Thursday, November 21, 2024
InícioAnarcocapitalismoA ideia de uma sociedade de leis privadas: o argumento de Karl...

A ideia de uma sociedade de leis privadas: o argumento de Karl Ludwig von Haller

[Este artigo foi apresentado como uma palestra proferida na conferência Property and Freedom Society em Bodrum, Turquia no dia 19 de setembro de 2021]

“O Libertarianismo é logicamente consistente com quase qualquer atitude em relação a cultura, sociedade, religião ou princípio moral. Em estrita lógica, a doutrina política libertária pode ser separada de todas as outras considerações; logicamente se pode ser, e de fato a maioria dos libertários são: hedonistas, libertinos, imoralistas, inimigos militantes das religiões em geral e do cristianismo em particular, e ainda ser adeptos consistentes das políticas libertárias. De fato, em estrita lógica, pode-se ser politicamente um devoto consistente dos direitos de propriedade e ser um vagabundo, um trapaceiro e um vigarista mesquinho e um mafioso na prática, como todos os muitos libertários vêm a ser. Estritamente na lógica, podem-se ser essas coisas, mas psicologicamente, sociologicamente e na prática simplesmente não funciona assim.” [Ênfase minha, HHH] – Murray Rothbard, “Big-Government Libertarians”, em: L. Rockwell, ed., The Irrepressible Rothbard, Auburn, Al: Ludwig von Mises Institute, 2000, p. 101

Uma parte considerável de meus escritos nos últimos anos tem se preocupado com esta última meia frase de Rothbard e suas implicações mais amplas. No centro da doutrina libertária estão as ideias de propriedade privada, de sua aquisição original e sua transferência, e o princípio correspondente de não agressão. E, de fato, pode-se afirmar com segurança que o reconhecimento dessas ideias e princípios é um requisito necessário da sociedade humana, das pessoas que vivem juntas e cooperam umas com as outras em paz. Com a mesma certeza, no entanto, o reconhecimento e a adesão a essas ideias e princípios não são suficientes para a convivência, ou seja, para relações amigáveis ​​de vizinhança e comunhão entre os homens. Para isso, como enfatizou Edmund Burke, as boas maneiras são, na verdade, mais importantes do que quaisquer leis. Mais especificamente, as maneiras tipicamente associadas à chamada “moralidade burguesa”: de responsabilidade, consciência, veracidade, honestidade e cavalheirismo, respeito e solicitude, previsão, coragem, autodisciplina, moderação e confiabilidade.

Não há necessidade de dizer muito mais aqui sobre este assunto, uma vez que escrevi extensivamente sobre ele em outro lugar – exceto para acrescentar isto. Com minha visão sobre a importância máxima da moralidade burguesa a ser combinada com a lei libertária para uma vida de convívio, eu, querendo ou não, alcancei a posição de um dos mais proeminentes libertários contemporâneos “de direita” ou “realistas” e, como tal, me tornei um dos inimigo prediletos não apenas dos “esquerdistas” e “ambientalistas” em geral, mas especialmente e em particular também de todos os chamados libertários de “esquerda”, “progressistas” e “bleeding heart”: isto é, daquele povo que propaga tais mensagens “libertadoras” como “qualquer coisa que seja pacífica está valendo”(qualquer estilo de vida, na verdade, quanto mais anormal ou “alternativo”, melhor, como LBGT etc., etc., incluindo, pode-se perguntar, até mesmo pedofilia, necrofilia e incesto pacíficos?), “Não respeite nenhum autoridade” (nem de pais ou mães, nem de ninguém que seja “melhor” ou “superior”) e “viva e deixe viver” (nunca discrimine ou exclua ninguém por qualquer motivo concebível).

Embora tais “libertadores” adorem me denunciar como um traidor do libertarianismo: um homófobo, um xenófobo, um racista, um fascista enrustido e um cripto-nazista, para grande consternação deles, um grande e crescente contingente de pessoas de mentalidade libertária, nesse ínterim, acaba reconhecendo que foram eles que levaram a doutrina libertária a um descrédito cada vez maior, e que apenas uma ruptura radical com eles e uma virada à direita para o realismo podem restaurar o libertarianismo à respeitabilidade intelectual.

O que me leva ao tópico deste ensaio. Essa virada para a direita em direção ao realismo também levou a uma reavaliação da história intelectual e a uma reavaliação de seus vários protagonistas. Mais especificamente, chamou minha atenção para o trabalho de Carl Ludwig von Haller[1] e a descoberta de Haller como um precursor de um libertarianismo de direita realista e, de fato, sua forma mais radical, ou seja, de uma sociedade de leis privadas (ver pp. 16-17).

Haller já foi famoso, mas hoje remete a pouco mais do que uma peça de museu. Ele ocasionalmente ainda é mencionado e reivindicado por escritores conservadores como um dos seus, mas geralmente rejeitado até mesmo por eles como um “ultra-reacionário”, há muito desatualizado pelo desenvolvimento da filosofia política moderna e pelas realidades do estado moderno. E, de fato, Haller não foi apenas um oponente declarado da Revolução Francesa e de Napoleão (caps. 8 e 9, pp. 228-259), ele os considerou o resultado final catastrófico de ideias fundamentalmente erradas propagadas e disseminadas por filósofos políticos desde o século XVII (cap. 6, pp. 37-79). Depois de alguns começos altamente promissores com Hugo Grotius, que é acusado de apenas algumas pequenas confusões, Haller diagnostica em geral nada além de declínio intelectual: começando, para mencionar aqui apenas os (ainda) protagonistas mais famosos, com Hobbes, continuando até Locke e Pufendorf, e culminando com Montesquieu, Rousseau e Kant (o filósofo político, não o epistemólogo!), como os ideólogos mais confusos e perigosos com sua noção de “contrato social”. (Mais sobre isso adiante.)

Dispensado, então, pela maioria de seus contemporâneos (e praticamente todos os modernos) como um arquiinimigo do projeto de iluminista “glorioso” (na verdade, Haller normalmente se referia aos filósofos do Iluminismo depreciativamente como sofistas), Haller foi atacado por “grande” Hegel. Em seu Grundlinien der Philosophie des Rechts de 1833 (parágrafo 258), Hegel descreveu Haller como um defensor descarado de um naturalismo de poder bruto, ou seja, do governo arbitrário pelos grandes e poderosos. Falsa e enganosamente, porém, visto que a obra principal de Haller também contém um capítulo 14 (pp. 388-409) sobre as próprias limitações do poder, e um capítulo seguinte 15 (pp. 410-443) sobre o direito de resistência e, em particular, o direito à autodefesa e à autojustiça que, devido à ampla gama e extensão que lhe foi atribuída por Haller, deve parecer aos ouvidos contemporâneos nada menos que revolucionário (ver especialmente p.418, Fn.6 e p.420, Fn .12).

Diante desse pano de fundo relacionado à história das ideias, tentarei agora apresentar Haller como um libertário radical. Até onde sei, isso nunca foi feito antes. Em geral, embora seu próprio trabalho seja volumoso, a literatura sobre Haller, especialmente a partir da segunda metade do século XX, é bastante esparsa. Ela vem principalmente do lado conservador e, como a maioria do pensamento conservador, é tipicamente fraco em rigor analítico e, em qualquer caso, completamente sem familiaridade com o libertarianismo moderno (pelo menos essa é minha impressão provisória, já que eu admito que não pesquisei cuidadosamente o assunto). Os libertários, por outro lado, têm sistematicamente negligenciado Haller, provavelmente devido à sua reputação como um conservador reacionário com uma notável predileção pelo governo principesco ou monárquico (algo anátema nos círculos libertários pelo menos até o meu Democracia, o deus que falhou).

Então, embora minha tentativa de reconstruir Haller como um libertário radical seja a primeira, espero que não seja a última. Na verdade, espero que meu pequeno artigo atraia outros libertários de mente certa a também dar uma olhada mais de perto em Haller (apesar da prosa muitas vezes cansativa, laboriosa e prolixa de Haller). Principalmente porque minha própria preocupação aqui é exclusivamente com o primeiro volume do tratado principal de Haller em seis volumes, apresentando apenas os princípios mais básicos de sua filosofia social, e sendo bastante breve e superficial, mesmo nesta tarefa limitada.

Ao encontrar a tese central de Haller pela primeira vez – que a existência dos Estados está de acordo com a lei natural (e divina), que os Estados são instituições sociais necessárias e universais, que são manifestações de uma natureza humana imutável e que como tal eles sempre existiram e sempre existirão – muitos libertários contemporâneos (e certamente todos os libertários radicais) ficarão inicialmente surpresos. Isso não soa um tanto estatista? Mesmo assim, como alguém pode alegar que Haller é um libertário? Este enigma é imediatamente resolvido, no entanto, uma vez que se percebe que a definição de Haller de um estado difere fundamentalmente da definição weberiana moderna do estado como um monopolista territorial da violência e da tomada de decisão final. Ou, mais precisamente, Haller distingue categoricamente entre estados “naturais”, que seriam parte de uma ordem social natural, e estados “artificiais”, ou seja, os supostos resultados de um chamado “contrato social”, que constituem uma violação sistemática da lei divina e a lei da natureza. Considerando que os estados naturais, como veremos, estão sujeitos às disposições do direito privado (essencialmente direito da propriedade e dos contratos) e, como tais, como qualquer sujeito ou instituição de direito privado, concebivelmente podem cometer atos injustos (e, portanto, também podem dar causa a resistências justificáveis), os estados artificiais, que segundo a definição de Haller incluem praticamente todos os estados atuais, os estados modernos sujeitos ao chamado direito público representam instituições que são desde o início e per construção injustas (e, portanto, sempre e invariavelmente dão causa a resistências justificáveis).

De acordo com Haller, os estados naturais surgem espontaneamente ou organicamente – isto é: “naturalmente” – do fato inexorável da desigualdade humana: do fato de que existem fortes e fracos, sábios e tolos, diligentes e preguiçosos, gananciosos e acomodados, pessoas ricas e astuciosas e pessoas pobres e dependentes (caps. 16 e 17, pp. 444-462). O resultado inevitável dessas desigualdades é uma estrutura hierárquica e vertical de toda e qualquer sociedade humana, com um sistema mais ou menos complexo de dependências e servidões mutuamente benéficas de um lado e liberdades e autonomias correspondentes do outro. Claro, Haller não está (e não pode estar) familiarizado com a lei de associação ricardiana (conforme melhor elucidada por Ludwig von Mises cerca de duzentos anos depois), que fornece provas de como uma “pessoa superior, melhor ou mais produtiva” e também uma “pessoa inferior, pior ou menos produtiva” podem se beneficiar da cooperação mútua, mas ele antecipa esse insight fundamental. Ele reconhece a tendência natural dos fracos de buscar ajuda e assistência dos mais fortes e dos tolos e estúpidos para consultar e pedir aos mais sábios por conhecimento e conselho, e ainda assim ele vê os benefícios fornecidos aos fortes e sábios por seus inferiores ou vassalos subordinados, servos, clientes, alunos e estudantes. E ele conclui dessa observação que existe uma tendência natural, em toda a sociedade humana, para os “poderosos” governarem os “fracos” para seus benefícios mútuos (ver também pp. 301 e seguintes).

Segundo Haller, o caráter mutuamente vantajoso – não prejudicial – da estrutura natural, vertical ou hierárquica de toda e qualquer sociedade humana é melhor exemplificado pela instituição de uma família, que também fornece o protótipo de um estado natural. Cada membro da família: pai, mãe e filho, está sujeito à mesma lei universal e tem os mesmos direitos que pertencem a toda pessoa humana: estar livre da agressão de outra pessoa. Haller denomina essa lei de direito privado “absoluto”. (p. 341; p. 450n8; ver também capítulo 14, pp. 388-409) Sua associação é voluntária e, portanto, mutuamente benéfica, embora nunca totalmente contratual, mas, mais definitivamente no caso de todas as crianças, completamente natural ou costumeira e afetada também por um elemento de amor. Entretanto, a igualdade de pai, mãe e filho em termos de direito privado “absoluto” e o caráter voluntário de seu relacionamento não implica que eles também sejam iguais em relação ao que Haller chama de direito “social” privado (ou mais apropriadamente “relativo” ou “relacional), que ele considera o segundo ramo, amplamente consuetudinário, muito negligenciado e subdesenvolvido do direito privado (p. 450n8). Em vez disso, o pai (ou a mãe, nas sociedades matrilineares), como proprietário da família comum, goza de mais liberdade em relação aos assuntos domésticos do que a mãe e o filho. Ele é o chefe da família, enquanto a mãe e os filhos são seus dependentes. Ninguém (pelo menos no início da civilização humana) está acima dele. Ele é o soberano da família (e poder soberano ou soberania, de acordo com Haller, é a característica definidora de um estado, como veremos em mais detalhes a seguir), sujeito e subordinado como tal apenas as impessoais, eternas e divinamente inspiradas leis da natureza, enquanto a mãe e os filhos também estão sujeitos e subordinados à sua autoridade pessoal.

