Em março, o governador Greg Abbott anunciou que o Texas abriria 100% dos negócios sem um decreto de máscara em todo o estado. Os “especialistas” pró-lockdown ficaram chocados. Se um estado tão grande como o Texas se juntou à Flórida e conseguiu zombar da “ciência” – que nos disse que pela primeira vez na história pessoas saudáveis deveriam ser forçadas a ficar em suas casas e usar máscaras que restringem o oxigênio – então a narrativa do lockdown começaria a desmoronar.
O presidente Biden notoriamente atacou a decisão chamando-a de “pensamento Neandertal”. O presidente do Partido Democrata do Texas, Gilberto Hinojosa, alertou que, com essa ordem, Abbott “mataria texanos”. A nova diretora do CDC, Rochelle Walensky, nos falou em prantos sobre seus sentimentos de “desgraça iminente”.
Quando o garoto-propaganda dos lockdown da Covid foi questionado várias semanas depois sobre por que os casos e mortes continuavam a evaporar no Texas, ele respondeu simplesmente: “Não tenho certeza”. Nesse momento podemos ver o homem por trás da cortina proverbial, que projetou seu poder com tanta confiança até ser confrontado com a realidade.
Agora, um novo estudo que aparece como um documento de trabalho do National Bureau of Economic Research, destacado recentemente na Reason Magazine, não encontrou “nenhuma evidência de que a reabertura afetou a taxa de novos casos COVID-19 no período de cinco semanas após a reabertura. … As taxas de mortalidade por COVID-19 em nível estadual não foram afetadas pela reabertura em 10 de março.
Em outras palavras, não apenas a desgraça e a tristeza previstas pelos fanáticos do lockdown não se materializaram, mas a tendência de queda constante e sazonal do vírus rumo à extinção continuou, independentemente da ação do governo. Como repetimos por um ano no Liberty Report, o vírus iria infectar independentemente de qualquer coisa que fizéssemos a respeito. E o Texas provou isso.
No entanto, algumas questões muito importantes ainda precisam ser respondidas, já que o pânico da Covid no país está finalmente começando a diminuir.
Em primeiro lugar, alguém será responsabilizado pelos milhares que morreram devido à proibição de tratamentos seguros, como hidroxicloroquina e ivermectina, que desde então se mostraram eficazes contra Covid-19? Assim que Donald Trump mencionou que a hidroxicloroquina pode ser eficaz contra o vírus, os “especialistas” se uniram contra o medicamento. Seu uso foi banido, até que mais tarde foi discretamente liberado.
A politização da medicina é anticientífica, anti-humana e anti-americana. Aqueles que morreram desnecessariamente devido a esta politização finalmente terão sua justiça?
Em segundo lugar, embora Abbott mereça crédito por dar o passo ousado, ele não deveria ser responsabilizado pelo fechamento do estado em primeiro lugar? Afinal, quando alguém bate na sua cara e então para de bater, você agradece por ter parado ou pergunta por que eles deram um soco em primeiro lugar? Todas as ordens tirânicas impostas por decreto no país serão eliminadas das legislações? Ou eles apenas terão permissão para fazer isso de novo por qualquer motivo que escolherem?
Terceiro, graças ao senador Rand Paul, agora estamos todos cientes do papel do Dr. Fauci no financiamento da pesquisa de ganho de função do vírus [isto é, fazer um vírus animal infectar humanos] na China. Seremos capazes de descobrir exatamente por que estamos sendo forçados a pagar pela pesquisa do cientista maluco sobre como criar vírus mais mortíferos? Podemos cancelar esse financiamento?
Embora Greg Abbott mereça muitas críticas por fechar o Texas, seu decreto de reabertura acabou efetivamente com a tirania de Covid em todo o país. Estamos gratos por isso. Agora devemos decidir nunca deixar isso acontecer novamente.
Artigo original aqui
“Agora devemos decidir nunca deixar isso acontecer novamente.”
Se tem uma coisa que aprendi com essa desgraça toda, é a impossibilidade de evitar a repetição da história.
Nós brasileiros, e ainda mais os americanos, fomos avisados desde a infância, na escolinha compulsória, sobre a importância de existirem limites para o poder do Estado; sobre o que acontece quando esses limites são atropelados; e como esse atropelamento sempre acontece com a desculpa de uma “emergência”, quase sempre inventada.
Se alguma sociedade na história estava equipada para resistir a um power grab como o que ocorreu no último ano, era a nossa. Fracassamos pateticamente, entregando sem nenhuma resistência a nossa liberdade, dignidade e prosperidade, por causa de… um resfriado.
E os mais entusiasmados nesse processo eram aqueles supostamente mais “educados”. Ficou claro que o que se passa por “educação” nada mais é que um programa de treinamento de macacos obedientes que sabem repetir “A CIÊNCIA DISSE! A CIÊNCIA DISSE!”.
Excelente comentário!! Principalmente o último parágrafo.