Thursday, November 21, 2024
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Konkin sobre a Estratégia Libertária

[Retirado de Strategy of the New Libertarian Alliance, 1, Maio de 1981, 3–11, uma crítica ao New Libertarian Manifesto [NLM] do velho teórico agorista, Samuel Edward Konkin III (1947–2004); reeditado como “The Anti-Party Mentality” em Libertarian Vanguard, Agosto–Setembro de 1981. Rothbard datou seu envio de 10 de Novembro de 1980. Disponível aqui.]

É bom ter o New Libertarian Manifesto (NLM) de uma forma mais ou menos sistemática para sua avaliação e crítica. Até agora, a visão konkiniana só foi expressa em críticas aleatórias contra seus oponentes, geralmente contra mim.[1] Acontece que a situação de Sam Konkin é, sob muitos aspectos, como a dos marxistas. Assim como os marxistas são muito mais convincentes em suas críticas à sociedade existente do que em estabelecer a sua visão vaporosa e um tanto absurda do futuro comunista, Konkin é muito mais coerente em suas críticas ao movimento libertário existente do que em esboçar sua própria visão agorista positiva. É claro, isso não é por acaso. Primeiro pois é muito mais fácil descobrir falhas nas instituições existentes do que oferecer uma alternativa convincente e, segundo, pois é taticamente mais confortável estar no ataque.

I. A Alternativa Konkiniana

Nesse caso em particular, Konkin está tentando lidar com o desafio que estabeleci anos atrás aos libertários antipartidários: Ok, qual é a sua estratégia para a vitória da liberdade? Eu acredito que o agorismo de Konkin seja um fracasso total, mas ao menos ele tentou, o que é seu mérito e o coloca à frente de seus confrades antipartidários, que geralmente recorrem ao jejum, à oração, ou que cada um encontre maneiras de se tornar uma pessoa melhor e mais pacífica, mas nada que sequer comece a responder o problema do poder do Estado e o que fazer a respeito. Então antes de comentar as críticas de Konkin às atuais instituições libertárias, eu gostaria de abordar a sua alternativa agorista.

Primeiro, há uma falha fatal que não só prejudica a estratégica agorista de Konkin, mas também o permite fugir de todo problema de organização (veja abaixo). É esta visão surpreendente de Konkin de que trabalhar por salários é de alguma forma contra o mercado ou antilibertário e desapareceria em uma sociedade livre. Konkin afirma ser um economista austríaco de livre mercado, e como ele pode dizer que uma venda voluntária de nosso trabalho por dinheiro é de alguma forma ilegítima e não-libertária carece de explicações. Além disso, é simplesmente absurdo que ele pense que, no livre mercado do futuro, o trabalho assalariado desaparecerá. A contratação independente, por mais amável que pareça, simplesmente é totalmente antieconômica para a atividade de manufatura. Os custos de transação seriam altos demais. É absurdo, por exemplo, pensar na fabricação de automóveis conduzida por empregados autônomos, independentes.

Além disso, Konkin claramente não está familiarizado com o fato de que o surgimento de trabalho assalariado foi um enorme benefício para milhares de trabalhadores pobres e os salvou da fome. Se não houver trabalho assalariado – como não havia na maior parte da produção antes da Revolução Industrial –, então cada trabalhador deve ter dinheiro suficiente para comprar seu próprio capital e ferramentas. Uma das grandes coisas sobre o surgimento do sistema de fábricas e do trabalho assalariado é que trabalhadores pobres não tinham que comprar seu próprio equipamento de capital; isso poderia ser deixado para os capitalistas. (Assim, veja a brilhante introdução de F.A. Hayek em seu Capitalism and the Historians.)

A rejeição falaciosa e não-libertária de Konkin ao trabalho assalariado, no entanto, permite que ele faça diversas coisas. Permite que ele apresente uma visão extremamente otimista do escopo potencial do mercado negro. Também explica a sua curiosa negligência do “mercado branco” e seu desprezo a ele como algo sem importância. De fato, embora o mercado negro seja realmente importante na Rússia, Itália, etc., ele é enormemente reduzido em importância frente ao mercado branco, legal. Então a visão konkiniana de instituições de mercado negro crescendo, se defendendo e então se tornando a sociedade anarquista de livre mercado do futuro, colapsa sobre essa base.

Observe que os mercados negros estão concentrados ou nas indústrias de serviço ou nas mercadorias que são ambas valiosas e facilmente escondidas: joias, ouro, drogas, barras de doce, meias, etc. Tudo isso é bom, mas ainda não resolve o problema: quem fabricará automóveis, aço, cimento, etc. Como eles teriam sucesso no mercado negro? A reposta é que eles não teriam, assim como eles não têm na ágora contratante independente.

O ponto é que essas lacunas fatais na visão konkiniana estão ligadas. Ao se concentrar em tais objetos como a maconha como seu paradigma da ágora – em vez de automóveis, aço, pão de forma, ou o que seja – Konkin é capaz de negligenciar a esmagadora maioria da vida econômica e se concentrar na marginalidade. Apenas com esse tipo de negligência ele pode começar a postular um mundo de contratantes independentes ou um mundo de mercados negros.

E há outro ponto vital aqui também. Toda a teoria de Konkin fala apenas dos interesses e preocupações das classes marginais que trabalham de maneira autônoma. A grande maioria das pessoas é assalariada em período integral; são pessoas com empregos estáveis. O konkinismo não tem nada a dizer para essas pessoas. Adotar a estratégia de Konkin, portanto, somente nesse campo já seria como um beco sem saída para o movimento libertário. Não podemos vencer se não houver possibilidade de falar das preocupações da grande maioria dos assalariados neste e em outros países.

É a mesma coisa com a rebelião fiscal, que presumivelmente serve como parte da estratégia agorista. Mais uma vez, é muito mais fácil para alguém que não ganha um salário escapar da declaração de sua renda. É quase impossível para os assalariados, cujos impostos são naturalmente deduzidos desde cima pelo infame imposto de renda sobre folha de pagamento. De novo, é impossível converter os trabalhadores assalariados à ideia de não pagar impostos porque eles literalmente não têm escolha. O desprezo falho de Konkin do imposto como sendo em certo sentido voluntário novamente ignora a situação do assalariado.

Receio, de fato, que exista apenas uma maneira de evitar o monstruoso imposto de renda sobre folha de pagamento. Ousaria eu falar o seu nome? É ação política.

Não é por acaso, novamente, que todo espectro do movimento do mercado negro, de sonegadores rebeldes a teóricos agoristas, são quase que exclusivamente autônomos. Para ecoar a distinção de Konkin, aqueles que participam do mercado negro podem muito bem se beneficiar no sentido micro, mas eles não têm relevância para a luta “macro” pela liberdade e contra o Estado. De fato, em uma espécie de mão invisível reversa, eles podem até ser contraproducentes. É possível que o mercado negro soviético, por exemplo, seja tão produtivo que mantenha todo o monstruoso regime soviético vivo e que sem ele o sistema soviético entraria em colapso. Isso não significa, é claro, que eu desprezo ou me oponho às atividades do mercado negro na Rússia; é apenas para revelar algumas das características desagradáveis do mundo real.

Há outros problemas com o conceito agorista. Eu tendo a ficar do lado do Sr. Pyro Egon em sua disputa com Konkin; pois o mercado negro, se ele se desenvolver, irá se desenvolver por conta própria, e não vejo papel algum para o Sr. Konkin e a Nova Aliança Libertária ou para o envolvimento da Esquerda Libertária. Konkin fala corretamente da divisão do trabalho. Bom, em nenhum lugar a divisão do trabalho se manifesta mais claramente do que em quem tem sucesso no empreendedorismo. Se o mercado negro deveria se desenvolver, então os empreendedores bem sucedidos não seriam teóricos agoristas como o Sr. Konkin, mas empreendedores bem sucedidos e ponto. O que eles precisam de Konkin e seu grupo? Eu diria que nada.