Certamente, mesmo como governante soberano de sua casa, o pai não pode fazer qualquer coisa que quiser. Além de se abster de agredir outros membros da família, ele é obrigado pelo direito social privado a honrar certas obrigações contratuais ou consuetudinárias em relação à mãe e ao filho (por mais diferentes que possam ser em ambos os casos), e ao descumprimento desses deveres vis-à-vis seus dependentes os liberariam de suas obrigações de serviço para com ele. Por outro lado, no entanto, qualquer negligência dos deveres por parte da mãe ou do filho daria ao pai o direito, de maior alcance e consequência, de excluí-los ou expulsá-los de sua casa, afirmando assim sua própria posição de soberano.

Seja como resultado de desenvolvimentos naturais ou do abuso de poder do soberano e do exercício do direito de resistência pelos dependentes, então, esta ‘posição original’ de uma ordem social vertical natural exemplificada por uma família está fadada a mudar e mudar novamente ao longo do tempo, continuamente trazendo novos e mais complexos tipos de dependências e liberdades correspondentes, expandindo ou restringindo o alcance do governo de um soberano e fazendo os antigos soberanos perderem e ex-dependentes ganharem soberania (ver esp. cap. 19, pp. 482 -493).

Os filhos (e, posteriormente, seus filhos), por exemplo, podem deixar a casa dos pais e trilham seu próprio caminho. Presumivelmente, eles ganham liberdades não desfrutadas anteriormente, mas eles podem se estabelecer em terras de propriedade de seus pais, continuar trabalhando no negócio de seus pais ou de outra forma continuar contando com sua assistência contínua. Portanto, mesmo que as liberdades dos filhos possam ter aumentado significativamente, eles não são soberanas em relação às suas famílias separadas recém-fundadas, mas permanecem qua locatários ou empregados como dependentes de um soberano. Da mesma forma, o soberano, como resultado desse desenvolvimento, ganha um maior número de dependentes, ao mesmo tempo que seu controle direto sobre cada um deles é sucessivamente diminuído pela interposição de um número cada vez maior de autoridades intermediárias e suas respectivas liberdades.

Alternativamente, os filhos trilham seu próprio caminho e estabelecem outra família separada, completamente independente de sua casa original. Assim, é criado um novo chefe de família soberano – outro estado – com seus próprios dependentes, mantendo uma relação puramente “extra-social” com outros soberanos. Ou seja, sua relação com outros soberanos é regulada exclusivamente pelo direito privado absoluto ou, como sinônimo deste, pelo direito das nações ou, no jargão libertário, pelo princípio da não agressão.

Da mesma forma, assim como soberanos estabelecidos – ou estados – podem aumentar seu número de dependentes ou novos soberanos podem vir a existir, os estados estabelecidos podem perder seus antigos dependentes na medida em que estes rompem seus laços com seu antigo governante para se tornarem independentes ou se vincularem a outro soberano, ou eles podem perder sua antiga soberania completamente e se tornarem dependentes indo à falência e sendo assumidos por outro soberano ou algum ex-dependente que se tornou soberano, por exemplo.

A imagem de uma ordem social natural emergindo dos escritos de Haller, então, é esta: As relações entre as pessoas podem ser de dois tipos: extra-social ou social (pp. 337ff).

As relações extra-sociais existem entre pessoas que nada têm a ver umas com as outras, que estão lado a lado, independentes umas das outras, como iguais, como homem para homem, seja em coexistência pacífica ou em guerra entre si. No entanto, embora muita atenção tenha sido dada pelos filósofos políticos às relações que existem, por exemplo, entre vários reis, estados ou nações independentes, mas também entre algum indivíduo Hans na Alemanha e algum individuo Franz na Áustria, e enquanto as relações extra-sociais são certamente parte de uma ordem social natural, elas não são a parte mais característica ou mais interessante, nem a parte original, ou primária, ou dominante de uma ordem natural. Em vez disso, as relações extra-sociais apenas emergem de relações sociais anteriores, com o exemplo principal sendo o da relação entre pai, mãe e filho. Estes, como já foi observado, não estão lado a lado e independentes uns dos outros, mas estão conectados uns aos outros por meio de várias dependências, e é apenas através da separação desses indivíduos originalmente conectados socialmente em diferentes domicílios ou famílias, então, que as relações extra-sociais entre as pessoas passam a existir. Assim, em toda ordem social que exceda o tamanho de uma única família, então, as pessoas sempre estão ou acabam ficando em ambas, relações extra-sociais e sociais com outras pessoas.

No que diz respeito às relações sociais, então, todas elas têm sua origem natural em algum benefício mútuo que surge (ou espera-se que surja) delas (ou melhor, a incapacidade de satisfazer certas necessidades ou obter certos confortos isoladamente e sem a cooperação de outros). E existem três tipos de relações sociais em que uma pessoa pode entrar.

Por um lado, as pessoas podem ser associadas umas às outras como iguais, como irmãos ou irmãs ou como membros de um clube ou grupo de interesse comum. De acordo com Haller, entretanto, este é o tipo ou forma de relação social empiricamente menos frequente. Muito mais comum, em vez disso, é que as pessoas entrem em uma relação social com outras, seja como senhor (ou governante) ou como servo (ou dependente). Os exemplos oferecidos por Haller para isso são muitos. Existe o pai (ou a mãe) versus o filho. Existe o senhorio versus o inquilino, o empregador versus o empregado, o produtor versus o consumidor, o general versus o tenente, o tenente versus o soldado, o mestre versus o aprendiz, o professor versus o aluno, o médico versus o paciente, o padre versus os irmãos, o patrono e o benfeitor versus o beneficiário e o mendigo, etc. etc.

Em relação a essas várias formas de governo e dependência, de status superior e inferior, Haller enfatiza repetidamente seu caráter natural e mutuamente vantajoso. Os vários governantes não impuseram seu governo a seus dependentes correspondentes, nem os vários dependentes elevaram e nomearam seus governantes correspondentes para sua posição superior. Os governantes não recebiam dos governados seu status de governantes, mas eles o possuíam e o ocupavam por conta de seus próprios talentos ou realizações. Nenhum dos vários dependentes perdeu qualquer uma de suas liberdades ou autonomias por conta de sua dependência, mas eles eram dependentes por natureza (como crianças) ou por conta de sua própria escolha voluntária de modo a satisfazer necessidades ou desejos de outra forma inatingíveis. Como Haller resume (p. 352): “Os inferiores não dão nada ao seu superior, e ele por sua vez não tira nada deles, mas eles ajudam e usam uns aos outros; ambos agindo dentro de seus respectivos direitos, iguais em relação a seus direitos inatos e naturais, e desiguais em relação a seus direitos adquiridos, ambos exercem sua liberdade legítima de acordo com sua própria vontade e com o melhor de suas habilidades.”

Embora este retrato da complexa estrutura vertical de uma ordem social natural possa suscitar alguns críticos, como dos tipos libertários de esquerda mencionados anteriormente de “não respeitar nenhuma autoridade”, por exemplo, dizerem que essa estrutura é inconsistente com a conhecida doutrina econômica da soberania do consumidor, de acordo com a qual é a demanda do lado dos dependentes, ou seja, os consumidores, inquilinos, pacientes, alunos, etc., que consolidam ou destroem seus supostos governantes e, portanto, se for alguém, são eles (os dependentes) que governam e devem ser reconhecidos como governantes, o retrato de Haller está, na verdade, em total conformidade com a doutrina econômica e até acrescenta um aspecto importante, muitas vezes negligenciado ou ignorado.

Claro, Haller está plenamente ciente do fato de que todo relacionamento entre governante e governado pode ser dissolvido se não for mais considerado mutuamente benéfico. Os consumidores podem recorrer a outro produtor, o soldado a outro general, os alunos a outro professor, os pacientes a outro médico, etc., etc. Da mesma forma, um ex-consumidor pode se tornar um produtor e o consumidor se tornar produtor, o soldado general e o general soldado, o aluno professor e o professor aluno, o paciente médico e o médico paciente, etc. Mas o que nunca muda, devido à desigualdade natural de todos os homens, é a distinção entre governante (ou superior) e governado (ou inferior) e o fato de que em todo e qualquer tipo de relação social é sempre o governante enquanto governante quem mais contribui para o bem-estar social e é o promotor do avanço social.

Da mesma forma, Haller aponta mais duas características inter-relacionadas, características de uma ordem social natural, que são de grande importância para sua estabilidade interna. Por um lado, ele observa que praticamente ninguém, nenhum governante ou governado, é exclusivamente governante ou governado. Em vez disso, cada pessoa está familiarizada e aprendeu a exercer os dois papéis, de governante e governado, mesmo que apenas em contextos ou circunstâncias diferentes. O pai governante também pode ser um inquilino dependente, o chefe do clube de futebol local e um empregado dependente. O filho dependente também pode ser um empregador governante, paciente ou cliente dependente de um médico ou advogado e um professor governante de alunos. O tenente pode governar seus soldados e, ao mesmo tempo, ser governado por um general, que por sua vez está sujeito ao governo de seu senhorio, etc.

Em segundo lugar e não obstante esta intrincada e ubíqua mistura dos papéis de governante e governado, no entanto, existe em toda sociedade de tamanho considerável também uma tendência natural para a estratificação social, ou seja, o surgimento de uma classe governante “superior” de pessoas desfrutando de maiores liberdades e confortos e uma classe “inferior” correspondente de pessoas com menos liberdades e maiores dependências. Naturalmente, com todas as relações sociais sendo mutuamente benéficas, existe mobilidade ascendente e descendente, mas a própria estratificação nas classes sociais superiores e inferiores deve ser considerada como uma constante natural. Num extremo, estão as pessoas que são chefes de família e, ao mesmo tempo, grandes proprietários de terras, donos de fazendas, fábricas e firmas, de mansões e propriedades alugadas; pessoas que empregam centenas ou mesmo milhares de funcionários, de conselheiros, professores, advogados, médicos, gerentes, seguranças, cozinheiros, empregadas domésticas e servos, etc. Na ponta do outro extremo, há diaristas, vagabundos, mendigos ou os recebedores de esmolas. E entre esses extremos, então, existem incontáveis ​​gradações e incessantes flutuações com relação ao status social de diferentes pessoas e a extensão correspondente das liberdades ou dependências desfrutadas ou voluntariamente buscadas e aceitas por elas.

Claro, Haller não nega que essa ordem hierárquica pode ser enviesada ou distorcida pela violência, conquista e usurpação e, na conclusão deste ensaio, discutirei as razões, os erros fundamentalmente intelectuais, que Haller identifica como a fonte de tais distorções, sejam duradouras ou permanentes (em vez de meramente temporárias), à medida que se tornam cada vez mais características do mundo contemporâneo. No entanto, o estado natural das coisas, de acordo com Haller, é o governo do “mais poderoso” (cap. 13, pp. 355-387). Ou seja, os escalões superiores e elevados da hierarquia social, os membros da classe alta, são tipicamente ocupados e compostos pelas melhores e mais realizadas pessoas, ou seja, aquelas dotadas dos maiores talentos e das mais altas realizações. E é precisamente seu status de “melhor”, mais talentoso, realizado e bem-sucedido, que persuade e leva as pessoas “inferiores”, menos talentosas, realizadas e bem-sucedidas a se ligarem a elas como seus dependentes. Em vez disso, fixar a si mesmo, ser dependente e governado por alguém inferior e de menor realização é simplesmente antinatural e absurdo; e qualquer relacionamento desse tipo, caso venha a existir, invariavelmente levaria ao conflito, resistência ou rebelião. Em contraste distinto, a dependência voluntária de uma pessoa vem de forma mais natural e fácil quanto mais alto for o posto ou status de um governante, porque quanto maior e mais realizado o governante, melhor e mais segura para satisfazer as próprias necessidades. Assim, em tempos de paz, por exemplo, escreve Haller (p. 374), quando a preocupação central é viver e viver confortavelmente, as pessoas naturalmente tur n para as pessoas mais ricas e nobres para assistência. Durante a guerra, por outro lado, quando a principal preocupação das pessoas é ser protegida da agressão e da destruição, elas naturalmente se sujeitarão ao governo dos mais corajosos e astutos. E, ocasionalmente, quando, raramente o suficiente, “grandes questões” sobem ao nível de questões ou preocupações sociais contenciosas, ou seja, questões fundamentais sobre certo ou errado e verdadeiro ou falso, as pessoas olharão para as pessoas mais sábias e voluntariamente se sujeitarão a seus autoridade. De fato, observa Haller (p. 369), a lei natural ou princípio de que o superior governará e exercerá autoridade sobre o inferior e o inferior reconhece e aceita essa relação como natural e uma questão de curso também se aplica no campo dos jogos e esportes: fama, honra, troféus e prêmios são invariavelmente concedidos ou concedidos aos vencedores, os campeões, enquanto os perdedores, embora relutantemente, não podem deixar de aceitar sua derrota.

 

Da mesma forma, essa mesma lei ou princípio de estratificação social, como Haller enfatiza repetidamente, fornece ao mesmo tempo a melhor garantia de estabilidade social e proteção contra conflitos e distúrbios sociais (pp. 377ff). A estabilidade de cada sociedade, ou seja, a associação pacífica, tranquila e convivial dos homens, está sempre ameaçada por dois lados. Por um lado, pela inveja dos despossuídos em relação aos ricos e, por outro, pelo abuso de poder dos poderosos. No entanto, a inveja dos que não têm, mesmo que não possa ser totalmente erradicada, é minimizada ou moderada na mesma medida em que a posição dos que têm depende de talento ou realização superior. Na verdade, quanto maior e mais aparente a superioridade dos ricos, menor e mais atenuada a inveja ou ressentimento dos pobres. E no que diz respeito ao abuso de poder pelos poderosos, isso também nunca pode ser totalmente descartado, é claro. Porém, quanto mais sua posição de poder se baseia em seu talento e realizações superiores e sua autoridade e status são voluntariamente reconhecidos e aceitos por outros, menos razão haverá para abusar, ofender ou ferir alguém. Ao contrário, mais razão para eles agirem com nobreza e generosidade em relação aos menos poderosos ou impotentes para manter e assegurar sua própria posição.

Diante do pano de fundo dessas considerações sobre o domínio natural dos “poderosos” sobre os fracos e necessitados, a estratificação das pessoas em classes sociais altas e baixas e a importância central em particular dos membros da antiga classe para a manutenção da estabilidade social , tranquilidade e bem-estar geral, e à luz de nossa discussão anterior sobre o papel e a posição do pai como chefe de família como protótipo de um estado, podemos agora prosseguir para a exposição final de Haller de sua doutrina do “estado natural.”

Desde o início, deve-se ter em mente que a compreensão e definição de Haller de um estado natural é totalmente diferente do que nós, “modernos”, viemos a entender e dizer com o termo. O conceito de estado de Haller corresponde ao seu uso pré-moderno, ou seja, o significado que tinha durante a maior parte da Idade Média. Daí o rótulo de “ultra-reacionário” atribuído a ele por seus críticos modernos.

A base física natural de todos os estados é a terra, ou seja, a propriedade de pedaços de terreno contíguos ou não contíguos (p. 450, p. 460). O proprietário e, portanto, o governante desta terra pode ser uma pessoa individual – um príncipe, um rei, um imperador, um czar, um sultão, um xá, um cã, etc. – e o estado é, portanto, referido como um estado principesco ou um principado. Ou então o proprietário é uma associação ou cooperação de vários indivíduos – de senadores como em Roma, doges como em Veneza, ou “Eidgenossen” (confederados) como na Suíça, etc. – e o estado é então referido como um estado republicano ou uma república. Em qualquer caso, entretanto, seja governado por um príncipe ou por alguma cooperativa, todo estado e todo governante de estado está sujeito ao mesmo direito privado que qualquer outro proprietário e pessoa “menor”. A diferença entre um estado e o governante de um estado e outras pessoas e suas propriedades, como Haller enfatiza repetidamente, não é categórica, mas apenas de grau (pp. 450 e seguintes).

O governo direto de um príncipe se estende apenas à sua própria propriedade, assim como no caso de qualquer outra pessoa e sua propriedade, e como veremos em breve, é apenas em relação a esta “autogestão” da própria propriedade que existe uma espécie de diferença entre um príncipe e todos os outros. Em qualquer caso, estando submetido ao direito privado, um príncipe não governa outras pessoas e suas propriedades, no entanto, (p. 479) – exceto na medida em que estes voluntariamente se vincularam ao príncipe e estabeleceram algum tipo de relacionamento social com ele para melhor satisfazer essa ou aquela necessidade. Assim, em distinto contraste com o estado moderno, um príncipe não pode aprovar unilateralmente decretos legislativos ou impor impostos a outras pessoas e suas propriedades (p. 450, Fn. 8). Em vez disso, quaisquer dependências ou servidões que possam existir em relação a um príncipe variam de um dependente para outro e, em qualquer caso, são todas voluntariamente aceitas e podem ser dissolvidas uma vez que não sejam mais consideradas mutuamente benéficas. – E Haller adiciona algumas observações terminológicas esclarecedoras para esclarecer ainda mais esse status de um príncipe como um mero sujeito de direito privado (ver p. 480, nota 14): A maneira mais apropriada de se referir ao status de um príncipe, rei, etc. , então, é identificá-lo simplesmente como o chefe de uma determinada família, como o chefe da casa de Bourbon, ou a casa de Habsburgo, Hohenzollern ou Wittelsbach, etc., por exemplo. Menos apropriado, e já um pouco enganador, é referir-se a eles como o rei da França e os reis da Áustria, Prússia ou Baviera, porque isso insinua, falsamente, que eles são algo como os donos de toda a França, Áustria, etc. E totalmente equivocado é chamá-los de governo da França, Áustria, Prússia e Baviera, como se fossem meramente empregados da população francesa, austríaca, prussiana ou bávara.

Príncipes ou, no caso de repúblicas, senadores, doges, etc., são sempre membros das classes sociais altas, é claro. Mas não é o tamanho de suas propriedades, o número de “seu povo”, ou seja, o número de seus dependentes direta ou indiretamente, ou sua renda ou riqueza que os torna os chefes de estado. Na verdade, pode haver pessoas que possuem mais terras, que empregam mais pessoas e cuja renda e riqueza excede a de um príncipe, senador ou doge, e ainda que não se qualificam como chefes de estado (pp. 474-75). Na verdade, como o exemplo já mencionado, nos primórdios fictícios da humanidade, de uma única unidade familiar como protótipo de um estado demonstra, o mero “tamanho”, segundo Haller, não tinha essencialmente nada a ver com a questão de uma relação social ou posição se qualificar ou não se qualificar como um estado. Na verdade, e especialmente digno de nota, Haller ainda expressa uma forte preferência por uma multiplicidade de pequenos principados ou repúblicas (p. 432), muito na linha do meu próprio apelo por uma Europa de mil Liechtensteins em vez de uma UE unificada, como a melhor garantia contra a possibilidade de abuso de poder por parte de um governante estatal.

Então, o que é que afinal, de acordo com Haller, distingue o chefe (ou chefes) de um estado, seja grande ou pequeno, de todas as outras pessoas e suas propriedades? Não é que, como já foi explicado, um príncipe ou uma associação de senadores jamais estariam ou se encontrariam em uma posição social de inferioridade. Ninguém em uma sociedade baseada na divisão do trabalho está livre dessa experiência temperante. Até mesmo o maior dos reis precisa de médicos e conselheiros e deve se curvar à autoridade superior deles, por exemplo. Em vez disso, resumido em apenas uma palavra, o que constitui um chefe de Estado é a soberania ou independência (pp.473-481). Ele (ou eles), que é (ou são) totalmente livre para tomar decisões sobre sua (ou suas) pessoa e propriedade, porque não há ninguém acima dele (ou deles) a quem ele (ou eles) deve (m) ) uma justificativa; que não está sujeito à autoridade de ninguém, seja em virtude de costumes ou contratos, e que pode, portanto, fazer ou não fazer com sua propriedade o que bem entender, sem ter que responder a ninguém, exceto Deus e a lei natural eterna – ele (ou eles) se qualificam como chefe (s) de estado. E, em contraste, então: todo aquele que é dependente de outra pessoa ou cuja propriedade está sujeita a algum tipo de servidão, como todo vassalo, locatário, empregado, inquilino, locatário ou devedor, por exemplo, não se qualifica como um estado, independentemente de quão grande, poderoso, rico ou influente ele (ou eles) poderiam ser. – Como Haller admite e de fato enfatiza repetidamente, entretanto, a dependência vem em graus, e a diferença entre um soberano e um dependente não é de forma alguma aquela entre o dia e a noite. Uma dependência pode ser tão leve a ponto de ser quase imperceptível, um dependente pode até comandar mais recursos do que um governante soberano, e sua posição ou status diferente pode acabar se resumindo a não mais do que uma diferença em proeminência e prestígio.

Da definição de Haller de um chefe de estado submetido ao direito privado, distinto de todas as outras pessoas meramente pela soberania de seu governo sobre sua própria propriedade, então, segue sua rejeição categórica da definição alternativa agora dominante de um estado como uma agência de proteção e provedor de justiça.

Para Haller, os estados qua estados nada mais são do que uma empresa privada e, como tal, não têm função ou propósito comum (pp. 470-472). Isso não quer dizer que eles não tenham propósito. Toda instituição e todo relacionamento social tem um propósito. Mas eles não têm um propósito comum, e sim uma variedade ou uma infinidade de diferentes propósitos privados – e isso vale também para os estados. O propósito e função de um estado, então, é custear e permitir a seu chefe (s) uma vida boa e confortável, de acordo com a sua (ou a deles) própria, variando e mudando a concepção do que ele (ou eles) considera (m) uma vida “boa” e “confortável”. Mais enfaticamente, no entanto, os estados não podem ser definidos como agências de proteção ou provedores de justiça de acordo com Haller (pp. 463-465), porque a tarefa e o direito de proteger a própria pessoa e propriedade, ou seja, agir de acordo com os princípios da lei natural, conforme estabelecida por Deus, se aplica igualmente a todos e a todas as instituições e relações sociais e, portanto, não pode ser considerada exclusiva dos Estados e nem sua característica definidora. Na verdade, observa Haller, as pessoas não fecham contratos ou entram em acordos que sejam óbvios corriqueiros. E é óbvio que você não pode ferir outras pessoas ou danificar suas propriedades e que você pode se defender e usar a violência defensiva se for ferido ou se sua propriedade for danificada, tomada ou confiscada por terceiros (ver também o capítulo 15). É claro que os estados, por sua maior proeminência, podem assumir um papel mais importante como promotores e defensores da justiça. Mas promover e defender a justiça é igualmente e ao mesmo tempo direito e obrigação inalienáveis ​​mesmo das pessoas mais humildes.

Isso me leva à seção de conclusão do presente ensaio.

Neste ponto, o subtítulo da magnum opus de Haller pode ser relembrado: Teoria da Ordem Natural-Social Contrastada com a Quimera da Ordem Civil-Artificial. O que foi apresentado até agora é a primeira parte positiva deste trabalho. Ou seja, o que Haller considera o resultado natural de pessoas morando juntas, em todos os lugares e em todos os momentos. Essa ordem natural não é considerada perfeita, é claro. Nada nos assuntos humanos é ou jamais será perfeito. Mas é o melhor arranjo possível para preservar todas as liberdades humanas naturais, para melhor satisfazer as necessidades de todos e se ajustar às novas circunstâncias. É claro que, como todas as instituições humanas, está sujeita à possibilidade de abusos, mas dentro de sua estrutura também fornece os meios e medidas para prevenir, combater, evitar ou evadir-se de tais abusos.

Como deveria estar completamente óbvio agora, no entanto, a ordem social natural e o estado natural de Haller não tem absolutamente nada a ver com a sociedade moderna e o estado moderno com o qual estamos todos muito familiarizados hoje em dia. O estado moderno e a sociedade moderna não podem nem mesmo ser considerados um exemplo e consequência do estado de Haller que se tornou desonesto. Em vez disso, o estado e a sociedade modernos, que Haller, escrevendo há cerca de duzentos anos, denomina de estado artificial e sociedade civil artificial e reconhece estar em formação já desde o século XVII e estar em plena fruição pela primeira vez com a Revolução Francesa, é uma besta de natureza completamente diferente.

