Pare por um momento para apreciar a gravidade da nossa situação.
Por dois anos inteiros, o mundo foi virado de cabeça para baixo por uma elite empenhada na supressão de pontos de vista alternativos. A piada que chamam de “medidas de mitigação” que eles nos impuseram não fizeram nada de bom e, em vez disso, causaram morte e empobrecimento em todos os lugares em que foram tentadas.
Com apenas um punhado de exceções, todas as grandes instituições têm sido inimigas da sanidade mental.
Você e eu temos enfrentado todos os canais de opinião politicamente corretos.
O fato de termos conseguido, nessas condições impossíveis, conquistar alguma vitória é um milagre. Mas elas continuam surgindo.
A mais recente: na Inglaterra, o decreto do Serviço Nacional de Saúde da Inglaterra (NHS) para profissionais de saúde e assistência domiciliar está sendo cancelado.
Há algumas razões pelas quais esta é uma ótima notícia e muito bem-vinda.
Primeiro, foi há apenas uma semana que o Daily Mail estava publicando esta manchete: “’Nenhuma perspectiva’ de se acabar com o decreto de vacina Covid para médicos da linha de frente na Inglaterra, diz Downing Street, enquanto aumentam a pressão para implementá-lo, apesar dos avisos que o NHS pode perder 80.000 trabalhadores de um dia para o outro.”
Então, passamos de “nenhuma perspectiva” para “o decreto foi cancelado” em uma semana.
Por que eles fizeram isso?
Alguns estão tentando dizer que é por causa da relativa leveza da variante Omicron e que, nessas condições, um decreto de vacina não é mais uma reação proporcional.
Pode ser. Mas eu duvido.
Aqui está uma resposta mais plausível.
O Daily Mail relata que o que motivou a revisão foram “os temores de que isso pudesse forçar o NHS a demitir cerca de 80.000 funcionários que permanecem não vacinados”.
De acordo com Chris Hopson, executivo-chefe do NHS Providers: “Sempre houve dois riscos a serem gerenciados aqui: o risco de infecção cruzada por Covid em ambientes de saúde e as consequências de perder funcionários se um número significativo optar por não ser vacinado”.
Pare e pense o que isso significa.
A desobediência forçou-os a abandonar o decreto.
E nem mesmo se trata da desobediência da maioria. Estamos falando em torno de 10 a 20%.
Eu sei que ainda há muita monstruosidade por aí. Eu entendi essa parte.
Mas quando conseguirmos uma vitória, vamos nos alegrar e seguir em frente.
“80.000 funcionários que permanecem não vacinados”
Esse número é muito mais impressionante do que aparenta a simples estatística. Estamos falando do setor da saúde, onde supostamente todos são a favor da ciência. Eu realmente acho isso extraordinário. Eu duvido que exista algo parecido com isso aqui no Brasil. Eu conheço alguns guerreiros anti-vacina que fraquejaram e tomaram a picada do demônio porque algum parente – mulher normalmente, que trabalha no setor da saúde convenceu os caras. É triste.