Eu não me importo se eu concordo ou não com uma pessoa. Não tenho a necessidade de me rodear daqueles que repetirão minhas próprias opiniões para mim. Mas eu me importo muito se a pessoa tem coragem.
A coragem é o pré-requisito para a virtude.
Se uma pessoa não tem coragem, ela não é confiável. O resto de suas qualidades não tem valor porque a fundação de seu caráter é fraca e propensa a ceder sob pressão.
Eu sempre escolherei um homem corajoso com o qual eu concordo 25% do que um covarde com quem eu concordo 95%. O primeiro eu sei onde se fundamenta. O outro, eu sei onde ele se fundamenta até que ele tire a cara dos livros e saia para o mundo real, momento em que o homem covarde tem uma síncope.
Foi um grande benefício ter essa lição dolorosamente jogada na minha cara em 2020.
Se tivesse sido planejado, eu não poderia ter encontrado uma maneira melhor de me preparar para os tempos difíceis do que exatamente essa: ter minha rede de apoio dilacerada, com fragmentos das pessoas corajosas unidos e todo o resto na lata de lixo.
As décadas de trabalho que coloquei no tecido social da minha vida, está agora em frangalhos. A única coisa que resta são os corajosos, o resto se auto excluiu de minha vida, pois eu não dou desconto para suas mentiras em minha presença, pois 2020 de repente se tornou um ano em que mentiras tiveram consequências muito repentinas.
Frangalhos é uma forma generosa de descrever o tecido social que restou da minha vida. “Você vai descobrir,” disse o alfaiate com um riso “Você vai descobrir o que fazer com aqueles que você deixou em sua vida.”
Eu descobrirei.
Isso é Liberdade. Todo mundo faz aquilo que quer. Ninguém faz aquilo que não quer. Moralidade, ética, justiça e todos os métodos de coesão social possuem um papel nisso, mas homens com distintivos e armas não possuem papel algum entre os homens livres. Eles são uma inconveniência na melhor das hipóteses.
Alguém que precisa de obediência para liderar não sabe como liderar pessoas livres.
Em um momento como esse, em um momento pivô que separa os homens dos garotos, eu ouço os garotos choramingarem inconsequentemente pelos cantos: “As pessoas que acreditam que as máscaras significam alguma coisa estão totalmente iludidas. Elas não são um símbolo de coisa alguma. Elas são apenas uma forma de proteger os outros.”
Não, o fundamento daquilo que os fanáticos por máscaras defendem é uma mentira, pois a máscaras não funcionam contra a covid-19. As máscaras podem, de fato, fazer mais mal do que bem. Você não vai me enganar chamando a verdade de “anticiência”. Você não vai me enganar chamando as suas mentiras de “consenso” na mídia. A verdade não precisa de megafone. Você deixa claro para mim as mentiras que você professa ao negar, cada vez mais, à sociedade um debate honesto entre pensadores críticos.
Não há qualquer status a ser dado as máscaras além de considerá-las um símbolo. A única coisa que as máscaras são é um símbolo. Não há virtualmente nada mais para que elas servem no rosto de pessoas saudáveis da população em geral além de serem um símbolo.
E do que elas são símbolo?
Elas são um símbolo de covardia e obediência cega.
É claro, os covardes querem que o mundo acredite que as máscaras não simbolizam nada. É claro, os covardes querem que o mundo acredite que elas funcionam, ainda que isso signifique que milhões morram na ignorância supersticiosa de acreditar que uma máscara funciona para eles, ao invés de viver vidas longas e saudáveis providos dos meios que realmente podem evitar mortes prematuras por doenças respiratórias.
Dezenas de milhares de pessoas morreram desnecessariamente neste ano por causa da ignorância supersticiosa aliciada pelo mainstream sobre como preservar a vida em 2020. Centenas de milhares, talvez milhões tenham morrido ao redor do mundo acreditando na mesma ignorância supersticiosa.
Deixe-os morrer “e diminuir a população excessiva,” diz Ebenezer Scrooge e outros como ele nesse Natal, esses outros que são vistos nas mansões dos governadores, à frente dos telejornais, e em laboratórios ao redor do mundo; esses outros não merecem a confiança do homem comum.
Se você está ouvindo aos conselhos de alguém que diz que os melhores meios para evitar a transmissão de um vírus respiratório são 1) máscaras, 2) quarentenas, 3) distanciamento social, 4) vacinas, 5) testes PCR, 6) passaportes covid, 7) lavar as mãos, ou 8) desinfecção, você está ouvindo a alguém que é ou ignorante ou que não tem interesse no seu bem-estar.
Sim. Mesmo que sua máscara diga “Foda-se o Estado” ou “Só Uso Pois Sou Obrigado”, ou diz “Abaixo o Banco Central”, ou tem um logo do Bitcoin. Sim. Mesmo assim. Mesmo esse tipo de máscara diz muito sobre você e não se pode compensar isso nem com mensagens corretas numa máscara.
Se você usa a máscara, você tomará a vacina – a mal testada, ineficiente e perigosa vacina. Ela possui todas as coisas que você não quer em uma vacina e nenhuma das coisas que você quer.
Se você usa máscara, você fará o teste da covid. O ineficiente, mentiroso teste, com uma taxa de falsos positivos de 97% em 35 ciclos que está sendo usado para colocar nossa civilização em quarentena.
Se você usa máscara, você ficará de braços cruzados enquanto eles deportarem o próximo grupo de bodes expiatórios, como foi feito aos armênios na primeira guerra, aos judeus na segunda, e aos alemães após esta mesma guerra. A humanidade não aprendeu sua lição com todo o horror.