A transformação sucessiva e a substituição final da ordem natural e do estado natural pelo moderno e artificial é o resultado de um erro intelectual fundamental, implacavelmente promovido em várias versões ligeiramente diferentes, mas essencialmente sempre idênticas, por incontáveis ​​teóricos do “contrato social” até este dia. Na verdade, é o resultado de um erro intelectual e de uma teoria falha das maiores proporções, como Haller não se cansa de demonstrar em grandes detalhes (ver especialmente o capítulo 11). Uma teoria, como ele nota exasperadamente, tão patentemente falsa, do começo ao fim, que chega a ser quase risível; uma quimera tão desprovida de bom senso e separada da realidade que apenas um “intelectual” – um “sofista” na terminologia de Haller – poderia inventá-la. E ainda uma teoria que literalmente viraria o mundo de cabeça para baixo. Isso transformaria servos humildes em governantes de príncipes e filhos em senhores de pais (capítulo 4, especialmente p. 25, nota 6; e também p. 284), e isso seria destrutivo de todas as liberdades humanas (p. 335 f.).

A teoria, conforme resumida por Haller, se resume a quatro proposições (p. 295-296).

  1. Originalmente, no estado de natureza, a humanidade vivia fora de quaisquer relações sociais, ou seja, em relações exclusivamente extra-sociais, lado a lado e em um estado de completa liberdade e igualdade.
  2.  No entanto, neste estado de coisas, os direitos e liberdades naturais do homem não estavam garantidos.
  3. Consequentemente, as pessoas se associavam e delegavam o poder de providenciar e garantir proteção e segurança gerais e abrangentes a uma ou várias pessoas entre elas.
  4. Por meio dessa instituição de um estado, então, a liberdade de cada indivíduo seria melhor e mais seguramente preservada e protegida do que antes.

Seguindo Haller, devo agora, como minha tarefa final, assumir cada uma dessas proposições por vez para demonstrar, com toda a brevidade devida, o absoluto absurdo de toda a doutrina, suas múltiplas contradições internas e as consequências desastrosas decorrentes de sua aceitação.

A primeira proposição e premissa da teoria já deve ser rejeitada como mera ficção ou farsa, sem qualquer base factual que seja. Nunca algo como um estado de natureza descrito pelos teóricos do contrato social existiu em qualquer lugar. Nunca ninguém viveu inteiramente fora das relações sociais. Se o fez, não precisava de uma linguagem como meio de comunicação e, se usou a linguagem isso prova a existência de relações sociais com os outros. Na verdade, como já foi demonstrado, as relações sociais, exemplificadas pela instituição de uma família, precedem as relações extra-sociais (que só podem ocorrer pela separação dos filhos dos pais). Nem – como demonstram a instituição familiar e o fato de que nem todos nascemos simultaneamente, mas sequencialmente, um após o outro – alguém jamais viveu durante toda a sua vida em um estado de coisas caracterizado por completa liberdade e igualdade. Em vez disso, desde o início, o estado da natureza humana é caracterizado por desigualdades e liberdades desiguais, por governantes e governados, senhores e dependentes. Essas desigualdades não são o resultado ou a consequência de contratos ou acordos anteriores, nem exigem contratos ou acordos para sua explicação ou justificativa. Ao contrário, eles precedem todos os contratos e acordos e fornecem a base natural e a justificativa para todas as relações e associações sociais mutuamente benéficas – acordadas ou contratadas (ver pp. 300-303).

Sob análise, a segunda proposição não se sai melhor. Mesmo os críticos da teoria dos contratos sociais permitem que essa proposição muitas vezes passe despercebida. No entanto, como Haller perceptivelmente aponta, ela também vira as coisas de cabeça para baixo e coloca a carroça na frente dos bois. É verdade que o perigo potencial que emana de alguma pessoa C ou o medo de um ataque de C pode ajudar a unir A e B. Mas a associação de A e B não se baseia na insegurança ou no medo. Em vez disso, é o resultado da confiança mútua ou mesmo do amor. A e B não temem um ao outro ou acreditam que seus direitos possam ser ameaçados ou violados por sua associação, mas, pelo contrário, A e B confiam ou amam um ao outro e se associam por esse motivo. O medo e a desconfiança são motivos não para se associar, mas para se distanciar e separar dos outros. Afirmar, em vez disso, como faz Hobbes, por exemplo, que as relações sociais emergem de um estado de coisas de medo universal, de uma bellum omnium contra omnes, é, então, simplesmente absurdo. Da mesma forma, contra todos os teóricos do contrato social, como em particular a atração e associação mútua natural dos sexos demonstra mais uma vez, a cooperação humana baseada na confiança e no amor precede todos os conflitos e guerras, e a cooperação humana está sempre disponível e capaz (de novo: não infalivelmente, mas tão satisfatoriamente quanto humanamente possível!) de lidar também com tais eventos extraordinários, extra ou anti-sociais (ver pp. 303-305).

O que nos leva à terceira proposição e com ela ao cúmulo do absurdo. E é aqui, então, com a crítica de Haller a esta tese em particular, que qualquer dúvida ainda persistente na mente de alguém sobre o status do autor de uma grande obra sobre “A Restauração da Teoria do Estado” deve finalmente ser enterrada, e o status de Haller como um libertário radical – na linguagem moderna: como um anarcocapitalista – deve ser firmemente cimentado. Porque aqui, duzentos anos atrás, Haller apresenta praticamente todos os argumentos também levantados contra a legitimidade do estado (moderno) pelo libertarianismo contemporâneo e libertários na tradição de Murray Rothbard.

Para começar, é notado que não existe nenhum registro de que algo semelhante a um contrato como imaginado pelos teóricos do contrato social tenha sido consumado em qualquer lugar. E Haller imediatamente vai ao cerne da questão: por que nunca existiu e por que qualquer contrato desse tipo é inconcebível. No estado de natureza, ele escreve (p. 322), cada um, para sua proteção e segurança, poderia contar com seus próprios poderes e meios de autodefesa ou poderia escolher alguém mais poderoso do que ele, e equipado com mais ou melhor meios de proteção, e vincular-se em termos mutuamente acordados a tal pessoa como seu vassalo ou servo; e ele poderia encerrar e deixar qualquer associação e retornar à autossuficiência defensiva ou ligar-se a outro protetor presumivelmente melhor. Por que, então, Haller se pergunta, alguém consideraria uma melhoria, se ele não pudesse mais escolher seu próprio protetor e modo de proteção, mas tal decisão fosse tomada por outros, ou seja, “o povo?” Como isso é liberdade ?!