Há uma alusão no NLM de que libertários seriam a priori melhores empreendedores que qualquer outra pessoa porque são mais confiáveis e mais racionais, mas esse absurdo foi derrubado pela dura experiência há muito tempo. Os novatos promissores do mercado negro também não precisam que o Sr. Konkin e seus colegas torçam por eles e os libertem da culpa. Novamente, a experiência mostrou que eles se saem bem por conta própria e que incentivá-los a participar das atividades do mercado negro é como exortar patos a nadar.

Quando consideramos, então, a importância vital do trabalho assalariado, os mercados negros já estão severamente limitados e o cenário agorista para o objetivo final libertário se desmorona. E então há o estágio final em que as agências do mercado negro usam a força para defender transações ilegais, sonegadores rebeldes, etc. contra o Estado. Embora Konkin não a reconheça como tal, é uma revolução violenta, e é simplesmente uma verdade histórica sem exceção que nenhuma revolução violenta chegou perto de ter sucesso em um país democrático com eleições livres. Então esse caminho também está barrado. E não foi bem sucedido com frequência mesmo em uma ditadura. O sistema soviético esteve oprimindo seus cidadãos por mais de sessenta anos; e houve um extenso mercado negro todo esse tempo. E ainda há o Gulag. Por que o mercado negro não se desenvolveu em uma ágora konkiniana ou pelo menos deu indícios disso?

Não. Por mais que eu ame o mercado, recuso-me a acreditar que, quando me envolvo em uma transação qualquer de mercado (por exemplo, comprando um sanduíche) ou em uma atividade do mercado negro (por exemplo, dirigindo a 120 km/h), eu avanço um pouco  a revolução libertária. O mercado negro não será o caminho para a liberdade e os teóricos e ativistas libertários não têm função nesse mercado. Acredito que seja por isso que a única atividade real do Sr. Konkin e seus colegas se limite a irritar os membros do Partido Libertário. Essa importunação pode ser um estímulo para a alma de alguns membros do partido, mas escassamente servirá para satisfazer o compromisso vitalício que os konkinianos têm com a causa da liberdade. Não, o agorismo é um beco sem saída e, para usar um antigo termo stalinista, é “objetivamente contrarrevolucionário”.

II. O Problema da Organização

Eu agora me volto à crítica do Konkin ao atual movimento libertário, no NLM e em outros escritos. Há três tópicos básicos nessa crítica que são inteiramente distintos, mas que Konkin geralmente confunde e mistura. São (1) o problema da organização hierárquica, (2) o problema do “Kochtopus” e (3) o Partido Libertário. Geralmente, Konkin os coloca todos juntos e assim confunde todas esses problemas. Devemos separá-los. Vamos fazê-lo primeiro assumindo, para o propósito do argumento, que não há Partido Libertário e que existem simplesmente outras instituições, organizações, institutos, revistas libertárias ou o que for. As reclamações de Konkin desapareceriam se o PL (Partido Libertário) desaparecesse? É claro que não. Pois em meio aos seus escritos corre um ataque, não apenas à organização hierárquica, mas à organização per se. Ele é contra sociedade anônima[2], porque elas são organizadas hierarquicamente, e parece ser conta todo tipo de organizações voluntárias por motivos parecidos. Ele não apenas se opõe aos salários, ele também quer apenas alianças individuais e não organizações.

Primeiro, não há nada de não-libertário ou contra o mercado em uma organização voluntária, seja sociedade anônima ou qualquer outra. As pessoas se organizam porque elas acreditam que podem realizar as coisas de maneira mais eficiente do que através de contratação independente ou alianças ad hoc. E elas realmente podem. Então,

  1. não são imorais ou não-libertários e
  2. são a única maneira pela qual quase qualquer coisa pode ser realizada, seja ela fabricar automóveis ou montar campeonatos de bridge ou de xadrez.

Os grupos flutuantes com afinidade (floating affinity groups) sugeridos por Konkin podem fazer muito pouco, e isso quando apenas um punhado de pessoas está envolvido. Porém, se mais do que um punhado deseja cooperar em tarefas conjuntas, seja na produção de aço ou de campeonatos de xadrez, uma organização se torna necessária.

É claro que organizações criam problemas, e realmente não tem sentido ficar falando neles. Se mais de três ou quatro pessoas desejam engajar em uma tarefa conjunta, então algumas pessoas passarão por cima dos desejos de outras (por exemplo, devemos pintar o escritório de azul ou beje?), e tende-se a haver lutas pelo poder, brigas de facção e todo o resto. Mesmo corporações, que precisam atingir um contínuo teste de lucro, têm esses problemas, e as dificuldades tendem a aumentar em organizações sem fins lucrativos, onde não há feedback instantâneo de lucros e perdas.

Então as organizações criam problemas; e daí? O mesmo acontece com a própria vida, ou amizades, relações amorosas, ou o que quer que seja. A maioria das pessoas pensa que as desvantagens valem a pena e são mais que compensadas pelos benefícios de trabalhar e alcançar objetivos comuns. Mas, caso contrário, eles podem sempre abandonar e não pertencer a uma organização; em uma sociedade livre, eles possuem esse privilégio. E, é claro, aqui estamos falando de organizações voluntárias.

Suspeito que o Sr. Konkin e seus colegas não gostam de pertencer a organizações. Que assim seja. Mas aqueles de nós que desejam alcançar vários objetivos continuarão a fazê-lo. E me parece que ao menos temos o direito de reconhecer que não há nada minimamente não-libertário em organização, hierarquia, líderes e seguidores, etc., desde que sejam feitos voluntariamente. Se os konkinianos não conseguem entender esse ponto libertário primordial, então suas bona fides libertárias seriam seriamente questionadas.

III. O Problema do “Kochtopus”

Konkin também atacou a beneficência de Charles Koch, não apenas por ser pró-PL, mas também porque ele tendeu a adquirir um “monopólio” do movimento.

Ainda abstraindo do PL, comecemos por cada um de nós nos colocando no lugar de Koch. Você, digamos, é um multimilionário e se converte ao libertarianismo. Você está empolgado com isso e quer fazer algo para promover a causa. Sendo as coisas como elas são, a principal coisa com que você poderia contribuir é seu dinheiro. O que você deveria fazer? O problema de nos pedir para fazer esse ato da imaginação é que a maioria de nós não consegue se conceber como multimilionário e muitos de nós assumimos a primitiva visão populista de milionários como personagens malvados inclinados à exploração como Fu Manchu. Mas consideremos o caso de nosso multimilionário convertido. Konkin realmente diria que ele não deveria fazer nada, porque isso talvez crie um “monopólio” do movimento? Não queremos converter multimilionários? Não acreditamos que dinheiro é importante para o avanço do movimento?

Portanto, certamente é grotesco fazer nosso multimilionário ir embora. Obviamente, devemos agradecer suas contribuições à causa e esperar pelo máximo possível. Ok, então você é um multimilionário convertido ao libertarianismo. A quem ou o que você deve dar seu dinheiro? Ora, essa é uma responsabilidade considerável e, como ninguém pode ser onisciente, nosso multimilionário provavelmente cometerá erros ao longo do caminho. Mas tudo o que podemos pedir a ele – ou a nós mesmos – é para fazer o melhor que pode, de acordo com seu conhecimento.

O multimilionário, portanto, merece a nossa aprovação, o nosso “seja bem-vindo à causa”. Em vez disso, o que ele inevitavelmente obtém – sendo a natureza humana como ela é – são reclamações e ataques incessantes. Pois se A, B e C (pessoas ou instituições) recebem sua generosidade, isso inevitavelmente deixa D, E e F ao relento e, seja por inveja e/ou justa indignação pelo caminho errado tomado, D, E e F sem dúvida reclamarão dele.

Para nós, gente pobre, pode parecer absurdo dizer que a vida de um multimilionário é difícil e ingrata, mas parece claro que esse é um ponto importante para lembrarmos.

Mas há mais a ser dito. Os críticos do multimilionário podem dizer: Ok, é ótimo que ele está dando todo esse dinheiro à causa, mas por que ele tem de controlar tudo? Mas aqui, novamente, você é o multimilionário e deseja fazer o melhor que pode pela liberdade com o dinheiro que você deu. Você não gostaria de ter o controle sobre como seu próprio dinheiro é gasto? Claro que sim. Você teria que ser um idiota para não fazê-lo e também não se importar muito com dinheiro ou com a causa libertária. Há poucos multimilionários que são idiotas.

Mas e o “monopólio” de Koch? Aqui o Sr. Konkin deveria ter retornado à sua economia austríaca. Suponha que apenas uma empresa esteja produzindo alumínio. Deveríamos começar a reclamar dela por ser um “monopólio”, ou deveríamos esperar que mais empresas entrem no setor? Claramente a segunda opção, a menos que o “monopolista” esteja usando o Estado para afastar outros competidores, o que, é claro, o Sr. Koch não está fazendo. Pelo contrário. Koch ficaria encantado ao descobrir outros multimilionários convertidos à liberdade e dando dinheiro ao movimento, assim como todos nós. Portanto, a resposta ao problema do “monopólio” de Koch é encontrar uma dúzia a mais de multimilionários libertários. É grosseiramente injusto e falacioso colocar a culpa no monopolista pela sua situação.

Eu proponho que Konkin tem sido tremendamente injusto com Charles Koch. A única crítica legítima a Koch não é da existência do “Kochtopus”, mas se o dito “Kochtopus” seguir um caminho errado e equivocado. Da perspectiva antipartidária de Konkin, por exemplo, é perfeitamente legítimo que ele critique a ligação de Koch com o Partido Libertário, mas não a existência da generosidade de Koch per se.

Em muito dos escritos de Konkin, entretanto, tem-se a impressão de que simplesmente receber uma verba ou aceitar um trabalho de Koch é algo mal, ou, de fato, aceitar qualquer emprego estável (pace, Konkin sobre trabalho assalariado).

Mas, mesmo que não haja nada imoral ou ilegítimo sobre a existência de um monopólio de Koch no movimento, ele constitui sérios problemas sociológicos. Pois se apenas um homem ou organização constitui ou controla o movimento inteiro, então qualquer erro de ideologia, estratégia ou tática que ele ou ela possa cometer terá graves consequências para todo o movimento. Se uma pequena organização comete um erro, no entanto, as consequências não são tão catastróficas. Aqui está um problema real, que é impossível de se saber como curar, a não ser encontrando uma dúzia a mais de pessoas como Koch. (Certamente, a solução putativa de Konkin para Koch desaparecer do cenário libertário é um “remédio” muito pior que a doença.) A única coisa que posso pensar é tentar convencer Koch a estabelecer instituições diversas e “concorrentes” no movimento, da mesma forma que corporações frequentemente estabelecem centros de lucro concorrentes dentro de sua própria organização. (Até certo ponto isso já está sendo feito, como no caso de uma instituição tão estimada como o Council for a Competitive Economy.)

IV. O Problema do Partido Libertário

Boa parte da crítica konkiniana ao PL foi confundida com ataques a organização e ao “monopólio” per se, e acredito ter mostrado que todo esses criticismos são ou falaciosos ou equivocados – o principal ponto sendo que essas instituições são voluntárias e compensam os problemas que inevitavelmente têm, ao menos àqueles que participam delas. Nenhuma dessas instituições são não-libertárias, e as dificuldades que elas trazem consigo são os problemas da vida.

Voltemo-nos à bête noire de Konkin, o Partido Libertário. Há duas questões importantes a serem resolvidas sobre o PL:

  1. ele é mau per se? e
  2. assumindo que não, é uma estratégia legítima ou mesmo necessária para os libertários o adotarem?

Assumirei, por enquanto, que um partido político libertário (ou, nesse caso, outras formas de ação política, como lobby) não é mau per se. Mas, se isso é verdade, então todos os argumentos seguidos de Konkin sobre a natureza hierárquica do PL, suas lutas por poder, brigas de facção, etc. não passam de problemas inerentes a todas organizações. E já descartamos essa possibilidade.

Mais importante, eu não vejo outra estratégia concebível para a conquista da liberdade além da ação política. A conversão religiosa ou filosófica de cada homem e mulher simplesmente não funcionará; essa estratégia ignora o problema do poder, o fato de que milhões de pessoas têm um interesse manifesto no estatismo e provavelmente não o abandonarão. Revolução violenta não funcionará em um sistema político democrático. O agorismo konkiniano não é resposta, como eu demonstrei acima.

A educação em liberdade é naturalmente vital, mas não é o suficiente; ação também deve ser tomada para reduzir o Estado, especificamente para revogar leis do Estado, como controle de preços ou imposto de renda sobre folha de pagamento. Ou mesmo como leis da maconha. Apesar da sua extensa não aplicação, sempre há pessoas que são reprimidas, especialmente se a polícia deseja enquadrá-los por outros motivos. Os sonegadores rebeldes são admiráveis, mas apenas em termos “micro”; os impostos ainda estão sendo cobrados e os assalariados os pagam. A rebelião fiscal não é uma estratégia para a vitória. Grupos de lobby de questões únicas (por exemplo, organizações contra o serviço militar obrigatório, organizações de contribuintes, grupos a favor do padrão-ouro, etc.) são legais e admiráveis, mas eles não concluem o trabalho, por dois motivos básicos:

  1. porque são de questões únicas e portanto não podem educar ninguém sobre o libertarianismo de maneira geral e
  2. porque não podem realizar o trabalho vital de revogar as leis estatistas.

Eles podem apenas pedir a revogação do serviço militar obrigatório, por exemplo; eles não podem realmente fazer a revogação. Por que deveríamos nos esquivar desse passo necessário e vital de fazer a revogação? É claro, se alguém acredita com Bob LeFevre que é igualmente imoral revogar assim como impor o serviço militar obrigatório, então a revogação de qualquer coisa está fora de questão. Mas eu diria aleluia para qualquer revogação do estatismo e não me preocuparia com a “coerção” daqueles que gostariam de manter o serviço militar obrigatório e são privados disso.

Antes da existência do PL, a única revogação que poderia ser feita era por Democratas e Republicanos e assim libertários engajados nessa forma de ação política tinham que tentar achar o candidato mais libertário, ou melhor, o candidato menos antilibertário. Ao contrário de Konkin, houve partidos políticos no passado, especialmente os séculos XVIII e XIX, que, embora não fossem anarquistas, eram forças admiráveis a favor do laissez-faire. Eles não acabaram com o Estado (não era essa a intenção, de qualquer forma), mas alcançaram uma enorme quantidade de liberdade: começaram a Revolução Industrial, e todos nós estamos em dívida com eles. Penso no Partido Democrata nos Estados Unidos, os Liberais na Inglaterra, os Progressistas na Alemanha, etc. Historicamente, os partidos políticos liberais clássicos realizaram muito mais pela liberdade humana do que qualquer mercado negro.

Mas empiricamente, é claro, nenhum dos principais partidos neste momento valem a pena e assim o Partido Libertário fornece uma alternativa bem-vinda, de realmente nos permitir engajar em ação política libertária.

Um Partido Libertário apresenta muitas dificuldades. Primeiro, há a constante tentação de substituir o número de votos por lucros como teste de sucesso, e isso significa a diluição do princípio para apelar ao mínimo denominador comum dos eleitores. A campanha de Clark cedeu a essa tentação com grande entusiasmo. Mas o preço da liberdade é a eterna vigilância, ainda mais em um partido político libertário. O PL precisa de uma autocrítica contínua e, sim, da crítica konkiniana também.

Felizmente, possui uma plataforma admirável; agora, uma batalha para que os candidatos do partido se mantenham na plataforma deve ser travada. A batalha contra o oportunismo não será fácil e talvez nem mesmo seja bem-sucedida. Mas o PL é uma instituição valiosa o suficiente para que a batalha valha a pena. E é por isso que ele precisa de sua ala radical organizada (Radical Caucus).

E por isso precisa de libertários que são estudados em princípios libertários e estão preocupados em mantê-los. Um problema com esse PL em específico é que, em um sentido profundo, ele foi fundado prematuramente: antes de haver ativistas suficientes para fazê-lo funcionar e para educar os recém-chegados. O PL cresceu como Topsy; como resultado, muito estranhamente para um partido ideológico, literalmente não havia instituições dentro do Partido (com exceção do Radical Caucus) envolvidas na educação ou discussão de princípios ou questões políticas.

O PL é um dos partidos ideológicos mais estranhos da história; é um partido político ideológico em que a maioria de seus membros não demonstram interesse algum em ideologia ou política. Grupos marxistas geralmente não fundam partidos por um longo período; primeiro, eles criam “formações pré-partidárias” que reúnem a força e o conhecimento para criar um partido normal. Não tivemos tal formação e estamos sofrendo as consequências. Mas aqui está o partido, e temos que nos contentar com o que temos.

Então o Partido Libertário é vital, se não necessário, para revogar o estatismo. E, contrário ao calendário de um milênio sugerido por Konkin, um PL militante e abolicionista em controle do Congresso poderia acabar com todas as leis da noite pro dia. Tudo o que seria necessário é a vontade. Nenhuma outra estratégia para liberdade pode funcionar. E, mesmo assim, tudo isso empalidece frente ao problema mais importante: O Partido Libertário é mau per se? Votar é mau per se? Minha resposta é não.

O Estado é um Moloch que nos cerca, e seria grotesco e literalmente impossível funcionar se o negarmos nossa “aprovação” em geral. Não penso que estou cometendo agressão quando eu ando em uma rua pública e subsidiada pelo governo, dirijo em uma estrada pública ou subsidiada, ou voo em uma companhia aérea regulada pelo governo. Seria participar da agressão se eu fizesse lobby para que essas instituições continuassem. Eu não pedi por essas instituições, droga, então não me considere responsável se sou forçado a utilizá-las.

Da mesma forma, se o Estado, pelos seus próprios motivos, nos permite uma escolha periódica entre dois ou mais senhores, eu não acredito que somos agressores se participarmos votando no senhor mais amigável, ou votando em pessoas que abolirão ou revogarão a opressão. De fato, acredito que estamos em débito com a nossa própria liberdade para usar tais oportunidades para promover a causa.

Coloquemos desta maneira: suponha que éramos escravos no Velho Sul e que, por algum motivo, cada plantação tivesse um sistema em que era permitido aos escravos escolher, a cada quatro anos, entre dois senhores diferentes. Seria mau, e aprovar a escravidão, participar em tal escolha? Suponha que um senhor fosse um monstro que sistematicamente torturava todos os escravos, enquanto o outro era gentil, e não impunha quase nenhuma regra de trabalho, liberava um escravo por ano, ou o que fosse. Pareceria a mim não apenas não agressão votar no senhor mais gentil, mas idiota se não o fizéssemos. É claro, poderiam haver muito bem circunstâncias – digamos, quando ambos senhores são similares – em que seria melhor os escravos não votarem para fazer um protesto visível – mas essa é uma consideração tática e não moral. Votar não seria mau, mas, em tal caso, menos efetivo que o protesto.

Mas se é moralmente lícito e não agressivo para os escravos votarem em uma escolha de senhores, da mesma forma que é lícito para nós votarmos pelo que acreditamos ser o menor de dois ou mais males, e ainda mais benéfico votar em candidatos declaradamente libertários.

Então aí está. A estratégia konkiniana acaba sendo estratégia nenhuma. Konkin prejudica a eficiência libertária ao criar problemas morais onde eles não existem: ao indicar como não-libertário ou contra o mercado toda uma série de instituições necessárias para o triunfo da liberdade: organização, hierarquia, trabalho assalariado, concessão de fundos por milionários libertários e um partido político libertário. Konkin é o que costumava ser chamado de “estraga prazeres”; deixe alguma instituição ou organização parecer estar fazendo um bom trabalho pela liberdade em algum lugar e Sam Konkin certamente estará lá para atacá-la moralmente.

E, mesmo assim, os escritos de Konkin têm de ser bem-vindos. Porque precisamos de muito mais policentrismo no movimento. Porque ele sacode os “partiarcas” que tendem a cair em complacência sem pensar. E especialmente porque ele se preocupa profundamente com a liberdade e pode ler e escrever – qualidades que parecem estar saindo de moda no movimento libertário. Ao menos podemos contar com Sam Konkin para não se unir aos cretinos desmiolados nos comerciais da Clark TV cantando sobre “Um Novo Começo, Amér-i-ca.” E isso já vale muito.

 

Tradução de George Agrippa Soros

_________________________________

Notas:

[1] Uma de suas críticas (NLM, página 5) é falsa como também ofensiva. Nem eu nem o Libertarian Forum fomos “comprados” por Charles Koch. O Libertarian Forum nunca teve um centavo de fontes externas: desde sua criação, foi inteiramente autofinanciado. E embora minha estadia de dois anos no Cato Institute foi agradável de várias maneiras, eu perdi ao invés de ganhar dinheiro no acordo.

[2] Nota de tradução: Abreviada por S.A., também conhecida como sociedade por ações ou de capital coletivo, ou ainda empresa de ações. Simplificadamente, são tipos de companhia cujo capital social é divido em ações.

 

Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.
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4 COMENTÁRIOS

  1. Acredito q especificamente sobre o primeiro ponto desse texto envelheceu mal… internet, bicoins, automação, aumentam a cada dia o numero de autonomos e o alcance do mercado negro, acho q nesse caso Rothbard errou, não por analisar errado, mas por não ter previsto as possibilidades futuras, mas é como ele diz, eh muito mais facil ver os erros de coisas ja existentes.

    a questão do partido libertário tb ficou complicada, apesar dele estar correto q o envolvimento na politica não é ruim per ser, e q no passado era a única opção, vemos q desde 1981 até hj a politica libertaria pouco pode fazer pra parar o estado….

  2. Agora que eu entendi o uso da palavra Estado, provavelmente o único texto grafado deste maneira: o texto originalmente era de outro grupo, então a opção foi do tradutor.

    Artigo bem interessante.

    É curioso que os agoristas do Bitcoin, por exemplo, acham que é possível acabar com a moeda de curso forçado da máfia estatal e seus bancos centrais. É só pegar o caso da Argentina, onde os agoristas substituiram, por assim dizer, a moeda local pelo dólar.

  3. Excelente! É um recado de Rothbard para os “puristas” que são Agoristas disfarçados e não seguem puramente a ética e a moral libertária!

  4. Lembro bem de ti meu caro “hideista”,estou até hoje esperando sua resposta ao meu tweet sobre a ilegitimidade de corporações estruturadas na espoliacão legal em um provável ancapistão,ou o “respeito” a ética te obriga a chupar rola de lobista?

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Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
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Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
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Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
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Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
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maurício on A catástrofe Reagan
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