Estamos repetindo esse terrível caminho enquanto deixamos nossos líderes nos mostrarem tão claramente que nós vivemos no gulag deles e que nenhum nível de dano à população é severo demais para garantir que esse gulag continue sendo o gulag deles. Eles vão transformar essa linda terra em um poço de desespero, se nós permitirmos, apenas para que possam manter o controle sobre ela. Eles não poderiam ser mais claros do que isso, e quando você usa uma máscara você não poderia ser mais claro sobre sua intenção de apoiá-los em cada passo desse caminho.
Se você usa uma máscara, você os deixará fechar sua igreja; a igreja, um baluarte proeminente para nossos direitos no país e ao redor do mundo, um baluarte da sociedade decente e dos direitos individuais que uma vez gozou de um nível de proeminência nos Estados Unidos jamais visto em qualquer outro país industrializado. Essas instituições estavam entre as instituições que protegiam toda a sociedade, toda a humanidade. Hoje seus prédios se transformaram em museus construídos pelas gerações mais resistentes e que pesam como passivos na era atual, uma era em que pode fazer pouco sentindo o porquê a igreja é importante e porque um culto/missa transmitido pelo zoom para sua sala não é bom o suficiente.
E se eu preciso explicar por que não é da sua conta onde e como eu adoro ao meu Criador, você é parte do problema. Essa geração não tolera o ímpeto de se construir igrejas e catedrais que o passado fez tanto sacrifício para tornarem uma realidade, muito menos a ideia de deixar alguém adorar livremente.
Talvez você já os tenha deixado fecharem sua igreja. Talvez você tenha até racionalizado isso, demonstrando para todos quão pouca luta há em você e normalizando a ideia de que não há nada na casa do Senhor que valha a pena defender.
Se você usa uma máscara, você entregará suas armas. Não importa quão ousados sejam os slogans políticos escritos na sua máscara, nenhuma arma precisará ser tomada de suas mãos. Usar uma máscara diz tudo que qualquer pessoa precisa saber sobre o quão facilmente você entregará suas armas.
Se você usa uma máscara, não há limites para os seus valores, você anuncia ao mundo que com certeza fará qualquer coisa contanto que você ouça a razão correta do porquê você precisa ter tal comportamento. A isso é que se chama ser um otário. E não é culpa do seu opressor se você é tão facilmente oprimido, tão facilmente enganado.
Usar uma máscara diz tudo; diz qualquer coisa que é preciso saber sobre qualquer um.
Eu aprendo devagar, por isso foi preciso algumas centenas de conversas dando o benefício da dúvida aos fanáticos por máscaras durante meses até que eu fosse capaz de entender o que pessoas mais intuitivas do que eu já haviam entendido: fique longe deles, não fale com um fanático por máscara, mantenha a distância de quaisquer pessoas que tomariam a vacina.
Eles espalham doença com suas máscaras sujas em seus rostos.
Eles estão reproduzindo e espalhando sabe lá Deus o quê dentro e a partir de seus corpos depois de terem tomado a vacina mRNA experimental. Não finja saber o que está acontecendo em seus corpos, ou o que é seguro, porque você não tem ideia disso. É uma aposta total. Como qualquer ser humano responsável pode fazer essa aposta é um mistério para mim.
Você não deveria estar próximo dessas pessoas, você não deveria trabalhar próximo delas, você não deveria convidá-las para ir à sua propriedade, você não deveria querer suas crianças expostas a elas, e você definitivamente não deveria querer seus genes misturados aos delas.
Pior ainda, muito pior do que isso, elas espalham a pior doença conhecida pelo homem, a doença que corrompe toda virtude humana: a covardia.
Pare de ceder aos covardes. Pare de usar sua máscara. Esses artigos sobre máscaras te dizem como. Assim como o novo bestseller “Máscaras Numa Única Lição” de Allan Stevo.
Artigo original aqui.
Tradução de Carla Caroline
Excelente artigo, muito corajoso. Vai de encontro a tudo que penso sobre essa fraudemia. Parabéns Allan, pela coragem e racionalidade.
Artigo certeiro, que toca no âmago da verdadeira (porém oculta) questão por trás de toda essa insana tirania totalitária: a proverbial “banalidade do mal” de se racionalizar a covardia da obediência
assassina da virtude !
É preciso sempre salientar uma coisa: aqui no Brasil o uso de máscara está substancialmente relacionado à entrada em estabelecimentos comerciais, sendo facultativo seu uso na rua – ainda que na base da “lei que não pegou. Ou seja, para sabermos quem são os guerreiros anti-fraudemia quais são os pandemistas, só nas ruas, já que a máfia igualou a todos dentro dos comércios em geral.
E devemos salientar que uns 30% dos pandemistas são militantes, ou seja, não usam a máscara por medo ou pressão da gangue de ladrões em larga escala, mas por óbvios motivos políticos.
Mas no final, na minha opinião os principais criminosos da pandemia são os milionários donos de estabelecimentos que obrigam as pessoas a usar máscara na entrada. Estes sim são uma total decepção e demonstração clara que ter dinheiro não é sinal de inteligência ou superioridade moral. Esses sujeitos podem ser agressivos quando buscam defender seus interesses comerciais – o que é justo, mas são um gatinho perto de um burocrata. O que um sujeito com milhões no banco tema perder se resolver enfrentar o estado? o dinheiro para esses caras deveria facilitar tudo, mas no final, acaba se tornando uma prisão.
E o autor tem razão: devemos nos distanciar de pandemistas. Faz parte da vida.
Vacinas de mRNA (é assim que escreve) não são criações de “ontem”. São estudadas há décadas. Pra saber um pouco, recomendo este artigo:
https://www.nature.com/articles/nrd4278?cacheBust=1508171532658