99% do sistema é esquerdista. Neste caso, como o estado fica com mais que a metade da riqueza privada – temos que incluir as dívida públicas, o controle da esquerda é muito mais amplo do que possamos imaginar.

    Muito bom esse artigo ao demonstrar a canalhice da esquerda, pois nem todos são libertários que enxergam o estado como um agressor original “tudo o que o estado diz é mentira e tudo o que ele tem é roubado”. As pessoas realmente acreditam que o estado é uma instituição moral, quando na verdade, como diz nosso eterno mestre Murray fucking Rothbard, o estado é uma gangue de ladrões em larga escala.

  2. Esquerda + estado = genocídio. Na verdade, intuitivamente se percebe que é praticamente impossível distinguir essa mistura quase homogênea que são ambos.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção