É razoável concluir que as máscaras cirúrgicas e de tecido, usadas da forma como estão sendo usadas atualmente (sem outras formas de proteção de EPI), não têm impacto no controle da transmissão do vírus Covid-19. As evidências atuais indicam que as máscaras podem ser realmente prejudiciais. O conjunto de evidências indica que as máscaras são amplamente ineficazes.
Meu foco são as máscaras COVID e a ciência predominante que temos há quase 20 meses. Ainda assim, desejo abordar esse tópico de máscara em uam visão mais ampla sobre as políticas restritivas de lockdown em geral. Eu me baseio no excelente trabalho realizado por Gupta, Kulldorff e Bhattacharya na Declaração de Great Barrington (GBD) e no ímpeto semelhante do Dr. Scott Atlas (conselheiro de POTUS Trump) que, como eu, foi um forte defensor de uma tipo focado de proteção que foi baseado em uma abordagem estratificada de risco de idade.
Porque vimos muito cedo que os lockdowns foram o maior erro na história da saúde pública. Conhecíamos a história e sabíamos que não funcionariam. Também sabíamos muito cedo da estratificação de risco do COVID. Infelizmente, nossos filhos sofrerão as consequências catastróficas e não apenas educacionais da política de fechamento de escolas profundamente falha nas próximas décadas (especialmente nossas crianças de minorias que eram menos capazes de arcar com esses custos). Muitas ainda são pressionadas a usar máscaras e punidas por não usarem.
Eu apresento o “corpo de evidências” sobre máscaras abaixo (n = 167 estudos e peças de evidência), composto de pesquisa de eficácia comparativa, bem como evidências relacionadas e relatórios de alto nível. Até o momento, as evidências são estáveis e claras de que as máscaras não funcionam para controlar o vírus e podem ser prejudiciais, especialmente para as crianças.
CLIQUE AQUI para ver a Tabela 1: As evidências sobre as máscaras e decretos das máscaras COVID-19 e os danos
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