Mais especificamente, a menção de o “povo” fornece a palavra-chave para uma enxurrada de perguntas complementares embaraçosas. Quem são essas “pessoas” que supostamente delegam seus poderes ao Estado e a seus chefes para então garantir toda a sua segurança e proteção? São todos que podem respirar e, se não, por que não (ver pp. 312ff.)? É toda a população mundial que constitui “o povo?” Ou existem diferentes “pessoas” e como, então, traçar os limites e determinar quem pertence ou não pertencer a este “povo” ou àquele? E quanto ao fato de que constantemente há pessoas morrendo e nascendo? Um contrato pode vincular apenas aqueles que realmente o fecharam e, portanto, o contrato não deve ser continuamente renovado e redesenhado, então, sempre que um recém-nascido entra em cena?

Além disso, por que o chefe de uma família ou um príncipe, por exemplo, concordaria que seus filhos ou servos deveriam ter uma palavra igual na escolha de seu governante ou suserano? E se eles tivessem tal opinião, isso não implicaria que algum relacionamento anteriormente harmonioso – mutuamente benéfico – entre pais e filhos ou entre um príncipe e seus servos ficaria cada vez mais infectado por ciúme, tensão e contenda? Da mesma forma, independentemente de quem é considerado e contado como membro do “povo”, é concebível que todos eles, por unanimidade, concordariam sobre quem deveria ser seu suserano? E se não for esse o caso, o que pode ser tomado como uma certeza, como este contrato pode ainda ser considerado vinculativo também para os discordantes ou dissidentes? E isso não implica, então, que toda a rede complexa de relações harmoniosas características de uma ordem social natural será distorcida ou destruída e substituída por um sistema de partidarismo e partidos rivais ou mesmo hostis afetando e infectando todo e qualquer pedaço do tecido social? (pp. 323-324)

Mesmo assim: as perguntas não param. Quem quer que seja apontado por um partido do “povo” como o protetor supremo de todos os partidos, então, pode impor sua vontade a todos, partidários e dissidentes – quão abrangentes são suas competências? Quais restrições, se houver, são impostas às suas ações? As pessoas ainda têm permissão para se proteger e se defender contra ações prejudiciais ou ilícitas de outras pessoas? As pessoas ainda podem portar armas ou construir uma fortaleza? Um pai ainda pode bater em seu filho por má conduta grave? O empregador ainda pode despedir seu empregado por comportamento negligente? O proprietário ainda pode expulsar um inquilino delinquente de sua propriedade ou proibir a entrada de outros? Ou todos devem se desarmar e algum ou todos esses conflitos potenciais ficarem sob a jurisdição do Estado? Certamente, não se pode esperar uma resposta unânime para essas questões. No entanto, o que pode ser afirmado com certeza é que a interposição do Estado em qualquer assunto é uma violação do direito natural, uma violação dos direitos de propriedade privada e uma restrição arbitrária da liberdade humana, ou seja, o oposto do alegado propósito do instituição de um estado (pp. 328-330).

Por último, mas não menos importante, resta ainda mais uma questão sem resposta para revelar mais uma vez a total confusão e bagunça da teoria do contrato social: quem quer que seja nomeado por uma parte do “povo” para ser – supostamente – o empregado “do povo” inteiro e o provedor de segurança e protetor de todos eles, vai precisar de recursos para fazer isso. Ele precisa de mão de obra, bens materiais e os meios para financiá-los, e é seu empregador, ou seja, o “povo”, que deve provê-lo de tudo isso. Mas quanto dinheiro, pessoal e equipamento de proteção são necessários para fazer o trabalho? E quem entre as pessoas deve contribuir com que parte do total? Certamente, é impossível chegar a um acordo unânime sobre esta questão. Certamente o chefe de Estado, a quem todos os poderes teriam sido delegados, iria pedir cada vez mais recursos, argumentando que quanto mais recursos tivesse à sua disposição, mais segurança poderia oferecer. Mas por que alguém que não escolheu voluntariamente essa pessoa como seu protetor, que se considerou capaz de prover sua própria segurança ou que considerou seu suposto protetor como alguém parcial, como um partidário ou mesmo como um inimigo perigoso, entregaria qualquer quantia de seu dinheiro ou outra propriedade para ele de forma a ser desperdiçada ou mesmo usada para oprimi-lo e roubá-lo cada vez mais de sua própria propriedade? Relações harmoniosas e serviços voluntários e pagamentos seriam substituídos por coerção, servidão e impostos, e coerção, servidão e impostos, então, seriam usados ​​para cada vez mais coerção, servidão e impostos futuros (pp. 330-332).

A bellum omnium contra omnes, então, que não existia no estado de natureza – na verdade só é provocada pela instituição do estado (artificial), e é continuamente incitado e promovido pelo estado de modo a expandir constantemente seu seus próprios poderes à custa da perda crescente de todas as liberdades privadas. E então, Haller sarcasticamente observa, esse terrível estado de coisas, resultado da propaganda, da implacável tagarelice intelectual dos teóricos do contrato social, é o que devemos considerar como as novas e melhoradas liberdade e autonomia humanas. Que piada cruel.

 

Artigo original aqui

[1] Veja Wikipedia s.v. “Karl Ludwig von Haller“, última modificação em 29 de agosto de 2021, 19:57. A magnum opus de Haller é Restauration der Staats-Wissenschaft oder Theorie des natürlich-geselligen Zustands der Chimaere des künstlich-bürgerlichen entgegengesetzt, 4 vols. (Winterthur, Switzerland, 1817–34).

Hans-Hermann Hoppe
Hans-Hermann Hoppe
Hans-Hermann Hoppe é um membro sênior do Ludwig von Mises Institute, fundador e presidente da Property and Freedom Society e co-editor do periódico Review of Austrian Economics. Ele recebeu seu Ph.D e fez seu pós-doutorado na Goethe University em Frankfurt, Alemanha. Ele é o autor, entre outros trabalhos, de Uma Teoria sobre Socialismo e Capitalismo e A Economia e a Ética da Propriedade Privada.
RELATED ARTICLES

3 COMENTÁRIOS

  1. P.S. esses dois trechos tem uns errinhos digitação

    “pessoas naturalmente tur n para as pessoas mais ricas e nobres”

    “Para Haller, os estados qua estados nada mais são do que uma empresa privada”

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção